aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
Powerpoint high scope_1
1. MODELO CURRICULARMODELO CURRICULAR
HIGH-SCOPEHIGH-SCOPE
Vila Nova de Gaia, 02 de Outubro de 2010
Ensino Superior PolitécnicoEnsino Superior Politécnico
Campus Académico de Vila Nova de GaiaCampus Académico de Vila Nova de Gaia
Escola Superior de Educação Jean PiagetEscola Superior de Educação Jean Piaget
Unidade curricular: Metodologia Didáctica Geral e EspecíficaUnidade curricular: Metodologia Didáctica Geral e Específica
2. Como surgiu o High – Scope?Como surgiu o High – Scope?
Foi criado para servir as crianças “em risco” de bairros pobres de Ypsilant e
com baixo rendimento escolar.
1962 David Weikart1962 David Weikart
SOLUÇÃOSOLUÇÃO
3. A nível de Estímulos Baixo rendimento escolar
Diminutas oportunidades de acesso Correlacionava-se com o
a uma preparação escolar adequada absentismo escolar
WEIKART CONCLUIU 2 SITUAÇÕESWEIKART CONCLUIU 2 SITUAÇÕES
5. INICIARAM UMA SÉRIE DEINICIARAM UMA SÉRIE DE
DEBATES PARA ANALISAR:DEBATES PARA ANALISAR:
Métodos de ensino;
Padrões de sucesso;
Queixas que levavam os alunos a ter
apoio extra;
Limites das escolas do 1º ciclo;
6. POSSIBILIDADE DEPOSSIBILIDADE DE
INTERVENÇÃO PRECOCE EMINTERVENÇÃO PRECOCE EM
CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOSCRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS
ObjectivoObjectivo
Preparar as crianças de idade pré-escolar (das
zonas pobres) para terem no futuro sucesso de
aprendizagem
7. ABORDAGEM CURRICULARABORDAGEM CURRICULAR
Os jardins de Infância e Berçários desta época
focalizavam-se no crescimentos social e emocional
das crianças;
A comissão acreditava que o seu programa
necessitava dedicar-se ao desenvolvimento
cognitivo;
A comissão queria essencialmente um currículo
com uma orientação cognitiva.
9. WEIKART,WEIKART, EM CONJUNTO COMEM CONJUNTO COM
OUTROS PROFESSORES E PSICÓLOGOSOUTROS PROFESSORES E PSICÓLOGOS……
Resolveram pegar nos estudos de Jean Piaget sobre o
desenvolvimento infantil;
Despertar de uma forma muito óbvia que esta teoria
de desenvolvimento de Piaget apoiava a orientação
filosófica curricular;
Eleger a aprendizagem pela acção.
10. Valores e
Teorias
científicas
Características
do ambiente
institucional
Conteúdos e
métodos
utilizados
Formas de
avaliação
Estratégias de interacção
Encorajamento
Abordagem de resolução de problemas face ao conflito
Espaços atraentes
Espaços divididos em áreas
Assegurar a visibilidade entre as áreas
Áreas de interesse
flexível
Materiais e objectos numerosos
Arrumação dos
materiais
Sequência de planear-fazer-rever
Aprendizagem
activa numa
sequência
razoável
Experiências num
contexto físico
apropriado
Envolvimento das crianças com experiências ac
Rotina diária com
leque alargado
de experiências
activas
Rotina diária fluí de
uma experiência para
outra.
Trabalho de equipa
Registo ilustrativo diári
Planeamento diário
Avaliação da criança
Componentes
Modelo
HH
II
GG
HH
SS
CC
OO
PP
EE
12. Espaços divididos em áreasEspaços divididos em áreas
Área da areia e água
Área dos blocos
Área da casa Área da pintura
Área do desenho
Área dos brinquedos
Área dos livros
Área da música
13. •Mover-se livremente entre as áreas;Mover-se livremente entre as áreas;
•Observar os colegas em actividades;Observar os colegas em actividades;
•Reduzir problemas de tráfego;Reduzir problemas de tráfego;
Assegurar a visibilidade entre asAssegurar a visibilidade entre as
áreasáreas
21. Abordagem de resolução de problemas
face ao conflito
Fazer comentários e observações mediante aFazer comentários e observações mediante a
situaçãosituação
22. Permitem que as crianças expressem as suas intenções,Permitem que as crianças expressem as suas intenções,
as ponham em prática e reflictam naquilo que fizeramas ponham em prática e reflictam naquilo que fizeram
Sequência de Planear - Fazer - ReverSequência de Planear - Fazer - Rever
PlanearPlanear
FazerFazer
ReverRever
23. Tempo em grandes grupos
Tempo em pequenos grupos
As crianças envolvem-se em experiênciasAs crianças envolvem-se em experiências
activasactivas
24. “O conhecimento não emerge dosO conhecimento não emerge dos
objectos ou da criança, mas dasobjectos ou da criança, mas das
interacções que se estabelecem entre ainteracções que se estabelecem entre a
criança e esses objectoscriança e esses objectos”
(PIAGET,
1969)
25. BibliografiaBibliografia
HOHMANN, Mary; WEIKART, David “Educar a Criança”, FundaçãoHOHMANN, Mary; WEIKART, David “Educar a Criança”, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa :1997.Calouste Gulbenkian, Lisboa :1997.
26. Trabalho Realizado por:Trabalho Realizado por:
Ana LopesAna Lopes
Carla CastanheiraCarla Castanheira
Sónia MoreiraSónia Moreira
Maria JoséMaria José