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Revisão Biologia
Prof. Emanuel

Aspectos gerais da célula
Níveis de organização

Prof. Emanuel

A vida e sua manutenção como
resultado de propriedades
emergentes da matéria

Sistemas
Órgão

Tecido

Molécula

Célula
Organização celular

Prof. Emanuel

Característica

Procariontes

Eucariontes

Material genético
Citoesqueleto

Difuso e sem
compactação
Ausente

Compartimentalizado
e compactado
Presente

Endomembranas

Ausentes

Presentes

Ribossomos

70S

80S

Catabolismo
Reinos

Hialoplasma e
plasmalema
Monera

Celularidade

Unicelular

Hialoplasma e
mitocôndrias
Protista, Fungi,
Animal e Vegetal
Uni ou pluricelular

(fermentação e respiração)
Organização celular
Célula procariótica

Prof. Emanuel

Célula eucariótica
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O uso prolongado de lentes de contato, sobretudo durante a
noite, aliado a condições precárias de higiene representam
fatores de risco para o aparecimento de uma infecção
denominada ceratite microbiana, que causa ulceração
inflamatória da córnea. Para interromper o processo da
doença, é necessário tratamento antibiótico.
De modo geral, os fatores de risco provocam a diminuição da
oxigenação corneana e determinam mudanças no seu
metabolismo, de um estado aeróbico para anaeróbico.
Como decorrência, observa-se a diminuição no número e na
velocidade de mitoses do epitélio, o que predispõe ao
aparecimento de defeitos epiteliais e à invasão bacteriana.
CRESTA. F. Lente de contato e infecção ocular. Revista
Sinopse de Oftalmologia. São Paulo: Moreira Jr., v, n.04,
04. 2002 (adaptado).
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A instalação das bactérias e o avanço do processo infeccioso na
córnea estão relacionados a algumas características gerais desses
microrganismos, tais como:
a) A grande capacidade de adaptação, considerando as constantes
mudanças no ambiente em que se reproduzem e o processo aeróbico
como a melhor opção desses microrganismos para a obtenção de
energia.
b) A grande capacidade de sofrer mutações, aumentando a
probabilidade do aparecimento de formas resistentes e o processo
anaeróbico da fermentação como a principal via de obtenção de
energia.
c) A diversidade morfológica entre as bactérias, aumentando a
variedade de tipos de agentes infecciosos e a nutrição heterotrófica,
como forma de esses microrganismos obterem matéria-prima e
energia.
d) O alto poder de reprodução, aumentando a variabilidade genética
dos milhares de indivíduos e a nutrição heterotrófica, como única
forma de obtenção de matéria-prima e energia desses
microrganismos.
e) O alto poder de reprodução, originando milhares de descendentes
geneticamente idênticos entre si e a diversidade metabólica,
considerando processos aeróbicos e anaeróbicos para a obtenção de
energia.
Diferenciação celular

Prof. Emanuel

Diferenciação

Zigoto

Pluricelularidade
Embriogênese
Ativação seletiva de
genes
Celular

Ativação
do gene
A

Ativação
do gene
B
Diferenciação

Prof. Emanuel

Diferenciação

≠ Potencialidade

Potencialidade
Zigoto e
blastômeros
Células
nervosas e
cardíacas

Grau de
Diferenciação

100%

0%

0%

100%
Células Tronco
Célula Tronco
Indiferenciadas
Alto poder mitótico
Potencial terapêutico
elevado
Aspecto ético,
moral,legal e religioso

Prof. Emanuel
Células Tronco

Prof. Emanuel

Células tronco embrionárias
Zigoto

Blastocisto
Toti ou Pluri
Supressão de G1

Vantagens
Desvantagens
Células Tronco

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Células tronco não embrionárias
Após o Blastocisto

Pluri, oligo, uni
Cordão umbilical
e medula óssea
Vantagens
Desvantagens
Célula tronco pluripotente induzidaEmanuel
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A utilização de células-tronco do próprio indivíduo
(autotransplante) tem apresentado sucesso como terapia
medicinal para a regeneração de tecidos e órgãos cujas células
perdidas não têm capacidade de reprodução, principalmente em
substituição aos transplantes, que causam muitos problemas
devido à rejeição pelos receptores.
O autotransplante pode causar menos problemas de rejeição
quando comparado aos transplantes tradicionais, realizados
entre diferentes indivíduos. Isso porque as

a) células-tronco se mantém indiferenciadas após sua
introdução no organismo do receptor.
b) células provenientes de transplantes entre diferentes
indivíduos envelhecem e morrem rapidamente.
c) células-tronco, por serem doadas pelo próprio indivíduo
receptor, apresentam material genético semelhante.
d) células transplantadas entre diferentes indivíduos se
diferenciam em tecidos tumorais no receptor.
e) células provenientes de transplantes convencionais não se
reproduzem dentro do corpo do receptor.
Composição da membrana plasmática
Prof. Emanuel

Extra

Fosfolipídio
Carboidrato

Matriz lipídica

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Intra

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Glicocálix
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Glicoproteínas e
glicolipídios
Recepção de sinais
Questões imunológicas
Proteção e adesão

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Envoltórios externos
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Proteção mecânica
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Sílica
Peptídeoglicano
Celular

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Transporte
ativo

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facilitada

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Matriz lipídica
Difusão
simples
Transportes via membrana

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Permeabilidade seletiva
Gases

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permeabilidade

Moléculas
pequenas
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Média
permeabilidade
Baixa
permeabilidade

Água
Uréia

Glicose
Íons

sem
permeabilidade

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polares e com
carga
Macromoléculas

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Prof. Emanuel

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Permeabilidade seletiva

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Permeabilidade seletiva

Prof. Emanuel

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o trânsito de água pela membrana
Osmose
Equilíbrio

Prof. Emanuel

Plasmoptise

Plasmólise
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Um medicamento, após ser ingerido, atinge a corrente sanguínea e
espalha-se pelo organismo, mas, como suas moléculas “não sabem”
onde é que está o problema, podem atuar em locais diferentes do
local “alvo” e desencadear efeitos além daqueles desejados. Não
seria perfeito se as moléculas dos medicamentos soubessem
exatamente onde está o problema e fossem apenas até aquele
local exercer sua ação? A técnica conhecida como iontoforese,
indolor e não invasiva, promete isso. Como mostram as figuras,
essa nova técnica baseia-se na aplicação de uma corrente elétrica
de baixa intensidade sobre a pele do paciente, permitindo que
fármacos permeiem membranas biológicas e alcancem a corrente
sanguínea, sem passar pelo estômago. Muitos pacientes relatam
apenas um formigamento no local de aplicação. O objetivo da
corrente elétrica é formar poros que permitam a passagem do
fármaco de interesse. A corrente elétrica é distribuída por
eletrodos, positivo e negativo, por meio de uma solução aplicada
sobre a pele. Se a molécula do medicamento tiver carga elétrica
positiva ou negativa, ao entrar em contato com o eletrodo de
carga de mesmo sinal, ela será repelida e forçada a entrar na
pele (eletrorrepulsão - A). Se for neutra, a molécula será forçada
a entrar na pele juntamente com o fluxo de solvente fisiológico
que se forma entre os eletrodos (eletrosmose - B).
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De acordo com as informações contidas no texto e
nas figuras, o uso da iontoforese
a) provoca ferimento na pele do paciente ao serem
introduzidos os eletrodos, rompendo o epitélio.
b) aumenta o risco de estresse nos pacientes,
causado pela aplicação da corrente elétrica.
c) inibe o mecanismo de ação dos medicamentos no
tecido-alvo, pois estes passam a entrar por meio da
pele.
d) diminui o efeito colateral dos medicamentos, se
comparados com aqueles em que a ingestão se faz
por via oral.
e) deve ser eficaz para medicamentos constituídos
de moléculas polares e ineficaz, se essas forem
apolares.
Osmorregulação
Amoniotélicos

Prof. Emanuel

Ureotélicos

Economia de água

Uricotélicos
Osmorregulação

Prof. Emanuel

 Peixes de água salgada (marinhos)
Osmorregulação

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 Peixes de água doce (dulcícolas)
Osmorregulação

Prof. Emanuel
Ciclo celular
G0

Célula não se
divide

G1

Prof. Emanuel

S
Duplicação do DNA

Célula aumenta
de volume e
sintetiza
proteínas

G1
Síntese de
mais proteínas
e célula apta
para a divisão
Controle do ciclo celular

Prof. Emanuel

O DNA foi replicado corretamente?
Ponto de checagem II A célula aumentou de volume?
O meio é apropriado?

P
o

Ponto de checagem I

A célula aumentou de volume?
O meio é apropriado?
p53 – Reguladora do ciclo

Prof. Emanuel

1. Produzida em grandes quantidades quando existem
danos no DNA
2. Interrompe o ciclo e ativa a apoptose
3. Mutações no gene p53 X câncer
Apoptose
Câncer

Prof. Emanuel

Neoplasia benigna X maligna
Critério

Benigno

Maligno

Cápsula

Frequente

ausente

Crescimento
Ciclo celular

Lento e
expansivo
Típico

Rápido e
infiltrativo
Atípico

Metástase

Ausente

Presente
Câncer

Prof. Emanuel

Crescimento mesmo na ausência de
sinais reguladores da divisão celular
Câncer

Prof. Emanuel

Alteração no ciclo celular
(supressão de G1)
Câncer

Prof. Emanuel

Comprometimento da inibição por
contato
Câncer

Prof. Emanuel

Bloqueio dos mecanismos de morte
celular programada (Apoptose)
Câncer

Prof. Emanuel

Imortalidade efetiva (Telômeros)
Câncer

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Células somáticas
Telomerase inativa

Células germinativas
Telomerase ativa

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Telomerase ativa

Senescência e morte
Apoptose
Câncer

Prof. Emanuel

Capacidade de estimular a
angiogênese
Câncer

Prof. Emanuel

Poder para invadir tecidos e se espalhar
por outros órgãos

Metástase
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Atualmente, os pacientes suspeitos de serem
portadores de câncer contam com aparelhos precisos
para o diagnóstico da doença.
Um deles é o PET-CT, uma fusão da medicina
nuclear com a radiologia. “Esse equipamento é capaz
de rastrear o metabolismo da glicose e,
consequentemente, as células tumorais”, afirma um
dos médicos especialistas.
O exame consiste na injeção de um radiofármaco
(glicose marcada pelo material radioativo Flúor 18)
que se distribui pelo organismo, gerando imagens
precisas que, registradas pelo equipamento,
permitem associar anatomia interna e
funcionamento.
Dentre as características das células tumorais que favorecem
o emprego do PET-CT, pode-se dizer que apresentam

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a) alto metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo
de glicose. Além disso, apresentam alto índice mitótico, falta
de inibição por contato e capacidade para se instalarem em
diferentes tecidos.
b) alto metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo
de glicose. Além disso, apresentam inibição por contato, o que
favorece o desenvolvimento de tumores localizados.
c) alto metabolismo, o que favorece o acúmulo de glicose no
hialoplasma. Além disso, apresentam alto índice mitótico, o que
favorece a distribuição da glicose marcada por todo o tecido.
d) baixo metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo
de glicose. Além disso, apresentam baixo índice mitótico e
inibição por contato, o que leva à instalação das células
cancerosas em diferentes tecidos.
e) baixo metabolismo, o que favorece o acúmulo de glicose na
área vascularizada ao redor do tecido tumoral. Além disso,
apresentam intensa morte celular, o que provoca a migração de
macrófagos marcados para a área do tecido doente
Secundária

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Prof.
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Terciária

Quaternária
Cromossomo e DNA

Prof. Emanuel

Cada cromátide é formada por uma molécula
completa de DNA
Cromossomos

Prof. Emanuel

Autossômicos – 1º ao 22º par
Heterossômico ou sexuais – 23º par
Cromossomos

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Mulheres: 44A+XX ou 46,XX

Homens: 44A+XY ou 46,XY

Menina

XX

Mãe

Pai
Menino

XY
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Quando adquirimos frutas no comércio, observamos com mais
frequência frutas sem ou com poucas sementes. Essas frutas têm
grande apelo comercial e são preferidas por uma parcela cada vez
maior da população. Em plantas que normalmente são diploides, isto
é, apresentam dois cromossomos de cada par, uma das maneiras de
produzir frutas sem sementes é gerar plantas com uma ploidia
diferente de dois, geralmente triploide. Uma das técnicas de
produção dessas plantas triploides é a geração de uma planta
tetraploide (com 4 conjuntos de cromossomos), que produz gametas
diploides e promove a reprodução dessa planta com uma planta
diploide normal.

A planta triploide oriunda desse cruzamento apresentará uma
grande dificuldade de gerar gametas viáveis, pois como a
segregação dos cromossomos homólogos na meiose I é aleatória
e independente, espera-se que
a) os gametas gerados sejam diploides.
b) as cromátides irmãs sejam separadas ao final desse evento.
c) o número de cromossomos encontrados no gameta seja 23.
d) um cromossomo de cada par seja direcionado para uma
célula filha.
e) um gameta raramente terá o número correto de
cromossomos da espécie.
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Prof.
Emanuel

Os seres vivos apresentam diferentes ciclos de vida,
caracterizados pelas fases nas quais gametas são produzidos
e pelos processos reprodutivos que resultam na geração de
novos indivíduos.
Considerando-se um modelo simplificado padrão para geração
de indivíduos viáveis, a alternativa que corresponde ao
observado em seres humanos é:

a)
b)

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c)

d)
e)

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Heranças sexuais

Prof. Emanuel

Região não-homóloga
de X
(gene ligado ao sexo)
Região não-homóloga
de Y (gene restrito ao
sexo)

Mulheres
XA XA ou Xa Xa
XA Xa
Homens
XA Y ou Xa Y

X

Y
Genes holândricos
Exclusivo do homem
SRY ou TDF
Daltonismo
 Ligada ao sexo
recessiva
 Afeta os cones da
retina
 Dificulta a distinção
das cores.

Prof. Emanuel

Fenótipo

Genótipo

Mulher
normal
Mulher
portadora
Mulher
daltônica
Homem
normal
Homem
daltônico

XDXD
XDXd
XdXd
XDY
XdY
Hemofilia
 Ligada ao sexo
recessiva
 Afeta o mecanismo de
coagulação
 Hemofilia A – Fator
VIII
 Hemofilia B – Fator
IX (Christmas)

Prof. Emanuel

Fenótipos

Genótipos

Mulher
normal
Mulher
portadora
Mulher
hemofílica
Homem
normal

X HX H

Homem
hemofílico

X hY

XHXh
X hX h
XHY
Heranças sexuais

Prof. Emanuel

 Genes Autossômicos
Herança limitada
ao sexo

Herança influenciada
pelo sexo
C
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Autofagia

Heterofagia
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Revisão ENEM III - Aspectos gerais da célula

  • 2. Níveis de organização Prof. Emanuel A vida e sua manutenção como resultado de propriedades emergentes da matéria Sistemas Órgão Tecido Molécula Célula
  • 3. Organização celular Prof. Emanuel Característica Procariontes Eucariontes Material genético Citoesqueleto Difuso e sem compactação Ausente Compartimentalizado e compactado Presente Endomembranas Ausentes Presentes Ribossomos 70S 80S Catabolismo Reinos Hialoplasma e plasmalema Monera Celularidade Unicelular Hialoplasma e mitocôndrias Protista, Fungi, Animal e Vegetal Uni ou pluricelular (fermentação e respiração)
  • 5. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel O uso prolongado de lentes de contato, sobretudo durante a noite, aliado a condições precárias de higiene representam fatores de risco para o aparecimento de uma infecção denominada ceratite microbiana, que causa ulceração inflamatória da córnea. Para interromper o processo da doença, é necessário tratamento antibiótico. De modo geral, os fatores de risco provocam a diminuição da oxigenação corneana e determinam mudanças no seu metabolismo, de um estado aeróbico para anaeróbico. Como decorrência, observa-se a diminuição no número e na velocidade de mitoses do epitélio, o que predispõe ao aparecimento de defeitos epiteliais e à invasão bacteriana. CRESTA. F. Lente de contato e infecção ocular. Revista Sinopse de Oftalmologia. São Paulo: Moreira Jr., v, n.04, 04. 2002 (adaptado).
  • 6. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel A instalação das bactérias e o avanço do processo infeccioso na córnea estão relacionados a algumas características gerais desses microrganismos, tais como: a) A grande capacidade de adaptação, considerando as constantes mudanças no ambiente em que se reproduzem e o processo aeróbico como a melhor opção desses microrganismos para a obtenção de energia. b) A grande capacidade de sofrer mutações, aumentando a probabilidade do aparecimento de formas resistentes e o processo anaeróbico da fermentação como a principal via de obtenção de energia. c) A diversidade morfológica entre as bactérias, aumentando a variedade de tipos de agentes infecciosos e a nutrição heterotrófica, como forma de esses microrganismos obterem matéria-prima e energia. d) O alto poder de reprodução, aumentando a variabilidade genética dos milhares de indivíduos e a nutrição heterotrófica, como única forma de obtenção de matéria-prima e energia desses microrganismos. e) O alto poder de reprodução, originando milhares de descendentes geneticamente idênticos entre si e a diversidade metabólica, considerando processos aeróbicos e anaeróbicos para a obtenção de energia.
  • 7. Diferenciação celular Prof. Emanuel Diferenciação Zigoto Pluricelularidade Embriogênese Ativação seletiva de genes Celular Ativação do gene A Ativação do gene B
  • 8. Diferenciação Prof. Emanuel Diferenciação ≠ Potencialidade Potencialidade Zigoto e blastômeros Células nervosas e cardíacas Grau de Diferenciação 100% 0% 0% 100%
  • 9. Células Tronco Célula Tronco Indiferenciadas Alto poder mitótico Potencial terapêutico elevado Aspecto ético, moral,legal e religioso Prof. Emanuel
  • 10. Células Tronco Prof. Emanuel Células tronco embrionárias Zigoto Blastocisto Toti ou Pluri Supressão de G1 Vantagens Desvantagens
  • 11. Células Tronco Prof. Emanuel Células tronco não embrionárias Após o Blastocisto Pluri, oligo, uni Cordão umbilical e medula óssea Vantagens Desvantagens
  • 12. Célula tronco pluripotente induzidaEmanuel Prof. Prof. Emanuel
  • 15. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel A utilização de células-tronco do próprio indivíduo (autotransplante) tem apresentado sucesso como terapia medicinal para a regeneração de tecidos e órgãos cujas células perdidas não têm capacidade de reprodução, principalmente em substituição aos transplantes, que causam muitos problemas devido à rejeição pelos receptores. O autotransplante pode causar menos problemas de rejeição quando comparado aos transplantes tradicionais, realizados entre diferentes indivíduos. Isso porque as a) células-tronco se mantém indiferenciadas após sua introdução no organismo do receptor. b) células provenientes de transplantes entre diferentes indivíduos envelhecem e morrem rapidamente. c) células-tronco, por serem doadas pelo próprio indivíduo receptor, apresentam material genético semelhante. d) células transplantadas entre diferentes indivíduos se diferenciam em tecidos tumorais no receptor. e) células provenientes de transplantes convencionais não se reproduzem dentro do corpo do receptor.
  • 16. Composição da membrana plasmática Prof. Emanuel Extra Fosfolipídio Carboidrato Matriz lipídica Colesterol Intra Proteínas integrais Proteína periférica
  • 17. Envoltórios externos Glicocálix Face externa Glicoproteínas e glicolipídios Recepção de sinais Questões imunológicas Proteção e adesão Prof. Emanuel
  • 18. Envoltórios externos Parede Proteção mecânica Celulose e lignina Quitina Sílica Peptídeoglicano Celular Prof. Emanuel
  • 19. Transportes via membrana Mediados por proteínas Transporte ativo Difusão facilitada Prof. Emanuel Matriz lipídica Difusão simples
  • 22. Permeabilidade seletiva Prof. Emanuel CO2 e O2 – Difusão simples
  • 24. Permeabilidade seletiva Prof. Emanuel Aquaporinas – Canais proteícos que facilitam o trânsito de água pela membrana
  • 26. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Um medicamento, após ser ingerido, atinge a corrente sanguínea e espalha-se pelo organismo, mas, como suas moléculas “não sabem” onde é que está o problema, podem atuar em locais diferentes do local “alvo” e desencadear efeitos além daqueles desejados. Não seria perfeito se as moléculas dos medicamentos soubessem exatamente onde está o problema e fossem apenas até aquele local exercer sua ação? A técnica conhecida como iontoforese, indolor e não invasiva, promete isso. Como mostram as figuras, essa nova técnica baseia-se na aplicação de uma corrente elétrica de baixa intensidade sobre a pele do paciente, permitindo que fármacos permeiem membranas biológicas e alcancem a corrente sanguínea, sem passar pelo estômago. Muitos pacientes relatam apenas um formigamento no local de aplicação. O objetivo da corrente elétrica é formar poros que permitam a passagem do fármaco de interesse. A corrente elétrica é distribuída por eletrodos, positivo e negativo, por meio de uma solução aplicada sobre a pele. Se a molécula do medicamento tiver carga elétrica positiva ou negativa, ao entrar em contato com o eletrodo de carga de mesmo sinal, ela será repelida e forçada a entrar na pele (eletrorrepulsão - A). Se for neutra, a molécula será forçada a entrar na pele juntamente com o fluxo de solvente fisiológico que se forma entre os eletrodos (eletrosmose - B).
  • 28. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel De acordo com as informações contidas no texto e nas figuras, o uso da iontoforese a) provoca ferimento na pele do paciente ao serem introduzidos os eletrodos, rompendo o epitélio. b) aumenta o risco de estresse nos pacientes, causado pela aplicação da corrente elétrica. c) inibe o mecanismo de ação dos medicamentos no tecido-alvo, pois estes passam a entrar por meio da pele. d) diminui o efeito colateral dos medicamentos, se comparados com aqueles em que a ingestão se faz por via oral. e) deve ser eficaz para medicamentos constituídos de moléculas polares e ineficaz, se essas forem apolares.
  • 30. Osmorregulação Prof. Emanuel  Peixes de água salgada (marinhos)
  • 31. Osmorregulação Prof. Emanuel  Peixes de água doce (dulcícolas)
  • 33. Ciclo celular G0 Célula não se divide G1 Prof. Emanuel S Duplicação do DNA Célula aumenta de volume e sintetiza proteínas G1 Síntese de mais proteínas e célula apta para a divisão
  • 34. Controle do ciclo celular Prof. Emanuel O DNA foi replicado corretamente? Ponto de checagem II A célula aumentou de volume? O meio é apropriado? P o Ponto de checagem I A célula aumentou de volume? O meio é apropriado?
  • 35. p53 – Reguladora do ciclo Prof. Emanuel 1. Produzida em grandes quantidades quando existem danos no DNA 2. Interrompe o ciclo e ativa a apoptose 3. Mutações no gene p53 X câncer Apoptose
  • 36. Câncer Prof. Emanuel Neoplasia benigna X maligna Critério Benigno Maligno Cápsula Frequente ausente Crescimento Ciclo celular Lento e expansivo Típico Rápido e infiltrativo Atípico Metástase Ausente Presente
  • 37. Câncer Prof. Emanuel Crescimento mesmo na ausência de sinais reguladores da divisão celular
  • 38. Câncer Prof. Emanuel Alteração no ciclo celular (supressão de G1)
  • 40. Câncer Prof. Emanuel Bloqueio dos mecanismos de morte celular programada (Apoptose)
  • 42. Câncer Prof. Emanuel Células somáticas Telomerase inativa Células germinativas Telomerase ativa Células neoplásicas Telomerase ativa Senescência e morte Apoptose
  • 43. Câncer Prof. Emanuel Capacidade de estimular a angiogênese
  • 44. Câncer Prof. Emanuel Poder para invadir tecidos e se espalhar por outros órgãos Metástase
  • 45. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Atualmente, os pacientes suspeitos de serem portadores de câncer contam com aparelhos precisos para o diagnóstico da doença. Um deles é o PET-CT, uma fusão da medicina nuclear com a radiologia. “Esse equipamento é capaz de rastrear o metabolismo da glicose e, consequentemente, as células tumorais”, afirma um dos médicos especialistas. O exame consiste na injeção de um radiofármaco (glicose marcada pelo material radioativo Flúor 18) que se distribui pelo organismo, gerando imagens precisas que, registradas pelo equipamento, permitem associar anatomia interna e funcionamento.
  • 46. Dentre as características das células tumorais que favorecem o emprego do PET-CT, pode-se dizer que apresentam R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel a) alto metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo de glicose. Além disso, apresentam alto índice mitótico, falta de inibição por contato e capacidade para se instalarem em diferentes tecidos. b) alto metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo de glicose. Além disso, apresentam inibição por contato, o que favorece o desenvolvimento de tumores localizados. c) alto metabolismo, o que favorece o acúmulo de glicose no hialoplasma. Além disso, apresentam alto índice mitótico, o que favorece a distribuição da glicose marcada por todo o tecido. d) baixo metabolismo e, consequentemente, consumo excessivo de glicose. Além disso, apresentam baixo índice mitótico e inibição por contato, o que leva à instalação das células cancerosas em diferentes tecidos. e) baixo metabolismo, o que favorece o acúmulo de glicose na área vascularizada ao redor do tecido tumoral. Além disso, apresentam intensa morte celular, o que provoca a migração de macrófagos marcados para a área do tecido doente
  • 48. Cromossomo e DNA Prof. Emanuel Cada cromátide é formada por uma molécula completa de DNA
  • 49. Cromossomos Prof. Emanuel Autossômicos – 1º ao 22º par Heterossômico ou sexuais – 23º par
  • 50. Cromossomos Prof. Emanuel Mulheres: 44A+XX ou 46,XX Homens: 44A+XY ou 46,XY Menina XX Mãe Pai Menino XY
  • 51. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Quando adquirimos frutas no comércio, observamos com mais frequência frutas sem ou com poucas sementes. Essas frutas têm grande apelo comercial e são preferidas por uma parcela cada vez maior da população. Em plantas que normalmente são diploides, isto é, apresentam dois cromossomos de cada par, uma das maneiras de produzir frutas sem sementes é gerar plantas com uma ploidia diferente de dois, geralmente triploide. Uma das técnicas de produção dessas plantas triploides é a geração de uma planta tetraploide (com 4 conjuntos de cromossomos), que produz gametas diploides e promove a reprodução dessa planta com uma planta diploide normal. A planta triploide oriunda desse cruzamento apresentará uma grande dificuldade de gerar gametas viáveis, pois como a segregação dos cromossomos homólogos na meiose I é aleatória e independente, espera-se que a) os gametas gerados sejam diploides. b) as cromátides irmãs sejam separadas ao final desse evento. c) o número de cromossomos encontrados no gameta seja 23. d) um cromossomo de cada par seja direcionado para uma célula filha. e) um gameta raramente terá o número correto de cromossomos da espécie.
  • 52. R e v i s ã o E N E M Prof. Emanuel Os seres vivos apresentam diferentes ciclos de vida, caracterizados pelas fases nas quais gametas são produzidos e pelos processos reprodutivos que resultam na geração de novos indivíduos. Considerando-se um modelo simplificado padrão para geração de indivíduos viáveis, a alternativa que corresponde ao observado em seres humanos é: a)
  • 55. Heranças sexuais Prof. Emanuel Região não-homóloga de X (gene ligado ao sexo) Região não-homóloga de Y (gene restrito ao sexo) Mulheres XA XA ou Xa Xa XA Xa Homens XA Y ou Xa Y X Y Genes holândricos Exclusivo do homem SRY ou TDF
  • 56. Daltonismo  Ligada ao sexo recessiva  Afeta os cones da retina  Dificulta a distinção das cores. Prof. Emanuel Fenótipo Genótipo Mulher normal Mulher portadora Mulher daltônica Homem normal Homem daltônico XDXD XDXd XdXd XDY XdY
  • 57. Hemofilia  Ligada ao sexo recessiva  Afeta o mecanismo de coagulação  Hemofilia A – Fator VIII  Hemofilia B – Fator IX (Christmas) Prof. Emanuel Fenótipos Genótipos Mulher normal Mulher portadora Mulher hemofílica Homem normal X HX H Homem hemofílico X hY XHXh X hX h XHY
  • 58. Heranças sexuais Prof. Emanuel  Genes Autossômicos Herança limitada ao sexo Herança influenciada pelo sexo