O documento descreve a morfologia cársica, incluindo sua definição, processos de formação, e formas comuns como terra rossa, lapiás, dolinas, e grutas. Ele também fornece exemplos de estruturas cársicas encontradas no município de Loulé, Portugal.

1. Morfologia Cársica 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

3. Cobertura de solo descontínua e/ou fina

4. Abundantes depressões

5. Sistema de drenagem subterrânea bem desenvolvido07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

6. Definição 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

7. Processo e factores de carsificação a natureza das rochas (litologia); a estrutura e a morfologia; as condições climáticas (precipitação e temperatura); as condições pedológicas e edáficas; a amplitude topográfica; o factor tempo. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

8. Formas predominantes Terra rossa Depósito argiloso, resultante da acumulação de certos componentes (argilas, areia fina, óxidos de ferro), devido à dissolução das rochas carbonatadas. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

9. Formas predominantes Lapiás Formas escavadas e em relevo, “esculpidas” nas rochas cársicas que afloram à superfície ou que estão cobertas de solo. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

10. Formas predominantes Dolinas Depressões geralmente fechadas, com dimensão variada, de alguns metros de diâmetro, mais largas que profundas, e com contorno aproximadamente circular ou elíptico. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

11. Formas predominantes Uvala Grandes depressões fechadas, com forma e dimensão variada, sendo formadas geralmente pela coalescência de duas ou mais dolinas. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

12. Formas predominantes Polje Grande depressão fechada, morfologicamente bem definida, com dimensões consideráveis e vertentes abruptas, encontrando-se o fundo geralmente coberto de terra rossa, podendo alojar lagos temporários. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

13. Formas predominantes Exsurgência Nascente pela qual as águas que circulam no maciço cársico, emergem à superfície. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

14. Formas predominantes Grutas Cavidade subterrânea natural, simples ou constituída por complexas ramificações, podendo apresentar um desenvolvimento vertical e/ou horizontal. No seu interior formam-se estruturas como as estalactite, estalagmites e as colunas 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

15. Estudo de caso (estruturas no concelho de Loulé) Nave do Barão no início de Janeiro, a partir da vertente este. Nave do Barão no final de Abril, a partir da vertente este. 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro

16. Estudo de caso (estruturas no concelho de Loulé) Bloco pedunculado do Campo de megalapiás da Varejota Arco do Campo de megalapiás da Malhada Velha 07-01-2010 ENA - Escola de Negócios e Administração Formadora: Adriana Ribeiro