SlideShare a Scribd company logo
1 of 124
Download to read offline
SISTEMÁTICA VEGETAL
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA =
ciência da diversidade organísmica
descoberta - descrição - interpretação
síntese =
D
epartam
ento
descrição
D
epartam
ento
descrição
de
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA =
ciência da diversidade organísmica
descoberta - descrição - interpretação
síntese = sistema de classificação preditivo
D
epartam
ento
descrição
D
epartam
ento
descrição
de
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
Botânia/IBU
SP
ciência da diversidade organísmica
2. Número de espécies descritas
de organismos vivos Wilson 2003
Vírus 1.000
Bactérias 4.760
Fungos 46.983
“Algas” 26.900
Briófitas 16.600
Pteridófitas 11.300
Gimnospermas 629
Angiospermas 240.000
Protozoários 30.800
Invertebrados 989.761
(insetos 751.000)
Vertebrados 43.853
VEGETAIS
D
epartam
ento
Pteridófitas 11.300
D
epartam
ento
Pteridófitas 11.300
Gimnospermas
D
epartam
ento
Gimnospermas
Angiospermas 240.000
D
epartam
ento
Angiospermas 240.000de
Briófitas 16.600
de
Briófitas 16.600
Botânia/IBU
SP
46.983
Botânia/IBU
SP
46.983
26.900
Botânia/IBU
SP
26.900
Briófitas 16.600
Botânia/IBU
SP
Briófitas 16.600
3. Diversidade biológica no mundo.
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
3. Diversidade biológica no mundo.
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Myers et al. 2000 HOTSPOTS
3. Diversidade biológica no mundo - hotspots
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
3. Diversidade biológica no mundo: os 25 hotspots
Myers et al. 2000
Nature 403.
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
3. Diversidade biológica no mundo:
Diversidade florística no Brasil
Catálogo de plantas e fungos do Brasil,
2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
40.989 espécies: % endemicidade
3.608 fungos 14,5%
3.496 algas 1,5%
1.521 briófitas 18,1%
1.176 pteridófitas 38,3%
26 gimnospermas 7,7%
31.162 angiospermas 56,6%
D
epartam
ento
espécies:D
epartam
ento
espécies:
fungos
D
epartam
ento
fungos
algas
D
epartam
entoalgas
briófitas
D
epartam
ento
briófitas
espécies:
de
espécies:
Botânia/IBU
SP
2010
Botânia/IBU
SP
2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Botânia/IBU
SP
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
espécies:
Botânia/IBU
SP
espécies:
40.989 espécies:
3.608 fungos
3.496 algas
1.521 briófitas
1.176 pteridófitas
26 gimnospermas
31.162 angiospermas
32.364 spp.
plantas
vasculares
3. Diversidade biológica no mundo:
Diversidade florística no Brasil
Catálogo de plantas e fungos do Brasil,
2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
D
epartam
ento
fungos
D
epartam
ento
fungos
3.496
D
epartam
ento
3.496 algas
D
epartam
ento
algas
1.521
D
epartam
ento
1.521 de
espécies:
de
espécies:
fungos
de
fungos
Botânia/IBU
SP
2010
Botânia/IBU
SP
2010
Botânia/IBU
SP
espécies:
Botânia/IBU
SP
espécies:
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Botânia/IBU
SP
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Diversidade florística no Brasil:
Catálogo de plantas e fungos do Brasil - 2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Plantas vasculares:
32.364 spp - Brasil é o país
de maior diversidade do
mundo.
18.082 spp endêmicas do
país:
proporção de endemismo de
55,9%, a maior da Região
Neotropical.
D
epartam
ento
18.082 spp endêmicas do
D
epartam
ento
18.082 spp endêmicas dode
de maior diversidade do
de
de maior diversidade do
Botânia/IBU
SP
Brasil é o país
Botânia/IBU
SP
Brasil é o país
de maior diversidade do
Botânia/IBU
SP
de maior diversidade do
3. Diversidade biológica no mundo:
Catálogo de espécies do Brasil - 2010
www.floradobrasil.jbrj.gov.br
Plantas vasculares nos
domínios fitogeográficos:
Mata Atlântica: 19.355 spp.,
40% endêmicas ao país.
Cerrado: savanas mais ricas do
mundo -12.669 spp. (4.215
endêmicas do Brasil).
Amazônia: 13.317 spp. (2.046
endêmicas do Brasil).
Plantas vasculares nos
domínios fitogeográficos
Cerrado:
mundo -12.669 spp. (4.215
endêmicas do Brasil).
Amazônia:
endêmicas do Brasil).
IBGE
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Plantas vasculares nos
Botânia/IBU
SP
Plantas vasculares nos
domínios fitogeográficos
Botânia/IBU
SP
domínios fitogeográficos
Mata Atlântica:
Botânia/IBU
SP
Mata Atlântica:
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
4. Síntese
de informações
Jeffrey 1984
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
5. Nomenclatura botânica
5.1. Hierarquia taxonômica dos sistemas de
classificação biológica:
classe sufixo exemplo
Reino - Plantae
Divisão phyta Magnoliophyta
Classe opsida Magnoliopsida
Subclasse idae Rosidae
Superordem anae Rosanae
Ordem ales Rosales
Família aceae Rosaceae
Subfamília oideae Rosoideae
Tribo eae Roseae
gênero - Rosa
espécie - Rosa canina L.
subespécie - -
variedade - R. canina var. canina
D
epartam
ento
Ordem ales Rosales
D
epartam
ento
Ordem ales Rosales
Família aceae Rosaceae
D
epartam
ento
Família aceae Rosaceae
D
epartam
entoSubfamília oideae Rosoideae
D
epartam
entoSubfamília oideae Rosoideae
Tribo eae Roseae
D
epartam
ento
Tribo eae Roseae
de
Superordem anae Rosanae
de
Superordem anae Rosanae
Ordem ales Rosales
de
Ordem ales Rosales
Botânia/IBU
SP
Divisão phyta Magnoliophyta
Botânia/IBU
SP
Divisão phyta Magnoliophyta
Classe opsida Magnoliopsida
Botânia/IBU
SP
Classe opsida Magnoliopsida
Subclasse idae Rosidae
Botânia/IBU
SP
Subclasse idae Rosidae
Superordem anae Rosanae
Botânia/IBU
SP
Superordem anae Rosanae
5.2. Nomenclatura botânica
Código Internacional de Nomenclatura Botânica
Princípios, regras e recomendações.
Princípio III: Prioridade de publicação:
Cissus scycioides L. é hoje sinônimo de
Cissus verticillata (L.) D.H.Nicholson & Jarvis
D
epartam
ento
Princípio III: Prioridade de publicação:
D
epartam
ento
Princípio III: Prioridade de publicação:
Cissus scycioides
D
epartam
ento
Cissus scycioides L.
D
epartam
ento
L. de
Botânia/IBU
SP
Princípios, regras e recomendações.
Botânia/IBU
SP
Princípios, regras e recomendações.
5.3. Princípio II: aplicação de nomes de grupos taxonômicos
é determinada por meio de tipos nomenclaturais
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
6. O trabalho do sistemata:
6.1. investigação teórica e
aprimoramento da metodologia científica
6.2. inventário florístico – área geográfica
OU
revisão sistemática de um grupo
- estudo abrangente (monografia)
D
epartam
ento
6.2. inventário florístico
D
epartam
ento
6.2. inventário florístico
de
6.2. inventário florístico
de
6.2. inventário florístico
Botânia/IBU
SP
6.3. Métodos
- coleta do material botânico
no campo
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Velloziaceae
campos rupestres
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
6.3. Métodos
- preparação dos espécimes
para herbário
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
HERBORIZAÇÃO
- PRENSA
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
ereta prostrada
ERVA
10 cm
1 m
HÁBITOS MAIS COMUNS
ÁRVORE
1 m
100 m
lenhoso
ARBUSTOSUBARBUSTO
ereto ou
prostrado
lenhoso só na
base
LIANA
escandente e
lenhosa
D
epartam
ento
prostrado
D
epartam
ento
prostrado
de
ereto ou
de
ereto ou
prostrado
de
prostrado
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
ereto ou
Botânia/IBU
SP
ereto ou
HERBORIZAÇÃO
ESTUFA DE CAMPO
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
HERBORIZAÇÃO
ESTUFA ELÉTRICA
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Juliana Rando 2009 Juliana Rando 2009
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Forman & Bridson 1991
HERBORIZAÇÃO - EXSICATAS
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
HERBÁRIO
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
HERBÁRIO SPF
203.000 espécimes:
30.000 algas marinhas
173.000 plantas vasculares
Carpoteca Xiloteca
Biblioteca
Banco de dados
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
HERBÁRIO
identificação:
- análise morfológica em laboratório
- consulta a literatura especializada
- comparação com material de herbário
- colaboração de especialistas
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
- comparação com material de herbário
Botânia/IBU
SP
- comparação com material de herbário
- colaboração de especialistas
Botânia/IBU
SP
- colaboração de especialistas
Botânia/IBU
SP
6.4. Compilação e divulgação dos resultados:
- chaves de identificação
- descrições
- ilustrações
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
Artigos científicos, floras e monografias
Revisão de conceitos e novos métodos
e modelos téoricos .
D
epartam
ento
Artigos científicos, floras e monografias
D
epartam
ento
Artigos científicos, floras e monografiasde
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
de
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
Botânia/IBU
SP
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
Botânia/IBU
SP
- dados biológicos, ecológicos, geográficos.
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Flora da Serra do Cipó: Loganiaceae
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Mapeamento de Distribuição geográfica
MALVACEAE
Jacaranda
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Grandes naturalistas do séculos XVIII e XIX
Karl Friedrich
Phillip von Martius (1794-1868)
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Obra publicada entre 1840 e
1906,
com participação de
65 especialistas
http://florabrasiliensis.cria.org.br/
Karl Friedrich
Phillip von Martius D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
entoObra publicada entre 1840 e
D
epartam
entoObra publicada entre 1840 e de
Botânia/IBU
SP
Flora brasiliensis
vol. 1:
fitogeografia
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Flora brasiliensis
vol. 12:
Anacardiaceae
Engler 1876
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
7. Sistemas de classificação:
7.2. fontes de evidência taxonômica:
da morfologia aos genes
- Morfologia
- Anatomia
- Palinologia
- Citologia
- Química
- Sistemática molecular (DNA e RNA)
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
ASTERALES
ASTERACEAE
ou COMPOSITAE
- folhas alternas ou opostas
- óvulo 1, basal
- inulina (oligossacarídeo)
- CAPÍTULO
Helianthus annuus
D
epartam
ento
(oligossacarídeo)
D
epartam
ento
(oligossacarídeo)
de
Botânia/IBU
SP
- folhas alternas ou opostas
Botânia/IBU
SP
- folhas alternas ou opostas
LAURACEAE
Cinnamomum camphora
Endress 1994
Sassafras
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
EUPHORBIACEAE
Látex
Hevea brasiliensis
seringueira
Fruto tricoca
Conceveiba
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Euphorbia cooperi
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Jeffrey 1984
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
MORACEAE
Ficus elastica
folha
Robbins & Weier
1950
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
ELEMENTOS
TRAQUEAIS EM
CARYOPHYLLALES
CACTACEAE
PORTULACACEAE
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
ACANTHACEAE
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Clado maior de CARYOPHYLLALES
19 famílias
-Flores monoclamídeas
-Caule com camadas
concêntricas de xilema e floema
Gomphrena
Portulaca
Celosia
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
antocianidina
fórmula geral da
betacianina e betaxantina
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Seqüenciamento de bases de DNA
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Adiantopsis radiata
Pteris gleichnioides
GENOMA DO
CLOROPLASTO
120 KB
rbcL
LOCALIZAÇÃO DO
GENE rbcL (1,4 KB)
UMA DAS ÁRVORES MAIS PARCIMONIOSAS OBTIDAS COM
SEQÜÊNCIAS DE rbcL DE PTERIDACEAE. EM VERMELHO,
ESPÉCIES COM SEQÜÊNCIAS PROVENIENTES DO GENEBANK
FILOGENIA DE
PTERIDACEAE
BASEADA EM
SEQÜÊNCIAS DE rbcL
COLAB.: JEFFERSON
PRADO, iBt
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
FILOGENIA DE
Botânia/IBU
SP
FILOGENIA DE
PTERIDACEAE
Botânia/IBU
SP
PTERIDACEAE
BASEADA EM
Botânia/IBU
SP
BASEADA EM
SEQÜÊNCIAS DE
Botânia/IBU
SP
SEQÜÊNCIAS DE
8. Herbários virtuais e bancos de dados
sobre classificação de plantas
HERBÁRIOS VIRTUAIS
Jardim Botânico de Nova York:
www.nybg.org/bsci/hcol
Jardim Botânico do Missouri:
(TROPICOS)
www.mobot.mobot.org/W3T
Jardim Botânico de Kew:
www.rbg.kew.org.uk
Instituto de Botânica de São Paulo:
www.ibot.sp.gov.br
(somente tipos nomenclaturais – 2 mil)
D
epartam
ento
www.mobot.mobot.org/W3T
D
epartam
ento
www.mobot.mobot.org/W3T
D
epartam
entoJardim Botânico de Kew:
D
epartam
entoJardim Botânico de Kew:
www.rbg.kew.org.uk
D
epartam
ento
www.rbg.kew.org.uk
de
Botânia/IBU
SP
Jardim Botânico do Missouri:
Botânia/IBU
SP
Jardim Botânico do Missouri:
Indices de Nomes de Plantas
www.ipni.org
(Index Kewensis + Gray Herbarium Index)
Flora Brasiliensis
(C.F.P. Martius - texto e figuras)
http://gallica.bnf.fr
Angiosperm Phylogeny Group (APG)
www.mobot.org/MOBOT/research/APweb
Tree of Life (sítio de M.L. Sogin & D.J. Paterson)
http://phylogeny.arizona.edu/tree/eukaryotes/
crown_eukaryotes.html
D
epartam
ento
Angiosperm Phylogeny Group
D
epartam
ento
Angiosperm Phylogeny Group
D
epartam
entowww.mobot.org/MOBOT/research/APweb
D
epartam
entowww.mobot.org/MOBOT/research/APwebde
Botânia/IBU
SP
texto e figuras)
Botânia/IBU
SP
texto e figuras)
9. O apoio do taxonomista às comunidades científica e leiga:
-a necessidade de identificação acurada das plantas
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
-o problema dos nomes vulgares:
erva-doce (Pimpinella ou Foeniculum, ambas Apiaceae)
boldo (Peumus, Monimiaceae ou Coleus, Lamiaceae)
D
epartam
ento
de
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
de
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
Botânia/IBU
SP
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
Botânia/IBU
SP
- laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Fernando da Costa Pinheiro
Fernando da Costa Pinheiro
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Breve história
da classificação
de Traqueófitas
Sistemas artificiais
Sistemas naturais
Sistemas evolutivos (gradistas)
Sistemas filogenéticos
D
epartam
ento
Sistemas artificiais
D
epartam
ento
Sistemas artificiais
D
epartam
ento
Sistemas naturais
D
epartam
ento
Sistemas naturaisde
Botânia/IBU
SP
de Traqueófitas
Botânia/IBU
SP
de Traqueófitas
Sistemas artificiais
Da Antigüidade
(Theophrastus 300 A.C.)
até Linnaeus (século XVIII)
D
epartam
ento
(Theophrastus 300 A.C.)D
epartam
ento
(Theophrastus 300 A.C.)
até Linnaeus (século XVIII)
D
epartam
ento
até Linnaeus (século XVIII)
(Theophrastus 300 A.C.)
de
(Theophrastus 300 A.C.)
Botânia/IBU
SP
Da Antigüidade
Botânia/IBU
SP
Da Antigüidade
(Theophrastus 300 A.C.)
Botânia/IBU
SP
(Theophrastus 300 A.C.)
Ray (1690)
monocotiledôneas
e dicotiledôneas
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Carl Linnaeus
1707-1778
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Linnaeus
1753
Sistema sexual
das Plantas
Datura pertence a
Pentandria Monogyna
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Sistemas naturais
de Jussieu (1789) e
De Candolle (1820)
até o advento
da teoria da evolução.
Princípios delineados por Andreas Caesalpinus (1583).
Tournefort (1694) e Linnaeus (1751) descreveram “gêneros naturais”
D
epartam
ento
da teoria da evolução.
D
epartam
ento
da teoria da evolução.
de
Botânia/IBU
SP
Jussieu 1789
Genera plantarum
Gêneros e famílias descritos
e colocados em classes
Esquema serial linear
simples complexo:
acotiledôneas – monocots -
- dicots – coníferas
(Cycadales nas pteridófitas)
D
epartam
ento
monocots -
D
epartam
ento
monocots -
coníferas
D
epartam
entoconíferas
de
Botânia/IBU
SP
Brown 1826
Gimnospermas como grupo separado
das angiospermas
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
De Candolle
1824-1864
Prodromus Systematis naturalis
regni vegetabilis
15 volumes
Série linear:
dicots – coníferas - monocots
(Thalamiflorae – Calyciflorae - Corolliflorae
- Monochlamydeae)
D
epartam
ento
dicots
D
epartam
ento
dicots
D
epartam
ento
de
Série linear:
de
Série linear:
dicots
de
dicots
Botânia/IBU
SP
Série linear:
Botânia/IBU
SP
Série linear:
Bentham & Hooker
1862-1883
Genera plantarum
Série linear:
dicots (coníferas) - monocotsD
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Sistemas evolutivos
ou gradistas
Linguagem evolucionária
incorporada aos
sistemas de classificação
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
H. G. Adolf Engler
Syllabus der Pflanzenfamilien
(12 edições a partir de 1892)
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Classe Monocotyledoneae (14 ordens)
Classe Dicotyledoneae
2 subclasses Archiclamydeae Apetalae
(44 ordens) Choripetalae
(Polypetalae)
Metaclamydeae ou Sympetalae
(11 ordens)
Engler – Syllabus: 1892 (1964 - ed. 12, póstuma)
Divisão Embryophyta:
4 Subdivisões: Bryophyta, Pteridophyta,
Gymnospermae e
Angiospermae ou Anthophyta:
D
epartam
ento
Classe DicotyledoneaeD
epartam
ento
Classe Dicotyledoneae
2 subclasses Archiclamydeae Apetalae
D
epartam
ento
2 subclasses Archiclamydeae Apetalae
de
Classe Dicotyledoneae
de
Classe Dicotyledoneae
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Classe Monocotyledoneae
Botânia/IBU
SP
Classe Monocotyledoneae (14 ordens)
Botânia/IBU
SP
(14 ordens)
Angiospermae ou Anthophyta:
Botânia/IBU
SP
Angiospermae ou Anthophyta:
Engler:
simples = primitivo
complexo = evoluído
Casuarinaceae
Salicaceae
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Bessey 1915
“dicta”:
tendências de evolução
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Bessey 1915
ortogênese
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Magnoliaceae
WinteraceaeAnnonaceae
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dedede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Hutchinson 1926, 1959
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Takhtajan 1959
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Takhtajan 1969
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
(64 ordens, 322 fam.)
(19 ordens,
66 fam.)
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
(128 ordens dicots; 38 ordens monocots)
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
(Takhtajan 1997: 589 famílias em 232 ordens de dicotiledôneas)
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Thorne 1976
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Thorne 1992 – 20 superordens dicots (440 fam., 69 ord.)
Annonanae
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Dahlgren 1975, 1981
dahlgrenonagrama
D
epartam
ento
dahlgrenonagrama
D
epartam
ento
dahlgrenonagrama
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Dahlgren 1975
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Dahlgren 1975
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Dahlgren 1981
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
G. Dahlgren 1989 – 25 superordens dicots, 10 em monocots
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Advento da Cladística
Willi Hennig (1950, 1966)
tempo
D
epartam
ento
Willi Hennig (1950, 1966)
D
epartam
ento
Willi Hennig (1950, 1966)
de
Botânia/IBU
SP
Advento da Cladística
Botânia/IBU
SP
Advento da Cladística
SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA
Hennig 1950, 1966
paradigma nos diversos campos
da Biologia Comparada - mais objetivo,
reproduzível e estatisticamente embasado.
- caracteres em estados plesiomórficos ou
apomórficos (não táxons)
- estados apomórficos informativos para
recuperação de parentesco
-só grupos monofiléticos devem
ser reconhecidos
D
epartam
ento
- caracteres em estados plesiomórficos ou
D
epartam
ento
- caracteres em estados plesiomórficos ou
de
Botânia/IBU
SP
da Biologia Comparada - mais objetivo,
Botânia/IBU
SP
da Biologia Comparada - mais objetivo,
reproduzível e estatisticamente embasado.
Botânia/IBU
SP
reproduzível e estatisticamente embasado.
HAMAMELIDIDAE
Illiciales
Nelumbonales
Ranunculales
Papaverales
Sarraceniales
CARYOPHYLLIDAE
DILLENIIDAE
ROSIDAE - ASTERIDAE
Magnoliales
Rafflesiales
Aristolochiales
Piperales
Laurales
Nymphaeales
LILIATAE (monocotiledôneas)
?
?
RANUNCULIDAE
MAGNOLIIDAE
Bremer & Wanntorp 1978
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
CARYOPHYLLIDAE
Botânia/IBU
SP
CARYOPHYLLIDAE
DILLENIIDAE
Botânia/IBU
SP
DILLENIIDAE
ROSIDAE - ASTERIDAE
Botânia/IBU
SP
ROSIDAE - ASTERIDAE
Botânia/IBU
SP
Crane 1985
] viventes
] viventes
viventes
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Donoghue & Doyle 1989
Morfologia
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Sistemática molecular
sequenciamento de segmentos dos ácidos nucléicos
(nuclear e cloroplasto)
- número elevado de caracteres
menos influenciados por fatores ambientais
- seleção objetiva de caracteres
- permite comparação entre quaisquer
grupos de organismos
(grandes amostras de OTUs: centenas)
D
epartam
ento
seleção objetiva de caracteres
D
epartam
ento
seleção objetiva de caracteres
permite comparação entre quaisquer
D
epartam
ento
permite comparação entre quaisquer
de
Botânia/IBU
SP
número elevado de caracteres
Botânia/IBU
SP
número elevado de caracteres
Botânia/IBU
SP
menos influenciados por fatores ambientais
Botânia/IBU
SP
menos influenciados por fatores ambientais
3 genomas nas plantas: DNA nuclear
DNA mitocondrial – 80 000 pares de bases
DNA cloroplasto – 120.000 pares de bases
rbcL
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Obtenção de sequências
PCR
Purificação de
DNA
clonagem
Reamplificação
de gene
a partir de
colônias de bactérias
Seqüência
820 bp
400 bp
Extração
DNA
Folhas secas
em sílica
nuclear
cloroplastoD
epartam
ento
clonagem
D
epartam
ento
clonagem
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
CLADÍSTICA
Bases = caracteres multiestados não-ordenados
sequência de bases
táxons 1 2 3 4 5 6 7 8 .......
A T C C G G A G T ...... grupo externo
B C C T G G C G T ...... - 1 3 6
C C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8
D C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6
E C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8
- método de comparação com grupo-externo
- critério de parcimônia
-outros critérios: Máxima Verossimilhança, Bayesiano...
Sistemática molecular
D
epartam
ento
C C T G G C G T ...... - 1 3 6D
epartam
ento
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8
D
epartam
ento
C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8
C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6
D
epartam
ento
C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6
C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8
D
epartam
ento
C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8de
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
de
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
Botânia/IBU
SP
1 2 3 4 5 6 7 8 .......
Botânia/IBU
SP
1 2 3 4 5 6 7 8 .......
T C C G G A G T ......
Botânia/IBU
SP
T C C G G A G T ......
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
Botânia/IBU
SP
C C T G G C G T ...... - 1 3 6
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
GENES
Inferência filogenética entre gêneros e espécies:
ndhF (2100 – 2200 pb)
matK (1100 pb)
trnL-F (1100 – 1400 pb)
ITS 1 (210 – 270 pb) núcleo
ITS 2 (205 – 240 pb)
entre famílias e ordens:
rbcL
atpB
18SnrDNA -
cloroplasto
cloroplasto
núcleo
D
epartam
ento
núcleoD
epartam
ento
núcleo
240 pb)
D
epartam
ento
240 pb)
entre famílias e ordens:
D
epartam
ento
entre famílias e ordens:
D
epartam
ento
de
núcleo
de
núcleo
Botânia/IBU
SP
cloroplasto
Botânia/IBU
SP
cloroplasto
Chase et al.
1993
rbcL
A
N
G
I
O
S
P
E
R
M
A
S
E
U
D
I
C
O
T
SD
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Angiosperm
Phylogeny
Group (APG)
1998
rbcL, atpB
18S rDNA
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
APG-II
2003
18S rDNA,
rbcL, atpB
45 ordens
457 famílias
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
APG-III
2009
18S rDNA
rbcL
atpB
atp1
matR
+ 61 marcadores de 45
táxons
D
epartam
ento
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Amborellales
Nymphaeales
Austrobaileyales
Chloranthales
Monocotiledôneas - 22%
Eudicotiledôneas - 75%
Magnoliídeas - 2%
Ceratophyllales
APG-III
2009
D
epartam
ento
D
epartam
ento
Monocotiledôneas
D
epartam
ento
Monocotiledôneas
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
Magnoliídeas
Botânia/IBU
SP
Magnoliídeas -
Botânia/IBU
SP
-
Classificação
das Monilófitas
Smith et al.
2006
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Leliaert et al. 2012
CLASSES
segundo Lewis & McCourt 2004
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Classificação das Organismos Vivos
Bresinsky et al. 2012
(ed. 36 do Tratado de Strassburger)
3 Reinos (domínios): Archaea, Bacteria, Eucarya
Eucarya: 7 subreinos - ex. Heterokontobionta,
Mycobionta, Rhodobionta etc. e Chlorobionta:
2 divisões: Cholorophyta (8 classes - ex. Ulvophyceae) e
Streptophyta: 13 subdivisões - ex.
Charophytina, Marchantiophytina, Bryophytina etc.
sendo 6 subdivisões de plantas vasculares:
Lycopodiophytina, Psilophytina, Equisetophytina,
Marattiophytina, Filicophytina e Spermatophytina
(esta com 4 classes: Cycadopsida, Ginkgopsida, Coniferopsida e
Magnoliopsida).
D
epartam
ento
13 subdivisões - ex.
D
epartam
ento
13 subdivisões - ex.
Marchantiophytina
D
epartam
entoMarchantiophytina
6 subdivisões de plantas vasculares:
D
epartam
ento
6 subdivisões de plantas vasculares:
de
13 subdivisões - ex.
de
13 subdivisões - ex.
Botânia/IBU
SP
Chlorobionta:
Botânia/IBU
SP
Chlorobionta:
(8 classes - ex. Ulvophyceae)
Botânia/IBU
SP
(8 classes - ex. Ulvophyceae)
Classificação das Embriófitas
Chase & Reveal 2009
Equisetopsida
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Classificação das Traqueófitas
Chase & Reveal 2009
Embryopsida, a new name for the class
of land plants - Pirani & Prado 2012
Embryopsida Engler ex Pirani & J. Prado, cl. nov.
Plantae embryonatis, acotyledoneae vel
cotyledoneae, sporophytiis multicellularis, tectis cum
cuticula, praesentia ex archegonia, antheridia et
esporangiis, sporae pariete cum sporopollinina.
D
epartam
ento
D
epartam
ento
cuticula
D
epartam
ento
cuticula
esporangiis
D
epartam
ento
esporangiis
de
cotyledoneae
de
cotyledoneae
cuticula
de
cuticula
Botânia/IBU
SP
Engler
Botânia/IBU
SP
Engler
Plantae
Botânia/IBU
SP
Plantae
cotyledoneae
Botânia/IBU
SP
cotyledoneae
Méritos e limitações relativos das
abordagens morfológicas e moleculares:
- variam entre grupos de organismos,
- variam nos diferentes níveis taxonômicos
2 vantagens principais dos métodos moleculares:
- amplitude filogenética das comparações
- independência de influências externas
- Árvore da Vida
D
epartam
ento
2 vantagens principais dos métodos moleculares:
D
epartam
ento
2 vantagens principais dos métodos moleculares:
amplitude filogenética das comparações
D
epartam
entoamplitude filogenética das comparações
independência de influências externas
D
epartam
ento
independência de influências externas
de
Botânia/IBU
SP
variam entre grupos de organismos,
Botânia/IBU
SP
variam entre grupos de organismos,
variam nos diferentes níveis taxonômicos
Botânia/IBU
SP
variam nos diferentes níveis taxonômicos
Vantagens dos métodos morfológicos:
- Fenótipos morfológicos mais prontamente
detectáveis e reconhecíveis
- Tamanho da amostragem maior (virtualmente completa!)
- Eventuais distribuições diferenciais
(populacionais ou geográficas)
- Acesso à informação paleontológica
(campo praticamente exclusivo da morfologia)
- Possibilidade de incorporar informação ontogenética
- Custo mais baixo ?
D
epartam
ento
(populacionais ou geográficas)D
epartam
ento
(populacionais ou geográficas)
Acesso à informação paleontológica
D
epartam
ento
Acesso à informação paleontológica
(campo praticamente exclusivo da morfologia)
D
epartam
ento
(campo praticamente exclusivo da morfologia)de
(populacionais ou geográficas)
de
(populacionais ou geográficas)
Botânia/IBU
SP
(virtualmente completa!)
Botânia/IBU
SP
(virtualmente completa!)
Eventuais distribuições diferenciais
Botânia/IBU
SP
Eventuais distribuições diferenciais
Plunkett et al. 1996
Aplicações
das filogenias
hipóteses de
evolução
de caracteresD
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Evolução da
polinização em Ficus
Weiblen 2000
Aplicações
das filogenias
hipóteses de
evolução
D
epartam
ento
D
epartam
ento
D
epartam
ento
Weiblen 2000
D
epartam
ento
Weiblen 2000
de
Botânia/IBU
SP
Plunkett et al. 1996
Aplicações
das filogenias
hipóteses
biogeográficas
D
epartam
ento
de
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
1970-93 – consenso besseyano (gradismo)
década de 1990 – consolidação do paradigma
da Sistemática Filogenética
1993-2010 - avanços das filogenias moleculares
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Argumentação contemporânea focada
nas relações entre filogenias e classificações.
D
epartam
ento
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009D
epartam
ento
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Argumentação contemporânea focada
D
epartam
ento
Argumentação contemporânea focadade
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
de
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Botânia/IBU
SP
avanços das filogenias moleculares
Botânia/IBU
SP
avanços das filogenias moleculares
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Botânia/IBU
SP
APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
Classificações hierárquicas construídas
com base em morfologia:
- refletem e são congruentes com muitos
nós da árvore filogenética dos seres vivos;
-provêm a estrutura de grupos sobre os quais
análises de sequências de DNA são implementadas.
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
- podem fornecer corroboração ou resolução
para grupos tradicionais;
- permitem acurácia nas partes da filogenia
em que há carência de dados morfológicos.
- indicam o contexto onde estudos anatômicos
rigorosos e críticos de caracteres morfológicos devem
ser implementados.
D
epartam
ento
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
D
epartam
ento
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
podem fornecer corroboração ou resolução
D
epartam
ento
podem fornecer corroboração ou resolução
D
epartam
ento
para grupos tradicionais;
D
epartam
ento
para grupos tradicionais; de
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
de
Filogenias macromoleculares (e combinadas):
Botânia/IBU
SP
análises de sequências de DNA são implementadas.
Botânia/IBU
SP
análises de sequências de DNA são implementadas.
Progresso da Sistemática -
fontes de evidência taxonômica:
da morfologia aos genes
- morfológicos
- anatômicos
- palinológicos
- citológicos
- micromoleculares
- macromoleculares
(DNA e RNA)
Sistemática
Filogenética
D
epartam
ento
D
epartam
ento
(DNA e RNA)
D
epartam
ento
(DNA e RNA)
D
epartam
ento
dede
Botânia/IBU
SP
Botânia/IBU
SP
SISTEMÁTICA
FILOGENÉTICA
-possibilita construção de sistema de
classificação preditivo, constituído de grupos
que provavelmente sejam linhagens naturais
- permite hipóteses mais objetivas sobre
evolução dos diversos traços biológicos
e sobre a diversificação dos grupos
D
epartam
ento
classificação preditivo, constituído de gruposD
epartam
ento
classificação preditivo, constituído de grupos
que provavelmente sejam linhagens naturais
D
epartam
ento
que provavelmente sejam linhagens naturais
- permite hipóteses mais objetivas sobre
D
epartam
ento
- permite hipóteses mais objetivas sobre
classificação preditivo, constituído de grupos
de
classificação preditivo, constituído de grupos
Botânia/IBU
SP
possibilita construção de sistema de
Botânia/IBU
SP
possibilita construção de sistema de
classificação preditivo, constituído de grupos
Botânia/IBU
SP
classificação preditivo, constituído de grupos

More Related Content

Similar to Aula introdutoria compacta

Index seminum jbr
Index seminum jbrIndex seminum jbr
Index seminum jbrJBR2015
 
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia central
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralGuia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia central
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
 
Manejo de doenças em hidroponia
Manejo de doenças em hidroponiaManejo de doenças em hidroponia
Manejo de doenças em hidroponiaJoão Batista
 
Guia de aves jb(out-2011)
Guia de aves jb(out-2011)Guia de aves jb(out-2011)
Guia de aves jb(out-2011)Saulo Gomes
 
Trabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdf
Trabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdfTrabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdf
Trabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdfHenriqueMoraismeneze
 
Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...
Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...
Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...herculanoalvarenga
 
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedades
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedadesAlgumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedades
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedadesCyntiaSalles2
 
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdfGuia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdfwkaremsousa
 
Macrofauna do solo
Macrofauna do soloMacrofauna do solo
Macrofauna do soloJRSILVA0701
 
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...Marcelo Venturi
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisHeitor de Oliveira Braga
 
Itapua bromelias microbiologia_landell_tese
Itapua bromelias microbiologia_landell_teseItapua bromelias microbiologia_landell_tese
Itapua bromelias microbiologia_landell_teseavisaassociacao
 

Similar to Aula introdutoria compacta (20)

Manejo de..
Manejo de..Manejo de..
Manejo de..
 
Index seminum jbr
Index seminum jbrIndex seminum jbr
Index seminum jbr
 
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia central
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralGuia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia central
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia central
 
Manejo de doenças em hidroponia
Manejo de doenças em hidroponiaManejo de doenças em hidroponia
Manejo de doenças em hidroponia
 
Guia de aves jb(out-2011)
Guia de aves jb(out-2011)Guia de aves jb(out-2011)
Guia de aves jb(out-2011)
 
Apostila inventario de plantas
Apostila inventario de plantasApostila inventario de plantas
Apostila inventario de plantas
 
Apostila inventario de plantas
Apostila inventario de plantasApostila inventario de plantas
Apostila inventario de plantas
 
Importância dos recursos fitogenéticos.pptx
Importância dos recursos fitogenéticos.pptxImportância dos recursos fitogenéticos.pptx
Importância dos recursos fitogenéticos.pptx
 
Trabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdf
Trabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdfTrabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdf
Trabalho exsicatas_Henrique Morais Menezes.pdf
 
Abacate
AbacateAbacate
Abacate
 
Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...
Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...
Distribuição de leptasthenura setaria (temminck, 1824) (aves furnariidae) no ...
 
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedades
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedadesAlgumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedades
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedades
 
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdfGuia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
Guia-Pratico-de-Diagnose fitopatologia.pdf
 
Macrofauna do solo
Macrofauna do soloMacrofauna do solo
Macrofauna do solo
 
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
 
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...
2016 leguminosas no ambiente: solo, horta, agrofloresta, diversidade e educaç...
 
Aula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdfAula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdf
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
 
4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf
 
Itapua bromelias microbiologia_landell_tese
Itapua bromelias microbiologia_landell_teseItapua bromelias microbiologia_landell_tese
Itapua bromelias microbiologia_landell_tese
 

Recently uploaded

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Síndrome de obstrução brônquica 2020.pdf
Síndrome de obstrução brônquica 2020.pdfSíndrome de obstrução brônquica 2020.pdf
Síndrome de obstrução brônquica 2020.pdfVctorJuliao
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana
84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana
84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humanajosecavalcante88019
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Recently uploaded (17)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Síndrome de obstrução brônquica 2020.pdf
Síndrome de obstrução brônquica 2020.pdfSíndrome de obstrução brônquica 2020.pdf
Síndrome de obstrução brônquica 2020.pdf
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana
84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana
84723012-ACIDENTES- ósseos anatomia humana
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Aula introdutoria compacta

  • 2. 1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA = ciência da diversidade organísmica descoberta - descrição - interpretação síntese = D epartam ento descrição D epartam ento descrição de Botânia/IBU SP ciência da diversidade organísmica Botânia/IBU SP ciência da diversidade organísmica
  • 3. 1. SISTEMÁTICA ou TAXONOMIA = ciência da diversidade organísmica descoberta - descrição - interpretação síntese = sistema de classificação preditivo D epartam ento descrição D epartam ento descrição de Botânia/IBU SP ciência da diversidade organísmica Botânia/IBU SP ciência da diversidade organísmica
  • 4. 2. Número de espécies descritas de organismos vivos Wilson 2003 Vírus 1.000 Bactérias 4.760 Fungos 46.983 “Algas” 26.900 Briófitas 16.600 Pteridófitas 11.300 Gimnospermas 629 Angiospermas 240.000 Protozoários 30.800 Invertebrados 989.761 (insetos 751.000) Vertebrados 43.853 VEGETAIS D epartam ento Pteridófitas 11.300 D epartam ento Pteridófitas 11.300 Gimnospermas D epartam ento Gimnospermas Angiospermas 240.000 D epartam ento Angiospermas 240.000de Briófitas 16.600 de Briófitas 16.600 Botânia/IBU SP 46.983 Botânia/IBU SP 46.983 26.900 Botânia/IBU SP 26.900 Briófitas 16.600 Botânia/IBU SP Briófitas 16.600
  • 5. 3. Diversidade biológica no mundo. D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 6. 3. Diversidade biológica no mundo. D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 7. Myers et al. 2000 HOTSPOTS 3. Diversidade biológica no mundo - hotspots D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 8. 3. Diversidade biológica no mundo: os 25 hotspots Myers et al. 2000 Nature 403. D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 9. 3. Diversidade biológica no mundo: Diversidade florística no Brasil Catálogo de plantas e fungos do Brasil, 2010 www.floradobrasil.jbrj.gov.br 40.989 espécies: % endemicidade 3.608 fungos 14,5% 3.496 algas 1,5% 1.521 briófitas 18,1% 1.176 pteridófitas 38,3% 26 gimnospermas 7,7% 31.162 angiospermas 56,6% D epartam ento espécies:D epartam ento espécies: fungos D epartam ento fungos algas D epartam entoalgas briófitas D epartam ento briófitas espécies: de espécies: Botânia/IBU SP 2010 Botânia/IBU SP 2010 www.floradobrasil.jbrj.gov.br Botânia/IBU SP www.floradobrasil.jbrj.gov.br espécies: Botânia/IBU SP espécies:
  • 10. 40.989 espécies: 3.608 fungos 3.496 algas 1.521 briófitas 1.176 pteridófitas 26 gimnospermas 31.162 angiospermas 32.364 spp. plantas vasculares 3. Diversidade biológica no mundo: Diversidade florística no Brasil Catálogo de plantas e fungos do Brasil, 2010 www.floradobrasil.jbrj.gov.br D epartam ento fungos D epartam ento fungos 3.496 D epartam ento 3.496 algas D epartam ento algas 1.521 D epartam ento 1.521 de espécies: de espécies: fungos de fungos Botânia/IBU SP 2010 Botânia/IBU SP 2010 Botânia/IBU SP espécies: Botânia/IBU SP espécies: www.floradobrasil.jbrj.gov.br Botânia/IBU SP www.floradobrasil.jbrj.gov.br
  • 11. Diversidade florística no Brasil: Catálogo de plantas e fungos do Brasil - 2010 www.floradobrasil.jbrj.gov.br Plantas vasculares: 32.364 spp - Brasil é o país de maior diversidade do mundo. 18.082 spp endêmicas do país: proporção de endemismo de 55,9%, a maior da Região Neotropical. D epartam ento 18.082 spp endêmicas do D epartam ento 18.082 spp endêmicas dode de maior diversidade do de de maior diversidade do Botânia/IBU SP Brasil é o país Botânia/IBU SP Brasil é o país de maior diversidade do Botânia/IBU SP de maior diversidade do
  • 12. 3. Diversidade biológica no mundo: Catálogo de espécies do Brasil - 2010 www.floradobrasil.jbrj.gov.br Plantas vasculares nos domínios fitogeográficos: Mata Atlântica: 19.355 spp., 40% endêmicas ao país. Cerrado: savanas mais ricas do mundo -12.669 spp. (4.215 endêmicas do Brasil). Amazônia: 13.317 spp. (2.046 endêmicas do Brasil). Plantas vasculares nos domínios fitogeográficos Cerrado: mundo -12.669 spp. (4.215 endêmicas do Brasil). Amazônia: endêmicas do Brasil). IBGE D epartam ento D epartam ento dedede Botânia/IBU SP Plantas vasculares nos Botânia/IBU SP Plantas vasculares nos domínios fitogeográficos Botânia/IBU SP domínios fitogeográficos Mata Atlântica: Botânia/IBU SP Mata Atlântica: Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 13. 4. Síntese de informações Jeffrey 1984 D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 14. 5. Nomenclatura botânica 5.1. Hierarquia taxonômica dos sistemas de classificação biológica: classe sufixo exemplo Reino - Plantae Divisão phyta Magnoliophyta Classe opsida Magnoliopsida Subclasse idae Rosidae Superordem anae Rosanae Ordem ales Rosales Família aceae Rosaceae Subfamília oideae Rosoideae Tribo eae Roseae gênero - Rosa espécie - Rosa canina L. subespécie - - variedade - R. canina var. canina D epartam ento Ordem ales Rosales D epartam ento Ordem ales Rosales Família aceae Rosaceae D epartam ento Família aceae Rosaceae D epartam entoSubfamília oideae Rosoideae D epartam entoSubfamília oideae Rosoideae Tribo eae Roseae D epartam ento Tribo eae Roseae de Superordem anae Rosanae de Superordem anae Rosanae Ordem ales Rosales de Ordem ales Rosales Botânia/IBU SP Divisão phyta Magnoliophyta Botânia/IBU SP Divisão phyta Magnoliophyta Classe opsida Magnoliopsida Botânia/IBU SP Classe opsida Magnoliopsida Subclasse idae Rosidae Botânia/IBU SP Subclasse idae Rosidae Superordem anae Rosanae Botânia/IBU SP Superordem anae Rosanae
  • 15. 5.2. Nomenclatura botânica Código Internacional de Nomenclatura Botânica Princípios, regras e recomendações. Princípio III: Prioridade de publicação: Cissus scycioides L. é hoje sinônimo de Cissus verticillata (L.) D.H.Nicholson & Jarvis D epartam ento Princípio III: Prioridade de publicação: D epartam ento Princípio III: Prioridade de publicação: Cissus scycioides D epartam ento Cissus scycioides L. D epartam ento L. de Botânia/IBU SP Princípios, regras e recomendações. Botânia/IBU SP Princípios, regras e recomendações.
  • 16. 5.3. Princípio II: aplicação de nomes de grupos taxonômicos é determinada por meio de tipos nomenclaturais D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 17. 6. O trabalho do sistemata: 6.1. investigação teórica e aprimoramento da metodologia científica 6.2. inventário florístico – área geográfica OU revisão sistemática de um grupo - estudo abrangente (monografia) D epartam ento 6.2. inventário florístico D epartam ento 6.2. inventário florístico de 6.2. inventário florístico de 6.2. inventário florístico Botânia/IBU SP
  • 18. 6.3. Métodos - coleta do material botânico no campo D epartam ento D epartam ento D epartam ento D epartam ento dede Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 21. 6.3. Métodos - preparação dos espécimes para herbário D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 23. ereta prostrada ERVA 10 cm 1 m HÁBITOS MAIS COMUNS ÁRVORE 1 m 100 m lenhoso ARBUSTOSUBARBUSTO ereto ou prostrado lenhoso só na base LIANA escandente e lenhosa D epartam ento prostrado D epartam ento prostrado de ereto ou de ereto ou prostrado de prostrado Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP ereto ou Botânia/IBU SP ereto ou
  • 27. Juliana Rando 2009 Juliana Rando 2009 D epartam ento dedede Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 28. Forman & Bridson 1991 HERBORIZAÇÃO - EXSICATAS D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 30. HERBÁRIO SPF 203.000 espécimes: 30.000 algas marinhas 173.000 plantas vasculares Carpoteca Xiloteca Biblioteca Banco de dados D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 31. HERBÁRIO identificação: - análise morfológica em laboratório - consulta a literatura especializada - comparação com material de herbário - colaboração de especialistas D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP - comparação com material de herbário Botânia/IBU SP - comparação com material de herbário - colaboração de especialistas Botânia/IBU SP - colaboração de especialistas Botânia/IBU SP
  • 32. 6.4. Compilação e divulgação dos resultados: - chaves de identificação - descrições - ilustrações - dados biológicos, ecológicos, geográficos. Artigos científicos, floras e monografias Revisão de conceitos e novos métodos e modelos téoricos . D epartam ento Artigos científicos, floras e monografias D epartam ento Artigos científicos, floras e monografiasde - dados biológicos, ecológicos, geográficos. de - dados biológicos, ecológicos, geográficos. Botânia/IBU SP - dados biológicos, ecológicos, geográficos. Botânia/IBU SP - dados biológicos, ecológicos, geográficos.
  • 34. Flora da Serra do Cipó: Loganiaceae D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 35. Mapeamento de Distribuição geográfica MALVACEAE Jacaranda D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 36. Grandes naturalistas do séculos XVIII e XIX Karl Friedrich Phillip von Martius (1794-1868) D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 37. Obra publicada entre 1840 e 1906, com participação de 65 especialistas http://florabrasiliensis.cria.org.br/ Karl Friedrich Phillip von Martius D epartam ento D epartam ento D epartam entoObra publicada entre 1840 e D epartam entoObra publicada entre 1840 e de Botânia/IBU SP
  • 39. Flora brasiliensis vol. 12: Anacardiaceae Engler 1876 D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 40. 7. Sistemas de classificação: 7.2. fontes de evidência taxonômica: da morfologia aos genes - Morfologia - Anatomia - Palinologia - Citologia - Química - Sistemática molecular (DNA e RNA) D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 41. ASTERALES ASTERACEAE ou COMPOSITAE - folhas alternas ou opostas - óvulo 1, basal - inulina (oligossacarídeo) - CAPÍTULO Helianthus annuus D epartam ento (oligossacarídeo) D epartam ento (oligossacarídeo) de Botânia/IBU SP - folhas alternas ou opostas Botânia/IBU SP - folhas alternas ou opostas
  • 46. MORACEAE Ficus elastica folha Robbins & Weier 1950 D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 49. Clado maior de CARYOPHYLLALES 19 famílias -Flores monoclamídeas -Caule com camadas concêntricas de xilema e floema Gomphrena Portulaca Celosia D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 50. antocianidina fórmula geral da betacianina e betaxantina D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 52. Seqüenciamento de bases de DNA D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 53. Adiantopsis radiata Pteris gleichnioides GENOMA DO CLOROPLASTO 120 KB rbcL LOCALIZAÇÃO DO GENE rbcL (1,4 KB) UMA DAS ÁRVORES MAIS PARCIMONIOSAS OBTIDAS COM SEQÜÊNCIAS DE rbcL DE PTERIDACEAE. EM VERMELHO, ESPÉCIES COM SEQÜÊNCIAS PROVENIENTES DO GENEBANK FILOGENIA DE PTERIDACEAE BASEADA EM SEQÜÊNCIAS DE rbcL COLAB.: JEFFERSON PRADO, iBt D epartam ento D epartam ento D epartam ento dedede Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP FILOGENIA DE Botânia/IBU SP FILOGENIA DE PTERIDACEAE Botânia/IBU SP PTERIDACEAE BASEADA EM Botânia/IBU SP BASEADA EM SEQÜÊNCIAS DE Botânia/IBU SP SEQÜÊNCIAS DE
  • 54. 8. Herbários virtuais e bancos de dados sobre classificação de plantas HERBÁRIOS VIRTUAIS Jardim Botânico de Nova York: www.nybg.org/bsci/hcol Jardim Botânico do Missouri: (TROPICOS) www.mobot.mobot.org/W3T Jardim Botânico de Kew: www.rbg.kew.org.uk Instituto de Botânica de São Paulo: www.ibot.sp.gov.br (somente tipos nomenclaturais – 2 mil) D epartam ento www.mobot.mobot.org/W3T D epartam ento www.mobot.mobot.org/W3T D epartam entoJardim Botânico de Kew: D epartam entoJardim Botânico de Kew: www.rbg.kew.org.uk D epartam ento www.rbg.kew.org.uk de Botânia/IBU SP Jardim Botânico do Missouri: Botânia/IBU SP Jardim Botânico do Missouri:
  • 55. Indices de Nomes de Plantas www.ipni.org (Index Kewensis + Gray Herbarium Index) Flora Brasiliensis (C.F.P. Martius - texto e figuras) http://gallica.bnf.fr Angiosperm Phylogeny Group (APG) www.mobot.org/MOBOT/research/APweb Tree of Life (sítio de M.L. Sogin & D.J. Paterson) http://phylogeny.arizona.edu/tree/eukaryotes/ crown_eukaryotes.html D epartam ento Angiosperm Phylogeny Group D epartam ento Angiosperm Phylogeny Group D epartam entowww.mobot.org/MOBOT/research/APweb D epartam entowww.mobot.org/MOBOT/research/APwebde Botânia/IBU SP texto e figuras) Botânia/IBU SP texto e figuras)
  • 56. 9. O apoio do taxonomista às comunidades científica e leiga: -a necessidade de identificação acurada das plantas - laudos de identificação botânica (profissional habilitado) -o problema dos nomes vulgares: erva-doce (Pimpinella ou Foeniculum, ambas Apiaceae) boldo (Peumus, Monimiaceae ou Coleus, Lamiaceae) D epartam ento de - laudos de identificação botânica (profissional habilitado) de - laudos de identificação botânica (profissional habilitado) Botânia/IBU SP - laudos de identificação botânica (profissional habilitado) Botânia/IBU SP - laudos de identificação botânica (profissional habilitado)
  • 58. Fernando da Costa Pinheiro Fernando da Costa Pinheiro D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 59. Breve história da classificação de Traqueófitas Sistemas artificiais Sistemas naturais Sistemas evolutivos (gradistas) Sistemas filogenéticos D epartam ento Sistemas artificiais D epartam ento Sistemas artificiais D epartam ento Sistemas naturais D epartam ento Sistemas naturaisde Botânia/IBU SP de Traqueófitas Botânia/IBU SP de Traqueófitas
  • 60. Sistemas artificiais Da Antigüidade (Theophrastus 300 A.C.) até Linnaeus (século XVIII) D epartam ento (Theophrastus 300 A.C.)D epartam ento (Theophrastus 300 A.C.) até Linnaeus (século XVIII) D epartam ento até Linnaeus (século XVIII) (Theophrastus 300 A.C.) de (Theophrastus 300 A.C.) Botânia/IBU SP Da Antigüidade Botânia/IBU SP Da Antigüidade (Theophrastus 300 A.C.) Botânia/IBU SP (Theophrastus 300 A.C.)
  • 63. Linnaeus 1753 Sistema sexual das Plantas Datura pertence a Pentandria Monogyna D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 64. Sistemas naturais de Jussieu (1789) e De Candolle (1820) até o advento da teoria da evolução. Princípios delineados por Andreas Caesalpinus (1583). Tournefort (1694) e Linnaeus (1751) descreveram “gêneros naturais” D epartam ento da teoria da evolução. D epartam ento da teoria da evolução. de Botânia/IBU SP
  • 65. Jussieu 1789 Genera plantarum Gêneros e famílias descritos e colocados em classes Esquema serial linear simples complexo: acotiledôneas – monocots - - dicots – coníferas (Cycadales nas pteridófitas) D epartam ento monocots - D epartam ento monocots - coníferas D epartam entoconíferas de Botânia/IBU SP
  • 66. Brown 1826 Gimnospermas como grupo separado das angiospermas D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 67. De Candolle 1824-1864 Prodromus Systematis naturalis regni vegetabilis 15 volumes Série linear: dicots – coníferas - monocots (Thalamiflorae – Calyciflorae - Corolliflorae - Monochlamydeae) D epartam ento dicots D epartam ento dicots D epartam ento de Série linear: de Série linear: dicots de dicots Botânia/IBU SP Série linear: Botânia/IBU SP Série linear:
  • 68. Bentham & Hooker 1862-1883 Genera plantarum Série linear: dicots (coníferas) - monocotsD epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 69. Sistemas evolutivos ou gradistas Linguagem evolucionária incorporada aos sistemas de classificação D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 70. H. G. Adolf Engler Syllabus der Pflanzenfamilien (12 edições a partir de 1892) D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 72. Classe Monocotyledoneae (14 ordens) Classe Dicotyledoneae 2 subclasses Archiclamydeae Apetalae (44 ordens) Choripetalae (Polypetalae) Metaclamydeae ou Sympetalae (11 ordens) Engler – Syllabus: 1892 (1964 - ed. 12, póstuma) Divisão Embryophyta: 4 Subdivisões: Bryophyta, Pteridophyta, Gymnospermae e Angiospermae ou Anthophyta: D epartam ento Classe DicotyledoneaeD epartam ento Classe Dicotyledoneae 2 subclasses Archiclamydeae Apetalae D epartam ento 2 subclasses Archiclamydeae Apetalae de Classe Dicotyledoneae de Classe Dicotyledoneae Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Classe Monocotyledoneae Botânia/IBU SP Classe Monocotyledoneae (14 ordens) Botânia/IBU SP (14 ordens) Angiospermae ou Anthophyta: Botânia/IBU SP Angiospermae ou Anthophyta:
  • 73. Engler: simples = primitivo complexo = evoluído Casuarinaceae Salicaceae D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 74. Bessey 1915 “dicta”: tendências de evolução D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 81. (64 ordens, 322 fam.) (19 ordens, 66 fam.) D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 82. (128 ordens dicots; 38 ordens monocots) D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 83. (Takhtajan 1997: 589 famílias em 232 ordens de dicotiledôneas) D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 86. Thorne 1992 – 20 superordens dicots (440 fam., 69 ord.) Annonanae D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 91. G. Dahlgren 1989 – 25 superordens dicots, 10 em monocots D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 92. Advento da Cladística Willi Hennig (1950, 1966) tempo D epartam ento Willi Hennig (1950, 1966) D epartam ento Willi Hennig (1950, 1966) de Botânia/IBU SP Advento da Cladística Botânia/IBU SP Advento da Cladística
  • 93. SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA Hennig 1950, 1966 paradigma nos diversos campos da Biologia Comparada - mais objetivo, reproduzível e estatisticamente embasado. - caracteres em estados plesiomórficos ou apomórficos (não táxons) - estados apomórficos informativos para recuperação de parentesco -só grupos monofiléticos devem ser reconhecidos D epartam ento - caracteres em estados plesiomórficos ou D epartam ento - caracteres em estados plesiomórficos ou de Botânia/IBU SP da Biologia Comparada - mais objetivo, Botânia/IBU SP da Biologia Comparada - mais objetivo, reproduzível e estatisticamente embasado. Botânia/IBU SP reproduzível e estatisticamente embasado.
  • 94. HAMAMELIDIDAE Illiciales Nelumbonales Ranunculales Papaverales Sarraceniales CARYOPHYLLIDAE DILLENIIDAE ROSIDAE - ASTERIDAE Magnoliales Rafflesiales Aristolochiales Piperales Laurales Nymphaeales LILIATAE (monocotiledôneas) ? ? RANUNCULIDAE MAGNOLIIDAE Bremer & Wanntorp 1978 D epartam ento D epartam ento D epartam ento D epartam ento D epartam ento dede Botânia/IBU SP CARYOPHYLLIDAE Botânia/IBU SP CARYOPHYLLIDAE DILLENIIDAE Botânia/IBU SP DILLENIIDAE ROSIDAE - ASTERIDAE Botânia/IBU SP ROSIDAE - ASTERIDAE Botânia/IBU SP
  • 95. Crane 1985 ] viventes ] viventes viventes D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 96. Donoghue & Doyle 1989 Morfologia D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 97. Sistemática molecular sequenciamento de segmentos dos ácidos nucléicos (nuclear e cloroplasto) - número elevado de caracteres menos influenciados por fatores ambientais - seleção objetiva de caracteres - permite comparação entre quaisquer grupos de organismos (grandes amostras de OTUs: centenas) D epartam ento seleção objetiva de caracteres D epartam ento seleção objetiva de caracteres permite comparação entre quaisquer D epartam ento permite comparação entre quaisquer de Botânia/IBU SP número elevado de caracteres Botânia/IBU SP número elevado de caracteres Botânia/IBU SP menos influenciados por fatores ambientais Botânia/IBU SP menos influenciados por fatores ambientais
  • 98. 3 genomas nas plantas: DNA nuclear DNA mitocondrial – 80 000 pares de bases DNA cloroplasto – 120.000 pares de bases rbcL D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 99. Obtenção de sequências PCR Purificação de DNA clonagem Reamplificação de gene a partir de colônias de bactérias Seqüência 820 bp 400 bp Extração DNA Folhas secas em sílica nuclear cloroplastoD epartam ento clonagem D epartam ento clonagem D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 103. CLADÍSTICA Bases = caracteres multiestados não-ordenados sequência de bases táxons 1 2 3 4 5 6 7 8 ....... A T C C G G A G T ...... grupo externo B C C T G G C G T ...... - 1 3 6 C C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8 D C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6 E C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8 - método de comparação com grupo-externo - critério de parcimônia -outros critérios: Máxima Verossimilhança, Bayesiano... Sistemática molecular D epartam ento C C T G G C G T ...... - 1 3 6D epartam ento C C T G G C G T ...... - 1 3 6 C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8 D epartam ento C C T A A A G C ...... - 1 3 4 5 8 C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6 D epartam ento C C T A A C G T ...... - 1 3 4 5 6 C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8 D epartam ento C T T A A C G C ...... - 1 2 3 4 5 6 8de C C T G G C G T ...... - 1 3 6 de C C T G G C G T ...... - 1 3 6 Botânia/IBU SP 1 2 3 4 5 6 7 8 ....... Botânia/IBU SP 1 2 3 4 5 6 7 8 ....... T C C G G A G T ...... Botânia/IBU SP T C C G G A G T ...... C C T G G C G T ...... - 1 3 6 Botânia/IBU SP C C T G G C G T ...... - 1 3 6
  • 105. GENES Inferência filogenética entre gêneros e espécies: ndhF (2100 – 2200 pb) matK (1100 pb) trnL-F (1100 – 1400 pb) ITS 1 (210 – 270 pb) núcleo ITS 2 (205 – 240 pb) entre famílias e ordens: rbcL atpB 18SnrDNA - cloroplasto cloroplasto núcleo D epartam ento núcleoD epartam ento núcleo 240 pb) D epartam ento 240 pb) entre famílias e ordens: D epartam ento entre famílias e ordens: D epartam ento de núcleo de núcleo Botânia/IBU SP cloroplasto Botânia/IBU SP cloroplasto
  • 107. Angiosperm Phylogeny Group (APG) 1998 rbcL, atpB 18S rDNA D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 108. APG-II 2003 18S rDNA, rbcL, atpB 45 ordens 457 famílias D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 109. APG-III 2009 18S rDNA rbcL atpB atp1 matR + 61 marcadores de 45 táxons D epartam ento D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 110. Amborellales Nymphaeales Austrobaileyales Chloranthales Monocotiledôneas - 22% Eudicotiledôneas - 75% Magnoliídeas - 2% Ceratophyllales APG-III 2009 D epartam ento D epartam ento Monocotiledôneas D epartam ento Monocotiledôneas de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP Magnoliídeas Botânia/IBU SP Magnoliídeas - Botânia/IBU SP -
  • 111. Classificação das Monilófitas Smith et al. 2006 D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 112. Leliaert et al. 2012 CLASSES segundo Lewis & McCourt 2004 D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 113. Classificação das Organismos Vivos Bresinsky et al. 2012 (ed. 36 do Tratado de Strassburger) 3 Reinos (domínios): Archaea, Bacteria, Eucarya Eucarya: 7 subreinos - ex. Heterokontobionta, Mycobionta, Rhodobionta etc. e Chlorobionta: 2 divisões: Cholorophyta (8 classes - ex. Ulvophyceae) e Streptophyta: 13 subdivisões - ex. Charophytina, Marchantiophytina, Bryophytina etc. sendo 6 subdivisões de plantas vasculares: Lycopodiophytina, Psilophytina, Equisetophytina, Marattiophytina, Filicophytina e Spermatophytina (esta com 4 classes: Cycadopsida, Ginkgopsida, Coniferopsida e Magnoliopsida). D epartam ento 13 subdivisões - ex. D epartam ento 13 subdivisões - ex. Marchantiophytina D epartam entoMarchantiophytina 6 subdivisões de plantas vasculares: D epartam ento 6 subdivisões de plantas vasculares: de 13 subdivisões - ex. de 13 subdivisões - ex. Botânia/IBU SP Chlorobionta: Botânia/IBU SP Chlorobionta: (8 classes - ex. Ulvophyceae) Botânia/IBU SP (8 classes - ex. Ulvophyceae)
  • 114. Classificação das Embriófitas Chase & Reveal 2009 Equisetopsida D epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 115. Classificação das Traqueófitas Chase & Reveal 2009 Embryopsida, a new name for the class of land plants - Pirani & Prado 2012 Embryopsida Engler ex Pirani & J. Prado, cl. nov. Plantae embryonatis, acotyledoneae vel cotyledoneae, sporophytiis multicellularis, tectis cum cuticula, praesentia ex archegonia, antheridia et esporangiis, sporae pariete cum sporopollinina. D epartam ento D epartam ento cuticula D epartam ento cuticula esporangiis D epartam ento esporangiis de cotyledoneae de cotyledoneae cuticula de cuticula Botânia/IBU SP Engler Botânia/IBU SP Engler Plantae Botânia/IBU SP Plantae cotyledoneae Botânia/IBU SP cotyledoneae
  • 116. Méritos e limitações relativos das abordagens morfológicas e moleculares: - variam entre grupos de organismos, - variam nos diferentes níveis taxonômicos 2 vantagens principais dos métodos moleculares: - amplitude filogenética das comparações - independência de influências externas - Árvore da Vida D epartam ento 2 vantagens principais dos métodos moleculares: D epartam ento 2 vantagens principais dos métodos moleculares: amplitude filogenética das comparações D epartam entoamplitude filogenética das comparações independência de influências externas D epartam ento independência de influências externas de Botânia/IBU SP variam entre grupos de organismos, Botânia/IBU SP variam entre grupos de organismos, variam nos diferentes níveis taxonômicos Botânia/IBU SP variam nos diferentes níveis taxonômicos
  • 117. Vantagens dos métodos morfológicos: - Fenótipos morfológicos mais prontamente detectáveis e reconhecíveis - Tamanho da amostragem maior (virtualmente completa!) - Eventuais distribuições diferenciais (populacionais ou geográficas) - Acesso à informação paleontológica (campo praticamente exclusivo da morfologia) - Possibilidade de incorporar informação ontogenética - Custo mais baixo ? D epartam ento (populacionais ou geográficas)D epartam ento (populacionais ou geográficas) Acesso à informação paleontológica D epartam ento Acesso à informação paleontológica (campo praticamente exclusivo da morfologia) D epartam ento (campo praticamente exclusivo da morfologia)de (populacionais ou geográficas) de (populacionais ou geográficas) Botânia/IBU SP (virtualmente completa!) Botânia/IBU SP (virtualmente completa!) Eventuais distribuições diferenciais Botânia/IBU SP Eventuais distribuições diferenciais
  • 118. Plunkett et al. 1996 Aplicações das filogenias hipóteses de evolução de caracteresD epartam ento de Botânia/IBU SP
  • 119. Evolução da polinização em Ficus Weiblen 2000 Aplicações das filogenias hipóteses de evolução D epartam ento D epartam ento D epartam ento Weiblen 2000 D epartam ento Weiblen 2000 de Botânia/IBU SP
  • 120. Plunkett et al. 1996 Aplicações das filogenias hipóteses biogeográficas D epartam ento de Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 121. 1970-93 – consenso besseyano (gradismo) década de 1990 – consolidação do paradigma da Sistemática Filogenética 1993-2010 - avanços das filogenias moleculares APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 Argumentação contemporânea focada nas relações entre filogenias e classificações. D epartam ento APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009D epartam ento APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 Argumentação contemporânea focada D epartam ento Argumentação contemporânea focadade APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 de APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 Botânia/IBU SP avanços das filogenias moleculares Botânia/IBU SP avanços das filogenias moleculares APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009 Botânia/IBU SP APG 1998 APG-II 2003 APG-III 2009
  • 122. Classificações hierárquicas construídas com base em morfologia: - refletem e são congruentes com muitos nós da árvore filogenética dos seres vivos; -provêm a estrutura de grupos sobre os quais análises de sequências de DNA são implementadas. Filogenias macromoleculares (e combinadas): - podem fornecer corroboração ou resolução para grupos tradicionais; - permitem acurácia nas partes da filogenia em que há carência de dados morfológicos. - indicam o contexto onde estudos anatômicos rigorosos e críticos de caracteres morfológicos devem ser implementados. D epartam ento Filogenias macromoleculares (e combinadas): D epartam ento Filogenias macromoleculares (e combinadas): podem fornecer corroboração ou resolução D epartam ento podem fornecer corroboração ou resolução D epartam ento para grupos tradicionais; D epartam ento para grupos tradicionais; de Filogenias macromoleculares (e combinadas): de Filogenias macromoleculares (e combinadas): Botânia/IBU SP análises de sequências de DNA são implementadas. Botânia/IBU SP análises de sequências de DNA são implementadas.
  • 123. Progresso da Sistemática - fontes de evidência taxonômica: da morfologia aos genes - morfológicos - anatômicos - palinológicos - citológicos - micromoleculares - macromoleculares (DNA e RNA) Sistemática Filogenética D epartam ento D epartam ento (DNA e RNA) D epartam ento (DNA e RNA) D epartam ento dede Botânia/IBU SP Botânia/IBU SP
  • 124. SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA -possibilita construção de sistema de classificação preditivo, constituído de grupos que provavelmente sejam linhagens naturais - permite hipóteses mais objetivas sobre evolução dos diversos traços biológicos e sobre a diversificação dos grupos D epartam ento classificação preditivo, constituído de gruposD epartam ento classificação preditivo, constituído de grupos que provavelmente sejam linhagens naturais D epartam ento que provavelmente sejam linhagens naturais - permite hipóteses mais objetivas sobre D epartam ento - permite hipóteses mais objetivas sobre classificação preditivo, constituído de grupos de classificação preditivo, constituído de grupos Botânia/IBU SP possibilita construção de sistema de Botânia/IBU SP possibilita construção de sistema de classificação preditivo, constituído de grupos Botânia/IBU SP classificação preditivo, constituído de grupos