O documento discute métodos de avaliação de depreciação e servidões de imóveis. Apresenta o método da linha reta e o método de Ross-Heidecke para cálculo de depreciação, além de definir servidões e classificá-las. Também aborda etapas de implantação de dutos e facilidades para lançamento de diretrizes de faixas.
2. Definição
Perda da aptidão de uma benfeitoria para
atender o fim a que se destina.
física (métodos técnicos)
funcional (subjetivas)
3. Métodos técnicos para cálculo da
depreciação
A) Método da linha reta
Neste método, a depreciação é função da idade do bem com variação
uniforme ao longo da vida útil. Seu cálculo, no caso de imóveis, é dado
pela fórmula:
Va = Vn – Vd x (I/U)
Onde:
Va é o valor atual,
Vn é o valor de novo (orçado),
Vd é o valor depreciável (geralmente 80%),
I é a idade do imóvel (real ou aparente) e
U é a vida útil.
A parcela depreciável é de 80% significa dizer que o imóvel terá um valor
mínimo, ao final de sua vida útil, correspondente ao valor de demolição.
Nem sempre isto é válido, e ocorrem casos de ter-se que pagar pela
demolição e então este valor seria negativo.
4. Métodos técnicos para cálculo da
depreciação
B) Método de Ross-Heidecke
Cálculo de depreciação através de um fator k, obtido de uma
tabela de dupla entrada (idade do imóvel x estado de
conservação)
Va = Vn – (k.Vd)
Estado de conservação:
a) novo
b) entre novo e regular
c) regular
d) entre regular e reparos simples
e) reparos simples
f) entre reparos simples e importantes
g) reparos importantes
h) entre reparos importantes e s/ valor
7. Definição
Faixas de áreas desapropriadas
destinadas a construção e passagem
de dutos, linhas de transmissão,
adutoras, emissários, entre outros.
Largura determinada em função da
destinação.
Proprietários podem fazer uso
limitado da área desapropriada.
8. Classificação
Quanto à natureza:
administrativa ou pública, quando o titular
da servidão for o Poder Público;
predial, quando a restrição for imposta a
um imóvel para uso e utilidade de outro.
Quanto à finalidade:
passagem de pedestres e veículos;
passagem de linhas de transmissão;
passagem de tubulações.
9. Classificação (cont.)
Quanto à intervenção física:
aparente, quando há intervenção física;
não aparente, quando não há intervenção física.
Quanto à duração:
temporária;
perpétua.
Posição, em relação ao solo:
Subterrânea;
Superficial;
Aérea.
10. Critérios
Valor da indenização pela presença de servidão:
a) diferença entre as avaliações do imóvel original e do imóvel
serviente, na mesma data de referência (critério “antes e
depois”), com consideração de circunstâncias especiais,
como alterações de uso, ocupação, acessibilidade e
aproveitamento;
b) diferença entre os valores presentes dos rendimentos
imobiliários líquidos relativos ao uso do imóvel antes e
depois da instituição da servidão.
Prejuízos causados às benfeitorias atingidas devem ser
avaliados.
Perdas adicionais decorrentes da instituição da servidão no
imóvel, como a cessação de atividade econômica, devem
ser consideradas, quando solicitadas.
11. SERVIDÃO DE PASSAGEM DE OLEODUTO
E GASODUTO
Restrições impostas nas áreas atingidas:
Fazer construções.
Fazer queimadas.
Trafegar com veículos pesados.
Fazer escavações, usar arado e outros
implementos agrícolas em profundidades do
solo superior a 60 cm.
Usar explosivos para remoção de rochas.
Implantar culturas de médio e grande porte.
12. SERVIDÃO DE PASSAGEM DE OLEODUTO
E GASODUTO (cont.)
Possíveis conseqüências da servidão
de passagem:
Perda da privacidade no uso da
propriedade.
Dificuldade de acesso a trechos isolados
pela faixa.
Dificuldade na recomposição do solo.
Dificuldade no aproveitamento de
remanescentes.
13. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ADOTADA
PELA PETROBRAS
Desenvolvida desde 1950.
Permitiu a avaliação de
aproximadamente 11 mil quilômetros de
faixa de dutos.
Possibilita cálculo em massa das
avaliações, considerando
particularidades dos imóveis avaliados.
parâmetros físicos.
aproveitamento econômico das culturas
agrícolas.
14. DIFICULDADES DO PROCESSO
Cadastramento
Documentação
Registro Fundiário
Pesquisa imobiliária
Porte da área atingida em relação à
propriedade
Fatores subjetivos, aspectos pessoal e
sentimental do expropriado
Especulação imobiliária
28. Por comparação direta
Procedimento preferencial, usualmente empregado em ações
renovatórias e revisionais.
Para a aplicação é exigido conhecimento de dados de mercado
referentes a locações de imóveis semelhantes.
Especial atenção quando forem comparados aluguéis com
distintos períodos de reajuste ou estágios do contrato, admitindo-
se os procedimentos:
a) Homogeneizar dados, com o auxílio de modelos que levem em
conta a previsão inflacionária;
b) Utilizar modelos de regressão com variáveis que considerem
diferenças contratuais ou o estágio do contrato.
No caso de antecipação de aluguéis, devem ser adicionados aos
aluguéis nominais acréscimos constantes, financeiramente
equivalentes ao pagamento antecipado.
29. Pela remuneração do capital
Determinado em função do valor do imóvel,
podendo ser empregado em casos de imóveis
isolados e atípicos, quando a comparação
direta é impraticável.
A utilização exige determinação da taxa de
remuneração e do valor do imóvel.
A taxa de remuneração deve ser objeto de
pesquisa específica para cada caso, pois varia
para cada tipo de imóvel, localização e ao
longo do tempo, dependendo da conjuntura
econômica.
30. Reformas
O custo de reformas que beneficiem o
imóvel alugado pode ser amortizado
em forma de desconto do aluguel,
durante prazo compatível.
32. Classificação dos imóveis rurais
Dimensão
pequeno – até 4 módulos fiscais;
médio – de 4 a 15 módulos fiscais;
grande – acima de 15 módulos
fiscais
33. Módulo fiscal
Unidade de medida agrária usada
no Brasil
Expressa em hectares e é variável
Fixada para cada município, levando em
conta:
tipo de exploração predominante no município;
a renda obtida com a exploração
predominante;
outras explorações existentes e expressivas.
conceito de propriedade familiar.
34. Classificação dos imóveis rurais
Dimensão
pequeno – até 4 módulos fiscais;
médio – de 4 a 15 módulos fiscais;
grande – acima de 15 módulos fiscais
Exploração
não explorado;
de lazer e turismo;
de agricultura;
de pecuária;
de silvicultura;
agroindustrial;
misto.
35. Classificação dos componentes dos
imóveis rurais
Terras
terra bruta
Terra não trabalhada, com ou sem vegetação
natural.
terra cultivada
Terra com cultivo agrícola.
terra nua
Terra sem produção vegetal ou vegetação
natural.
36. Classificação dos componentes dos
imóveis rurais
Benfeitorias
a) produção vegetal
culturas
b) construções
casa, galpão, cercas e instalações
(rede de energia elétrica, rede de
distribuição de água)
c) obras e trabalhos de melhoria das
terras.
37. Classificação dos componentes dos
imóveis rurais
Máquinas e equipamentos fixos
ou removíveis
Veículos
Recursos naturais
a) florestais;
b) hídricos;
c) minerais.
38. Frutos do imóvel rural
a) rendas de exploração direta;
b) aluguel;
c) arrendamento;
d) parcerias.
39. Direitos do imóvel rural
a) servidões;
b) usufrutos;
c) concessões;
d) comodatos;
e) direitos hereditários;
f) direitos possessórios;
g) outros.
41. Atividades básicas
Aspectos gerais
objetivo:
valor de mercado de compra e venda ou de
arrendamento;
outros valores como:
valor em risco,
valor patrimonial,
custo de reedição,
preço de liquidação forçada;
indicadores de viabilidade e outros;
42. Atividades básicas
Aspectos gerais
prazo limite previsto para apresentação
do laudo;
condições a serem utilizadas, no caso de
laudos de uso restrito.
43. Etapas (detalhadas a seguir)
conhecimento e requisição de documentação;
vistoria;
coleta de dados;
diagnóstico do mercado;
escolha e justificativa dos métodos e critérios de
avaliação;
tratamento dos dados de mercado;
cálculo do valor do imóvel.
45. Vistoria
Caracterização da região
a) aspectos físicos:
relevo e classes de solos predominantes, ocupação e tendências
de modificação a curto e médio prazos, clima, recursos hídricos;
b) aspectos da infra-estrutura pública:
canais de irrigação, energia elétrica, telefonia, sistema viário;
c) sistema de transporte coletivo, escolas, facilidade de
comercialização dos produtos, cooperativas, agroindústrias,
assistência técnica agrícola, sistemas de armazenagem de
produtos e insumos, comércio de insumos e máquinas
agrícolas e rede bancária;
d) estrutura fundiária, vocação econômica, disponibilidade de
mão-de-obra;
e) possibilidades de desenvolvimento, posturas legais para o
uso e a ocupação do solo, restrições físicas e ambientais
condicionantes do aproveitamento.
46. Vistoria
Caracterização do imóvel
Características gerais
Dimensões e quantidade
área registrada e área levantada topograficamente, quando
existente;
limites e confrontações;
situação;
destinação;
recursos naturais;
sistema viário interno;
telefonia; rede de energia elétrica interna;
utilização econômica atual e condicionantes legais.
47. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização das terras
a) aspectos físicos;
b) identificação;
c) classificação da capacidade de uso
d) condicionantes legais.
48. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização das construções e
instalações
a) dimensões;
b) aspectos construtivos (qualitativos,
quantitativos e tecnológicos);
c) estado de conservação, idade aparente,
vida útil;
d) aspectos funcionais;
e) condicionantes legais.
49. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização das produções vegetais
a) estado vegetativo;
b) estágio atual de desenvolvimento, estado
fitossanitário (infestação de doenças, pragas
e invasoras), nível tecnológico;
c) produtividades esperadas, riscos de
comercialização;
d) adaptação à região, considerando o risco
de ocorrência de intempéries;
50. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização das obras e trabalhos de
melhoria das terras
a) dimensões e quantidades
b) aspectos qualitativos e tecnológicos;
c) estado de conservação, idade aparente,
vida útil;
d) aspectos funcionais;
e) condicionantes legais.
51. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização das máquinas e
equipamentos
a) fabricante, tipo (marca, modelo, ano
de fabricação, número de série);
b) características técnicas (exemplo:
potência, capacidade operacional);
c) estado de conservação e
funcionalidade.
52. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização das atividades
pecuárias
a) espécie, raça, categoria dos
animais;
b) índices zootécnicos e aspectos
sanitários;
c) manejo, alimentação e outros.
53. Vistoria
Caracterização do imóvel (cont.)
Caracterização de outras atividades
(agroindústria, turismo rural, hotelaria,
mineração)
Recomenda-se caracterização complementada
com a apresentação de
cartografia,
desenhos,
fotografias,
imagens de satélite e outros documentos
que esclareçam aspectos relevantes, com
citação da respectiva autoria.
54. Pesquisa para estimativa do valor de
mercado
Planejamento da pesquisa
Na pesquisa, o que se pretende é compor uma amostra
representativa de dados de mercado de imóveis com
características, tanto quanto possível, semelhantes às do
avaliando,
Usando-se toda a evidência disponível.
Inicia-se pela caracterização e delimitação do mercado.
São eleitas as variáveis relevantes para explicar a formação de
valor e estabelecidas relações entre si e com a variável
dependente.
Estratégia na coleta e análise dos dados:
seleção e abordagem de fontes de informação,
escolha do tipo de análise (quantitativa ou qualitativa)
elaboração dos instrumentos para a coleta de dados (fichas,
planilhas, roteiros de entrevistas, entre outros).
55. Pesquisa para estimativa do valor de
mercado
Identificação das variáveis do modelo
a) variável dependente:
investigação no mercado em relação à conduta e formas de expressão dos preços
b) variáveis independentes:
referem-se às características físicas
área, classes de capacidade de uso das terras, entre outros
de situação
acesso, localização, distância a centro de referência, entre outros e
econômicas
oferta ou transação, época, condição do negócio – à vista ou a prazo
As variáveis devem ser escolhidas com base em
teorias existentes,
conhecimentos adquiridos,
senso comum
e outros atributos
Sempre que possível, recomenda-se a adoção de variáveis
quantitativas.
56. Pesquisa para estimativa do valor de
mercado
Levantamento de dados
Objetivo de obter uma amostra representativa para
explicar o comportamento do mercado, no qual o imóvel
avaliando está inserido.
Observar o disposto em Procedimentos Gerais.
Constitui a base do processo avaliatório.
57. Diagnóstico do mercado
Escolha da metodologia
Tratamento dos dados
Lembrando:
Tratamento por fatores
Tratamento científico
Metodologia aplicável
Especificação da avaliação
Tratamento dos dados
58. Procedimentos específicos
Terras nuas
Na avaliação das terras nuas, deve ser empregado,
preferivelmente, o método comparativo direto de dados
de mercado.
Produções vegetais
Deve ser empregado o método da capitalização da renda para
a identificação do valor econômico.
Culturas de ciclo longo no primeiro ano de implantação
recomenda-se utilizar, alternativamente, o custo de implantação,
incluídos os custos diretos e indiretos.
Pastagens: custo de formação, com a aplicação de um fator
de depreciação decorrente da diminuição da capacidade de
suporte da pastagem.
59. Procedimentos específicos
Florestas nativas
Para a identificação do valor da terra em
conjunto com a sua floresta nativa
Usar, sempre que possível, o método
comparativo direto de dados de mercado.
Quando existir exploração econômica
autorizada pelo órgão competente, pode ser
utilizado o método da capitalização da renda,
considerando os custos diretos e indiretos.
Pode ser utilizado o inventário florestal.
60. Procedimentos específicos
Equipamentos e máquinas agrícolas
Avaliação pelo método comparativo direto de
dados de mercado
Pela apuração do custo de reedição, quando não
existir mercado para o bem.
Citação das fontes de consulta e apresentação
dos cálculos efetuados.
Recursos hídricos
Podem ser avaliados pelo método da capitalização da
renda, quando houver explorações econômicas
acopladas, ou como uma variável em modelo de
regressão linear.
61. Apresentação de laudos de avaliação
Completo:
a) identificação da pessoa física ou jurídica ou representante legal que tenha solicitado
b) objetivo
c) pressupostos
d) roteiro de acesso ao imóvel
e) descrição da região
f) identificação e caracterização do bem
descrição detalhada das terras
construções,
instalações
e produções vegetais
g) descrição detalhada das máquinas e equipamentos, obras e trabalhos de melhoria das terras
g) indicação do(s) método(s) utilizado(s), com justificativa da escolha
h) pesquisa de valores,
i) memória de cálculo do tratamento utilizado;
j) diagnóstico de mercado;
k) data da vistoria, conclusão, resultado da avaliação e sua data de referência;
l) especificação da avaliação, com grau de fundamentação e precisão;
m) local e data do laudo;
n) qualificação legal completa e assinatura do(s) profissional(is) responsável(is) pela avaliação.
62. Apresentação de laudos de avaliação
Simplificado:
a) identificação da pessoa física ou jurídica e/ou seu
representante legal que tenha solicitado o trabalho;
b) objetivo;
c) roteiro de acesso;
d) identificação e caracterização do bem;
e) indicação do(s) método(s) utilizado(s), com justificativa da
escolha;
f) especificação da avaliação;
g) data da vistoria, conclusão, resultado da avaliação e sua data
de referência;
h) qualificação legal completa e assinatura do(s) profissional(is)
responsável(is) pela avaliação;
i) local e data do laudo.
64. Avaliação de equipamentos
Deve ser feita pelo
método comparativo direto de dados de
mercado ou
pela apuração do custo de reedição
Quando não existir mercado para o bem.
A depreciação deve levar em conta
o eventual obsoletismo (técnico ou
econômico),
manutenção,
condições de funcionamento e
vida útil aparente.
65. Avaliação de equipamentos
Consiste em:
fixar o preço do equipamento novo, por
meio de pesquisa de mercado;
determina-se primeiro a vida útil provável
do bem, com base em tabelas
publicadas;
a seguir calcula-se a razão de
depreciação anual e
por último a taxa de depreciação pela
idade do equipamento.
66. VN = valor de nova (verificar potência, marca, etc.)
TD = taxa de depreciação
N = nº de anos do equipamento
67. Ex. 1: Avaliar um trator de pneus marca “Y”, com 80
hp, vida útil 10 anos (depreciação de 10% a.a.)
VN = R$ 20.000,00
D = 10% a.a.
V = 20000 x (1-0,10)10
V = R$ 6.973,57
68. Ex. 2: Avaliar uma colheitadeira marca “Z”, completa,
valor de nova R$ 120.000,00, com idade aparente
de 8 anos e D = 7,69% a.a.
V = 120000 x (1-0,0769)8
V = R$ 63.266,13
70. Introdução
Sempre que um juiz não for
suficientemente apto para realizar a
verificação dos fatos
pela ausência de conhecimentos técnicos,
ou pela impossibilidade de colher dados
necessários
O trabalho será realizado por pessoas
entendidas, através da perícia.
71. Introdução
A análise da matéria exige conhecimentos
técnicos ou científicos (da formação
acadêmica e profissional)
Servem de justificativa
A perícia é uma prova admitida no
processo
destinada a levar ao Juiz fatos que carecem de
conhecimentos técnicos
72. Aspectos Legais
A prova pericial consiste em
exame, vistoria ou avaliação.
O juiz indeferirá a perícia quando:
I - a prova do fato não depender do
conhecimento especial de técnico;
II - for desnecessária em vista de outras
provas produzidas;
III - a verificação for impraticável.
73. Motivos de impedimento do perito
Atuar em processo onde estiver
postulando, como advogado da parte, seu
cônjuge ou qualquer parente seu,
consanguíneo ou afim, até 3° grau;
Quando membro do órgão de direção ou
de administração de pessoa jurídica que
seja parte da causa;
Quando amigo íntimo ou inimigo capital de
alguma das partes;
74. Motivos de impedimento do perito
Quando alguma das partes for sua credora ou devedora,
de seu cônjuge ou de parente de ambos, até 3° grau;
Quando herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de
alguma das partes;
Quando receber dádivas antes ou depois de iniciado o
processo;
Ao se tratar de perícia relativa a matéria sobre a qual se
considere inabilitado para apreciar;
Sobre fatos cuja divulgação importe violação de segredo
profissional;
A circunstância de estar anteriormente compromissado
em outras perícias, que não lhe permitam cumprir os
prazos fixados.