O documento discute a efemeridade do engajamento nas redes sociais e como as identidades individuais e coletivas são construídas nesses espaços. Aborda como as marcas também buscam engajar as pessoas de forma passageira e se a visibilidade momentânea traz resultados reais para as empresas. Questiona até que ponto vale a pena para as marcas investirem em ações nas redes sociais se o engajamento tende a ser superficial e fugaz.
24. CADA REDE SOCIAL É UM
SCRIP. E PARA CADA SCRIP
HÁ UM PERSONAGEM.
25. “Identidade é uma construção, um relato
artístico, folclórico e comunicacional.
A identidade é teatro e é política, é
representação e ação.” CANCLINI
26. O COLETIVO É VISTO HOJE
DE FORMA DIFERENTE DE
DÉCADAS ATRÁS.
27. OS AGRUPAMENTOS SE DÃO PARA
QUE SE ATENDA AS NECESSIDADES
INDIVIDUAIS DO SUJEITO.
28. “
“A identidade coletiva é uma definição interativa
compartilhada por diversos indivíduos e relativa
às orientações da ação” MELUCCI.
31. “O escritor engajado sabe que palavra é ação: sabe que
desvendar é mudar e que não se pode desvendar senão
tencionado a mudar. Ele abandonou o sonho impossível de
fazer uma pintura imparcial da sociedade e da condição
humana.” SARTRE
40. “A modernidade foi a era do engajamento. A
modernidade fluida é a época do desengajamento
da fuga fácil e da perseguição inútil. Mandam os
escapadiços.” BAUMAN
62. #ENGAJAMENTO SOCIAL
“SÃO INTERAÇÕES QUE AUMENTAM O INVESTIMENTO E
O ENVOLVIMENTO EMOCIONAL, PSICOLÓGICO E
FÍSICO QUE UM CONSUMIDOR TEM POR UMA MARCA.”
cSCAPE ANÁLISES DIGITAIS