O documento descreve a integração da região Centro-Oeste do Brasil através de iniciativas privadas de compra de terras para agricultura e pecuária desde o século XIX, e também através de investimentos públicos como a construção de ferrovias e estradas nas primeiras décadas do século XX e a criação de Brasília em 1960. Também menciona a Zona Franca de Manaus como modelo de desenvolvimento econômico na Amazônia a partir da década de 1960.
7. Integração da região Centro Oeste:
• Iniciativas particulares: Compra de terrenos para criação de
gado e lavouras. Motivos: baixos preços das terras e aumento
da demanda de matéria prima para atender o mercado das
regiões sudeste, nordeste e sul.
• Construção da estrada de ferro Noroeste do Brasil em 1905
que hoje pertence à iniciativa privada.
• 1940: Formação de colônias agrícolas pelo governo – terras
vendidas a baixos preços e pagamento a longo prazo.
• Brasília – inaugurada em 21 de abril de 1960 – 53 anos.
Tombada pela UNESCO como patrimônio cultural da
humanidade.
• Integração com a construção de rodovias.
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13. A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implantado
pelo governo brasileiro objetivando viabilizar uma base econômica na Amazônia Ocidental,
promover a melhor integração produtiva e social dessa região ao país, garantindo a
soberania
nacional
sobre
suas
fronteiras.
Fonte:
http://www.suframa.gov.br/zfm_o_que_e_o_projeto_zfm.cfm
Lei que concede benefícios foi prorrogada até 2019.
A ZFM compreende três pólos econômicos: comercial, industrial e agropecuário. O primeiro
teve maior ascensão até o final da década de 80, quando o Brasil adotava o regime de
economia fechada. O industrial é considerado a base de sustentação da ZFM. O pólo
Industrial de Manaus possui aproximadamente 600 indústrias de alta tecnologia gerando
mais de meio milhão de empregos, diretos e indiretos, principalmente nos segmentos de
eletroeletrônicos, duas rodas e químico. Entre os produtos fabricados destacam-se:
aparelhos celulares e de áudio e vídeo, televisores, motocicletas, concentrados para
refrigerantes, entre outros. O pólo Agropecuário abriga projetos voltados à atividades de
produção de alimentos, agroindústria, piscicultura, turismo, beneficiamento de madeira, entre
outras.