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SOLUÇÕES
• Misturas homogêneas.
• Partículas menores que 10 nm.
• Soluto = disperso; Solvente = dispergente.

COLOIDES
• Misturas heterogêneas de aparência homogênea.
• Partículas entre 10 e 1000 nm.

SUSPENSÕES
• Misturas heterogêneas.
• Partículas acima de 1000 nm.
SOLUÇÃO

COLOIDE

SUSPENSÃO

sal em água

gelatina em água

areia em água

natureza
do disperso

átomos, moléculas,
íons

moléculas/íons
grandes;
aglomerado de
moléculas/íons

aglomerado de
moléculas/íons

visibilidade a
olho nu

não visível

não visível

visível

visibilidade ao
microscópio

não visível

visível

visível

sedimentação

não sedimentam

sedimentam na
ultracentrífuga

sedimentam
naturalmente ou em
centrífuga comum

filtração

não é retida

é retida por
ultrafiltro

é retida por filtros
comuns

exemplo
1. Natureza do disperso
MICELAR

MOLECULAR

IÔNICO

Aglomerado de átomos,
moléculas, íons (MICELAS)

macromoléculas

macroíons

Ouro coloidal em água (Au)n

Amido (C6H10O5)n em água

Proteínas em água
2. Afinidade Disperso-Dispergente
Liófilo

Liófobo

o disperso se dispersa espontaneamente no
dispergente. REVERSÍVEL.

o disperso não se dispersa espontaneamente
no dispergente. IRREVERSÍVEL

Gelatina em água

Enxofre coloidal em água

GEL

PEPTIZAÇÃO
(Adição de DISPERGENTE)
PECTIZAÇÃO
(RETIRADA de DISPERGENTE)

SOL
NOME

DISPERSO

DISPERGENTE

SOL

SÓLIDO

LÍQUIDO

GEL

LÍQUIDO

SÓLIDO

EMULSÃO

LÍQUIDO

LÍQUIDO

ESPUMA

GASOSO

LÍQUIDO ou
SÓLIDO

AEROSSOL

LÍQUIDO ou
SÓLIDO

GASOSO

SOL
SÓLIDO

SÓLIDO

SÓLIDO

EXEMPLO
CARGA ELÉTRICA

COLOIDE POSITIVO
Excesso de carga positiva

COLOIDE NEGATIVO
Excesso de carga negativa

PONTO ISOELETRÔNICO
é o valor de pH onde uma molécula, por exemplo, um aminoácido ou
uma proteína, apresenta carga elétrica líquida igual a zero
ELETROFORESE

Quando um coloide é submetido a um campo elétrico, todas as
partículas do disperso migram para um mesmo polo.

COLOIDE POSITIVO

COLOIDE NEGATIVO

CATAFORESE
Migra para o polo negativo
(CÁTODO)

ANAFORESE
Migra para o polo positivo
(ÂNODO)

No ponto isoelétrico, o coloide NÃO SOFRE ELETROFORESE!
EFEITO TYNDALL

efeito óptico de espalhamento ou dispersão da luz, provocado
pelas partículas de uma dispersão coloidal.
MOVIMENTO BROWNIANO

As partículas do dispergente estão constantemente se chocando
com as partículas do disperso. Devido a esses choques constantes
que as partículas do disperso recebem, elas adquirem um
movimento de ziguezague desordenado e ininterrupto que pode
ser observado ao ultramicroscópio.
ONU anuncia o fim do buraco na camada de
ozônio
GENEBRA - A camada de ozônio, que protege a
Terra dos raios ultravioleta, parou de se
deteriorar e deverá estar amplamente restaurada
em meados do século, graças a um veto em vigor
há mais de 20 anos ao uso de perigosos produtos
químicos, afirmaram cientistas das Nações
Unidas esta quinta-feira.
Segundo o relatório "Avaliação Científica da
Degradação da Camada de Ozônio 2010", o
Protocolo de Montreal, tratado internacional
firmado em 1987, que baniu o uso de
clorofluorcabonos (CFC) - substâncias utilizadas
em refrigeradores, sprays de aerossol e algumas
espumas isolantes - foi bem sucedido.
[...]
Embora os CFCs tenham deixado de ser usados,
eles se acumulam e persistem na atmosfera. Por
este motivo, os efeitos da restrição a seu uso leva
anos para serem sentidos.
http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2010/09/16/interna_tecnologia,180228/onuanuncia-o-fim-do-buraco-na-camada-de-ozonio.shtml
ULTRAFILTRAÇÃO
Quando o sistema coloidal está contaminado por íons ou moléculas cuja dimensão se encontra na
faixa do soluto de uma mistura homogênea (menos de 10Å), é possível separar essas impurezas do
coloide usando-se um ultrafiltro.
Trata-se de uma membrana que pode inclusive ser feita de material plástico com poros estreitos o
bastante para barrar a passagem de partículas coloidais, mas ainda assim permitir a passagem de
partículas com diâmetro inferior a 10Å.

ULTRACENTRIFUGAÇÃO
Quando o sistema coloidal está contaminado por partícula de maior porte, ou quando é necessário
separar partículas coloidais de tamanhos diferentes, utilizam-se centrífugas de altíssima rotação.
Esse processo é amplamente usado nos laboratórios de análises clínicas para separar as várias
proteínas existentes no sangue.
DIÁLISE
O processo conhecido por diálise é usado
especificamente para separar impurezas
altamente solúveis no dispergente.
Baseia-se na diferença de velocidade com que
ocorre a difusão de uma solução e de um
coloide através de uma membrana permeável.

ELETRODIÁLISE

Caso as impurezas que contaminam o coloide
sejam de natureza iônica, é possível acelerar a
difusão dessas impurezas pelo dialisador
aplicando-se um campo elétrico através de
eletrodos acoplados à cuba de vidro.
a) CARGAS ELÉTRICAS
O fato de as partículas do disperso possuírem a mesma carga elétrica e, portanto, sofrerem
repulsão, evita que elas formem aglomerados e sofram precipitação. As cargas elétricas iguais
mantêm o coloide estável.
Se, de algum modo, eliminarmos a carga elétrica das partículas do coloide, o que pode ser feito
facilmente pela adição de um eletrólito, por eletroforese ou pela adição de um coloide de carga
oposta, as partículas do disperso irão se precipitar e o coloide será destruído.

b) CAMADA de SOLVATAÇÃO
A adsorção de moléculas do dispergente pelas partículas do disperso, formando a denominada
camada de solvatação, evita o contato direto entre as partículas do disperso e, portanto, a sua
aglomeração e precipitação. Se essa camada de solvatação for eliminada, o coloide será destruído.
Normalmente elimina-se a camada de solvatação adicionando-se ao coloide substâncias
dessolvantes. Se o dispergente for a água, por exemplo, adiciona-se um desidratante.

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Coloides

  • 1. SOLUÇÕES • Misturas homogêneas. • Partículas menores que 10 nm. • Soluto = disperso; Solvente = dispergente. COLOIDES • Misturas heterogêneas de aparência homogênea. • Partículas entre 10 e 1000 nm. SUSPENSÕES • Misturas heterogêneas. • Partículas acima de 1000 nm.
  • 2. SOLUÇÃO COLOIDE SUSPENSÃO sal em água gelatina em água areia em água natureza do disperso átomos, moléculas, íons moléculas/íons grandes; aglomerado de moléculas/íons aglomerado de moléculas/íons visibilidade a olho nu não visível não visível visível visibilidade ao microscópio não visível visível visível sedimentação não sedimentam sedimentam na ultracentrífuga sedimentam naturalmente ou em centrífuga comum filtração não é retida é retida por ultrafiltro é retida por filtros comuns exemplo
  • 3. 1. Natureza do disperso MICELAR MOLECULAR IÔNICO Aglomerado de átomos, moléculas, íons (MICELAS) macromoléculas macroíons Ouro coloidal em água (Au)n Amido (C6H10O5)n em água Proteínas em água
  • 4. 2. Afinidade Disperso-Dispergente Liófilo Liófobo o disperso se dispersa espontaneamente no dispergente. REVERSÍVEL. o disperso não se dispersa espontaneamente no dispergente. IRREVERSÍVEL Gelatina em água Enxofre coloidal em água GEL PEPTIZAÇÃO (Adição de DISPERGENTE) PECTIZAÇÃO (RETIRADA de DISPERGENTE) SOL
  • 6. CARGA ELÉTRICA COLOIDE POSITIVO Excesso de carga positiva COLOIDE NEGATIVO Excesso de carga negativa PONTO ISOELETRÔNICO é o valor de pH onde uma molécula, por exemplo, um aminoácido ou uma proteína, apresenta carga elétrica líquida igual a zero
  • 7. ELETROFORESE Quando um coloide é submetido a um campo elétrico, todas as partículas do disperso migram para um mesmo polo. COLOIDE POSITIVO COLOIDE NEGATIVO CATAFORESE Migra para o polo negativo (CÁTODO) ANAFORESE Migra para o polo positivo (ÂNODO) No ponto isoelétrico, o coloide NÃO SOFRE ELETROFORESE!
  • 8. EFEITO TYNDALL efeito óptico de espalhamento ou dispersão da luz, provocado pelas partículas de uma dispersão coloidal.
  • 9. MOVIMENTO BROWNIANO As partículas do dispergente estão constantemente se chocando com as partículas do disperso. Devido a esses choques constantes que as partículas do disperso recebem, elas adquirem um movimento de ziguezague desordenado e ininterrupto que pode ser observado ao ultramicroscópio.
  • 10. ONU anuncia o fim do buraco na camada de ozônio GENEBRA - A camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioleta, parou de se deteriorar e deverá estar amplamente restaurada em meados do século, graças a um veto em vigor há mais de 20 anos ao uso de perigosos produtos químicos, afirmaram cientistas das Nações Unidas esta quinta-feira. Segundo o relatório "Avaliação Científica da Degradação da Camada de Ozônio 2010", o Protocolo de Montreal, tratado internacional firmado em 1987, que baniu o uso de clorofluorcabonos (CFC) - substâncias utilizadas em refrigeradores, sprays de aerossol e algumas espumas isolantes - foi bem sucedido. [...] Embora os CFCs tenham deixado de ser usados, eles se acumulam e persistem na atmosfera. Por este motivo, os efeitos da restrição a seu uso leva anos para serem sentidos. http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2010/09/16/interna_tecnologia,180228/onuanuncia-o-fim-do-buraco-na-camada-de-ozonio.shtml
  • 11. ULTRAFILTRAÇÃO Quando o sistema coloidal está contaminado por íons ou moléculas cuja dimensão se encontra na faixa do soluto de uma mistura homogênea (menos de 10Å), é possível separar essas impurezas do coloide usando-se um ultrafiltro. Trata-se de uma membrana que pode inclusive ser feita de material plástico com poros estreitos o bastante para barrar a passagem de partículas coloidais, mas ainda assim permitir a passagem de partículas com diâmetro inferior a 10Å. ULTRACENTRIFUGAÇÃO Quando o sistema coloidal está contaminado por partícula de maior porte, ou quando é necessário separar partículas coloidais de tamanhos diferentes, utilizam-se centrífugas de altíssima rotação. Esse processo é amplamente usado nos laboratórios de análises clínicas para separar as várias proteínas existentes no sangue.
  • 12. DIÁLISE O processo conhecido por diálise é usado especificamente para separar impurezas altamente solúveis no dispergente. Baseia-se na diferença de velocidade com que ocorre a difusão de uma solução e de um coloide através de uma membrana permeável. ELETRODIÁLISE Caso as impurezas que contaminam o coloide sejam de natureza iônica, é possível acelerar a difusão dessas impurezas pelo dialisador aplicando-se um campo elétrico através de eletrodos acoplados à cuba de vidro.
  • 13. a) CARGAS ELÉTRICAS O fato de as partículas do disperso possuírem a mesma carga elétrica e, portanto, sofrerem repulsão, evita que elas formem aglomerados e sofram precipitação. As cargas elétricas iguais mantêm o coloide estável. Se, de algum modo, eliminarmos a carga elétrica das partículas do coloide, o que pode ser feito facilmente pela adição de um eletrólito, por eletroforese ou pela adição de um coloide de carga oposta, as partículas do disperso irão se precipitar e o coloide será destruído. b) CAMADA de SOLVATAÇÃO A adsorção de moléculas do dispergente pelas partículas do disperso, formando a denominada camada de solvatação, evita o contato direto entre as partículas do disperso e, portanto, a sua aglomeração e precipitação. Se essa camada de solvatação for eliminada, o coloide será destruído. Normalmente elimina-se a camada de solvatação adicionando-se ao coloide substâncias dessolvantes. Se o dispergente for a água, por exemplo, adiciona-se um desidratante.