SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 108
SANEAMENTO BÁSICO Como tudo começou... Sonia Rosalie Buff www.eloambiental.org.br
O HOMEM E A ÁGUA ,[object Object]
[object Object],[object Object]
O QUE É SANEAMENTO  ,[object Object],[object Object]
ATIVIDADES DO SANEAMENTO ,[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
SANEAMENTO E QUALIDADE DE VIDA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Por que o saneamento básico se tornou uma questão de saúde pública, no mundo atual? ,[object Object],[object Object]
EVOLUÇÃO NO  SANEAMENTO BÁSICO 1990 -2002     Tradução da legenda Verde  - 95% ou mais Amarelo  – em andamento Vermelho  – sem andamento Cinza  – dados insuficientes Fonte: www.unicef.org
COMO O SANEAMENTO BÁSICO COMEÇOU? ,[object Object]
Períodos históricos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA IDADE ANTIGA ,[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],CANALIZAÇÃO DE ESGOTO  - ESHUNNA/BABILÔNIA  (IRAQUE) E JOELHO E JUNTA DE CANALIZAÇÃO EM CERÂMICA
U ma característica das antigas cidades do vale do rio Indo (2600 a 1900  a.C) , como Mohenjo Daro e Harappa  era a sofisticação do sistema de encanamento pelos quais a água servida corria para dutos ou esgotos centrais. As ruas eram largas, pavimentadas e drenadas por esgotos cobertos. Esses canais de escoamento ficavam cerca de meio metro abaixo do nível do pavimento e, geralmente, eram construídos em alvenaria de tijolos com uma argamassa de barro.
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
SANEAMENTO BÁSICO NAS CIDADES DO VALE DO INDO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CIVILIZAÇÃO EGÉIA OU MINÓICA ( CRETA  2750 a 1450 a.C.) ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
O CONTROLE DAS ÁGUAS ENTRE OS EGÍPCIOS ,[object Object]
[object Object],[object Object]
DRENAGEM NO ANTIGO EGITO ,[object Object],[object Object]
PURIFICAÇÃO DA ÁGUA NO EXTREMO ORIENTE ANTIGO ,[object Object]
OS GREGOS ANTIGOS E O SANEAMENTO BÁSICO ,[object Object],[object Object],[object Object]
ROMA ANTIGA E O SANEAMENTO BÁSICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AQUEDUTO DE SEGÓVIA NA ESPANHA ,[object Object],[object Object]
AQUEDUTO ROMANO DE  PONT DU GARD ( NÎMES – FRANÇA)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
BANHOS ROMANOS EM BATH  (INGLATERRA) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OS  PRINCIPAIS AMBIENTES DA TERMA ROMANA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ruínas de uma latrina  pública do período romano em Éfeso na Turquia  ( séc. I d.C) Em 315 depois de Cristo  havia 144 latrinas públicas em Roma
Engenharia e saneamento em Roma Antiga ,[object Object],[object Object]
OS QUÍCHUAS DO PERU E O SANEAMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO  NAS CIDADES MEDIEVAIS ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Detalhe de um quadro de Peter Brueghel mostra um homem rico perto de um anexo que despeja os dejetos direto no rio
O BANHO NA IDADE MÉDIA ,[object Object],Ilustração medieval de de um banho com refeição  1494-95
[object Object]
IDADE  MÉDIA ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
O FLAUTISTA DE HAMLIN  Alemanha ,[object Object]
A PESTE NEGRA SÉC. XIV   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A PESTE NEGRA ,[object Object],[object Object],[object Object]
IDADE MODERNA ,[object Object],[object Object],[object Object],Dizia-se que os canais de Antuérpia matavam até mesmo os cavalos que bebiam sua água. Os poços e fontes se contaminavam com infiltrações oriundas das fossas e dos  cemitérios.
A HIGIENE CORPORAL na Idade Moderna ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EVOLUÇÃO DO VASO SANITÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CURIOSIDADE... ,[object Object],[object Object]
O   SANEAMENTO NA SOCIEDADE INDUSTRIAL ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
SÉCULO XIX ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Bactéria Escherichia coli
PROGRESSOS NO SANEAMENTO SÉCULO XIX ,[object Object],[object Object],[object Object]
OS ESGOTOS DE PARIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O SURGIMENTO DA SAÚDE PÚBLICA Londres- Inglaterra ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O CONCRETO ARMADO NO SANEAMENTO BÁSICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO BÁSICO NOS EUA ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],NOVOS HÁBITOS DE HIGIENE A PARTIR SÉCULO XIX
LEMBRETE... ,[object Object],[object Object]
SANEAMENTO BÁSICO NO MUNDO ATUAL   ,[object Object]
UMA VISÃO FANTÁSTICA: UM SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO JAPÃO  HOJE
AS PERSPECTIVAS : UM PLANETA ESGOTADO ... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O LIXO  PRODUZIDO NO MUNDO ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],BRASIL
SANEAMENTO NO BRASIL ,[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO NO BRASIL 1ª fase – Período Colonial ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
O SANEAMENTO NO PERÍODO JOANINO ,[object Object],[object Object]
O RIO DE JANEIRO NA ÉP0CA DE D. JOÃO ,[object Object],[object Object]
INOVAÇÕES DO PERÍODO JOANINO ,[object Object],[object Object]
Na época do Império os escravos eram encarregados de transportar água dos chafarizes públicos até as residências, como mostra a pintura de Rugendas
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO RIO DE JANEIRO ,[object Object],[object Object]
SANEAMENTO: QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA ,[object Object],[object Object]
SANEAMENTO NO BRASIL- 2ª FASE  meados do século XIX  início do século XX ,[object Object],[object Object],N a cidade de Campinas, Estado de São Paulo no ano de 1875, uma  proposta do engenheiro Jorge Harrat venceu a concorrência aberta para construir e abastecer chafarizes no centro da cidade. A água, gratuita para a população, vinha das nascentes do córrego Tanquinho, que se localizam sob a quadra formada pelas avenidas Francisco Glicério e Aquidabã e as ruas Regente Feijó e Uruguaiana, seguindo em tubos de ferro fundido até os chafarizes. A obra demorou 18 meses para ser concluída e custou 27 contos de réis. 
EXTENSÃO DO SANEAMENTO ÀS MAIORES CAPITAIS ,[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO NO BRASIL- 3ª FASE início século XX ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
COMBATE ÀS EPIDEMIAS ,[object Object],[object Object],MOSQUITO TRANSMISSOR DA  FEBRE AMARELA
COMBATE À FEBRE AMARELA ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
A REVOLTA DA VACINA  1904  RJ ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SATURNINO DE BRITO patrono da engenharia sanitária no Brasil ,[object Object],[object Object],[object Object]
BELO HORIZONTE: planejamento e saneamento ,[object Object],[object Object]
INOVAÇÕES NO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL SÉCULO XX ,[object Object],[object Object],[object Object],BOMBA DE ESGOTO PLUVIAL
SANEAMENTO NO BRASIL- 4ª FASE  a partir dos anos 40 – século XX ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO NO BRASIL- 5ª FASE   anos 50 a 60 – século XX ,[object Object],[object Object],[object Object]
PLANEJAMENTO NACIONAL PARA O SANEAMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO NO BRASIL- 6ª FASE  a partir da década de 70  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SANEAMENTO NO BRASIL HOJE ,[object Object]
[object Object],[object Object]
EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS NO BRASIL (%). ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INDICADORES 1960 1970 1980 1990 2000 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Domicílios urbanos 41,8 60,5 79,2 86,3 89,8 Domicílios rurais 1,3 2,6 5 9,3 18,1 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Domicílios urbanos ( rede de coleta) 26 22,2 37 47,9 56 domicílios urbanos  ( rede + fossas sépticas) 19,6 25,3 22,9 20,9 16 domicílios rurais ( rede de coleta) 0,3 0,4 1,4 3,7 3,3 domicílios rurais  ( rede + fossas sépticas) 2,6 3,2 7,2 14,4 9,6
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],QUADRO ATUAL DO  SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
SANEAMENTO E DEFESA DO MEIO AMBIENTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FONTES CONSULTADAS E CRÉDITOS DAS IMAGENS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Projeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básicoProjeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básicoBianca Souza
 
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
Aula 1   caracterização quantitativa esgotoAula 1   caracterização quantitativa esgoto
Aula 1 caracterização quantitativa esgotoGiovanna Ortiz
 
Apresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio AmbienteApresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio AmbienteMarilucia Santos
 
Tratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgotoTratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgotoGrazi Grazi
 
Saneamento básico power point
Saneamento básico power pointSaneamento básico power point
Saneamento básico power pointDanielle Santos
 
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
 
A água slide
A água slideA água slide
A água slidekelrryma
 
Apresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e ReciclagemApresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e ReciclagemClaudia Costa
 
Poluição dos solos
Poluição dos solosPoluição dos solos
Poluição dos soloslimaw
 
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
 

Mais procurados (20)

Esgoto
Esgoto Esgoto
Esgoto
 
Projeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básicoProjeto evolução do saneamento básico
Projeto evolução do saneamento básico
 
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
Aula 1   caracterização quantitativa esgotoAula 1   caracterização quantitativa esgoto
Aula 1 caracterização quantitativa esgoto
 
Tratamento e Disposição Final de Resíduos
Tratamento e Disposição Final de ResíduosTratamento e Disposição Final de Resíduos
Tratamento e Disposição Final de Resíduos
 
Apresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio AmbienteApresentação Meio Ambiente
Apresentação Meio Ambiente
 
Dia Mundial da Água - 22 de Março
Dia Mundial da Água - 22 de MarçoDia Mundial da Água - 22 de Março
Dia Mundial da Água - 22 de Março
 
A importância da água
A importância da águaA importância da água
A importância da água
 
Tratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgotoTratamento de água e esgoto
Tratamento de água e esgoto
 
Tratamento da água
Tratamento da águaTratamento da água
Tratamento da água
 
Saneamento básico
Saneamento básicoSaneamento básico
Saneamento básico
 
Saneamento básico power point
Saneamento básico power pointSaneamento básico power point
Saneamento básico power point
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambiente
 
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...
 
A água slide
A água slideA água slide
A água slide
 
Apresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e ReciclagemApresentação Sobre Lixo e Reciclagem
Apresentação Sobre Lixo e Reciclagem
 
Conceito de meio ambiente
Conceito de meio ambienteConceito de meio ambiente
Conceito de meio ambiente
 
Poluição dos solos
Poluição dos solosPoluição dos solos
Poluição dos solos
 
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
 
Ambiente
AmbienteAmbiente
Ambiente
 
Aula SUSTENTABILIDADE
Aula SUSTENTABILIDADEAula SUSTENTABILIDADE
Aula SUSTENTABILIDADE
 

Destaque

Destaque (6)

Plano de aula: Saneamento Básico
Plano de aula: Saneamento BásicoPlano de aula: Saneamento Básico
Plano de aula: Saneamento Básico
 
Manual do Saneamento Básico
Manual do Saneamento BásicoManual do Saneamento Básico
Manual do Saneamento Básico
 
Saneamento basico
Saneamento basicoSaneamento basico
Saneamento basico
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Políticas públicas alm
Políticas públicas almPolíticas públicas alm
Políticas públicas alm
 
Politicas publicas
Politicas publicasPoliticas publicas
Politicas publicas
 

Semelhante a A História do Saneamento Básico

A saúde ao longo da história
A saúde ao longo da históriaA saúde ao longo da história
A saúde ao longo da histórialena_23
 
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidades
Neolítico   revolução agrícola e as primeiras cidadesNeolítico   revolução agrícola e as primeiras cidades
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidadesDouglas Barraqui
 
Redação: aula 05 - CILP 2014
Redação: aula 05 - CILP 2014Redação: aula 05 - CILP 2014
Redação: aula 05 - CILP 2014jasonrplima
 
2. a cidade, 2011
2. a cidade, 20112. a cidade, 2011
2. a cidade, 2011Ana Cunha
 
Ciclo Da áGua Ultimo
Ciclo Da áGua UltimoCiclo Da áGua Ultimo
Ciclo Da áGua UltimoTtavares
 
Ciclo da Água
Ciclo da ÁguaCiclo da Água
Ciclo da ÁguaAdminefa
 
Estação de tratamento de água
Estação de tratamento de águaEstação de tratamento de água
Estação de tratamento de águaClécio Bubela
 
Manual de educação ambiental vol 3
Manual de educação ambiental vol 3Manual de educação ambiental vol 3
Manual de educação ambiental vol 3Ananda Helena
 
Pre historia-111115181123-phpapp01
Pre historia-111115181123-phpapp01Pre historia-111115181123-phpapp01
Pre historia-111115181123-phpapp01Mafalda Pereira
 
Pre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos Bilac
Pre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos BilacPre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos Bilac
Pre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos Bilacmarlete andrade
 
Saneamento básico
Saneamento básicoSaneamento básico
Saneamento básicoladyacp
 
A RelaçãO SimbóLica Homem áGua
A RelaçãO SimbóLica Homem áGuaA RelaçãO SimbóLica Homem áGua
A RelaçãO SimbóLica Homem áGuaJoseSimas
 
Ul 2 água fonte de vida
Ul 2   água fonte de vidaUl 2   água fonte de vida
Ul 2 água fonte de vidaDuarte Fontes
 
Ul 2 água fonte de vida
Ul 2   água fonte de vidaUl 2   água fonte de vida
Ul 2 água fonte de vidaDuarte Fontes
 

Semelhante a A História do Saneamento Básico (20)

Saneamento!!!
Saneamento!!!Saneamento!!!
Saneamento!!!
 
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Aula 01   inicial - apresentação e introduçãoAula 01   inicial - apresentação e introdução
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
 
A saúde ao longo da história
A saúde ao longo da históriaA saúde ao longo da história
A saúde ao longo da história
 
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidades
Neolítico   revolução agrícola e as primeiras cidadesNeolítico   revolução agrícola e as primeiras cidades
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidades
 
Redação: aula 05 - CILP 2014
Redação: aula 05 - CILP 2014Redação: aula 05 - CILP 2014
Redação: aula 05 - CILP 2014
 
Taa 1
Taa 1Taa 1
Taa 1
 
2. a cidade, 2011
2. a cidade, 20112. a cidade, 2011
2. a cidade, 2011
 
Ciclo Da áGua Ultimo
Ciclo Da áGua UltimoCiclo Da áGua Ultimo
Ciclo Da áGua Ultimo
 
Ciclo da Água
Ciclo da ÁguaCiclo da Água
Ciclo da Água
 
Estação de tratamento de água
Estação de tratamento de águaEstação de tratamento de água
Estação de tratamento de água
 
Aula 02.pptx
Aula 02.pptxAula 02.pptx
Aula 02.pptx
 
Manual de educação ambiental vol 3
Manual de educação ambiental vol 3Manual de educação ambiental vol 3
Manual de educação ambiental vol 3
 
Pre historia-111115181123-phpapp01
Pre historia-111115181123-phpapp01Pre historia-111115181123-phpapp01
Pre historia-111115181123-phpapp01
 
Pre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos Bilac
Pre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos BilacPre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos Bilac
Pre historia-111115181123-phpapp01 1ºs anos Bilac
 
O Aguadeiro
O AguadeiroO Aguadeiro
O Aguadeiro
 
A história do lixo
A história do lixoA história do lixo
A história do lixo
 
Saneamento básico
Saneamento básicoSaneamento básico
Saneamento básico
 
A RelaçãO SimbóLica Homem áGua
A RelaçãO SimbóLica Homem áGuaA RelaçãO SimbóLica Homem áGua
A RelaçãO SimbóLica Homem áGua
 
Ul 2 água fonte de vida
Ul 2   água fonte de vidaUl 2   água fonte de vida
Ul 2 água fonte de vida
 
Ul 2 água fonte de vida
Ul 2   água fonte de vidaUl 2   água fonte de vida
Ul 2 água fonte de vida
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 

A História do Saneamento Básico

  • 1. SANEAMENTO BÁSICO Como tudo começou... Sonia Rosalie Buff www.eloambiental.org.br
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. EVOLUÇÃO NO SANEAMENTO BÁSICO 1990 -2002     Tradução da legenda Verde - 95% ou mais Amarelo – em andamento Vermelho – sem andamento Cinza – dados insuficientes Fonte: www.unicef.org
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. U ma característica das antigas cidades do vale do rio Indo (2600 a 1900 a.C) , como Mohenjo Daro e Harappa era a sofisticação do sistema de encanamento pelos quais a água servida corria para dutos ou esgotos centrais. As ruas eram largas, pavimentadas e drenadas por esgotos cobertos. Esses canais de escoamento ficavam cerca de meio metro abaixo do nível do pavimento e, geralmente, eram construídos em alvenaria de tijolos com uma argamassa de barro.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. AQUEDUTO ROMANO DE PONT DU GARD ( NÎMES – FRANÇA)
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Ruínas de uma latrina pública do período romano em Éfeso na Turquia ( séc. I d.C) Em 315 depois de Cristo havia 144 latrinas públicas em Roma
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. UMA VISÃO FANTÁSTICA: UM SISTEMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO JAPÃO HOJE
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83. Na época do Império os escravos eram encarregados de transportar água dos chafarizes públicos até as residências, como mostra a pintura de Rugendas
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.