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História
Egito Antigo
Matheus Martins
O CRESCENTE FÉRTIL
O CRESCENTE FÉRTIL
• Crescente fértil  Egito, Corredor Sírio-
Palestino e Mesopotâmia
• Águas em meio a desertos; vales fluviais
densamente povoados civilizações
hidráulicas (dependência humana da
natureza).
A Extensa área produtiva que abrange as
terras desde o golfo pérsico, passando pelo
mediterrâneo e atingindo o Egito, região que
foi o berço das mais antigas civilizações,
denomina-se:
a) Fenícia.
b) Crescente Fértil.
c) Vale do Nilo.
d) Mesopotâmia.
e) Vale Fértil.
O Egito
Antigo
Egito Antigo (Características
Geográficas)
• Egito  Civilização desenvolve-se ao redor do vale fluvial do Nilo,
tendo uma divisão geográfica visível:
1 – Alto Egito - Vale do Nilo
2 – Baixo Egito - Região do Delta do Nilo
• Faixa fértil as margens do Nilo; entre os desertos da Líbia, à Oeste, e
da Arábia, à Leste (Isolamento Geográfico).
• Território com abundancia em jazidas de pedra  Material para
construção.
• Enchentes regulares do rio Nilo, deixavam a terra as suas margens
cobertas de material orgânico (húmus, limo, ...)  solo fértil,
propicio para agricultura irrigada.
(UECE) Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da
sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar que:
a) suas cheias significavam um momento de instabilidade
política e econômica, uma vez que destruíam as
colheitas e provocavam fome generalizada.
b) sua maior importância era servir de meio de
transporte para as tropas que garantiam a supremacia
militar dos egípcios em toda a África.
c) permitia a atividade econômica e, com suas cheias
regulares, garantia a estabilidade político e o domínio
simbólico dos faraós
d) a capacidade e o volume de água não eram
aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas
vazantes a esperar a próxima cheia.
Formação dos Nomos
• A necessidade do trabalho coletivo  formação
das comunidades de aldeia  integradas em
grupos maiores chamados Nomos  Unidade
político-administrativa básica em toda história
do Egito Antigo.
• Os Nomos eram chefiados por NomarcasPoder
jurídico, administrativo e militar.
“Período Pré-dinástico”
(4000 – 3000 a.C.)
• Sistema hieroglífico de escrita
• Primeiro calendário solar da história (Baseado nas
estações | cheias do Nilo)
• Formação de 2 reinos a partir da união de Nomos:
1 – Alto Egito - Vale do Nilo
2 – Baixo Egito - Região do Delta do Nilo
• Por volta de 3000 a.C., Menés, rei do Alto Egito, unifica
os dois reinos  ele e seus sucessores são os “Reis do
Alto e Baixo Egito” Faraós, como são chamados
partir da 3ª dinastia.
União das coroas do Baixo e Alto Egito
O Estado Egípcio.
• Monarquia despótica de base teocrática
• Todas as terras do Egito, são de posse legal do Faraó;
cabe aos camponeses, somente, o uso fruto da terra
para o pagamento de:
Impostos coletivos (excedente da produção
agrícola)
Prestação de serviços ao Estado (Servidão Coletiva)
• Aparelho de governo burocrático: Sacerdotes, Nobres e
Escribas
• O Estado controla o comércio (intervencionista)
• O exercito atende a 3 funções:
1. Defesa dos ataques externos (nômades dos desertos)
2. Coação interna (policiamento de aldeias rebeldes)
3. Expedições em busca de materiais raros (ouro -
Núbia; metais - Palestina)
• Até a fase do “Novo Império”, o Egito não foi um
estado militarista.
• Escravidão de caráter primordialmente
domestica; quando não utilizado para obras
públicas.
• Base da produção econômica  trabalho
camponês
Sociedade Egípcia
• Faraó: Deus vivo, encarnado, senhor de todas as terras.
• Nobres: Parentes do Faraó, altos funcionários do
palácio e descendentes dos Nomarcas mais
importantes.
• Sacerdotes: administravam todos os bens que os fiéis e
o próprio Estado ofereciam aos deuses; e detinham
muita influência junto ao faraó.
• Escribas: dominavam a arte da escrita egípcia; logo,
encarregavam-se da cobrança dos impostos, da
organização das leis e dos decretos e da fiscalização da
atividade econômica em geral (burocratas por
excelência).
• Soldados: Mal quistos pela população, viviam dos
saques aos inimigos.
• Artesões e Comerciantes: Camada popular
urbana, à serviço das classes superiores.
• Camponeses (felás): base econômica da vida
egípcia; produziam a maior fonte de riqueza;
viviam em condições precárias .
• Escravos: prisioneiros de guerra  funções
domésticas, ou utilizados em obras estatais 
em pequeno número (sociedade não-militarista)
Sobre a organização do Estado Egípcio, devemos
considerar incorreto:
a) Consistia numa monarquia despótica de origem
divina.
b) Para aumentar o prestigio do faraó, divinizaram-
no e proclamaram “grande deus”.
c) O estado dirigia a economia e controlava a
produção.
d) O faraó não era visto como um deus e, sim
como apenas a representação da divindade.
e) O faraó exercia ao mesmo tempo o papel de
juiz, rei e sacerdote.
Assinale a opção correta:
I. Nenhuma civilização antiga encontrou-se, como a do
Egito, em condições tão favoráveis para viver isolada e
ao abrigo das influências estrangeiras.
II. A monarquia de origem divina encontrou no Egito sua
mais enérgica expressão e consequências mais
extremas.
III. O felá era utilizado no Egito para todo tipo de
trabalho, desde os campos do faraó ou dos templos até
a construção de pirâmides.
a) Todas as assertivas estão corretas.
b) Somente as assertivas I e II estão corretas.
c) Somente a assertiva III está correta
d) Nenhuma das assertivas está correta.
e) Somente a assertiva I está correta.
Periodização da história do Egito
Antigo
Antigo Império (3000 - 2300 a. C.)
Médio Império ( 2050 - 1750 a. C.)
Novo Império (1580 - 1080 a. C.)
Baixo Império (1080 - 525 a. C.)
• Crises políticas e a perda do poder central por
parte do Faraó, marcam o fim de cada
período.
“Antigo Império (3000 - 2300 a. C.)”
• Menés, o unificador (clã falcão)
• Capital: Tinis (tinitas)  Mênfis a partir da 3ª dinastia
• Pirâmides de Gizé  Complexo funerário construído
para a honra dos Faraós.  Destaque para as 3 mais
famosas pirâmides: Quéops, Quéfrem e Miquerinos.
• Fim do período descentralização política: Faraó X
Nomarcas ( disputa da autoridade sobre a terra);
invasões por tribos nômades do deserto 
fragmentação política.
“Médio Império ( 2050 - 1750 a. C.)”
• Reconquista da unidade política: capital em Tebas
• Conquista da Núbia  ouro e escravos
• Fim do período
1. crises entre o Faraó e o crescente poder político dos
Nomarcas; Revoltas de camponeses e escravos
(superexploração)
2. enfraquecimento interno facilita a invasão e o domínio
dos Hicsos (povos de origem asiática) com superioridade
bélica ante os egípcios domesticação do cavalo e o uso
do ferro  estabelecem-se no Delta do Nilo, de onde
cobram tributos do Sul.
3. Migração hebraica vinda da palestina, fixa-se no Delta do
Nilo (possível associação pacifica com os Hicsos).
“Novo Império (1580 - 1080 a. C.)”
• Após, quase, um século e meio de domínio os Hicsos,
são expulsos  Aristocracia Tebana, restauração do
Império.
• Nova aristocracia  militar (associada à expulsão dos
invasores)
• Fase imperialista, expansionista e militarista
• Aquisição de territórios asiáticos: entre o Corredor
Sírio-Palestino e o rio Eufrates
• Reforma religiosa de Amenófis IV  Monoteísmo solar
Visa derrubar o poder sacerdotal  politeísmo
popular e força sacerdotal fazem com que a reforma
não vigore, sendo revogada pelo seu sucessor,
Tutancâmon
• Ramsés II, o Faraó guerreiro:
Êxodo hebraico
Batalha de Cadesh (Hatusil III)
Tratado de paz com os Hititas na Ásia menos (1º da
história)
• Invasão dos chamados “Povos do Mar” e de tribos
líbias criam instabilidade política  perda das posses
asiáticas.
Amenófis IV
(Aquenaton)
Mural representa Ramses II
vencendo os Hititas em
Kadesh
“Baixo Império (1080 - 525 a. C.)”
• Declínio da autoridade do Faraó
• Sucessivas invasões de líbios, núbios (Faraós Negros) e
assírios
• Renascimento Saíta  Governantes de Saís, expulsão
os assírios e se fazem os novos Faraós
• Necao II  contrata o fenício Hanno para realizar
périplo africano
• Em 525 a. C., os Persas liderados por Cambises II
invadem o Antigo Egito pondo fim, definitivamente, a
sua independência política.  Batalha de Pelusa
Religião Egípcia
• Divindades Antropozoomorfas
• Cultos locais reforçam o politeísmo
• Mito de Osíris (Deus civilizador)
• Tribunal de Osíris  Imortalidade,
Ressurreição  Mumificação
Tribunal de Osíris
Principais divindades
Amon-Rá - Deus protetor dos Faraós, de
quem os próprios são filhos. O sol (culto estatal)
Osíris e Isis - Casal/irmãos divinos da
fertilidade, colheita e justiça (culto popular)
Horús - Filho de Osíris e Isis, deus cabeça-de-
falcão. Por vezes, os Faraós se assumem como a
própria encarnação de Horús.
Seth - Deus da guerra, violência e desordem.
Irmão e assino de Osíris
Anúbis – Deus cabeça-de-chacal, Deus dos
funerais.
Tot- Deus cabeça-de-íbis, Deus da escrita.
Amon-Rá Seth
Arquitetura.
• De caráter religiosa, principalmente funerária
• Destaque para os esplêndidos túmulos:
Mastabas, Pirâmides e Hipogeus
• Templos suntuosos
•
Mastaba
Pirâmides
Hipogeu
Templo de Karnak
Escrita
• Hieroglífica: Apenas os sacerdotes, membros da
realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte
de ler e escrever esses sinais "sagrados".
• Hierático: simplificação da hieroglífica, mas, de
difícil compreensão, destinada ao uso sacerdotal.
• Demótico: escrita simples e ágil, usada na
administração estatal.
• Copta: escrita demótica mesclada com caracteres
gregos.
Escrita Hieroglífica
Escrita Hierática
Escrita demótica
Arte
• Esculturas colossais de Deuses rigidez
• Pintura  em papiro ou afresco; obedecem a
estética da lei da frontalidade
• Literatura destaque para obras religiosos ou
de valores morais: Livro dos mortos, Hino a
Aton, Instruções sobre a arte de viver.
Avanços científicos nas áreas da:
• Matemática
• Engenharia
• Medicina
• Cosmética
• Astronomia
Os camponeses são a base da economia do Egito
Antigo, sobre sua função social é correto afirmar:
a) Tinham direito a terra e posse de tudo o que
produziam.
b) Classe letrada, tinham acesso aos registros de
posse de terra distribuídos pelo Estado.
c) Viviam em situação precária, mas, detinham a
posse da terra em que trabalhavam.
d) Possuíam somente o uso fruto da terra, tendo
obrigação de pagar imposto in natura e trabalhar
em obras públicas.
e) Cultuavam um único Deus, Aton, o disco solar.
Sobre o período da história do Egito Antigo conhecido
com “Novo Império”, é incorreto afirmar:
a) Nesta fase ocorreu a reforma religiosa de Amenófis IV,
o monoteísmo solar.
b) Momento imperialista e expansionista da história do
Egito, onde o Império se expandiu até a Ásia menor.
c) Somente neste período, devido às riquezas adquiridas
em guerra, foi possível aos Faraós construir suntuosas
edificações tumulares: as pirâmides.
d) Período no qual se insere o reinado de Ramsés II, o
Faraó guerreiro.
e) Neste momento histórico os militares ocupam o
espaço aristocrático.

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História do Egito Antigo

  • 2.
  • 4. O CRESCENTE FÉRTIL • Crescente fértil  Egito, Corredor Sírio- Palestino e Mesopotâmia • Águas em meio a desertos; vales fluviais densamente povoados civilizações hidráulicas (dependência humana da natureza).
  • 5. A Extensa área produtiva que abrange as terras desde o golfo pérsico, passando pelo mediterrâneo e atingindo o Egito, região que foi o berço das mais antigas civilizações, denomina-se: a) Fenícia. b) Crescente Fértil. c) Vale do Nilo. d) Mesopotâmia. e) Vale Fértil.
  • 7.
  • 8. Egito Antigo (Características Geográficas) • Egito  Civilização desenvolve-se ao redor do vale fluvial do Nilo, tendo uma divisão geográfica visível: 1 – Alto Egito - Vale do Nilo 2 – Baixo Egito - Região do Delta do Nilo • Faixa fértil as margens do Nilo; entre os desertos da Líbia, à Oeste, e da Arábia, à Leste (Isolamento Geográfico). • Território com abundancia em jazidas de pedra  Material para construção. • Enchentes regulares do rio Nilo, deixavam a terra as suas margens cobertas de material orgânico (húmus, limo, ...)  solo fértil, propicio para agricultura irrigada.
  • 9. (UECE) Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar que: a) suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada. b) sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a supremacia militar dos egípcios em toda a África. c) permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político e o domínio simbólico dos faraós d) a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
  • 10. Formação dos Nomos • A necessidade do trabalho coletivo  formação das comunidades de aldeia  integradas em grupos maiores chamados Nomos  Unidade político-administrativa básica em toda história do Egito Antigo. • Os Nomos eram chefiados por NomarcasPoder jurídico, administrativo e militar.
  • 11. “Período Pré-dinástico” (4000 – 3000 a.C.) • Sistema hieroglífico de escrita • Primeiro calendário solar da história (Baseado nas estações | cheias do Nilo) • Formação de 2 reinos a partir da união de Nomos: 1 – Alto Egito - Vale do Nilo 2 – Baixo Egito - Região do Delta do Nilo • Por volta de 3000 a.C., Menés, rei do Alto Egito, unifica os dois reinos  ele e seus sucessores são os “Reis do Alto e Baixo Egito” Faraós, como são chamados partir da 3ª dinastia.
  • 12. União das coroas do Baixo e Alto Egito
  • 13. O Estado Egípcio. • Monarquia despótica de base teocrática • Todas as terras do Egito, são de posse legal do Faraó; cabe aos camponeses, somente, o uso fruto da terra para o pagamento de: Impostos coletivos (excedente da produção agrícola) Prestação de serviços ao Estado (Servidão Coletiva) • Aparelho de governo burocrático: Sacerdotes, Nobres e Escribas • O Estado controla o comércio (intervencionista)
  • 14. • O exercito atende a 3 funções: 1. Defesa dos ataques externos (nômades dos desertos) 2. Coação interna (policiamento de aldeias rebeldes) 3. Expedições em busca de materiais raros (ouro - Núbia; metais - Palestina) • Até a fase do “Novo Império”, o Egito não foi um estado militarista. • Escravidão de caráter primordialmente domestica; quando não utilizado para obras públicas. • Base da produção econômica  trabalho camponês
  • 16. • Faraó: Deus vivo, encarnado, senhor de todas as terras. • Nobres: Parentes do Faraó, altos funcionários do palácio e descendentes dos Nomarcas mais importantes. • Sacerdotes: administravam todos os bens que os fiéis e o próprio Estado ofereciam aos deuses; e detinham muita influência junto ao faraó. • Escribas: dominavam a arte da escrita egípcia; logo, encarregavam-se da cobrança dos impostos, da organização das leis e dos decretos e da fiscalização da atividade econômica em geral (burocratas por excelência).
  • 17.
  • 18. • Soldados: Mal quistos pela população, viviam dos saques aos inimigos. • Artesões e Comerciantes: Camada popular urbana, à serviço das classes superiores. • Camponeses (felás): base econômica da vida egípcia; produziam a maior fonte de riqueza; viviam em condições precárias . • Escravos: prisioneiros de guerra  funções domésticas, ou utilizados em obras estatais  em pequeno número (sociedade não-militarista)
  • 19. Sobre a organização do Estado Egípcio, devemos considerar incorreto: a) Consistia numa monarquia despótica de origem divina. b) Para aumentar o prestigio do faraó, divinizaram- no e proclamaram “grande deus”. c) O estado dirigia a economia e controlava a produção. d) O faraó não era visto como um deus e, sim como apenas a representação da divindade. e) O faraó exercia ao mesmo tempo o papel de juiz, rei e sacerdote.
  • 20. Assinale a opção correta: I. Nenhuma civilização antiga encontrou-se, como a do Egito, em condições tão favoráveis para viver isolada e ao abrigo das influências estrangeiras. II. A monarquia de origem divina encontrou no Egito sua mais enérgica expressão e consequências mais extremas. III. O felá era utilizado no Egito para todo tipo de trabalho, desde os campos do faraó ou dos templos até a construção de pirâmides. a) Todas as assertivas estão corretas. b) Somente as assertivas I e II estão corretas. c) Somente a assertiva III está correta d) Nenhuma das assertivas está correta. e) Somente a assertiva I está correta.
  • 21. Periodização da história do Egito Antigo Antigo Império (3000 - 2300 a. C.) Médio Império ( 2050 - 1750 a. C.) Novo Império (1580 - 1080 a. C.) Baixo Império (1080 - 525 a. C.) • Crises políticas e a perda do poder central por parte do Faraó, marcam o fim de cada período.
  • 22. “Antigo Império (3000 - 2300 a. C.)” • Menés, o unificador (clã falcão) • Capital: Tinis (tinitas)  Mênfis a partir da 3ª dinastia • Pirâmides de Gizé  Complexo funerário construído para a honra dos Faraós.  Destaque para as 3 mais famosas pirâmides: Quéops, Quéfrem e Miquerinos. • Fim do período descentralização política: Faraó X Nomarcas ( disputa da autoridade sobre a terra); invasões por tribos nômades do deserto  fragmentação política.
  • 23.
  • 24. “Médio Império ( 2050 - 1750 a. C.)” • Reconquista da unidade política: capital em Tebas • Conquista da Núbia  ouro e escravos • Fim do período 1. crises entre o Faraó e o crescente poder político dos Nomarcas; Revoltas de camponeses e escravos (superexploração) 2. enfraquecimento interno facilita a invasão e o domínio dos Hicsos (povos de origem asiática) com superioridade bélica ante os egípcios domesticação do cavalo e o uso do ferro  estabelecem-se no Delta do Nilo, de onde cobram tributos do Sul. 3. Migração hebraica vinda da palestina, fixa-se no Delta do Nilo (possível associação pacifica com os Hicsos).
  • 25. “Novo Império (1580 - 1080 a. C.)” • Após, quase, um século e meio de domínio os Hicsos, são expulsos  Aristocracia Tebana, restauração do Império. • Nova aristocracia  militar (associada à expulsão dos invasores) • Fase imperialista, expansionista e militarista • Aquisição de territórios asiáticos: entre o Corredor Sírio-Palestino e o rio Eufrates
  • 26. • Reforma religiosa de Amenófis IV  Monoteísmo solar Visa derrubar o poder sacerdotal  politeísmo popular e força sacerdotal fazem com que a reforma não vigore, sendo revogada pelo seu sucessor, Tutancâmon • Ramsés II, o Faraó guerreiro: Êxodo hebraico Batalha de Cadesh (Hatusil III) Tratado de paz com os Hititas na Ásia menos (1º da história) • Invasão dos chamados “Povos do Mar” e de tribos líbias criam instabilidade política  perda das posses asiáticas.
  • 27. Amenófis IV (Aquenaton) Mural representa Ramses II vencendo os Hititas em Kadesh
  • 28. “Baixo Império (1080 - 525 a. C.)” • Declínio da autoridade do Faraó • Sucessivas invasões de líbios, núbios (Faraós Negros) e assírios • Renascimento Saíta  Governantes de Saís, expulsão os assírios e se fazem os novos Faraós • Necao II  contrata o fenício Hanno para realizar périplo africano • Em 525 a. C., os Persas liderados por Cambises II invadem o Antigo Egito pondo fim, definitivamente, a sua independência política.  Batalha de Pelusa
  • 29. Religião Egípcia • Divindades Antropozoomorfas • Cultos locais reforçam o politeísmo • Mito de Osíris (Deus civilizador) • Tribunal de Osíris  Imortalidade, Ressurreição  Mumificação
  • 31. Principais divindades Amon-Rá - Deus protetor dos Faraós, de quem os próprios são filhos. O sol (culto estatal) Osíris e Isis - Casal/irmãos divinos da fertilidade, colheita e justiça (culto popular) Horús - Filho de Osíris e Isis, deus cabeça-de- falcão. Por vezes, os Faraós se assumem como a própria encarnação de Horús. Seth - Deus da guerra, violência e desordem. Irmão e assino de Osíris Anúbis – Deus cabeça-de-chacal, Deus dos funerais. Tot- Deus cabeça-de-íbis, Deus da escrita.
  • 33. Arquitetura. • De caráter religiosa, principalmente funerária • Destaque para os esplêndidos túmulos: Mastabas, Pirâmides e Hipogeus • Templos suntuosos
  • 36. Escrita • Hieroglífica: Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados". • Hierático: simplificação da hieroglífica, mas, de difícil compreensão, destinada ao uso sacerdotal. • Demótico: escrita simples e ágil, usada na administração estatal. • Copta: escrita demótica mesclada com caracteres gregos.
  • 40. Arte • Esculturas colossais de Deuses rigidez • Pintura  em papiro ou afresco; obedecem a estética da lei da frontalidade • Literatura destaque para obras religiosos ou de valores morais: Livro dos mortos, Hino a Aton, Instruções sobre a arte de viver.
  • 41. Avanços científicos nas áreas da: • Matemática • Engenharia • Medicina • Cosmética • Astronomia
  • 42. Os camponeses são a base da economia do Egito Antigo, sobre sua função social é correto afirmar: a) Tinham direito a terra e posse de tudo o que produziam. b) Classe letrada, tinham acesso aos registros de posse de terra distribuídos pelo Estado. c) Viviam em situação precária, mas, detinham a posse da terra em que trabalhavam. d) Possuíam somente o uso fruto da terra, tendo obrigação de pagar imposto in natura e trabalhar em obras públicas. e) Cultuavam um único Deus, Aton, o disco solar.
  • 43. Sobre o período da história do Egito Antigo conhecido com “Novo Império”, é incorreto afirmar: a) Nesta fase ocorreu a reforma religiosa de Amenófis IV, o monoteísmo solar. b) Momento imperialista e expansionista da história do Egito, onde o Império se expandiu até a Ásia menor. c) Somente neste período, devido às riquezas adquiridas em guerra, foi possível aos Faraós construir suntuosas edificações tumulares: as pirâmides. d) Período no qual se insere o reinado de Ramsés II, o Faraó guerreiro. e) Neste momento histórico os militares ocupam o espaço aristocrático.