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“CONSERVAR
   PARA
SUSTENTAR”
“Conservar para sustentar”

Como resolver problemas de
alimentação na população
humana?


Como podemos conservar os
alimentos?
Desde a Antiguidade que o
Homem recorre a processos
biotecnológicos, com vista
      à produção, ao
    melhoramento e à
conservação de alimentos.
Pré-História
       A conservação dos alimentos surgiu com a
        civilização. O homem pré-histórico logo cedo
        compreendeu que deveria guardar as sobras de
        alimentos dos dias de fartura, para os tempos de
        escassez. Os primeiros métodos de conservação
         deveriam ser e foram extremamente simples. Tudo
         indica que os primeiros pedaços de mamute
         deveriam ter sido apenas secos ao sol; a secagem
         rápida da camada externa possibilita a
         conservação da parte interna.




                                                       4
Neolítico
     Elegiam a parte mais
     escura e fresca da sua
     caverna como armazém,
     a observação e
     experiencia ensinaram
     que o frio conserva
     melhor.

     Com o fogo aprendeu a
     defumar e com o sol a
     secar os alimentos.
                              5
FENÍCIOS
    7000 a. C. – A primeira
     referência ao fabrico da
     cerveja data da Babilónia
     Antiga.

    Os fenícios em suas longínquas
     viagens, alimentavam-se com
     peixes e carnes salgados.
     Comiam também caças
     provenientes de distantes
     regiões conservadas no mel.

                                      6
Egípcios
     3000 a. C. - Leite,
      manteiga e queijos já eram
      conhecidos e conservados
      pelos egípcios.

     Heródoto afirma que os
      egípcios faziam a salga da
      carne e do peixe.

     Dominavam a técnica de
      armazenagem de grãos
                                   7
Grécia
    Com a descoberta do
    fogo, surgiu a
    defumação, ainda
    hoje utilizada.
    Seguiu-se a
    descoberta da salga,
    um processo simples
    e muito prático.

    Na Grécia antiga, a
    salga da carne e do
    peixe era utilizada
    em grande escala.
                           8
Judeus
   O sal foi
    utilizado pelos
    Judeus na
    conservação
    dos alimentos.


                      9
Romanos
    Salgavam as carnes


    Conservavam os
     alimentos em mel

    Eram exímios
     panificadores
                          10
Chineses
     3000 a. C.-
     Utilizavam o sal
     conservando assim o
     peixe em épocas de
     fartura.

     2000 a. C.-
     Desenvolveram a
     tecnologia da
     conservação do
     peixe pelo gelo.
                        11
Povos Sul-Americanos
           Secavam os peixes e
           armazenavam-lhos
           em caldo grosso de
           pimenta.

           A conservação por
           imersão do animal
           na sua própria
           gordura.

           Salgavam a caça
           possibilitando o seu
           transporte nas suas
           expedições.
                                  12
Povos Norte-Americanos

            Colocavam
             pedaços de carne
             no alto de uma
             tenda ou fogueira
             onde a
             conservação era
             devido á secagem
             ou á defumação.
                             13
Crescimento e actividade de
microrganismos;
Insectos;
Acção de enzimas do próprio alimento;
Reacções químicas espontâneas não
catalisadas por enzimas;
Alterações físicas causadas pela
                                         Deterioração
temperatura, pressão e humidade, entre   dos alimentos
outros.
Deterioração dos Alimentos


Alimentos não perecíveis

                               Feijão seco




                           Açúcar
    Farinha
Deterioração dos Alimentos



                       Alimentos
                       Perecíveis




 Frutas e Vegetais
                                               Carne




Ovos
                                                    Peixe
                     Leite
Deterioração dos Alimentos
 Deterioração por microrganismos
A deterioração dos alimentos por microrganismos é muito frequente
  e particularmente grave em termos de Saúde Pública.
Os microrganismos que contaminam os alimentos são bactérias,
  fungos e leveduras.
Vantagens da Conservação
Dilatação do tempo durante
o qual os alimentos podem ser
consumidos com segurança;
Desenvolvimento de
características apreciadas;
Dietas mais variadas e
equilibradas, independentes
da sazonalidade;
Aumento da higiene
alimentar;
Facilidades na preparação
dos alimentos.
A importância da conservação dos
           alimentos
 A produção, conservação e distribuição de alimentos são, em longa data,
  problemas estratégicos a serem resolvidos com a máxima urgência, pois
  como se sabe, o crescimento populacional é mais acelerado do que o da
  disponibilidade de alimentos. Segundo a FAO (Organização das Nações
  Unidades para Alimentação e a Agricultura), quase 1 bilhão de pessoas, a
  maioria nos países em desenvolvimento, sofrem de desnutrição crónica,
  comendo menos do que o necessário para atingir os níveis mínimos de
  energia. Outros milhões sofrem de má nutrição aguda durante os
  períodos de falta sazonal ou transitória de alimentos. A mortalidade,
  principalmente a infantil, por desnutrição de energia proteica, é
  assustadora: cerca de 13 milhões morrem todos os anos antes de
  completar 5 anos de idade, como resultado directo da fome ou de
  nutrição insuficiente..
A importância da conservação dos
           alimentos

 A simples produção de alimentos não é tudo. Se não
  houver meios adequados para conservá-los e distribuí-
  los, o problema mundial não irá tão somente persistir
  mas será severamente agravado. A conservação de
  alimentos, mantendo da melhor maneira possível as
  suas condições naturais, tem sido uma preocupação
  constante dos pesquisadores
Objectivos da Conservação

Prevenir a decomposição
por microrganismo;
Evitar ou retardar a auto
decomposição do alimento
por acção das próprias
enzimas ou de reacções
químicas espontâneas não
catalisadas por enzimas
(como a oxidação);
Impedir danos provocados
por insectos e outros animais
ou causas mecânicas
Factores de conservação

A combinação de dois ou mais factores de
conservação permite reduzir a intensidade
de cada um, diminuindo os efeitos negativos
associados a cada factor em particular.
Técnicas de conservação
Esterilização
 Coloca-se o alimento cozinhado
    em latas de metal aquecido a
    temperaturas elevadas, de 105ºC
    a 160ºC.
   Destrói os microrganismos e as
    enzimas.
   Alguns esporos podem
    sobreviver.
   Algumas características dos
    alimentos podem ficar alteradas.
   Aplicado a enlatados – vegetais,
    cogumelos, frutos, peixe, etc.
                                       Autoclave horizontal industrial
Técnicas de conservação
Pasteurização
 O alimento é aquecido a
  temperaturas entre 63º C e 65º C,
  durante cerca de 30 minutos, ou a
  71,5º C, por 15 segundos, ou a 89º
  C, por 1 segundo.
 A combinação
  temperatura/tempo aplicada
  depende das características dos
  alimentos.
 Não destrói esporos nem
  microrganismos mais resistentes.
 Aplicado a leite, iogurtes, natas,
  queijos frescos, sumos de fruta.
                                       Pausteurizador
Técnicas de conservação
Refrigeração
 Os alimentos são conservados a
  uma temperatura superior a 0º C.
  A refrigeração comercial utiliza
  uma temperatura entre 5 e 7,2º C.
 Reduz o crescimento da maior
  parte dos agentes patogénicos,
  mas os microrganismos mais
  resistentes ao frio continuam a
  desenvolver-se.
 Aplicado a fiambre, carne, peixe e
  queijos frescos.
Técnicas de conservação
Congelação
 Os alimentos são congelados
  rapidamente, evitando a formação
  de grandes cristais de gelo.
  Temperatura igual ou inferior a –
  18º C.
 Inibe o crescimento de todos os
  microrganismos, mas continuam a
  ocorrer reacções de autólise no
  alimento.
 Aplicado a carne, peixe, marisco,
  ervilhas e outros vegetais,
  alimentos pré-cozinhados.
Técnicas de conservação
Irradiação
 Submete-se o alimento a radiações que
  são emitidas por isótopos radioactivos,
  como o cobalto 60.
 As radiações, alem de serem
  microbicidas, têm a vantagem de
  penetrar na embalagem, esterilizando o
  seu interior.
 Pode produzir odores e sabores
  desagradáveis e teme-se que conduza à
  formação de produtos cancerígenos.
 Aplicado a carne de aves, peixe,
  mariscos, batatas e cebolas, frutos secos,
  frutos frescos e especiarias.
Técnicas de conservação
Liofilização
 Congelação rápida a baixas
  temperaturas( cerca de 80º
  C negativos) seguida de
  evaporação lenta no vácuo.
 Permite conservar
  satisfatoriamente a textura
  e o aroma dos alimentos.
 Leites, sopas em pó, café
  instantâneo.
Técnicas de conservação
Fumagem
 Exposição do alimento ao
  fumo que resulta da queima
  de madeira e que contém
  uma variedade de produtos
  voláteis nocivos para os
  microrganismos.
 O alimento sofre também
  desidratação e acção do
  calor.
 Aplicado a carne, peixe e
  charcutaria.
Técnicas de conservação
Modificação de atmosfera
 Remoção total do ar na
  embalagem(no vácuo) ou
  substituição da atmosfera da
  embalagem por uma mistura
  gasosa que favorece a conservação.
 Nessa mistura é aumentada a
  concentração de CO2 e diminuída a
  concentração de O2, em relação ao
  ar atmosférico.
 Aplicado a carne,
  charcutaria(vácuo), frutos e
  vegetais(atmosfera modificada).
Técnicas de conservação
 Aditivos
 Um aditivo é uma substância, com ou sem valor
  nutritivo, que por si só não é alimento nem
  ingrediente, mas é adicionada aos alimentos, em
  qualquer fase do seu processamento, com
  finalidade tecnológica ou organoléptica.
 Podem mascarar a carência de certos nutrientes
  ou a presença de outros sem qualidade. Alguns
  podem ser tóxicos.
 Os aditivos são referidos nos rótulos dos
  alimentos por um código composto pela letra E
  seguida de um número com três algarismos.
 Aplicado a refrigerantes, bolos, gelados,
  charcutaria, molhos, aperitivos.
Técnicas de conservação
Técnicas de conservação
Aditivos com acção
  conservante
 Aumentam o tempo de duração do
  alimento.
 Conservantes (E200 a E 299) – prolongam a
  duração dos alimentos, por inibição ou
  redução da actividade dos microrganismos
  ou das reacções de autólise do próprio
  alimento.
 Antioxidantes ( E 300 a E 399) – retardam a
  oxidação. Previnem a formação de ranço
  nos alimentos que contêm lípidos e o
  escurecimento da fruta.
Técnicas de conservação
Aditivos com função
 sensorial
 Modificam ou realçam as
  características organolépticas do
    alimento.
   Corantes ( E 100 E 199) – dão cor ao
    alimento.
   Intensificadores de sabor ( E 600 a E
    699) – realçam o sabor do alimento.
   Espessantes ( E 400 a E 499 ) –
    melhoram a consistência de alguns
    alimentos.
   Aromatizantes – conferem aroma ao
    alimento.
Técnicas de conservação
Aditivos de processamento
  e fabrico
 Facilitam certas operações
  industriais de processamento e
  fabrico.
 Estabilizadores e emulsionantes
  ( E 400 a E 499) – permitem a
  manutenção do estado físico dos
  alimentos e facilitam a mistura
  de ingredientes.
Técnicas de conservação
Condições de utilização de aditivos
 Justificação tecnológica e objectivos inalcançáveis por outros
  meios;
 Utilização, nas doses propostas, sem risco para saúde do
  consumidor, à luz dos conhecimentos actuais;
 Não indução do consumidor em erro e não utilização para
  disfarçar a incorporação de matérias-primas sem qualidade
  ou práticas indesejáveis, como de carácter higiénico.
 A aprovação de um aditivo alimentar obriga a uma avaliação
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Conservar para sustentar

  • 1. “CONSERVAR PARA SUSTENTAR”
  • 2. “Conservar para sustentar” Como resolver problemas de alimentação na população humana? Como podemos conservar os alimentos?
  • 3. Desde a Antiguidade que o Homem recorre a processos biotecnológicos, com vista à produção, ao melhoramento e à conservação de alimentos.
  • 4. Pré-História  A conservação dos alimentos surgiu com a civilização. O homem pré-histórico logo cedo compreendeu que deveria guardar as sobras de alimentos dos dias de fartura, para os tempos de escassez. Os primeiros métodos de conservação deveriam ser e foram extremamente simples. Tudo indica que os primeiros pedaços de mamute deveriam ter sido apenas secos ao sol; a secagem rápida da camada externa possibilita a conservação da parte interna. 4
  • 5. Neolítico  Elegiam a parte mais escura e fresca da sua caverna como armazém, a observação e experiencia ensinaram que o frio conserva melhor.  Com o fogo aprendeu a defumar e com o sol a secar os alimentos. 5
  • 6. FENÍCIOS  7000 a. C. – A primeira referência ao fabrico da cerveja data da Babilónia Antiga.  Os fenícios em suas longínquas viagens, alimentavam-se com peixes e carnes salgados. Comiam também caças provenientes de distantes regiões conservadas no mel. 6
  • 7. Egípcios  3000 a. C. - Leite, manteiga e queijos já eram conhecidos e conservados pelos egípcios.  Heródoto afirma que os egípcios faziam a salga da carne e do peixe.  Dominavam a técnica de armazenagem de grãos 7
  • 8. Grécia  Com a descoberta do fogo, surgiu a defumação, ainda hoje utilizada. Seguiu-se a descoberta da salga, um processo simples e muito prático.  Na Grécia antiga, a salga da carne e do peixe era utilizada em grande escala. 8
  • 9. Judeus O sal foi utilizado pelos Judeus na conservação dos alimentos. 9
  • 10. Romanos  Salgavam as carnes  Conservavam os alimentos em mel  Eram exímios panificadores 10
  • 11. Chineses  3000 a. C.- Utilizavam o sal conservando assim o peixe em épocas de fartura.  2000 a. C.- Desenvolveram a tecnologia da conservação do peixe pelo gelo. 11
  • 12. Povos Sul-Americanos  Secavam os peixes e armazenavam-lhos em caldo grosso de pimenta.  A conservação por imersão do animal na sua própria gordura.  Salgavam a caça possibilitando o seu transporte nas suas expedições. 12
  • 13. Povos Norte-Americanos  Colocavam pedaços de carne no alto de uma tenda ou fogueira onde a conservação era devido á secagem ou á defumação. 13
  • 14. Crescimento e actividade de microrganismos; Insectos; Acção de enzimas do próprio alimento; Reacções químicas espontâneas não catalisadas por enzimas; Alterações físicas causadas pela Deterioração temperatura, pressão e humidade, entre dos alimentos outros.
  • 15. Deterioração dos Alimentos Alimentos não perecíveis Feijão seco Açúcar Farinha
  • 16. Deterioração dos Alimentos Alimentos Perecíveis Frutas e Vegetais Carne Ovos Peixe Leite
  • 17. Deterioração dos Alimentos  Deterioração por microrganismos A deterioração dos alimentos por microrganismos é muito frequente e particularmente grave em termos de Saúde Pública. Os microrganismos que contaminam os alimentos são bactérias, fungos e leveduras.
  • 18. Vantagens da Conservação Dilatação do tempo durante o qual os alimentos podem ser consumidos com segurança; Desenvolvimento de características apreciadas; Dietas mais variadas e equilibradas, independentes da sazonalidade; Aumento da higiene alimentar; Facilidades na preparação dos alimentos.
  • 19. A importância da conservação dos alimentos  A produção, conservação e distribuição de alimentos são, em longa data, problemas estratégicos a serem resolvidos com a máxima urgência, pois como se sabe, o crescimento populacional é mais acelerado do que o da disponibilidade de alimentos. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidades para Alimentação e a Agricultura), quase 1 bilhão de pessoas, a maioria nos países em desenvolvimento, sofrem de desnutrição crónica, comendo menos do que o necessário para atingir os níveis mínimos de energia. Outros milhões sofrem de má nutrição aguda durante os períodos de falta sazonal ou transitória de alimentos. A mortalidade, principalmente a infantil, por desnutrição de energia proteica, é assustadora: cerca de 13 milhões morrem todos os anos antes de completar 5 anos de idade, como resultado directo da fome ou de nutrição insuficiente..
  • 20. A importância da conservação dos alimentos  A simples produção de alimentos não é tudo. Se não houver meios adequados para conservá-los e distribuí- los, o problema mundial não irá tão somente persistir mas será severamente agravado. A conservação de alimentos, mantendo da melhor maneira possível as suas condições naturais, tem sido uma preocupação constante dos pesquisadores
  • 21. Objectivos da Conservação Prevenir a decomposição por microrganismo; Evitar ou retardar a auto decomposição do alimento por acção das próprias enzimas ou de reacções químicas espontâneas não catalisadas por enzimas (como a oxidação); Impedir danos provocados por insectos e outros animais ou causas mecânicas
  • 22. Factores de conservação A combinação de dois ou mais factores de conservação permite reduzir a intensidade de cada um, diminuindo os efeitos negativos associados a cada factor em particular.
  • 23. Técnicas de conservação Esterilização  Coloca-se o alimento cozinhado em latas de metal aquecido a temperaturas elevadas, de 105ºC a 160ºC.  Destrói os microrganismos e as enzimas.  Alguns esporos podem sobreviver.  Algumas características dos alimentos podem ficar alteradas.  Aplicado a enlatados – vegetais, cogumelos, frutos, peixe, etc. Autoclave horizontal industrial
  • 24. Técnicas de conservação Pasteurização  O alimento é aquecido a temperaturas entre 63º C e 65º C, durante cerca de 30 minutos, ou a 71,5º C, por 15 segundos, ou a 89º C, por 1 segundo.  A combinação temperatura/tempo aplicada depende das características dos alimentos.  Não destrói esporos nem microrganismos mais resistentes.  Aplicado a leite, iogurtes, natas, queijos frescos, sumos de fruta. Pausteurizador
  • 25. Técnicas de conservação Refrigeração  Os alimentos são conservados a uma temperatura superior a 0º C. A refrigeração comercial utiliza uma temperatura entre 5 e 7,2º C.  Reduz o crescimento da maior parte dos agentes patogénicos, mas os microrganismos mais resistentes ao frio continuam a desenvolver-se.  Aplicado a fiambre, carne, peixe e queijos frescos.
  • 26. Técnicas de conservação Congelação  Os alimentos são congelados rapidamente, evitando a formação de grandes cristais de gelo. Temperatura igual ou inferior a – 18º C.  Inibe o crescimento de todos os microrganismos, mas continuam a ocorrer reacções de autólise no alimento.  Aplicado a carne, peixe, marisco, ervilhas e outros vegetais, alimentos pré-cozinhados.
  • 27. Técnicas de conservação Irradiação  Submete-se o alimento a radiações que são emitidas por isótopos radioactivos, como o cobalto 60.  As radiações, alem de serem microbicidas, têm a vantagem de penetrar na embalagem, esterilizando o seu interior.  Pode produzir odores e sabores desagradáveis e teme-se que conduza à formação de produtos cancerígenos.  Aplicado a carne de aves, peixe, mariscos, batatas e cebolas, frutos secos, frutos frescos e especiarias.
  • 28. Técnicas de conservação Liofilização  Congelação rápida a baixas temperaturas( cerca de 80º C negativos) seguida de evaporação lenta no vácuo.  Permite conservar satisfatoriamente a textura e o aroma dos alimentos.  Leites, sopas em pó, café instantâneo.
  • 29. Técnicas de conservação Fumagem  Exposição do alimento ao fumo que resulta da queima de madeira e que contém uma variedade de produtos voláteis nocivos para os microrganismos.  O alimento sofre também desidratação e acção do calor.  Aplicado a carne, peixe e charcutaria.
  • 30. Técnicas de conservação Modificação de atmosfera  Remoção total do ar na embalagem(no vácuo) ou substituição da atmosfera da embalagem por uma mistura gasosa que favorece a conservação.  Nessa mistura é aumentada a concentração de CO2 e diminuída a concentração de O2, em relação ao ar atmosférico.  Aplicado a carne, charcutaria(vácuo), frutos e vegetais(atmosfera modificada).
  • 31. Técnicas de conservação  Aditivos  Um aditivo é uma substância, com ou sem valor nutritivo, que por si só não é alimento nem ingrediente, mas é adicionada aos alimentos, em qualquer fase do seu processamento, com finalidade tecnológica ou organoléptica.  Podem mascarar a carência de certos nutrientes ou a presença de outros sem qualidade. Alguns podem ser tóxicos.  Os aditivos são referidos nos rótulos dos alimentos por um código composto pela letra E seguida de um número com três algarismos.  Aplicado a refrigerantes, bolos, gelados, charcutaria, molhos, aperitivos.
  • 33. Técnicas de conservação Aditivos com acção conservante  Aumentam o tempo de duração do alimento.  Conservantes (E200 a E 299) – prolongam a duração dos alimentos, por inibição ou redução da actividade dos microrganismos ou das reacções de autólise do próprio alimento.  Antioxidantes ( E 300 a E 399) – retardam a oxidação. Previnem a formação de ranço nos alimentos que contêm lípidos e o escurecimento da fruta.
  • 34. Técnicas de conservação Aditivos com função sensorial  Modificam ou realçam as características organolépticas do alimento.  Corantes ( E 100 E 199) – dão cor ao alimento.  Intensificadores de sabor ( E 600 a E 699) – realçam o sabor do alimento.  Espessantes ( E 400 a E 499 ) – melhoram a consistência de alguns alimentos.  Aromatizantes – conferem aroma ao alimento.
  • 35. Técnicas de conservação Aditivos de processamento e fabrico  Facilitam certas operações industriais de processamento e fabrico.  Estabilizadores e emulsionantes ( E 400 a E 499) – permitem a manutenção do estado físico dos alimentos e facilitam a mistura de ingredientes.
  • 36. Técnicas de conservação Condições de utilização de aditivos  Justificação tecnológica e objectivos inalcançáveis por outros meios;  Utilização, nas doses propostas, sem risco para saúde do consumidor, à luz dos conhecimentos actuais;  Não indução do consumidor em erro e não utilização para disfarçar a incorporação de matérias-primas sem qualidade ou práticas indesejáveis, como de carácter higiénico.  A aprovação de um aditivo alimentar obriga a uma avaliação toxicológica adequada e á definição da Dose Diária Admissível.