2. 1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA =
ciência da diversidade organísmica
descoberta - descrição - interpretação
síntese =
D
epartam
ento
descrição
D
epartam
ento
descrição
de
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
3. 1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA =
ciência da diversidade organísmica
descoberta - descrição - interpretação
síntese = sistema de classificação preditivo
D
epartam
ento
descrição
D
epartam
ento
descrição
de
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
4. 2. Número de espécies descritas
de organismos vivos Wilson 2003
Vírus 1.000
Bactérias 4.760
Fungos 46.983
“Algas” 26.900
Briófitas 16.600
Pteridófitas 11.300
Gimnospermas 629
Angiospermas 240.000
Protozoários 30.800
Invertebrados 989.761
(insetos 751.000)
Vertebrados 43.853
VEGETAIS
D
epartam
ento
Pteridófitas 11.300
D
epartam
ento
Pteridófitas 11.300
Gimnospermas
D
epartam
ento
Gimnospermas
Angiospermas 240.000
D
epartam
ento
Angiospermas 240.000de
Briófitas 16.600
de
Briófitas 16.600
Botânia/IBU
SP
46.983
Botânia/IBU
SP
46.983
26.900
Botânia/IBU
SP
26.900
Briófitas 16.600
Botânia/IBU
SP
Briófitas 16.600
7. Myers et al. 2000 HOTSPOTS
3. Diversidade biológica no mundo - hotspots
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
8. 3. Diversidade biológica no mundo: os 25 hotspots
Myers et al. 2000
Nature 403.
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
9. 3. Diversidade biológica no mundo:
Diversidade florística no Brasil
Catálogo de plantas e fungos do Brasil,
2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
40.989 espécies: % endemicidade
3.608 fungos 14,5%
3.496 algas 1,5%
1.521 briófitas 18,1%
1.176 pteridófitas 38,3%
26 gimnospermas 7,7%
31.162 angiospermas 56,6%
D
epartam
ento
espécies:D
epartam
ento
espécies:
fungos
D
epartam
ento
fungos
algas
D
epartam
entoalgas
briófitas
D
epartam
ento
briófitas
espécies:
de
espécies:
Botânia/IBU
SP
2010
Botânia/IBU
SP
2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Botânia/IBU
SP
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
espécies:
Botânia/IBU
SP
espécies:
10. 40.989 espécies:
3.608 fungos
3.496 algas
1.521 briófitas
1.176 pteridófitas
26 gimnospermas
31.162 angiospermas
32.364 spp.
plantas
vasculares
3. Diversidade biológica no mundo:
Diversidade florística no Brasil
Catálogo de plantas e fungos do Brasil,
2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
D
epartam
ento
fungos
D
epartam
ento
fungos
3.496
D
epartam
ento
3.496 algas
D
epartam
ento
algas
1.521
D
epartam
ento
1.521 de
espécies:
de
espécies:
fungos
de
fungos
Botânia/IBU
SP
2010
Botânia/IBU
SP
2010
Botânia/IBU
SP
espécies:
Botânia/IBU
SP
espécies:
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Botânia/IBU
SP
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
11. Diversidade florística no Brasil:
Catálogo de plantas e fungos do Brasil - 2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Plantas vasculares:
32.364 spp - Brasil é o país
de maior diversidade do
mundo.
18.082 spp endêmicas do
país:
proporção de endemismo de
55,9%, a maior da Região
Neotropical.
D
epartam
ento
18.082 spp endêmicas do
D
epartam
ento
18.082 spp endêmicas dode
de maior diversidade do
de
de maior diversidade do
Botânia/IBU
SP
Brasil é o país
Botânia/IBU
SP
Brasil é o país
de maior diversidade do
Botânia/IBU
SP
de maior diversidade do
12. 3. Diversidade biológica no mundo:
Catálogo de espécies do Brasil - 2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Plantas vasculares nos
domínios fitogeográficos:
Mata Atlântica: 19.355 spp.,
40% endêmicas ao país.
Cerrado: savanas mais ricas do
mundo -12.669 spp. (4.215
endêmicas do Brasil).
Amazônia: 13.317 spp. (2.046
endêmicas do Brasil).
Plantas vasculares nos
domínios fitogeográficos
Cerrado:
mundo -12.669 spp. (4.215
endêmicas do Brasil).
Amazônia:
endêmicas do Brasil).
IBGE
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Plantas vasculares nos
Botânia/IBU
SP
Plantas vasculares nos
domínios fitogeográficos
Botânia/IBU
SP
domínios fitogeográficos
Mata Atlântica:
Botânia/IBU
SP
Mata Atlântica:
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
14. 5. Nomenclatura botânica
5.1. Hierarquia taxonômica dos sistemas de
classificação biológica:
classe sufixo exemplo
Reino - Plantae
Divisão phyta Magnoliophyta
Classe opsida Magnoliopsida
Subclasse idae Rosidae
Superordem anae Rosanae
Ordem ales Rosales
Família aceae Rosaceae
Subfamília oideae Rosoideae
Tribo eae Roseae
gênero - Rosa
espécie - Rosa canina L.
subespécie - -
variedade - R. canina var. canina
D
epartam
ento
Ordem ales Rosales
D
epartam
ento
Ordem ales Rosales
Família aceae Rosaceae
D
epartam
ento
Família aceae Rosaceae
D
epartam
entoSubfamília oideae Rosoideae
D
epartam
entoSubfamília oideae Rosoideae
Tribo eae Roseae
D
epartam
ento
Tribo eae Roseae
de
Superordem anae Rosanae
de
Superordem anae Rosanae
Ordem ales Rosales
de
Ordem ales Rosales
Botânia/IBU
SP
Divisão phyta Magnoliophyta
Botânia/IBU
SP
Divisão phyta Magnoliophyta
Classe opsida Magnoliopsida
Botânia/IBU
SP
Classe opsida Magnoliopsida
Subclasse idae Rosidae
Botânia/IBU
SP
Subclasse idae Rosidae
Superordem anae Rosanae
Botânia/IBU
SP
Superordem anae Rosanae
15. 5.2. Nomenclatura botânica
Código Internacional de Nomenclatura Botânica
Princípios, regras e recomendações.
Princípio III: Prioridade de publicação:
Cissus scycioides L. é hoje sinônimo de
Cissus verticillata (L.) D.H.Nicholson & Jarvis
D
epartam
ento
Princípio III: Prioridade de publicação:
D
epartam
ento
Princípio III: Prioridade de publicação:
Cissus scycioides
D
epartam
ento
Cissus scycioides L.
D
epartam
ento
L. de
Botânia/IBU
SP
Princípios, regras e recomendações.
Botânia/IBU
SP
Princípios, regras e recomendações.
16. 5.3. Princípio II: aplicação de nomes de grupos taxonômicos
é determinada por meio de tipos nomenclaturais
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
17. 6. O trabalho do sistemata:
6.1. investigação teórica e
aprimoramento da metodologia científica
6.2. inventário florístico – área geográfica
OU
revisão sistemática de um grupo
- estudo abrangente (monografia)
D
epartam
ento
6.2. inventário florístico
D
epartam
ento
6.2. inventário florístico
de
6.2. inventário florístico
de
6.2. inventário florístico
Botânia/IBU
SP
18. 6.3. Métodos
- coleta do material botânico
no campo
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
23. ereta prostrada
ERVA
10 cm
1 m
HÁBITOS MAIS COMUNS
ÁRVORE
1 m
100 m
lenhoso
ARBUSTOSUBARBUSTO
ereto ou
prostrado
lenhoso só na
base
LIANA
escandente e
lenhosa
D
epartam
ento
prostrado
D
epartam
ento
prostrado
de
ereto ou
de
ereto ou
prostrado
de
prostrado
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
ereto ou
Botânia/IBU
SP
ereto ou
30. HERBÁRIO SPF
203.000 espécimes:
30.000 algas marinhas
173.000 plantas vasculares
Carpoteca Xiloteca
Biblioteca
Banco de dados
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
31. HERBÁRIO
identificação:
- análise morfológica em laboratório
- consulta a literatura especializada
- comparação com material de herbário
- colaboração de especialistas
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
- comparação com material de herbário
Botânia/IBU
SP
- comparação com material de herbário
- colaboração de especialistas
Botânia/IBU
SP
- colaboração de especialistas
Botânia/IBU
SP
32. 6.4. Compilação e divulgação dos resultados:
- chaves de identificação
- descrições
- ilustrações
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
Artigos científicos, floras e monografias
Revisão de conceitos e novos métodos
e modelos téoricos .
D
epartam
ento
Artigos científicos, floras e monografias
D
epartam
ento
Artigos científicos, floras e monografiasde
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
de
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
Botânia/IBU
SP
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
Botânia/IBU
SP
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
36. Grandes naturalistas do séculos XVIII e XIX
Karl Friedrich
Phillip von Martius (1794-1868)
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
37. Obra publicada entre 1840 e
1906,
com participação de
65 especialistas
http://florabrasiliensis.cria.org.br/
Karl Friedrich
Phillip von Martius D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
entoObra publicada entre 1840 e
D
epartam
entoObra publicada entre 1840 e de
Botânia/IBU
SP
49. Clado maior de CARYOPHYLLALES
19 famílias
-Flores monoclamídeas
-Caule com camadas
concêntricas de xilema e floema
Gomphrena
Portulaca
Celosia
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
53. Adiantopsis radiata
Pteris gleichnioides
GENOMA DO
CLOROPLASTO
120 KB
rbcL
LOCALIZAÇÃO DO
GENE rbcL (1,4 KB)
UMA DAS ÁRVORES MAIS PARCIMONIOSAS OBTIDAS COM
SEQÜÊNCIAS DE rbcL DE PTERIDACEAE. EM VERMELHO,
ESPÉCIES COM SEQÜÊNCIAS PROVENIENTES DO GENEBANK
FILOGENIA DE
PTERIDACEAE
BASEADA EM
SEQÜÊNCIAS DE rbcL
COLAB.: JEFFERSON
PRADO, iBt
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
FILOGENIA DE
Botânia/IBU
SP
FILOGENIA DE
PTERIDACEAE
Botânia/IBU
SP
PTERIDACEAE
BASEADA EM
Botânia/IBU
SP
BASEADA EM
SEQÜÊNCIAS DE
Botânia/IBU
SP
SEQÜÊNCIAS DE
54. 8. Herbários virtuais e bancos de dados
sobre classificação de plantas
HERBÁRIOS VIRTUAIS
Jardim Botânico de Nova York:
www.nybg.org/bsci/hcol
Jardim Botânico do Missouri:
(TROPICOS)
www.mobot.mobot.org/W3T
Jardim Botânico de Kew:
www.rbg.kew.org.uk
Instituto de Botânica de São Paulo:
www.ibot.sp.gov.br
(somente tipos nomenclaturais – 2 mil)
D
epartam
ento
www.mobot.mobot.org/W3T
D
epartam
ento
www.mobot.mobot.org/W3T
D
epartam
entoJardim Botânico de Kew:
D
epartam
entoJardim Botânico de Kew:
www.rbg.kew.org.uk
D
epartam
ento
www.rbg.kew.org.uk
de
Botânia/IBU
SP
Jardim Botânico do Missouri:
Botânia/IBU
SP
Jardim Botânico do Missouri:
55. Indices de Nomes de Plantas
www.ipni.org
(Index Kewensis + Gray Herbarium Index)
Flora Brasiliensis
(C.F.P. Martius - texto e figuras)
http://gallica.bnf.fr
Angiosperm Phylogeny Group (APG)
www.mobot.org/MOBOT/research/APweb
Tree of Life (sítio de M.L. Sogin & D.J. Paterson)
http://phylogeny.arizona.edu/tree/eukaryotes/
crown_eukaryotes.html
D
epartam
ento
Angiosperm Phylogeny Group
D
epartam
ento
Angiosperm Phylogeny Group
D
epartam
entowww.mobot.org/MOBOT/research/APweb
D
epartam
entowww.mobot.org/MOBOT/research/APwebde
Botânia/IBU
SP
texto e figuras)
Botânia/IBU
SP
texto e figuras)
56. 9. O apoio do taxonomista às comunidades científica e leiga:
-a necessidade de identificação acurada das plantas
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
-o problema dos nomes vulgares:
erva-doce (Pimpinella ou Foeniculum, ambas Apiaceae)
boldo (Peumus, Monimiaceae ou Coleus, Lamiaceae)
D
epartam
ento
de
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
de
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
Botânia/IBU
SP
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
Botânia/IBU
SP
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
58. Fernando da Costa Pinheiro
Fernando da Costa Pinheiro
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
59. Breve história
da classificação
de Traqueófitas
Sistemas artificiais
Sistemas naturais
Sistemas evolutivos (gradistas)
Sistemas filogenéticos
D
epartam
ento
Sistemas artificiais
D
epartam
ento
Sistemas artificiais
D
epartam
ento
Sistemas naturais
D
epartam
ento
Sistemas naturaisde
Botânia/IBU
SP
de Traqueófitas
Botânia/IBU
SP
de Traqueófitas
60. Sistemas artificiais
Da Antigüidade
(Theophrastus 300 A.C.)
até Linnaeus (século XVIII)
D
epartam
ento
(Theophrastus 300 A.C.)D
epartam
ento
(Theophrastus 300 A.C.)
até Linnaeus (século XVIII)
D
epartam
ento
até Linnaeus (século XVIII)
(Theophrastus 300 A.C.)
de
(Theophrastus 300 A.C.)
Botânia/IBU
SP
Da Antigüidade
Botânia/IBU
SP
Da Antigüidade
(Theophrastus 300 A.C.)
Botânia/IBU
SP
(Theophrastus 300 A.C.)
64. Sistemas naturais
de Jussieu (1789) e
De Candolle (1820)
até o advento
da teoria da evolução.
Princípios delineados por Andreas Caesalpinus (1583).
Tournefort (1694) e Linnaeus (1751) descreveram “gêneros naturais”
D
epartam
ento
da teoria da evolução.
D
epartam
ento
da teoria da evolução.
de
Botânia/IBU
SP
65. Jussieu 1789
Genera plantarum
Gêneros e famílias descritos
e colocados em classes
Esquema serial linear
simples complexo:
acotiledôneas – monocots -
- dicots – coníferas
(Cycadales nas pteridófitas)
D
epartam
ento
monocots -
D
epartam
ento
monocots -
coníferas
D
epartam
entoconíferas
de
Botânia/IBU
SP
67. De Candolle
1824-1864
Prodromus Systematis naturalis
regni vegetabilis
15 volumes
Série linear:
dicots – coníferas - monocots
(Thalamiflorae – Calyciflorae - Corolliflorae
- Monochlamydeae)
D
epartam
ento
dicots
D
epartam
ento
dicots
D
epartam
ento
de
Série linear:
de
Série linear:
dicots
de
dicots
Botânia/IBU
SP
Série linear:
Botânia/IBU
SP
Série linear:
68. Bentham & Hooker
1862-1883
Genera plantarum
Série linear:
dicots (coníferas) - monocotsD
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
91. G. Dahlgren 1989 – 25 superordens dicots, 10 em monocots
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
92. Advento da Cladística
Willi Hennig (1950, 1966)
tempo
D
epartam
ento
Willi Hennig (1950, 1966)
D
epartam
ento
Willi Hennig (1950, 1966)
de
Botânia/IBU
SP
Advento da Cladística
Botânia/IBU
SP
Advento da Cladística
93. SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA
Hennig 1950, 1966
paradigma nos diversos campos
da Biologia Comparada - mais objetivo,
reproduzível e estatisticamente embasado.
- caracteres em estados plesiomórficos ou
apomórficos (não táxons)
- estados apomórficos informativos para
recuperação de parentesco
-só grupos monofiléticos devem
ser reconhecidos
D
epartam
ento
- caracteres em estados plesiomórficos ou
D
epartam
ento
- caracteres em estados plesiomórficos ou
de
Botânia/IBU
SP
da Biologia Comparada - mais objetivo,
Botânia/IBU
SP
da Biologia Comparada - mais objetivo,
reproduzível e estatisticamente embasado.
Botânia/IBU
SP
reproduzível e estatisticamente embasado.
96. Donoghue & Doyle 1989
Morfologia
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
97. Sistemática molecular
sequenciamento de segmentos dos ácidos nucléicos
(nuclear e cloroplasto)
- número elevado de caracteres
menos influenciados por fatores ambientais
- seleção objetiva de caracteres
- permite comparação entre quaisquer
grupos de organismos
(grandes amostras de OTUs: centenas)
D
epartam
ento
seleção objetiva de caracteres
D
epartam
ento
seleção objetiva de caracteres
permite comparação entre quaisquer
D
epartam
ento
permite comparação entre quaisquer
de
Botânia/IBU
SP
número elevado de caracteres
Botânia/IBU
SP
número elevado de caracteres
Botânia/IBU
SP
menos influenciados por fatores ambientais
Botânia/IBU
SP
menos influenciados por fatores ambientais
98. 3 genomas nas plantas: DNA nuclear
DNA mitocondrial – 80 000 pares de bases
DNA cloroplasto – 120.000 pares de bases
rbcL
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
99. Obtenção de sequências
PCR
Purificação de
DNA
clonagem
Reamplificação
de gene
a partir de
colônias de bactérias
Seqüência
820 bp
400 bp
Extração
DNA
Folhas secas
em sílica
nuclear
cloroplastoD
epartam
ento
clonagem
D
epartam
ento
clonagem
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
103. CLADÍSTICA
Bases = caracteres multiestados não-ordenados
sequência de bases
táxons 1 2 3 4 5 6 7 8 .......
A T C C G G A G T ...... grupo externo
B C C T G G C G T ...... - 1 3 6
C C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8
D C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6
E C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8
- método de comparação com grupo-externo
- critério de parcimônia
-outros critérios: Máxima Verossimilhança, Bayesiano...
Sistemática molecular
D
epartam
ento
C C T G G C G T ...... - 1 3 6D
epartam
ento
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8
D
epartam
ento
C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8
C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6
D
epartam
ento
C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6
C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8
D
epartam
ento
C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8de
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
de
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
Botânia/IBU
SP
1 2 3 4 5 6 7 8 .......
Botânia/IBU
SP
1 2 3 4 5 6 7 8 .......
T C C G G A G T ......
Botânia/IBU
SP
T C C G G A G T ......
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
Botânia/IBU
SP
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
115. Classificação das Traqueófitas
Chase & Reveal 2009
Embryopsida, a new name for the class
of land plants - Pirani & Prado 2012
Embryopsida Engler ex Pirani & J. Prado, cl. nov.
Plantae embryonatis, acotyledoneae vel
cotyledoneae, sporophytiis multicellularis, tectis cum
cuticula, praesentia ex archegonia, antheridia et
esporangiis, sporae pariete cum sporopollinina.
D
epartam
ento
D
epartam
ento
cuticula
D
epartam
ento
cuticula
esporangiis
D
epartam
ento
esporangiis
de
cotyledoneae
de
cotyledoneae
cuticula
de
cuticula
Botânia/IBU
SP
Engler
Botânia/IBU
SP
Engler
Plantae
Botânia/IBU
SP
Plantae
cotyledoneae
Botânia/IBU
SP
cotyledoneae
116. Méritos e limitações relativos das
abordagens morfológicas e moleculares:
- variam entre grupos de organismos,
- variam nos diferentes níveis taxonômicos
2 vantagens principais dos métodos moleculares:
- amplitude filogenética das comparações
- independência de influências externas
- Árvore da Vida
D
epartam
ento
2 vantagens principais dos métodos moleculares:
D
epartam
ento
2 vantagens principais dos métodos moleculares:
amplitude filogenética das comparações
D
epartam
entoamplitude filogenética das comparações
independência de influências externas
D
epartam
ento
independência de influências externas
de
Botânia/IBU
SP
variam entre grupos de organismos,
Botânia/IBU
SP
variam entre grupos de organismos,
variam nos diferentes níveis taxonômicos
Botânia/IBU
SP
variam nos diferentes níveis taxonômicos
117. Vantagens dos métodos morfológicos:
- Fenótipos morfológicos mais prontamente
detectáveis e reconhecíveis
- Tamanho da amostragem maior (virtualmente completa!)
- Eventuais distribuições diferenciais
(populacionais ou geográficas)
- Acesso à informação paleontológica
(campo praticamente exclusivo da morfologia)
- Possibilidade de incorporar informação ontogenética
- Custo mais baixo ?
D
epartam
ento
(populacionais ou geográficas)D
epartam
ento
(populacionais ou geográficas)
Acesso à informação paleontológica
D
epartam
ento
Acesso à informação paleontológica
(campo praticamente exclusivo da morfologia)
D
epartam
ento
(campo praticamente exclusivo da morfologia)de
(populacionais ou geográficas)
de
(populacionais ou geográficas)
Botânia/IBU
SP
(virtualmente completa!)
Botânia/IBU
SP
(virtualmente completa!)
Eventuais distribuições diferenciais
Botânia/IBU
SP
Eventuais distribuições diferenciais
118. Plunkett et al. 1996
Aplicações
das filogenias
hipóteses de
evolução
de caracteresD
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
119. Evolução da
polinização em Ficus
Weiblen 2000
Aplicações
das filogenias
hipóteses de
evolução
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
Weiblen 2000
D
epartam
ento
Weiblen 2000
de
Botânia/IBU
SP
120. Plunkett et al. 1996
Aplicações
das filogenias
hipóteses
biogeográficas
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
121. 1970-93 – consenso besseyano (gradismo)
década de 1990 – consolidação do paradigma
da Sistemática Filogenética
1993-2010 - avanços das filogenias moleculares
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Argumentação contemporânea focada
nas relações entre filogenias e classificações.
D
epartam
ento
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009D
epartam
ento
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Argumentação contemporânea focada
D
epartam
ento
Argumentação contemporânea focadade
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
de
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Botânia/IBU
SP
avanços das filogenias moleculares
Botânia/IBU
SP
avanços das filogenias moleculares
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Botânia/IBU
SP
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
122. Classificações hierárquicas construídas
com base em morfologia:
- refletem e são congruentes com muitos
nós da árvore filogenética dos seres vivos;
-provêm a estrutura de grupos sobre os quais
análises de sequências de DNA são implementadas.
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
- podem fornecer corroboração ou resolução
para grupos tradicionais;
- permitem acurácia nas partes da filogenia
em que há carência de dados morfológicos.
- indicam o contexto onde estudos anatômicos
rigorosos e críticos de caracteres morfológicos devem
ser implementados.
D
epartam
ento
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
D
epartam
ento
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
podem fornecer corroboração ou resolução
D
epartam
ento
podem fornecer corroboração ou resolução
D
epartam
ento
para grupos tradicionais;
D
epartam
ento
para grupos tradicionais; de
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
de
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
Botânia/IBU
SP
análises de sequências de DNA são implementadas.
Botânia/IBU
SP
análises de sequências de DNA são implementadas.
123. Progresso da Sistemática -
fontes de evidência taxonômica:
da morfologia aos genes
- morfológicos
- anatômicos
- palinológicos
- citológicos
- micromoleculares
- macromoleculares
(DNA e RNA)
Sistemática
Filogenética
D
epartam
ento
D
epartam
ento
(DNA e RNA)
D
epartam
ento
(DNA e RNA)
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
124. SISTEMÁTICA
FILOGENÉTICA
-possibilita construção de sistema de
classificação preditivo, constituído de grupos
que provavelmente sejam linhagens naturais
- permite hipóteses mais objetivas sobre
evolução dos diversos traços biológicos
e sobre a diversificação dos grupos
D
epartam
ento
classificação preditivo, constituído de gruposD
epartam
ento
classificação preditivo, constituído de grupos
que provavelmente sejam linhagens naturais
D
epartam
ento
que provavelmente sejam linhagens naturais
- permite hipóteses mais objetivas sobre
D
epartam
ento
- permite hipóteses mais objetivas sobre
classificação preditivo, constituído de grupos
de
classificação preditivo, constituído de grupos
Botânia/IBU
SP
possibilita construção de sistema de
Botânia/IBU
SP
possibilita construção de sistema de
classificação preditivo, constituído de grupos
Botânia/IBU
SP
classificação preditivo, constituído de grupos