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A gestão do c o nhec imento nas
Universidades:
O papel do s Repo sitó rio s Instituc io nais


Maria Jo ão Amante e Teresa Segurado
CONTEÚDO

 Introdução




                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
 A gestão do conhecimento nas Universidades

 O papel das bibliotecas universitárias

 Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios

 Iniciativas de comunicação/marketing

 Questões para reflexão


                                                      2
Introdução – Sociedade actual
¢   Baseada no conhecimento;


    Expansão tecnológica (TIC);




                                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢



¢   Globalização;


¢   Competitividade intensa e complexa;


¢   Capital financeiro substituído pelo capital intelectual;


¢   Produtos e serviços continuamente ajustados às necessidades dos
    clientes;
                                                                      3
¢   Equipas de trabalho multifuncionais e multidisciplinares.
Introdução – Ensino Superior
¢   Transferência de conhecimento consolidado.


    Preparar os seus diplomados com as competências,




                                                                             Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢
    conhecimentos e resultados de aprendizagem que permitam o
    desenvolvimento individual e de que a sociedade necessita para
    promover e garantir o desenvolvimento económico, social e
    cultural.


¢   Estimular o desenvolvimento da capacidade de análise e de
    síntese, a independência de critério, a curiosidade, o trabalho de
    equipa e a capacidade para comunicar.


¢   Novas formas de trabalhar para estudantes, professores e
    bibliotecários.
                                                                         4
A gestão do conhecimento nas
Universidades
¢   Entendida como criação, partilha e reutilização da informação ao
    nível da organização para que esta consiga atingir os seus
    objectivos.




                                                                           Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   4 categorias de projectos de gestão do conhecimento (Davenport e
    Prusak, 1998):


Ø   Os que visam a criação de repositórios do conhecimento;


Ø   Os que estão relacionados com a melhoria no acesso à informação;


Ø   Aqueles cujo objectivo é alterar a envolvente do conhecimento;


Ø   Os que pretendem valorizar o conhecimento como um activo.

                                                                       5
A gestão do conhecimento nas
Universidades
 Deve promover os relacionamentos na
 biblioteca e entre bibliotecas, entre a biblioteca




                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
 e os seus utilizadores, fortalecer as redes
 estabelecidas com base em conhecimento e
 acelerar a sua circulação.




                                                      6
O papel das bibliotecas universitárias
¢   Dedicar cada vez mais atenção à divulgação, valorização,
    preservação e gestão da informação produzida nas
    Universidades;




                                                                                Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   Trabalhar cada vez mais de dentro para fora;

¢   Contribuir para valorizar, rentabilizar e gerir o capital intelectual
    das nossas Universidades;

¢   Ocupar uma posição relevante no fluxo de informação académica;

¢   Estimular a partilha de conhecimento e a sua disseminação;

¢   Criar e/ou adquirir tecnologias e sistemas que facilitem o trabalho
    colaborativo (em rede);                                                 7
O papel das bibliotecas universitárias
¢   Estabelecer políticas de gestão da informação e de segurança
    (níveis de acesso) aos sistemas usados na gestão da
    informação;




                                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   Aumentar a flexibilidade organizacional e melhorar os processos
    de gestão;


¢   Dedicar mais atenção ao utilizador.




                                                                      8
O papel das bibliotecas universitárias
                             Avanço das TIC
         Aumento da informação disponível através da Internet
   Desafios colocados às instituições de Ensino Superior (em termos de




                                                                                 Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
      qualidade e de relevância socioeconómica das suas actividades)
 Ambiente competitivo em que estão inseridas as instituições de Ensino
                               Superior
         Necessidade de rentabilizar os recursos de que dispõem



                        Ensino e Aprendizagem
                        Comunicação académica
                         Papel das Bibliotecas

  Oportunidade e desafio para as bibliotecas e os seus profissionais darem
  mais visibilidade às suas competências e conhecimentos no domínio da
  gestão da informação.                                                      9
O papel das bibliotecas universitárias
¢   Liderança clara das bibliotecas e dos seus profissionais na
    criação e implementação de Repositórios Institucionais (estudo
    de Karen Markey et al. realizado nos EUA e publicado pelo CLIR –




                                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
    Council on Library and Information, em 2007).
Ø   Cerca de 90% dos Repositórios em funcionamento, em piloto ou
    em projecto são liderados por bibliotecários e bibliotecas.
¢   Os bibliotecários alteram o seu posicionamento na instituição e
    também a percepção que os outros membros da comunidade têm
    quanto às suas competências e capacidades profissionais;
¢   De gestores de colecções passam a gestores de conteúdos;
¢   Reforçam a dimensão cívica e social das bibliotecas universitárias
    ao permitirem o acesso do público aos resultados da investigação
    produzida.

                                                                         10
O papel das bibliotecas universitárias
 “... to be more entrepreneurial in supporting
 research in all areas, seeking creative solutions




                                                      Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
 to provide scholarly content and service to
 individual faculty, research centres, and others
 aligned with the increasingly collaborative
 research models which know no physical
 boundaries.” (Shumaker, 2003, 302).




                                                     11
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
¢   Repositórios: são sistemas de informação que servem
    para armazenar, preservar e difundir a produção
    intelectual de uma determinada instituição. Podem ser




                                                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
    temáticos ou institucionais.


¢   Vantagens ou benefícios:

Ø   Aumentar a visibilidade das instituições de Ensino Superior e de
    todos os que aí trabalham;


Ø   Servir como um indicador tangível da qualidade e da relevância
    científica, económica e social das actividades de docência e de
    investigação;
                                                                       12
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
Ø   Definir as tendências e linhas de investigação realizada;


    Contribuir para a melhoria da comunicação interna;




                                                                       Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
Ø



Ø   Preservar a memória intelectual da organização evitando a sua
    dispersão;


Ø   Contribuir para a progressiva reforma do sistema de comunicação
    académica.




                                                                      13
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
¢   Vantagens ou benefícios para bibliotecas e bibliotecários:

    Passam a ser entendidos como parceiros da investigação




                                                                            Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
Ø
    realizada na organização;
Ø   São merecedores de reconhecimento por parte de outros membros
    da comunidade académica ao garantirem a preservação da
    memória intelectual da organização e ao fornecerem serviços de
    valor acrescentado;
Ø   Melhoram os serviços prestados em termos de aprendizagem
    (maior facilidade no acesso a artigos científicos e a outros dados);
Ø   Participam directamente na promoção da imagem da instituição
    através da divulgação da investigação aí desenvolvida;
Ø   Fornecem, à gestão de topo, dados relativos à investigação
    desenvolvida na organização.
                                                                           14
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
Participação das bibliotecas e dos seus profissionais na
  implementação dos RIs:




                                                                               Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
Ø   Definição das políticas do Repositório (Que tipo de documentos
    podem ser depositados? Em que formatos?, Quem pode depositar?);
Ø   Planificação e gestão do projecto;
Ø   Selecção do software mais adequado;
Ø   Definição de estratégias relativas ao arranque do
    Repositório (Funcionar como um piloto, identificar os autores que
    poderão estar disponíveis/receptivos para fazer os primeiros depósitos,
    escolha da forma de depósito, mediado ou auto
                                              auto­arquivo);
Ø   Definição de estratégias de comunicação/marketing para
    divulgação interna e externa do Repositório.

                                                                              15
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
¢   Casos de sucesso na participação das
    bibliotecas e bibliotecários na implementação de




                                                             Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
    RIs:

Ø   Visão alargada da organização em que trabalham;


Ø   Identificação com a sua missão e valores;


Ø   Entusiasmo e liderança;


Ø   Obtenção de resultados no curto prazo.
                                                            16
                                       (Alós­Moner, 2007)
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
¢   O desenvolvimento de um Repositório obedece a um conjunto de
    fases/etapas mais ou menos planeadas, a que está submetido
    qualquer projecto de mudança e inovação organizacional;




                                                                    Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   Envolve uma dimensão técnica operacional e uma dimensão
    comportamental e de mentalidades não menos importante;


¢   Traduz­se em momentos de grande contentamento acompanhados
            se
    por alguns (poucos!) momentos de desânimo;




                                                                   17
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
¢   Constitui uma oportunidade para motivar um conjunto de
    pessoas, para as agregar em torno de uma ideia de algo cuja
    concretização é importante para a Universidade;




                                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   Por ser importante para a Universidade deve ser entendido como
    uma oportunidade para dar visibilidade ao trabalho desenvolvido
    na biblioteca e aos seus profissionais;

¢   Contribui para alterar o posicionamento da biblioteca na
    instituição;

¢   Através da definição de objectivos e da sua partilha permite o
    desenvolvimento de relações de parceria/colaboração entre
    diferentes stakeholders (bibliotecários, informáticos, docentes,
    investigadores, reitor, entre outros) que podem ser rentabilizadas
    noutros domínios/projectos.

                                                                         18
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
  Repositórios




                                           Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
                                          19

(Pfister e Zimmermann, 2008, 292)
Gestão do conhecimento, Bibliotecas e
Repositórios
¢   Repositório Institucional = Projecto de Mudança




                                                                    Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
1ª fase (conhecimento): participação dos inovadores;


2ª fase (persuasão): participação dos entusiastas, que adoptam o
   projecto;


3ª fase (decisão): adesão dos departamentos;


4ª fase (implementação): compromisso institucional;


5ª fase (confirmação): utilização obrigatória (mandato).
                                                                   20
Iniciativas de comunicação/marketing
¢   Registar o Repositório no Google e no Google Scholar;


    Divulgar o Repositório na organização: sessão pública de




                                                                          Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢
    apresentação;


¢   Publicitar o Repositório bem como todos os acontecimentos
    relevantes que lhe digam respeito no fundo do ecrã dos
    computadores;


¢   Realizar sessões de trabalho com cada comunidade potencial
    (garantir a presença de todos aqueles que são favoráveis à
    iniciativa e que poderão persuadir outros a participar no projecto
    através do depósito da sua produção científica no RI);
                                                                         21
Iniciativas de comunicação/marketing
¢   Divulgar informação relativa ao Movimento de Acesso Livre ao
    Conhecimento e aos RIs e suas vantagens;




                                                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   Comunicar marcos/datas importantes na vida do Repositório
    (folhetos, cartazes, marcadores de livros, desdobráveis);


¢   Anunciar e promover todos os serviços disponíveis para os
    professores e/ou investigadores a partir do Repositório
    (estatísticas de acesso, de downloads, proveniência dos acessos,
    produção de listagens de documentos depositados por autor, por
    comunidade depositante);


¢   Comemorar datas importantes para o Movimento de Acesso Livre
    ao Conhecimento (distribuição de materiais com conteúdo
                                                                       22
    formativo, calendários, marcadores, blocos de notas);
Iniciativas de comunicação/marketing
¢   Incluir o Repositório (e o RCAAP) no programa de formação de
    utilizadores da biblioteca apresentando como mais um recurso
                               apresentando­o
    de informação disponível na e a partir da biblioteca;




                                                                     Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
¢   Participação em conferências, nacionais e internacionais,
    apresentando a experiência da organização na implementação do
    seu Repositório.




                                                                    23
Iniciativas de comunicação/marketing




                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
                                       24
Iniciativas de comunicação/marketing




                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
                                       25
Iniciativas de comunicação/marketing




                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
                                       26
Iniciativas de comunicação/marketing




                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
                                       27
Iniciativas de comunicação/marketing




                                        Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
                                       28
Questões para reflexão
¢   Consequências do Acesso Livre para as
    bibliotecas universitárias:




                                                                  Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
Ø   Qual o seu impacto no fornecimento de informação?


Ø   Quais as mudanças que os serviços prestados devem sofrer?


Ø   De que forma essas mudanças acompanham outras que
    afectam o papel futuro das bibliotecas?


Ø   Como é que as bibliotecas e os seus profissionais ajudam a
    resolver questões de ordem prática relativas ao Acesso       29
    Livre?
Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010
Muito obrigada!



           maria.amante@iscte.pt
           teresa.segurado@iscte.pt

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Gestão do conhecimento e Repositórios Institucionais

  • 1. A gestão do c o nhec imento nas Universidades: O papel do s Repo sitó rio s Instituc io nais Maria Jo ão Amante e Teresa Segurado
  • 2. CONTEÚDO Introdução Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 A gestão do conhecimento nas Universidades O papel das bibliotecas universitárias Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios Iniciativas de comunicação/marketing Questões para reflexão 2
  • 3. Introdução – Sociedade actual ¢ Baseada no conhecimento; Expansão tecnológica (TIC); Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ ¢ Globalização; ¢ Competitividade intensa e complexa; ¢ Capital financeiro substituído pelo capital intelectual; ¢ Produtos e serviços continuamente ajustados às necessidades dos clientes; 3 ¢ Equipas de trabalho multifuncionais e multidisciplinares.
  • 4. Introdução – Ensino Superior ¢ Transferência de conhecimento consolidado. Preparar os seus diplomados com as competências, Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ conhecimentos e resultados de aprendizagem que permitam o desenvolvimento individual e de que a sociedade necessita para promover e garantir o desenvolvimento económico, social e cultural. ¢ Estimular o desenvolvimento da capacidade de análise e de síntese, a independência de critério, a curiosidade, o trabalho de equipa e a capacidade para comunicar. ¢ Novas formas de trabalhar para estudantes, professores e bibliotecários. 4
  • 5. A gestão do conhecimento nas Universidades ¢ Entendida como criação, partilha e reutilização da informação ao nível da organização para que esta consiga atingir os seus objectivos. Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ 4 categorias de projectos de gestão do conhecimento (Davenport e Prusak, 1998): Ø Os que visam a criação de repositórios do conhecimento; Ø Os que estão relacionados com a melhoria no acesso à informação; Ø Aqueles cujo objectivo é alterar a envolvente do conhecimento; Ø Os que pretendem valorizar o conhecimento como um activo. 5
  • 6. A gestão do conhecimento nas Universidades Deve promover os relacionamentos na biblioteca e entre bibliotecas, entre a biblioteca Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 e os seus utilizadores, fortalecer as redes estabelecidas com base em conhecimento e acelerar a sua circulação. 6
  • 7. O papel das bibliotecas universitárias ¢ Dedicar cada vez mais atenção à divulgação, valorização, preservação e gestão da informação produzida nas Universidades; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ Trabalhar cada vez mais de dentro para fora; ¢ Contribuir para valorizar, rentabilizar e gerir o capital intelectual das nossas Universidades; ¢ Ocupar uma posição relevante no fluxo de informação académica; ¢ Estimular a partilha de conhecimento e a sua disseminação; ¢ Criar e/ou adquirir tecnologias e sistemas que facilitem o trabalho colaborativo (em rede); 7
  • 8. O papel das bibliotecas universitárias ¢ Estabelecer políticas de gestão da informação e de segurança (níveis de acesso) aos sistemas usados na gestão da informação; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ Aumentar a flexibilidade organizacional e melhorar os processos de gestão; ¢ Dedicar mais atenção ao utilizador. 8
  • 9. O papel das bibliotecas universitárias Avanço das TIC Aumento da informação disponível através da Internet Desafios colocados às instituições de Ensino Superior (em termos de Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 qualidade e de relevância socioeconómica das suas actividades) Ambiente competitivo em que estão inseridas as instituições de Ensino Superior Necessidade de rentabilizar os recursos de que dispõem Ensino e Aprendizagem Comunicação académica Papel das Bibliotecas Oportunidade e desafio para as bibliotecas e os seus profissionais darem mais visibilidade às suas competências e conhecimentos no domínio da gestão da informação. 9
  • 10. O papel das bibliotecas universitárias ¢ Liderança clara das bibliotecas e dos seus profissionais na criação e implementação de Repositórios Institucionais (estudo de Karen Markey et al. realizado nos EUA e publicado pelo CLIR – Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 Council on Library and Information, em 2007). Ø Cerca de 90% dos Repositórios em funcionamento, em piloto ou em projecto são liderados por bibliotecários e bibliotecas. ¢ Os bibliotecários alteram o seu posicionamento na instituição e também a percepção que os outros membros da comunidade têm quanto às suas competências e capacidades profissionais; ¢ De gestores de colecções passam a gestores de conteúdos; ¢ Reforçam a dimensão cívica e social das bibliotecas universitárias ao permitirem o acesso do público aos resultados da investigação produzida. 10
  • 11. O papel das bibliotecas universitárias “... to be more entrepreneurial in supporting research in all areas, seeking creative solutions Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 to provide scholarly content and service to individual faculty, research centres, and others aligned with the increasingly collaborative research models which know no physical boundaries.” (Shumaker, 2003, 302). 11
  • 12. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios ¢ Repositórios: são sistemas de informação que servem para armazenar, preservar e difundir a produção intelectual de uma determinada instituição. Podem ser Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 temáticos ou institucionais. ¢ Vantagens ou benefícios: Ø Aumentar a visibilidade das instituições de Ensino Superior e de todos os que aí trabalham; Ø Servir como um indicador tangível da qualidade e da relevância científica, económica e social das actividades de docência e de investigação; 12
  • 13. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios Ø Definir as tendências e linhas de investigação realizada; Contribuir para a melhoria da comunicação interna; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 Ø Ø Preservar a memória intelectual da organização evitando a sua dispersão; Ø Contribuir para a progressiva reforma do sistema de comunicação académica. 13
  • 14. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios ¢ Vantagens ou benefícios para bibliotecas e bibliotecários: Passam a ser entendidos como parceiros da investigação Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 Ø realizada na organização; Ø São merecedores de reconhecimento por parte de outros membros da comunidade académica ao garantirem a preservação da memória intelectual da organização e ao fornecerem serviços de valor acrescentado; Ø Melhoram os serviços prestados em termos de aprendizagem (maior facilidade no acesso a artigos científicos e a outros dados); Ø Participam directamente na promoção da imagem da instituição através da divulgação da investigação aí desenvolvida; Ø Fornecem, à gestão de topo, dados relativos à investigação desenvolvida na organização. 14
  • 15. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios Participação das bibliotecas e dos seus profissionais na implementação dos RIs: Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 Ø Definição das políticas do Repositório (Que tipo de documentos podem ser depositados? Em que formatos?, Quem pode depositar?); Ø Planificação e gestão do projecto; Ø Selecção do software mais adequado; Ø Definição de estratégias relativas ao arranque do Repositório (Funcionar como um piloto, identificar os autores que poderão estar disponíveis/receptivos para fazer os primeiros depósitos, escolha da forma de depósito, mediado ou auto auto­arquivo); Ø Definição de estratégias de comunicação/marketing para divulgação interna e externa do Repositório. 15
  • 16. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios ¢ Casos de sucesso na participação das bibliotecas e bibliotecários na implementação de Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 RIs: Ø Visão alargada da organização em que trabalham; Ø Identificação com a sua missão e valores; Ø Entusiasmo e liderança; Ø Obtenção de resultados no curto prazo. 16 (Alós­Moner, 2007)
  • 17. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios ¢ O desenvolvimento de um Repositório obedece a um conjunto de fases/etapas mais ou menos planeadas, a que está submetido qualquer projecto de mudança e inovação organizacional; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ Envolve uma dimensão técnica operacional e uma dimensão comportamental e de mentalidades não menos importante; ¢ Traduz­se em momentos de grande contentamento acompanhados se por alguns (poucos!) momentos de desânimo; 17
  • 18. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios ¢ Constitui uma oportunidade para motivar um conjunto de pessoas, para as agregar em torno de uma ideia de algo cuja concretização é importante para a Universidade; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ Por ser importante para a Universidade deve ser entendido como uma oportunidade para dar visibilidade ao trabalho desenvolvido na biblioteca e aos seus profissionais; ¢ Contribui para alterar o posicionamento da biblioteca na instituição; ¢ Através da definição de objectivos e da sua partilha permite o desenvolvimento de relações de parceria/colaboração entre diferentes stakeholders (bibliotecários, informáticos, docentes, investigadores, reitor, entre outros) que podem ser rentabilizadas noutros domínios/projectos. 18
  • 19. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 19 (Pfister e Zimmermann, 2008, 292)
  • 20. Gestão do conhecimento, Bibliotecas e Repositórios ¢ Repositório Institucional = Projecto de Mudança Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 1ª fase (conhecimento): participação dos inovadores; 2ª fase (persuasão): participação dos entusiastas, que adoptam o projecto; 3ª fase (decisão): adesão dos departamentos; 4ª fase (implementação): compromisso institucional; 5ª fase (confirmação): utilização obrigatória (mandato). 20
  • 21. Iniciativas de comunicação/marketing ¢ Registar o Repositório no Google e no Google Scholar; Divulgar o Repositório na organização: sessão pública de Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ apresentação; ¢ Publicitar o Repositório bem como todos os acontecimentos relevantes que lhe digam respeito no fundo do ecrã dos computadores; ¢ Realizar sessões de trabalho com cada comunidade potencial (garantir a presença de todos aqueles que são favoráveis à iniciativa e que poderão persuadir outros a participar no projecto através do depósito da sua produção científica no RI); 21
  • 22. Iniciativas de comunicação/marketing ¢ Divulgar informação relativa ao Movimento de Acesso Livre ao Conhecimento e aos RIs e suas vantagens; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ Comunicar marcos/datas importantes na vida do Repositório (folhetos, cartazes, marcadores de livros, desdobráveis); ¢ Anunciar e promover todos os serviços disponíveis para os professores e/ou investigadores a partir do Repositório (estatísticas de acesso, de downloads, proveniência dos acessos, produção de listagens de documentos depositados por autor, por comunidade depositante); ¢ Comemorar datas importantes para o Movimento de Acesso Livre ao Conhecimento (distribuição de materiais com conteúdo 22 formativo, calendários, marcadores, blocos de notas);
  • 23. Iniciativas de comunicação/marketing ¢ Incluir o Repositório (e o RCAAP) no programa de formação de utilizadores da biblioteca apresentando como mais um recurso apresentando­o de informação disponível na e a partir da biblioteca; Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 ¢ Participação em conferências, nacionais e internacionais, apresentando a experiência da organização na implementação do seu Repositório. 23
  • 24. Iniciativas de comunicação/marketing Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 24
  • 25. Iniciativas de comunicação/marketing Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 25
  • 26. Iniciativas de comunicação/marketing Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 26
  • 27. Iniciativas de comunicação/marketing Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 27
  • 28. Iniciativas de comunicação/marketing Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 28
  • 29. Questões para reflexão ¢ Consequências do Acesso Livre para as bibliotecas universitárias: Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 Ø Qual o seu impacto no fornecimento de informação? Ø Quais as mudanças que os serviços prestados devem sofrer? Ø De que forma essas mudanças acompanham outras que afectam o papel futuro das bibliotecas? Ø Como é que as bibliotecas e os seus profissionais ajudam a resolver questões de ordem prática relativas ao Acesso 29 Livre?
  • 30. Guimarães ­ 7, 8 e 9 Abril de 2010 Muito obrigada! maria.amante@iscte.pt teresa.segurado@iscte.pt 30