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25/10/2011   Prof. Osvaldo Marques   1
Osvaldo Marques
             CRC – CE 021258/P-2

             Especialista em Auditoria pela Universidade Estadual do Ceará
             (UECE), graduado
             em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
             Atualmente compõem a equipe técnica da DOMINUS AUDITORIA
             atuando como Auditor Contábil e Consultor de Empresas com foco em
             processos organizacionais. Ministra em organizações de
             desenvolvimento profissional cursos e palestras nas áreas de controle
             interno, análise de investimentos e Excel aplicado a finanças.




25/10/2011                      Prof. Osvaldo Marques                                2
Controles internos são rotinas de trabalho que contribuem
      para a segurança na execução dos processos.

 Controle interno é o conjunto de rotinas internas da
 empresa, coordenadas entre si, compreendendo:
 a)   Fluxo de informações e documentos;
 b)   Organogramas;
 c)   Responsabilidades operacional;
 d)   Procedimentos operacionais;
 e)   Estatutos e regimentos internos;
 f)   Sistema de informações computadorizados.




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OBJETIVO DOS EXAMES




  Os controles internos visam proteger o patrimônio contra
   falhas ou erros operacionais, fraudes e inconsistências
                          sistêmicas.
  A utilização de rotinas de controles internos tem como
  objetivos:
  a) Proteção do patrimônio;
  b) Prevenção de erros, falhas e/ou fraudes;
  c) Evitar desperdício;
  d) Promover a eficiência dos processos;
  e) Integração de informações;
  f) Maximização dos resultados;
  g) Tomar melhores decisões operacionais e obter informações
  mais pontuais.


      25/10/2011              Prof. Osvaldo Marques             4
Risco


Os controles internos visão transformar a incerteza
em risco.

Incerteza: Informação desconhecida e improvável
de se mensurar;

Risco: Possibilidade conhecida e passível de
mensuração;




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OBJETIVO DOS EXAMES




                        Tipos de controles internos
    Quando é estabelecido um controle para qualquer
    processo produtivo, a finalidade determinada para a
    sua existência estabelecerá sua função, ou seja, qual o
    seu objetivo.
     Preventivo:
    É realizado de forma a evitar que o problema venha a existir.


     Detectivo:
    Não previne, nem corrige, mas se apresenta quando a falha acontece, sendo
    este também muito importante, pois a gestão precisa ter conhecimento de
    quando, onde e como a falha aconteceu


     Corretivo:
    Visa corrigir a falha existente após a mesma ter ocorrido.
      25/10/2011                          Prof. Osvaldo Marques                 12
OBJETIVO DOS EXAMES




   Aspectos importantes para a boa execução dos processos

    1. Responsabilidade:      2. Rodízio de tarefas
    a) Quem faz;              3. Treinamentos
    b) Quem confere;          4. Normas
    c) Quem autoriza;
    d) Quem aprova;
    e) Quem recebe;
    f) Quem paga?




      25/10/2011             Prof. Osvaldo Marques          13
OBJETIVO DOS EXAMES




                      Princípios básicos de controle internos

      Responsabilidades
      Rotinas internas
      Segregação de funções
      Acesso aos ativos
      Confronto dos ativos com os registros
      Amarração dos sistemas
      Custos do controle x benefícios
      Limitação dos controles internos
     Fonte: ALMEIDA (2003; p. 64)




      25/10/2011                        Prof. Osvaldo Marques   14
Aspectos importantes para a boa avaliação dos controles

 Conhecer preliminarmente o setor a ser auditado;

 Verificar com o contratante se existe algum ponto
em especial que ele deseje que a auditoria dê ênfase
nas sua verificações;

 Deixe claro o motivo da visita;

 Falar menos e ouvir mais;

 Registre as considerações do entrevistado.

 25/10/2011                Prof. Osvaldo Marques          15
OBJETIVO DOS EXAMES




   Aspectos importantes para a boa avaliação dos controles

     Não faça movimentos bruscos, não demonstre impaciência, não
    transpareça tom de julgamento;

     Caso seja utilizado um questionário de avaliação de controles
    internos tome cuidado para não “robotizar” a entrevista;

     Proceda com perguntas abertas, não forneça opções de respostas
    para não induzir o entrevistado;
    Ex: Para recebimento de pagamentos por meio de cheque a baixa do título se da após a sua compensação?

     Demonstre entendimento
    sobre o assunto.




      25/10/2011                                       Prof. Osvaldo Marques                                16
Avaliação do sistema de controles internos e
                volume de teste - Risco




25/10/2011                 Prof. Osvaldo Marques     17
Inspeção
                                         Física
                Fluxograma




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25/10/2011                     Prof. Osvaldo Marques   18
Relação de Custo X Benefício
CUIDADO!
Os controles internos servem para dar segurança ao processo,
não para engessar as rotinas de trabalho.

Antes de sugerir uma rotinas de controle interno verifique sua
viabilidade para implantação;

Não adianta sugerir rotinas de controles internas caras e/ou
sofisticadas se não houver aplicabilidade ou fluxo de caixa
suficiente para suportar seus gastos de manutenção.




 25/10/2011                   Prof. Osvaldo Marques              19
Relação de Custo X Benefício




              Controle                 Controle                       Controle
Risco                      Risco                           Risco

                                                                       Controle

                                                           Risco       Controle




Processo engessado       Processo vulnerável                Processo ideal



 25/10/2011                        Prof. Osvaldo Marques                          20
Ética

Responsabilidade   Transparência                 Seriedade



                     A execução das rotinas de controles
                     internos devem ser respeitadas por
                     todos os níveis hierárquicos da
                     empresa.
                     A Alta Administração e Gestão devem
                     servir de exemplo colaboradores da
                     empresa.




  25/10/2011             Prof. Osvaldo Marques               21
OBJETIVO DOS EXAMES




     Aspectos importantes para a eficiência na implantação

     Apresentar aos gestores, diretores
    e funcionários os resultados que as
    mudanças poderão trazer;

     Para que as mudanças possam dá
    certo eles precisam acreditar e
    “comprar” a idéia;

    Gestão de pulso forma:
   Os gestores mais do que ninguém precisaram
   cobrar e fiscalizar para que as mudanças possam
   acontecer e se manter, pois caso contrário tudo
    entrará em desuso. As imagem da diretoria e
    gestão apagará e tudo voltará para onde era antes.


      25/10/2011                            Prof. Osvaldo Marques   22
:::: Obrigado pela atenção ::::




               Osvaldo Marques
               CONTATOS
               ( (85) 8678-8291
               * rmosvaldo@yahoo.com.br
               * osvaldo@dominusauditoria.com.br
               * Facebook: Osvaldo Marques




25/10/2011                    Prof. Osvaldo Marques   23

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Minicurso de Controles Internos

  • 1. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 1
  • 2. Osvaldo Marques CRC – CE 021258/P-2 Especialista em Auditoria pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente compõem a equipe técnica da DOMINUS AUDITORIA atuando como Auditor Contábil e Consultor de Empresas com foco em processos organizacionais. Ministra em organizações de desenvolvimento profissional cursos e palestras nas áreas de controle interno, análise de investimentos e Excel aplicado a finanças. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 2
  • 3. Controles internos são rotinas de trabalho que contribuem para a segurança na execução dos processos. Controle interno é o conjunto de rotinas internas da empresa, coordenadas entre si, compreendendo: a) Fluxo de informações e documentos; b) Organogramas; c) Responsabilidades operacional; d) Procedimentos operacionais; e) Estatutos e regimentos internos; f) Sistema de informações computadorizados. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 3
  • 4. OBJETIVO DOS EXAMES Os controles internos visam proteger o patrimônio contra falhas ou erros operacionais, fraudes e inconsistências sistêmicas. A utilização de rotinas de controles internos tem como objetivos: a) Proteção do patrimônio; b) Prevenção de erros, falhas e/ou fraudes; c) Evitar desperdício; d) Promover a eficiência dos processos; e) Integração de informações; f) Maximização dos resultados; g) Tomar melhores decisões operacionais e obter informações mais pontuais. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 4
  • 5. Risco Os controles internos visão transformar a incerteza em risco. Incerteza: Informação desconhecida e improvável de se mensurar; Risco: Possibilidade conhecida e passível de mensuração; 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 5
  • 6. Pesquisa KPMG – FRAUDES - 2009 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 6
  • 7. Pesquisa KPMG – FRAUDES - 2009 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 7
  • 8. Pesquisa KPMG – FRAUDES - 2009 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 8
  • 9. Pesquisa KPMG – FRAUDES - 2009 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 9
  • 10. Pesquisa KPMG – FRAUDES - 2009 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 10
  • 11. Pesquisa KPMG – FRAUDES - 2009 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 11
  • 12. OBJETIVO DOS EXAMES Tipos de controles internos Quando é estabelecido um controle para qualquer processo produtivo, a finalidade determinada para a sua existência estabelecerá sua função, ou seja, qual o seu objetivo.  Preventivo: É realizado de forma a evitar que o problema venha a existir.  Detectivo: Não previne, nem corrige, mas se apresenta quando a falha acontece, sendo este também muito importante, pois a gestão precisa ter conhecimento de quando, onde e como a falha aconteceu  Corretivo: Visa corrigir a falha existente após a mesma ter ocorrido. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 12
  • 13. OBJETIVO DOS EXAMES Aspectos importantes para a boa execução dos processos 1. Responsabilidade: 2. Rodízio de tarefas a) Quem faz; 3. Treinamentos b) Quem confere; 4. Normas c) Quem autoriza; d) Quem aprova; e) Quem recebe; f) Quem paga? 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 13
  • 14. OBJETIVO DOS EXAMES Princípios básicos de controle internos  Responsabilidades  Rotinas internas  Segregação de funções  Acesso aos ativos  Confronto dos ativos com os registros  Amarração dos sistemas  Custos do controle x benefícios  Limitação dos controles internos Fonte: ALMEIDA (2003; p. 64) 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 14
  • 15. Aspectos importantes para a boa avaliação dos controles  Conhecer preliminarmente o setor a ser auditado;  Verificar com o contratante se existe algum ponto em especial que ele deseje que a auditoria dê ênfase nas sua verificações;  Deixe claro o motivo da visita;  Falar menos e ouvir mais;  Registre as considerações do entrevistado. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 15
  • 16. OBJETIVO DOS EXAMES Aspectos importantes para a boa avaliação dos controles  Não faça movimentos bruscos, não demonstre impaciência, não transpareça tom de julgamento;  Caso seja utilizado um questionário de avaliação de controles internos tome cuidado para não “robotizar” a entrevista;  Proceda com perguntas abertas, não forneça opções de respostas para não induzir o entrevistado; Ex: Para recebimento de pagamentos por meio de cheque a baixa do título se da após a sua compensação?  Demonstre entendimento sobre o assunto. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 16
  • 17. Avaliação do sistema de controles internos e volume de teste - Risco 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 17
  • 18. Inspeção Física Fluxograma Sistema Avaliação do sistema de controles internos e volume de teste 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 18
  • 19. Relação de Custo X Benefício CUIDADO! Os controles internos servem para dar segurança ao processo, não para engessar as rotinas de trabalho. Antes de sugerir uma rotinas de controle interno verifique sua viabilidade para implantação; Não adianta sugerir rotinas de controles internas caras e/ou sofisticadas se não houver aplicabilidade ou fluxo de caixa suficiente para suportar seus gastos de manutenção. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 19
  • 20. Relação de Custo X Benefício Controle Controle Controle Risco Risco Risco Controle Risco Controle Processo engessado Processo vulnerável Processo ideal 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 20
  • 21. Ética Responsabilidade Transparência Seriedade A execução das rotinas de controles internos devem ser respeitadas por todos os níveis hierárquicos da empresa. A Alta Administração e Gestão devem servir de exemplo colaboradores da empresa. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 21
  • 22. OBJETIVO DOS EXAMES Aspectos importantes para a eficiência na implantação  Apresentar aos gestores, diretores e funcionários os resultados que as mudanças poderão trazer;  Para que as mudanças possam dá certo eles precisam acreditar e “comprar” a idéia;  Gestão de pulso forma: Os gestores mais do que ninguém precisaram cobrar e fiscalizar para que as mudanças possam acontecer e se manter, pois caso contrário tudo entrará em desuso. As imagem da diretoria e gestão apagará e tudo voltará para onde era antes. 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 22
  • 23. :::: Obrigado pela atenção :::: Osvaldo Marques CONTATOS ( (85) 8678-8291 * rmosvaldo@yahoo.com.br * osvaldo@dominusauditoria.com.br * Facebook: Osvaldo Marques 25/10/2011 Prof. Osvaldo Marques 23