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ARTICULANDO ATORES PARA ABORDAGEM NAS CENAS DE USO 
DE ‘SPA’ NO CEMITÉRIO JARDIM SÃO LUIS 
PROJETO CRIANDO LAÇOS 
Autores 
Supervisão Técnica Saúde M’Boi Mirim - Creusimari C. Pereira 
CAPS AD III Jardim Angela – Carla Falcão Bouth 
Cícero Saboia 
Maria Auxiliadora de Freitas 
Marta Rudge de Moraes Barros 
Vivian Toscano 
AÇÃO 
1
PONTOS DE ATENÇÃO ENVOLVIDOS NO TRABALHO 
AÇÃO 
1 
• Subprefeitura M’Boi Mirim 
• Supervisão Técnica de Saúde M’Boi Mirim 
• CAPS AD III Jardim Angela 
• AMA Jardim São Luis 
• Unidades Estratégia Saúde da Família de e equipes de NASF de M’Boi Mirim 
• Serviço Funerário Município São Paulo/Administração Cemitério Jardim São Luis 
• CRAS/CREAS/ Serviço de Abordagem Social(SEAS)/Núcleo Proteção Jurídico Social 
(NPJ)/ ONG Rainha da Paz 
• Guarda Civil Metropolitana/Base Comunitária Jardim São Luis 
• Fábrica de Cultura Jardim São Luis 
• SAEC – Sociedade Amigos Esportiva Jardim Copacabana 
• Diretoria Regional de Ensino (DRE) Campo Limpo/Unidades Escolares do entorno 
• CET/SPTrans 
• Secretaria Municipal de Habitação 
• Secretaria do Trabalho 
• Juventude Viva
JUSTIFICATIVA 
• No conjunto de inúmeros problemas decorrentes de 
condicionantes estruturais do território, destacamos a 
identificação de elevado índice de transtornos relacionados ao uso 
abusivo e à dependência de álcool e outras drogas, especialmente 
na população infanto juvenil e adulta, aliado aos desdobramentos 
sociais indesejáveis ocasionados por esta condição. 
• Nessa direção, desponta de forma alarmante pontos no território 
marcados como locais de cenas de uso de SPA, demandando ação 
interventiva dos serviços de saúde compartilhada com a rede de 
serviços interssetorial 
• Dentre esses pontos, notório destaque ao Cemitério Jardim São 
Luis pela existência de grande concentração de pessoas em uso de 
SPA em situação de extrema vulnerabilidade e oferecendo riscos à 
comunidade local em virtude de ações delituosas que começaram a 
ocorrer dentro e fora do Cemitério, seja atentando contra os 
munícipes, seja aos equipamentos do entorno. 
AÇÃO 
1
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL 
AÇÃO 
1 
•50 a 70 pessoas em uso de Substância Psicoativa (SPA) em pontos 
dispersos de concentração no Cemitério Jd. São Luiz e entorno; 
•Faixa etária média de 12 a 26 anos; 
•Maioria egressos do sistema penitenciário; 
•Há tráfico de drogas 
•Fragilidade de segurança no Cemitério: muro baixo, apenas 02 GCMs por 
turno, não há vigilância própria do serviço público ou terceirizada; 
•Ocorrência de pequenos delitos (furtos/roubos/assaltos) aos 
munícipes/residências/instituições no entorno; 
•Ocorrência de 03 homicídios dentro do Cemitério Jardim São Luiz.
JUSTIFICATIV 
A 
AÇÃO 
1
AÇÃO 
1
AÇÃO 
1
OBJETIVO 
AÇÃO 
1 
Criar condições de proximidade e estabelecer vínculo com a população 
em cenas de uso nas dependências do Cemitério Jardim São Luis com o 
intuito de reduzir os danos causados pelo uso de SPA e sensibilizá-la para 
tratamento e criar condições favoráveis para reabilitação e reinserção 
social.
RELATO 
•Em junho de 2013, em reunião da Rede de Proteção Social de M'Boi 
Mirim foi trazida para pauta de discussão por representação de um 
equipamento público da região a questão da presença de grande 
concentração de pessoas em uso de substâncias psicoativas nas 
dependências do Cemitério Jardim São Luis 
•Seguidamente a este evento, a Supervisão Técnica de Saúde M'Boi 
Mirim recebeu ouvidoria anônima denunciando a mesma questão. 
•O pedido era único: que a Saúde adotasse providências para retirar 
aquelas pessoas daquele local, pois na superficie da compreensão dos 
denunciantes tratava-se de um problema exclusivo de competência da 
pasta da saúde. 
AÇÃO 
1
RELATO 
• Supervisão Técnica de Saúde e CAPS AD III Jardim Angela iniciaram 
discussão com a rede desmistificando leituras e posturas inadequadas 
e apresentando a atual Política Nacional de Álcool e Drogas 
“ o problema não é meu” 
“vamos chamar a polícia” 
“ abaixo assinado para tirar essas pessoas de lá” 
“ concepções higienistas” 
• Em consonância com as diretrizes da política de saúde mental 
adotada pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de São 
Paulo, a Supervisão Técnica de Saúde M'Boi Mirim e o CAPS AD III 
Jardim Angela optaram pela construção de um projeto de intervenção 
sob o enfoque de redução de danos e desenhado nos contornos da 
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), apostando no êxito do 
ineditismo de uma proposta de ação gestada no território, integrada, 
articulada e co-responsabilizada entre de vários serviços que 
compõem a rede intersorial da região de M'Boi Mirim. 
AÇÃO 
1
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM REDE 
• Inicialmente, foi criado um Grupo de Trabalho (GT) intersetorial que 
contava com representantes da Supervisão Técnica de Saúde M'Boi 
Mirim/Saúde Mental, CAPS AD III Jardim Angela, Administração do 
Cemitério Jardim São Luis, Centro de Referência de Assistência Social 
(CRASCREAS), Serviço de Abordagem Social (SEAS), Fábrica de Cultura 
Jardim São Luis, Guarda Civil Metropolitana, Conselho Tutelar Jardim São 
Luis, AMA Jardim São Luis e Unidades Estratégia da Família (ESF) e Núcleo 
de Apoio à Saúde da Família (NASF) 
• Esse grupo realizou 05 reuniões para qualificar a demanda, obter dados 
para diagnóstico situacional, analisá-la e propor medidas de intervenção. 
Realizada essa primeira etapa, a Supervisão Técnica de Saúde M'Boi 
Mirim e profissionais do CAPS AD III Jardim Angela elaboraram um 
projeto de intervenção contemplando ações de saúde e articulações com 
demais áreas. 
• No decorrer do processo, esse grupo compreendeu que para empreender 
tal ação necessitaria da composição de uma rede mais fortalecida, pois 
haviam questões de logística e de recursos que esse grupo não teria 
suficiência para suprir 
AÇÃO 
1
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM REDE 
AÇÃO 
1 
• A Subprefeitura de M'Boi Mirim foi mobilizada e frente a gravidade da 
situação apresentada, comprometeu-se a encaminhar ao Gabinete do 
Prefeito tal demanda e buscar apoio para continuidade do processo. 
Agregaram-se então ao grupo novos atores, entidades da sociedade 
civil, representação da secretaria da educação, do trabalho e habitação 
naquele momento. 
• Foram realizadas, a partir daí, quatro reuniões sistemáticas com a 
participação da vice-prefeita, cuja presença tem norteado 
direcionamentos e acionamento de secretários de várias pastas com o 
intuito de viabilizar a falta do que é apontado como necessário e agilizar 
medidas que emperram o processo. 
• O grupo então, passou a contar com a participação de representantes 
do Serviço Funerário do Município de São Paulo, Diretoria Regional 
de Ensino Campo Limpo (DRE), Secretaria do Trabalho, Secretaria da 
Habitação, Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), SPTrans e 
Juventude Viva.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM 
REDE 
AÇÃO 
1 
• O GT passou a ter a Subprefeitura M'Boi Mirim como coordenadora da 
ação. 
• Foi Iniciado um trabalho de sensibilização de diretores de equipamentos 
escolares do entorno do cemitério, equipamento esportivo local (Campo 
de Rodízio) e Coordenação do Projeto Juventude Viva, o qual está sendo 
desenvolvido no território 
• Um outro passo debatido e consensuado foi levar ao conhecimento da 
comunidade o desenvolvimento desta ação interventiva e envolvê-la, ainda 
que indiretamente, no escopo do Projeto. 
• Pactuados compromissos iniciais, organizada logística e captados recursos 
pendentes, definiu-se a data para o início do Projeto Criando Laços, bem 
como a realização de avaliações periódicas para análise dos resultados 
obtidos, possíveis desdobramentos, novas necessidades, enfim 
acompanhamento longitudinal da ação empreendida.
ACÕES 
PROPOSTAS 
AÇÃO 
1 
• Orientações básicas sobre DQ (dependência química) realizada pela 
equipe do CAPS AD III Jardim Ângela para os profissionais das áreas 
envolvidas que irão atuar em campo ( forma de abordagem, redução de 
danos e manejo) – Realizada sensibilização em duas turmas, no dia 
11/09/2013, com carga horária de 05 horas cada qual, na Fábrica de 
Cultura Jd. São Luis ; 
• Criação de uma base de trabalho nas dependências do Cemitério Jardim 
São Luiz, próximo aos pontos de concentração dos usuários; 
• Serão realizados 02 encontros semanais com duração de 03 horas cada, 
período da tarde, durante 04 meses (este período poderá ser estendido 
mediante reavaliação da equipe do CAPS AD III Jardim Angela e rede de 
apoio)
AÇÕES PROPOSTAS 
AÇÃO 
1 
•Presença de equipe multidisciplinar da área da saúde (psicólogos, 
assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de 
enfermagem, agente de redução de danos...) em articulação com equipes 
parceiras da rede; 
•Abordagem inicial aos usuários de SPA por meio de oferta de um espaço 
de aproximação, contato interpessoal e escuta com o intuito de 
estabelecer um clima de confiança - usuário e equipe - favorecendo uma 
parceria especial em torno da possibilidade de tratamento; 
•Utilização de recursos lúdicos por meio de atividades agradáveis, 
facilitando ações de promoção da saúde e prevenção dos comportamentos 
de riscos e danos, entre outros atendimentos, através da equipe 
multiprofissional;
AÇÕES 
PROPOSTAS 
AÇÃO 
1 
• Oferta de lanche também como recurso facilitador da relação de 
confiança/vínculo; 
• Ações de saúde ( aferição de PA, distribuição de preservativos e material 
educativo); 
• Aconselhamento em Doenças Sexualmente Transmissíveis - DSTs (teste 
rápido HIV/AIDS); 
• Busca ativa de usuários com dificuldade de adesão ao tratamento ( ex 
pacientes de CAPS); 
• Nos casos de pessoas apresentando intoxicação aguda e quadros 
psicóticos, serão feitos encaminhamentos aos serviços de Pronto 
Atendimento;
AÇÕES PROPOSTAS 
AÇÃO 
1 
• Após abordagem e processo de vinculação, a pessoa será 
conduzida ou encaminhada para os serviços de apoio (CAPS, UBS, 
NASF, AMA, Assistência Social, Trabalho, Esporte, Cultura, Artes, 
Lazer e demais recursos que se fizerem necessários); 
• Acesso e disponibilização de material de divulgação contendo 
endereço e informações do serviço no qual a pessoa deverá ser 
acompanhada; 
• Utilização de instrumentos contendo dados sócio demográficos e 
instrumento de rastreamento para DQ; 
• Registro em planilha de todos as pessoas abordadas; 
• Registro dos usuários que seguiram em acompanhamento; 
• Monitoramento dos casos em acompanhamento
ANÁLISE DO TRABALHO 
Previsão de início: 18/11/2014 
AÇÃO 
1 
Embora as ações in loco ainda não tenham sido empreendidas, é possível 
uma rápida análise do trabalho realizado até então. Por tratar-se de um 
projeto co-construído, fruto amadurecido de um processo que foi 
adquirindo consistência coletiva de propósito, ficou evidenciada a 
potencialidade que um território, sua rede de serviços e sua comunidade 
pode adquirir para o enfrentamento de situações decorrentes de uma 
realidade dura e permeada pela face perversa da vulnerabilidade e da 
exclusão social. 
Nesse sentido, problemas complexos e multifacetados exigem vários atores, 
com vários olhares, saberes e práticas, integrados e articulados na busca de 
alternativas para enfrentamento e busca de soluções.
Criando Laços .... 
AÇÃO 
1 
“E foi então que apareceu a raposa: 
- Bom dia - disse a raposa. 
- Bom dia - respondeu educadamente o pequeno príncipe, olhando a sua 
volta, nada viu. 
- Eu estou aqui - disse a voz, debaixo da macieira... 
- Quem és tu? - Perguntou o principezinho. - Tu és bem bonita... 
- Sou uma raposa - disse a raposa. 
- Vem brincar comigo - propôs ele. - Estou tão triste... 
-Eu não posso brincar contigo - disse a raposa. - Não me cativaram ainda. 
- Ah! Desculpa - disse o principezinho. 
Mas, após refletir, acrescentou: 
- Que quer dizer "cativar"? 
- Tu não és daqui - disse a raposa. - Que procuras? 
- Procuro os homens - disse o pequeno príncipe. - Que quer dizer "cativar"? 
- Os homens - disse a raposa - têm fuzis e caçam. É assustador! Criam 
galinhas também. É a única coisa que fazem de interessante. Tu procuras 
galinhas?
- Não - disse o príncipe. - Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"? 
- É algo quase sempre esquecido - disse a raposa. Significa "criar laços"... 
- Criar laços? 
- Exatamente - disse a raposa. - Tu não és ainda para mim senão um garoto 
inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. 
E tu também não tens necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de 
mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. 
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim 
único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...” 
AÇÃO 
1 
(O pequeno príncipe – Saint Exupéry)
Supervisão Técnica de Saúde M’Boi Mirim 
Estrada de Itapecirica, 961 – Vila das Belezas 
Telefone: 5512.76.67 / 5512.76.68 
E-mail: stsmbmsaudemental@prefeitura.sp.gov.br 
AÇÃO 
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Mari Pereira 
Obrigada!!!!

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Articulando atores para abordagem de usuários de drogas no Cemitério Jardim São Luis

  • 1. ARTICULANDO ATORES PARA ABORDAGEM NAS CENAS DE USO DE ‘SPA’ NO CEMITÉRIO JARDIM SÃO LUIS PROJETO CRIANDO LAÇOS Autores Supervisão Técnica Saúde M’Boi Mirim - Creusimari C. Pereira CAPS AD III Jardim Angela – Carla Falcão Bouth Cícero Saboia Maria Auxiliadora de Freitas Marta Rudge de Moraes Barros Vivian Toscano AÇÃO 1
  • 2. PONTOS DE ATENÇÃO ENVOLVIDOS NO TRABALHO AÇÃO 1 • Subprefeitura M’Boi Mirim • Supervisão Técnica de Saúde M’Boi Mirim • CAPS AD III Jardim Angela • AMA Jardim São Luis • Unidades Estratégia Saúde da Família de e equipes de NASF de M’Boi Mirim • Serviço Funerário Município São Paulo/Administração Cemitério Jardim São Luis • CRAS/CREAS/ Serviço de Abordagem Social(SEAS)/Núcleo Proteção Jurídico Social (NPJ)/ ONG Rainha da Paz • Guarda Civil Metropolitana/Base Comunitária Jardim São Luis • Fábrica de Cultura Jardim São Luis • SAEC – Sociedade Amigos Esportiva Jardim Copacabana • Diretoria Regional de Ensino (DRE) Campo Limpo/Unidades Escolares do entorno • CET/SPTrans • Secretaria Municipal de Habitação • Secretaria do Trabalho • Juventude Viva
  • 3. JUSTIFICATIVA • No conjunto de inúmeros problemas decorrentes de condicionantes estruturais do território, destacamos a identificação de elevado índice de transtornos relacionados ao uso abusivo e à dependência de álcool e outras drogas, especialmente na população infanto juvenil e adulta, aliado aos desdobramentos sociais indesejáveis ocasionados por esta condição. • Nessa direção, desponta de forma alarmante pontos no território marcados como locais de cenas de uso de SPA, demandando ação interventiva dos serviços de saúde compartilhada com a rede de serviços interssetorial • Dentre esses pontos, notório destaque ao Cemitério Jardim São Luis pela existência de grande concentração de pessoas em uso de SPA em situação de extrema vulnerabilidade e oferecendo riscos à comunidade local em virtude de ações delituosas que começaram a ocorrer dentro e fora do Cemitério, seja atentando contra os munícipes, seja aos equipamentos do entorno. AÇÃO 1
  • 4. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL AÇÃO 1 •50 a 70 pessoas em uso de Substância Psicoativa (SPA) em pontos dispersos de concentração no Cemitério Jd. São Luiz e entorno; •Faixa etária média de 12 a 26 anos; •Maioria egressos do sistema penitenciário; •Há tráfico de drogas •Fragilidade de segurança no Cemitério: muro baixo, apenas 02 GCMs por turno, não há vigilância própria do serviço público ou terceirizada; •Ocorrência de pequenos delitos (furtos/roubos/assaltos) aos munícipes/residências/instituições no entorno; •Ocorrência de 03 homicídios dentro do Cemitério Jardim São Luiz.
  • 8. OBJETIVO AÇÃO 1 Criar condições de proximidade e estabelecer vínculo com a população em cenas de uso nas dependências do Cemitério Jardim São Luis com o intuito de reduzir os danos causados pelo uso de SPA e sensibilizá-la para tratamento e criar condições favoráveis para reabilitação e reinserção social.
  • 9. RELATO •Em junho de 2013, em reunião da Rede de Proteção Social de M'Boi Mirim foi trazida para pauta de discussão por representação de um equipamento público da região a questão da presença de grande concentração de pessoas em uso de substâncias psicoativas nas dependências do Cemitério Jardim São Luis •Seguidamente a este evento, a Supervisão Técnica de Saúde M'Boi Mirim recebeu ouvidoria anônima denunciando a mesma questão. •O pedido era único: que a Saúde adotasse providências para retirar aquelas pessoas daquele local, pois na superficie da compreensão dos denunciantes tratava-se de um problema exclusivo de competência da pasta da saúde. AÇÃO 1
  • 10. RELATO • Supervisão Técnica de Saúde e CAPS AD III Jardim Angela iniciaram discussão com a rede desmistificando leituras e posturas inadequadas e apresentando a atual Política Nacional de Álcool e Drogas “ o problema não é meu” “vamos chamar a polícia” “ abaixo assinado para tirar essas pessoas de lá” “ concepções higienistas” • Em consonância com as diretrizes da política de saúde mental adotada pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo, a Supervisão Técnica de Saúde M'Boi Mirim e o CAPS AD III Jardim Angela optaram pela construção de um projeto de intervenção sob o enfoque de redução de danos e desenhado nos contornos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), apostando no êxito do ineditismo de uma proposta de ação gestada no território, integrada, articulada e co-responsabilizada entre de vários serviços que compõem a rede intersorial da região de M'Boi Mirim. AÇÃO 1
  • 11. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM REDE • Inicialmente, foi criado um Grupo de Trabalho (GT) intersetorial que contava com representantes da Supervisão Técnica de Saúde M'Boi Mirim/Saúde Mental, CAPS AD III Jardim Angela, Administração do Cemitério Jardim São Luis, Centro de Referência de Assistência Social (CRASCREAS), Serviço de Abordagem Social (SEAS), Fábrica de Cultura Jardim São Luis, Guarda Civil Metropolitana, Conselho Tutelar Jardim São Luis, AMA Jardim São Luis e Unidades Estratégia da Família (ESF) e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) • Esse grupo realizou 05 reuniões para qualificar a demanda, obter dados para diagnóstico situacional, analisá-la e propor medidas de intervenção. Realizada essa primeira etapa, a Supervisão Técnica de Saúde M'Boi Mirim e profissionais do CAPS AD III Jardim Angela elaboraram um projeto de intervenção contemplando ações de saúde e articulações com demais áreas. • No decorrer do processo, esse grupo compreendeu que para empreender tal ação necessitaria da composição de uma rede mais fortalecida, pois haviam questões de logística e de recursos que esse grupo não teria suficiência para suprir AÇÃO 1
  • 12. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM REDE AÇÃO 1 • A Subprefeitura de M'Boi Mirim foi mobilizada e frente a gravidade da situação apresentada, comprometeu-se a encaminhar ao Gabinete do Prefeito tal demanda e buscar apoio para continuidade do processo. Agregaram-se então ao grupo novos atores, entidades da sociedade civil, representação da secretaria da educação, do trabalho e habitação naquele momento. • Foram realizadas, a partir daí, quatro reuniões sistemáticas com a participação da vice-prefeita, cuja presença tem norteado direcionamentos e acionamento de secretários de várias pastas com o intuito de viabilizar a falta do que é apontado como necessário e agilizar medidas que emperram o processo. • O grupo então, passou a contar com a participação de representantes do Serviço Funerário do Município de São Paulo, Diretoria Regional de Ensino Campo Limpo (DRE), Secretaria do Trabalho, Secretaria da Habitação, Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), SPTrans e Juventude Viva.
  • 13. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM REDE AÇÃO 1 • O GT passou a ter a Subprefeitura M'Boi Mirim como coordenadora da ação. • Foi Iniciado um trabalho de sensibilização de diretores de equipamentos escolares do entorno do cemitério, equipamento esportivo local (Campo de Rodízio) e Coordenação do Projeto Juventude Viva, o qual está sendo desenvolvido no território • Um outro passo debatido e consensuado foi levar ao conhecimento da comunidade o desenvolvimento desta ação interventiva e envolvê-la, ainda que indiretamente, no escopo do Projeto. • Pactuados compromissos iniciais, organizada logística e captados recursos pendentes, definiu-se a data para o início do Projeto Criando Laços, bem como a realização de avaliações periódicas para análise dos resultados obtidos, possíveis desdobramentos, novas necessidades, enfim acompanhamento longitudinal da ação empreendida.
  • 14. ACÕES PROPOSTAS AÇÃO 1 • Orientações básicas sobre DQ (dependência química) realizada pela equipe do CAPS AD III Jardim Ângela para os profissionais das áreas envolvidas que irão atuar em campo ( forma de abordagem, redução de danos e manejo) – Realizada sensibilização em duas turmas, no dia 11/09/2013, com carga horária de 05 horas cada qual, na Fábrica de Cultura Jd. São Luis ; • Criação de uma base de trabalho nas dependências do Cemitério Jardim São Luiz, próximo aos pontos de concentração dos usuários; • Serão realizados 02 encontros semanais com duração de 03 horas cada, período da tarde, durante 04 meses (este período poderá ser estendido mediante reavaliação da equipe do CAPS AD III Jardim Angela e rede de apoio)
  • 15. AÇÕES PROPOSTAS AÇÃO 1 •Presença de equipe multidisciplinar da área da saúde (psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agente de redução de danos...) em articulação com equipes parceiras da rede; •Abordagem inicial aos usuários de SPA por meio de oferta de um espaço de aproximação, contato interpessoal e escuta com o intuito de estabelecer um clima de confiança - usuário e equipe - favorecendo uma parceria especial em torno da possibilidade de tratamento; •Utilização de recursos lúdicos por meio de atividades agradáveis, facilitando ações de promoção da saúde e prevenção dos comportamentos de riscos e danos, entre outros atendimentos, através da equipe multiprofissional;
  • 16. AÇÕES PROPOSTAS AÇÃO 1 • Oferta de lanche também como recurso facilitador da relação de confiança/vínculo; • Ações de saúde ( aferição de PA, distribuição de preservativos e material educativo); • Aconselhamento em Doenças Sexualmente Transmissíveis - DSTs (teste rápido HIV/AIDS); • Busca ativa de usuários com dificuldade de adesão ao tratamento ( ex pacientes de CAPS); • Nos casos de pessoas apresentando intoxicação aguda e quadros psicóticos, serão feitos encaminhamentos aos serviços de Pronto Atendimento;
  • 17. AÇÕES PROPOSTAS AÇÃO 1 • Após abordagem e processo de vinculação, a pessoa será conduzida ou encaminhada para os serviços de apoio (CAPS, UBS, NASF, AMA, Assistência Social, Trabalho, Esporte, Cultura, Artes, Lazer e demais recursos que se fizerem necessários); • Acesso e disponibilização de material de divulgação contendo endereço e informações do serviço no qual a pessoa deverá ser acompanhada; • Utilização de instrumentos contendo dados sócio demográficos e instrumento de rastreamento para DQ; • Registro em planilha de todos as pessoas abordadas; • Registro dos usuários que seguiram em acompanhamento; • Monitoramento dos casos em acompanhamento
  • 18. ANÁLISE DO TRABALHO Previsão de início: 18/11/2014 AÇÃO 1 Embora as ações in loco ainda não tenham sido empreendidas, é possível uma rápida análise do trabalho realizado até então. Por tratar-se de um projeto co-construído, fruto amadurecido de um processo que foi adquirindo consistência coletiva de propósito, ficou evidenciada a potencialidade que um território, sua rede de serviços e sua comunidade pode adquirir para o enfrentamento de situações decorrentes de uma realidade dura e permeada pela face perversa da vulnerabilidade e da exclusão social. Nesse sentido, problemas complexos e multifacetados exigem vários atores, com vários olhares, saberes e práticas, integrados e articulados na busca de alternativas para enfrentamento e busca de soluções.
  • 19. Criando Laços .... AÇÃO 1 “E foi então que apareceu a raposa: - Bom dia - disse a raposa. - Bom dia - respondeu educadamente o pequeno príncipe, olhando a sua volta, nada viu. - Eu estou aqui - disse a voz, debaixo da macieira... - Quem és tu? - Perguntou o principezinho. - Tu és bem bonita... - Sou uma raposa - disse a raposa. - Vem brincar comigo - propôs ele. - Estou tão triste... -Eu não posso brincar contigo - disse a raposa. - Não me cativaram ainda. - Ah! Desculpa - disse o principezinho. Mas, após refletir, acrescentou: - Que quer dizer "cativar"? - Tu não és daqui - disse a raposa. - Que procuras? - Procuro os homens - disse o pequeno príncipe. - Que quer dizer "cativar"? - Os homens - disse a raposa - têm fuzis e caçam. É assustador! Criam galinhas também. É a única coisa que fazem de interessante. Tu procuras galinhas?
  • 20. - Não - disse o príncipe. - Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"? - É algo quase sempre esquecido - disse a raposa. Significa "criar laços"... - Criar laços? - Exatamente - disse a raposa. - Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...” AÇÃO 1 (O pequeno príncipe – Saint Exupéry)
  • 21. Supervisão Técnica de Saúde M’Boi Mirim Estrada de Itapecirica, 961 – Vila das Belezas Telefone: 5512.76.67 / 5512.76.68 E-mail: stsmbmsaudemental@prefeitura.sp.gov.br AÇÃO 1 Mari Pereira Obrigada!!!!