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Professor: Eng° Zacarias Linhares Junior
Disciplina: Planejamento e Administração do PPRA
Curso: Especialização em Medicina do Trabalho
 Exposição ocupacional
 Exposição ocupacional
Atividades sem proteção em locais como câmaras frias
 Exposição ocupacional
Avaliação feita com base no julgamento do
 Medir a temperatura de bulbo seco (°C)
 Medir a velocidade do vento
 Definir o regime de trabalho
 Comparar com os limites de tolerância
 Definir o regime de trabalho
 Jornada de trabalho
 Intervalos de repouso fora do ambiente frio
Recuperação térmica
Comparar com os limites de tolerância
Para fins de enquadramento da insalubridade
Anexo 09
Comparar com os limites de tolerância
Para fins de prevenção
American Conference
of Governmental Industrial Hygienists
Faixa de Temperatura
de Bulbo Seco (°C)
Máxima Exposição Diária Permissível
para colaboradores protegidos para exposição ao frio
15,0 a – 17,9.... (A) Tempo total de trabalho no ambiente de 6 h e 40 min, sendo 4 períodos de 1 h e
40 min alternados com 20 min de repouso e recuperação térmica fora do
ambiente frio
12,0 a – 17,0.... (B)
10,0 a – 17,9.... (C)
– 18,0 a – 33,9
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 h, alternando-se 1 h de trabalho com 1 h
para recuperação térmica fora do ambiente frio
– 34,0 a – 56,9
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 h, sendo em dois períodos de 30 min, com
separação mínima de 4 h para recuperação térmica fora do ambiente frio
– 57,0 a – 73,0
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 min, sendo o restante da jornada
cumprido fora de ambiente frio
< – 73,0 Não é permitida exposição ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada
Tabela mostrada no próximo slide
Adaptada do inglês cujas unidades originais
eram apresentadas em:
TER → Tabela de Exposição ao Risco
 Evitar trabalhos solitários em ambientes frios;
 Evitar sobrecarga de trabalho que cause suor;
 Servir sopas quentes e bebidas doces;
Roupa úmida é problema no frio
 Trocas reiteradas de meias ou palmilhas;
 Evitar longos períodos parados;
 Treinamento em procedimentos de segurança.
Peças que umidecem com o suor.
 Procedimentos de segurança
1 – Reaquecimento e primeiros socorros;
2 – Uso adequado de vestimentas;
3 – Hábitos adequado de alimentação;
 Procedimentos de segurança
4 – Ingestão rotineira de líquidos;
5 – Reconhecimento de sinais de hipotermia;
6 – Reconhecimento de enregelamento;
7 – Práticas de trabalho seguro.
 Vapor de água contido na atmosfera.
 Avaliação qualitativa
 Atividades em locais com umidade excessiva
Mediante laudo de inspeção
 Locais com mais incidência de umidade
 Formas de interferênica no organismo
 Algumas consequências de exposiãção
Bronquite
 Medidas preventivas
Filme de Poliester
Barreira de
proteção
contra umidade
 Medidas preventivas Macacão de PVC
 EPI’s Seguir a NR 6 – Item 6.6.1
 Limites de tolerância
Nada consta
 Agente ambiental de estresse térmico
Presente em:
Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo
Anexo 3 – Quadro n° 3
Anexo 3 – Quadros 1 ou 2
Determinação da sobrecarga térmica
 Cálculo do IBUTG
Carga solar IBUTG
COM 0,7 tbn + 0,2 Tg + 0,1 tbs
SEM 0,7 tbn + 0,3 Tg
tbn → temperatura de bulbo úmido
tbs → temperatura de bulbo seco
Tg → temperatura de globo
Anexo 3
AERODISPERSÓIDES:
poeiras, fumos, névoas e neblinas (fibras)
 Fibras
 Nocividade de um agente químico
Fatores determinantes
 Natureza e toxidade da substância;
 Forma de absorção pelo organismo
 Tempo de exposição
 Identificação dos riscos possíveis
 Fontes
 Medidas de prevenção e controle existentes
 Contatos/exposições
-Emissões e contaminações ambientais
-Normais e acidentais
 Identificação dos riscos possíveis
- End points
 População exposta
 Danos potenciais ou possíveis
- Possíveis receptores
* perigo
*
 Avaliação de Risco x Gestão de Risco
 Identificação de perigo (Harzard identification);
 Avaliação do perigo (Harzard assessment);
 Estimativa do risco (Risk estimation);
 Julgamento da aceitabilidade (Risk evaluation).
Risk assessment
 Avaliação de Risco x Gestão de Risco
Risk management
Identificação, avaliação e seleção de medidas
Implementação e monitoramento.
de
Risk management
 Avaliação de Risco x Gestão de Risco
Gradual ou por camadas (tiers)
Visando a
precaução e prevenção
Intervenção minuciosa Garante
Sucesso na Leitura
Risk management
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Avaliação profunda
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TIERS
Cutânea →
Fazer o inventário das substâncias químicas;
 Identificar a forma de absorção pelo organismo:
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Avaliação qualitativa
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NR 15 → Anexo 13 (Indicação de substâncias)
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 Explosivas;
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 Teratogênicas;
 Alergênicas;
 Danosas ao meio ambiente.
Produzem mal formação dos bebês
 Asfixiantes:
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 Explosivas:
 Nitroglicerina, 117 oC;
 Isocianato de mercúrio, 180 oC;
 Trinitrotolueno (TNT), 470 oC;
 Ácido perclórico a 50%.
 Comburentes (oxidantes):
 Sulfocrômica;
 Sufonítrica;
 Nitritos de sódio e potássio;
 Pecloratos;
Em contato reagem
exotermicamente
Há liberação de calor
 Comburentes (oxidantes):
 Permanganato de potássio;
 Peróxidos;
 Hidroperóxidos.
Em contato reagem
exotermicamente
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 Inflamáveis:
 H2, CH4, C2H6, C2H4, CO, HCN;
 Acetaldeído, éter dietílico, dissulfeto de C;
 Mg, Al, Zn, Zr em pó e derivados orgânicos;
 Inflamáveis:
 Fósforo branco, propano, butano, H2S;
 Solventes orgânicos;
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 Tóxicas:
 Tóxicas: manifestação dos efeitos
- Agudo: menos de 24 h
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 Tóxicas: fatores de influência
- Órgão afetado,
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 Corrosivas:
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 Irritantes: por contato, inflamam pele ou mucosas
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 Afetam o meio ambiente:
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 Carcinogênicas:
- Classe I → efeitos comprovados;
- Classe II → efeitos prováveis;
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 Carcinogênicas:
- Classe I → http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/carcinogens.html
- Classe II → http://ntp-server.niehs.nih.gov/htdocs/8_RoC/
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 Mutagênicas:
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 Teratogênicas:
- Afetam o desenvolvimento do feto.
Algumas comprovadas, outras em suspeição
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(talidomida, misoprostol, ácido retinóico)
 Teratogênicas:
- Afetam o desenvolvimento do feto.
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 Métodos analíticos NIOSH
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 Sílica livre cristalizada
Espectrofotometria de infravermelho
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 Planilha estatística de AIHA
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  • 1. Professor: Eng° Zacarias Linhares Junior Disciplina: Planejamento e Administração do PPRA Curso: Especialização em Medicina do Trabalho
  • 3.
  • 4.  Exposição ocupacional Atividades sem proteção em locais como câmaras frias
  • 5.  Exposição ocupacional Avaliação feita com base no julgamento do
  • 6.  Medir a temperatura de bulbo seco (°C)  Medir a velocidade do vento  Definir o regime de trabalho  Comparar com os limites de tolerância
  • 7.  Definir o regime de trabalho  Jornada de trabalho  Intervalos de repouso fora do ambiente frio Recuperação térmica
  • 8. Comparar com os limites de tolerância Para fins de enquadramento da insalubridade Anexo 09
  • 9. Comparar com os limites de tolerância Para fins de prevenção American Conference of Governmental Industrial Hygienists
  • 10.
  • 11. Faixa de Temperatura de Bulbo Seco (°C) Máxima Exposição Diária Permissível para colaboradores protegidos para exposição ao frio 15,0 a – 17,9.... (A) Tempo total de trabalho no ambiente de 6 h e 40 min, sendo 4 períodos de 1 h e 40 min alternados com 20 min de repouso e recuperação térmica fora do ambiente frio 12,0 a – 17,0.... (B) 10,0 a – 17,9.... (C) – 18,0 a – 33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 h, alternando-se 1 h de trabalho com 1 h para recuperação térmica fora do ambiente frio – 34,0 a – 56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 h, sendo em dois períodos de 30 min, com separação mínima de 4 h para recuperação térmica fora do ambiente frio – 57,0 a – 73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 min, sendo o restante da jornada cumprido fora de ambiente frio < – 73,0 Não é permitida exposição ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada
  • 12. Tabela mostrada no próximo slide Adaptada do inglês cujas unidades originais eram apresentadas em: TER → Tabela de Exposição ao Risco
  • 13.
  • 14.  Evitar trabalhos solitários em ambientes frios;  Evitar sobrecarga de trabalho que cause suor;  Servir sopas quentes e bebidas doces; Roupa úmida é problema no frio
  • 15.  Trocas reiteradas de meias ou palmilhas;  Evitar longos períodos parados;  Treinamento em procedimentos de segurança. Peças que umidecem com o suor.
  • 16.  Procedimentos de segurança 1 – Reaquecimento e primeiros socorros; 2 – Uso adequado de vestimentas; 3 – Hábitos adequado de alimentação;
  • 17.  Procedimentos de segurança 4 – Ingestão rotineira de líquidos; 5 – Reconhecimento de sinais de hipotermia; 6 – Reconhecimento de enregelamento; 7 – Práticas de trabalho seguro.
  • 18.
  • 19.  Vapor de água contido na atmosfera.
  • 21.  Atividades em locais com umidade excessiva Mediante laudo de inspeção
  • 22.  Locais com mais incidência de umidade
  • 23.  Formas de interferênica no organismo
  • 24.  Algumas consequências de exposiãção Bronquite
  • 25.  Medidas preventivas Filme de Poliester Barreira de proteção contra umidade
  • 26.  Medidas preventivas Macacão de PVC
  • 27.  EPI’s Seguir a NR 6 – Item 6.6.1
  • 28.  Limites de tolerância Nada consta
  • 29.
  • 30.  Agente ambiental de estresse térmico Presente em:
  • 31.
  • 32. Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo
  • 33. Anexo 3 – Quadro n° 3
  • 34. Anexo 3 – Quadros 1 ou 2
  • 35. Determinação da sobrecarga térmica  Cálculo do IBUTG Carga solar IBUTG COM 0,7 tbn + 0,2 Tg + 0,1 tbs SEM 0,7 tbn + 0,3 Tg tbn → temperatura de bulbo úmido tbs → temperatura de bulbo seco Tg → temperatura de globo Anexo 3
  • 36.
  • 37.
  • 38. AERODISPERSÓIDES: poeiras, fumos, névoas e neblinas (fibras)  Fibras
  • 39.  Nocividade de um agente químico Fatores determinantes  Natureza e toxidade da substância;  Forma de absorção pelo organismo  Tempo de exposição
  • 40.  Identificação dos riscos possíveis  Fontes  Medidas de prevenção e controle existentes  Contatos/exposições -Emissões e contaminações ambientais -Normais e acidentais
  • 41.  Identificação dos riscos possíveis - End points  População exposta  Danos potenciais ou possíveis - Possíveis receptores
  • 43.
  • 44.
  • 45.  Avaliação de Risco x Gestão de Risco  Identificação de perigo (Harzard identification);  Avaliação do perigo (Harzard assessment);  Estimativa do risco (Risk estimation);  Julgamento da aceitabilidade (Risk evaluation). Risk assessment
  • 46.  Avaliação de Risco x Gestão de Risco Risk management Identificação, avaliação e seleção de medidas Implementação e monitoramento. de
  • 47. Risk management  Avaliação de Risco x Gestão de Risco Gradual ou por camadas (tiers) Visando a precaução e prevenção Intervenção minuciosa Garante Sucesso na Leitura
  • 48. Risk management Avaliação exploratória Avaliação profunda Tratamento do risco TIERS
  • 49. Cutânea → Fazer o inventário das substâncias químicas;  Identificar a forma de absorção pelo organismo: Respiratória → Avaliação qualitativa Avaliação quantitativa
  • 50. Cutânea → Avaliação qualitativa NR 15 → Anexo 13 (Indicação de substâncias) NR 15 → Anexo 11 (coluna ) Para fins de enquadramento da insalubridade
  • 51. Cutânea → Avaliação qualitativa ACGIH→ Coluna Para fins de prevenção e bibliografia Informações toxicológicas da substância
  • 52. Respiratória → Avaliação quantitativa NR 15 → Anexo 13 (Indicação de substâncias) NR 15 → Anexos 11 e 12 (limites de tolerância) ACGIH → TLV-STEL Para fins de enquadramento da insalubridade (Threshold Limit Value-Curto Prazo-limite de exposição)
  • 53. TLV – STEL (ACGIH) Mesmo que a TWA esteja dentro dos limites de exposição  É um limite de exposição média ponderada: 15 min (TWA → concentração média ponderada)
  • 54. TLV – STEL (ACGIH) Não mais do que 4 vezes ao dia.  Exposições acima do limite: T < 15 min (Intercaladas de no mínimo 60 min)
  • 55.
  • 56. Respiratória → Avaliação quantitativa De todas as substâncias com potencial nocivo: Para fins de prevenção Para as quais existam métodos de análise e limites de exposição
  • 57. Substâncias químicas → Grupos de Periculosidade  Asfixiantes;  Explosivas;  Comburentes;  Inflamáveis;  Tóxicas;  Corrosivas;  Irritantes;  Carcinogênicas;  Mutagênicas;
  • 58. Substâncias químicas → Grupos de Periculosidade  Teratogênicas;  Alergênicas;  Danosas ao meio ambiente. Produzem mal formação dos bebês
  • 59.  Asfixiantes: Diminuem a concentração do ar
  • 60.  Explosivas:  Nitroglicerina, 117 oC;  Isocianato de mercúrio, 180 oC;  Trinitrotolueno (TNT), 470 oC;  Ácido perclórico a 50%.
  • 61.  Comburentes (oxidantes):  Sulfocrômica;  Sufonítrica;  Nitritos de sódio e potássio;  Pecloratos; Em contato reagem exotermicamente Há liberação de calor
  • 62.  Comburentes (oxidantes):  Permanganato de potássio;  Peróxidos;  Hidroperóxidos. Em contato reagem exotermicamente Há liberação de calor
  • 63.  Inflamáveis:  H2, CH4, C2H6, C2H4, CO, HCN;  Acetaldeído, éter dietílico, dissulfeto de C;  Mg, Al, Zn, Zr em pó e derivados orgânicos;
  • 64.  Inflamáveis:  Fósforo branco, propano, butano, H2S;  Solventes orgânicos;  Hidretos metálicos.
  • 66.  Tóxicas: manifestação dos efeitos - Agudo: menos de 24 h - Subagudo: 2 semanas a 3 meses - Crônico: depois de 3 meses
  • 67.  Tóxicas: fatores de influência - Órgão afetado, - Exposição direta ou indireta, - Sinergismos (ações combinadas).
  • 68.  Corrosivas: - Metais alcalinos, - Ácidos e bases, - Desidratantes e oxidantes. Reatividade
  • 69.  Irritantes: por contato, inflamam pele ou mucosas - HC saturados, - HC aromáticos, - Halogenados, - Álcoois, - Ésteres, - Cetonas, - Aldeídos. Perfume: contém álcool etílico
  • 70.  Afetam o meio ambiente: - Resíduos sólidos, líquidos ou gasosos Mesmo se forem imunes ao ser humano
  • 71.  Carcinogênicas: - Classe I → efeitos comprovados; - Classe II → efeitos prováveis; - Classe III → efeitos suspeitáveis.
  • 72.  Carcinogênicas: - Classe I → http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/carcinogens.html - Classe II → http://ntp-server.niehs.nih.gov/htdocs/8_RoC/ - Classe III → http://ntp-server.niehs.nih.gov/htdocs/8_RoC/ (International Agency for Research on Cancer)
  • 73.  Mutagênicas: - Podem alterar o material genético. (International Agency for Research on Cancer) Afetam células somáticas ou reprodutivas Carcinogênicos e radicais livres
  • 74.  Teratogênicas: - Afetam o desenvolvimento do feto. Algumas comprovadas, outras em suspeição Medicamentos (talidomida, misoprostol, ácido retinóico)
  • 75.  Teratogênicas: - Afetam o desenvolvimento do feto. Algumas comprovadas, outras em suspeição Mercúrio, chumbo, drogas.
  • 76.
  • 77.  Métodos analíticos NIOSH Usados principalmente quando não há outra regra
  • 78.  Particulados não regulamentados de outra forma Método gravimétrico (NIOSH 0500) Tempo de amostragem: 8h Bomba gravimétrica VER a NHO08
  • 79.  Sílica livre cristalizada Espectrofotometria de infravermelho NIOSH 7602 Espectrômetro de IV
  • 80.  Planilha estatística de AIHA American Industrial Hygiene Association (AIHA)  Adaptação fornecida em Excel (arquivo EXPASSVG-IHSTATmacrofree)