O documento é uma análise do Salmo 23 versículo por versículo. O trecho foca no versículo 4, explicando que mesmo quando o crente passa por momentos difíceis ("vale da sombra da morte"), ele não precisa temer porque Deus está com ele como seu pastor, guiando-o e consolando-o.
1. SALMO 23
INTRODUÇÃO
O mais conhecido dos salmos. Chamado de “salmo do bom pastor”. Há várias maneiras de
analisá-lo. Uma delas é a maneira linear, como fazemos hoje. Façamos, então, a análise linear
do Salmo, vendo os versículos em seqüência.
V. 1 – O Senhor é o meu pastor; nada me faltará – Tese do salmo na primeira declaração. A
conseqüência vem na segunda parte. Porque Iahweh é o pastor, nada falta. “Pastor” se
aplicava ao homem que cuidava de ovelha (vv. 1-4) e ao líder humano (vv.5-6).
V. 2 – Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas – Na
primeira declaração, vemos o cuidado na alimentação. Era difícil achar pastos verdes no
deserto. Mas o Senhor provê isto. Na segunda, ele conduz a ovelha às águas. Ovelhas só
bebem em águas paradas, calmas, nunca agitadas. O versículo fala da provisão de quem
confia no Senhor. Ele toma os cuidados necessários, mesmo que sejam especiais.
V. 3 – Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome – No
calor do deserto se precisa de frescor, de refrigério. O Senhor refrigera a alma. Alma é o
hebraico nephesh¸ e significa a integralidade da pessoa, o âmago. De novo, a segunda frase se
liga à primeira. Como isto acontece? Ele refrigera a alma quando nos guia nos caminhos
certos, por amor a ele mesmo. Não é por mérito nosso, mas porque ele tem prazer nisto. A
mensagem bíblica é de um Deus que ama e que cuida (1Jo 4.8).
V. 4 – Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu
estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam – Quando a situação ficar difícil,
beirando a morte, aquele que confia não teme. Tem experiência do cuidado divino, sabe de
sua companhia constante. Seu consolo vem da vara (disciplina) e do cuidado (cajado). Deus
cuida e ensina. Cuidado e disciplina caminham juntos.
V. 5 - Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a
minha cabeça, o meu cálice transborda – Agora a linguagem é de trato humano. Comer com
alguém era ter amizade com este alguém. “Ungir” não é unção sacerdotal, mas, literalmente
“passar gordura”. Era para que a pessoa não sofresse insolação no deserto. Ele faz isso com a
ovelha. Cálice cheio era sinal de favoritismo. Veja Gênesis 43.34. O Senhor é amigo, cuida de
nosso bem-estar e mostra que tem cuidado especial por nós. Veja Êxodo 11.7.
2. V. 6 – Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida,
e habitarei na casa do Senhor por longos dias – O fiel tem a certeza de que é acompanhado
pela bondade (tôv, o que é bom) e pela misericórdia (hesed, o amor eterno). O fiel é
acompanhado, todos os dias, pelas boas coisas de Deus e por seu amor que nunca se acaba. E,
quando ele morrer, vai morar na casa do Senhor para sempre.
CONCLUSÃO
Um salmo que fala do cuidado de Deus. Quem confia nele, de todo coração, pode descansar.
Ele cuida. Sobre quem é este pastor, lembremos destas palavras de Jesus: João 10.11 e 10.14.
Aquele que confia em Jesus pode ter a certeza de confiou a vida a quem tem autoridade e
interesse.
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Home Antigo Testamento Salmos Salmo 23: 4 - Pr. ElissandroRabêlo
Salmo 23: 4 - Pr.
ElissandroRabêlo
sexta, 09 de fevereiro de 2007
Pr. Elissandro Rabelo
Leitura: Salmo 23.
Texto: Salmo 23.4.
Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo
O salmo 23 é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. A grande maioria das pessoas no
mundo inteiro (crentes e até descrentes) conhece o salmo 23, que é o salmo do pastor.
Quem não conhece as palavras: “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará”?
Certamente você já encontrou essas palavras ou todo o conteúdo do salmo 23 sendo
citados em vários lugares: adesivos em pára-brisas de carros, pára-choques de
caminhões, estampas de camisas, quadros de paredes e etc. Salmo 23 também é muito
conhecido por ser o salmo preferido para ser lido em velórios. Muitos conhecem e gostam
3. das palavras do salmo 23.
Mas a questão a ser feita é a seguinte: Será que todos que conhecem o salmo do pastor
conhecem também o Pastor do salmo? Todos podem realmente confessar as palavras
deste salmo? Todos podem dizer: O SENHOR é o meu Pastor, nada me faltará? Ou
afirmar com confiança: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei
mal nenhum; porque Tu estás comigo, a tua vara e o teu cajado me consolam?”. Quem
pode confessar estas palavras?
Salmo 23 é um cântico de confiança em Deus; são palavras proferidas por um crente que
conhece e confia no SENHOR. Salmo 23 é uma confissão de fé do crente que deposita sua
confiança no cuidado e na proteção de Deus. No salmo 23, o salmista usou duas figuras
para expressar sua atitude de confiança em Deus: 1 - A figura do pastor que concede
repouso, proteção, direção e consolo para o rebanho que está sob os seus cuidados (v.1-
4); 2 - A figura de um anfitrião que recebe com honra um hóspede em sua casa,
oferecendo-lhe um grande banquete e ungindo-o com óleo (v.5,6). Ambas as figuras,
além de expressar a confiança do salmista, evidenciam o cuidado e a bondade de Deus
para com aqueles que lhe pertencem e nele confiam.
Neste sermão vamos tratar especialmente do versículo 4, atentando para o cuidado de
Deus para conosco como nosso Pastor. Nós podemos confessar com confiança as palavras
do salmo 23, pois conhecemos não apenas o salmo do pastor, mas principalmente o
Pastor do salmo. As palavras do salmo 23 têm um profundo significado para nós que
cremos em Deus. Ele é o Nosso Pastor e nós somos ovelhas do seu rebanho e como tais
estamos peregrinando nas veredas deste mundo. Nessa peregrinação necessitamos
depositar nossa confiança Nele.
Tema: O crente peregrino confessa a sua confiança em Deus, Seu Pastor.
Com base no Salmo 23, nós precisamos entender nossa peregrinação à luz da figura de
um rebanho que está sendo conduzido por um pastor. Salmo 23 foi escrito por Davi que,
antes de conduzir o povo de Israel como um rei, conduzia um rebanho de ovelhas como
um simples pastor. O pastoreio de ovelhas era uma atividade comum no meio do povo de
Israel. Davi conhecia muito bem o trabalho de um pastor. Sua tarefa como pastor era
conduzir o rebanho de um pasto para outro a fim de providenciar alimento para as
ovelhas. Ele sabia dos perigos que as ovelhas haveriam de enfrentar. Também era seu
dever proteger as ovelhas dos perigos (animais ferozes). À procura de verdes pastos, as
ovelhas tinham de caminhar sob a liderança do pastor. Nessa caminhada era necessário
passar por caminhos pedregosos, subir montanhas e também descer por meio de vales
sombrios. A região de Israel era uma região geograficamente acidentada. Havia muitas
montanhas e também vales sombrios e escuros. As ovelhas eram animais sensíveis que
facilmente se assustavam, principalmente quando passavam por vales escuros. Elas
tinham de confiar no pastor que as conduzia.
Cada crente é uma ovelha que está peregrinando nas veredas deste mundo. Essa
peregrinação nem sempre será por caminhos planos e pastos verdejantes, mas há
também montanhas e vales a serem transpostos. Nenhum crente vai conseguir caminhar
sozinho. Todos precisam do cuidado e da proteção de Deus para prosseguir na
peregrinação. É necessário que todos os crentes peregrinos depositem toda sua confiança
em Deus, principalmente diante dos perigos e males que podem encontrar na sua
peregrinação.
A exemplo de um rebanho de ovelhas, nós também estamos sujeitos a andar no meio de
vales sombrios e escuros durante nossa peregrinação. Por essa razão precisamos confiar
Naquele que nos conduz. “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte...”. A
4. expressão “vale da sombra da morte” é uma expressão muito forte. Ela aponta para
trevas profundas. Poderíamos pensar, por exemplo, na grande escuridão que há no final
de um poço profundo. Tal expressão também é usada na Bíblia para referir-se à morada
dos mortos, que é um lugar de densas trevas e escuridão (Jó 10.21,22). Ninguém gosta
de ficar num lugar muito escuro. Trevas provocam medo nas pessoas.
No entanto, não estamos livres da escuridão. Poderemos passar pelo vale da sombra da
morte. O salmista reconhece isso quando diz: “ainda que eu ande pelo vale da sombra da
morte”. No contexto do salmo 23, a expressão vale da sombra da morte é uma figura que
aponta para a realidade dos terríveis perigos e males que o crente pode experimentar
durante sua peregrinação nesta terra. Davi deixa bem claro que os crentes não estão
isentos de perigos nesta vida. Eles podem sofrer males nesta vida. Não é pelo fato de
você já ser crente e ter Deus como seu pastor que as aflições e males do tempo presente
deixarão de existir na sua vida. O próprio Jesus disse que no mundo teremos aflições (Jo.
16.33). Não devemos pensar e ensinar como muitos outros aí afora estão fazendo ao
afirmarem que uma vez que você se tornou crente, seus problemas acabaram e você não
pode mais sofrer mal ou perigo algum. E se isso está acontecendo em sua vida é porque
você está em pecado. Não é isso que a Bíblia ensina. Conforme a Bíblia, estamos sujeitos
a andar pelo vale da sombra da morte, a enfrentar perigos em nossa peregrinação.
Que perigos ou males poderíamos experimentar em nossa peregrinação? Podemos citar
alguns exemplos gerais: fome, doenças, desemprego, outras calamidades públicas tais
como seca, cheias, tempestades; problemas familiares, morte e outros males que podem
nos afligir. Todos estes males e perigos constituem o vale da sombra da morte pelo qual
estamos sujeitos a andar em nossa peregrinação. Sejamos mais específicos. Pense por
exemplo na situação de um jovem crente que foi acometido por uma doença gravíssima
tal como o câncer e que está com os dias contados para morrer. Tal crente está
peregrinando pelo vale da sombra da morte. Pense também no caso de uma mulher
crente que vive uma vida sofrida por ter um marido descrente que não a apóia em nada.
Ela está passando pelo vale da sombra da morte. Um outro caso seria o de um pai de
família que está desempregado e sem condições de sustentar sua família. Ele está
andando pelo vale da sombra da morte.
Tais perigos e males são comuns a crentes e descrentes. É inevitável que eles venham
para todos. Mas há uma grande diferença. Qual é a grande diferença? A grande diferença
está na atitude de ambos diante do vale da sombra da morte pelo qual passam. O
descrente, embora necessitando, não deposita a sua confiança em Deus. No meio dos
perigos e males que lhe sobrevêm nesta vida, podem chegar a murmurar e blasfemar
contra Deus. Também sentem um grande medo do mal que lhes acontece, pois não
conhecem nem confiam em Deus, aquele que é maior que o mal e que tem poder para
transformar o mal em bem em favor dos seus filhos.
O crente, porém, diante do vale da sombra da morte que está passando, confessa com
toda confiança: “não temerei mal nenhum”. Com essa confissão de fé, o crente não está
negando o poder e a realidade do mal que pode lhe sobrevir, mas está afirmando com
plena segurança que não há de ser abalado com o mal ou perigo que pode lhe acontecer
no vale da sombra da morte. Ele não tem medo de andar pelo vale da sombra da morte
nem de enfrentar o mal e o perigo que há neste vale. Os vales escuros e sombrios pelos
quais o crente anda em sua peregrinação não lhe infundirão medo. Sua confissão firme e
segura no meio do vale da sombra da morte é: “Não temerei mal nenhum”.
Por que o crente não teme o mal que há no vale da sombra da morte por onde ele está
passando? Por que ele confessa com confiança: “não temerei mal nenhum”? Em que, ou
melhor, em quem ele baseia a sua confiança? Ele mesmo confessa a base para a sua
confiança: “... porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam”. Ele
conhece e confia no SENHOR que é o seu pastor e o guia a todo o momento,
5. especialmente quando ele está andando pelo vale da sombra da morte. Quando estiver
sendo afligido e pressionado com os perigos e males que a sua peregrinação lhe
apresenta, ele então confessará com confiança: “Não temerei mal nenhum”; ele dirá com
toda segurança: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti. Em Deus, cuja palavra eu
exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei” (Salmo 56.3,4). O crente
não confia em si mesmo para prosseguir em sua peregrinação, mas baseia sua confiança
no SENHOR que é o seu Pastor que o guia e está sempre presente na sua vida. Porque tu
(SENHOR) estás comigo.
O crente não confia num Deus distante, mas num Deus que está sempre presente em sua
vida. “Porque Tu (SENHOR) estás comigo”. A palavra que Davi usa aqui e que foi
traduzida pelo termo “comigo” transmite a idéia básica de comunhão e companheirismo;
aponta para alguém que está sempre junto de outra pessoa mantendo a comunhão com
ela. Pense na figura do pastor. Assim como o pastor não abandona suas ovelhas, mas
está sempre junto delas, assim também o SENHOR Deus jamais nos abandona, mas está
sempre perto de nós e presente em nossas vidas, guiando-nos em nossa peregrinação.
Ele é o Nosso Pastor e jamais nada nos faltará, pois ele não se esquece nem desampara a
nós, suas ovelhas.
Não somente no Salmo 23, mas também em muitos outros lugares do Antigo Testamento
encontramos a comparação do relacionamento de Deus com o seu povo como o
relacionamento de um pastor com suas ovelhas (Sl. 28.9; Is. 40.11). Tal relacionamento
é evidenciado pela comunhão. Deus está sempre presente no meio do seu povo. Ele é o
Deus Emanuel (Deus Conosco). Como o Senhor esteve presente no meio do seu povo na
época do Antigo testamento? Pensemos na peregrinação de Israel no deserto. Deus
conduziu o seu povo e jamais o abandonou durante quarenta anos em meio ao calor e a
escuridão do deserto. Durante o dia o SENHOR era com o seu povo por meio de uma
nuvem que os guiava. À noite, o Senhor se apresentava numa coluna de fogo para
iluminar o caminho do seu povo e guiá-lo pelo deserto. Além disso, a arca da aliança que
se encontrava no tabernáculo, simbolizava presença de Deus no meio do seu povo. Israel
podia caminhar seguro e confiante, pois o SENHOR, Seu Pastor, era com ele por onde
quer que andasse. O SENHOR sempre cuidou do seu povo, providenciando-lhe alimento e
dando-lhe proteção dos inimigos.
Nós somos o novo Israel de Deus, as ovelhas que pertencem ao rebanho do seu
pastoreio. Nosso pastor também está presente no meio de nós. Como Deus está presente
em nosso meio? Através do SENHOR Jesus Cristo. Cristo é o nosso pastor que está em
nosso meio. Ele é o nosso Emanuel, o Deus conosco. Ele próprio se identificou como o
nosso bom pastor. Ele conhece suas ovelhas e deu sua vida por elas. Ele viveu na terra
entre os homens, esteve presente no meio dos seus discípulos. Deu sua vida por suas
ovelhas, ressuscitou, foi para junto de seu Pai, mas não se esqueceu nem abandonou a
sua igreja. Ele prometeu aos seus discípulos e também a nós: “Eis que estou convosco
todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt. 28.20).
A nuvem, a coluna de fogo, a arca da aliança apontavam para Cristo que viria habitar
com seu povo. Hoje ele está conosco guiando-nos em nossa peregrinação, não mais por
meio da nuvem, da coluna de fogo, da arca da aliança, mas através do Seu Espírito e da
Sua Palavra. Seu Espírito é o nosso Consolador que habita em nós e está sempre do
nosso lado encorajando-nos diante das tribulações que passamos. Sua Palavra que está
conosco nos revela os seus mandamentos para que os guardemos, e também nos
conforta com as suas maravilhosas promessas. Em meio à nossa peregrinação,
especialmente no vale da sombra da morte, podemos confessar com toda confiança que
Cristo, o nosso Bom Pastor, está sempre conosco. Sua vara e o seu cajado nos dão
consolo. A vara e o cajado são instrumentos importantes no trabalho de um pastor de
ovelhas. A vara é uma peça de madeira bem dura que serve como instrumento de defesa.
Com esta vara o pastor defendia as ovelhas de animais ferozes. O cajado, por sua vez, é
6. uma vara bem longa que contém uma curva em uma de suas pontas. Era usado para
dirigir as ovelhas e também para puxar algumas ovelhas que tinham caído em algum
buraco durante a caminhada. Era um motivo de grande consolo e alegria para as ovelhas
quando o pastor as protegia de animais ferozes, fazendo uso de sua vara, e também
quando as conduzia com seu cajado e as tirava do buraco quando caíam.
Cristo é o nosso pastor. Ele nos providencia tudo o que precisamos para nosso corpo e
nossa alma. Ele nos defende e protege por seu poder contra todos os inimigos. Nele
encontramos refúgio e consolo. Sua palavra e o seu Espírito nos consolam.
Você está passando pelo vale da sombra da morte? Não fique amedrontado. Confie no
Seu Pastor. Ele é contigo por onde quer que andares.Por que temer o vale da sombra da
morte? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Quem poderá nos separar do seu amor
e da sua presença? Os perigos e males desta vida? Nossas tribulações? O diabo? A
morte? Não! Nada nem ninguém poderão separar-nos do amor e da presença do Nosso
Deus. Portanto, confessemos com confiança que o SENHOR está sempre conosco,
conforme as palavras de confiança do Salmo 46: “Deus é nosso refúgio e fortaleza,
socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se
transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e
espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam... O SENHOR dos Exércitos está
conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (vs. 1-3,7).
Não importa quão escuro seja o vale no qual estamos peregrinando, não temeremos mal
nenhum, pois o Nosso Pastor está sempre conosco guiando-nos em nossa peregrinação e
consolando-nos com Sua Palavra e Seu Espírito Santo. O SENHOR é o nosso pastor e
nada nos faltará! Ele cuida sempre de nós. Por isso, como crentes peregrinos, confiamos
nele em toda nossa peregrinação, inclusive quando estivermos passando pelo vale da
sombra da morte.
AMÉM.