3. POUPANÇA A Poupança é o investimento financeiro de baixo risco, mais tradicional e seguro do mercado. Proporciona ao investidor a renda líquida da T.R. (Taxa Referencial) + 0,5% a.m., a cada 30 dias. Também conhecida como disponibilidade financeira
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6. Em 1934 foi instituído o Conselho Superior, um órgão de fiscalização e controle das diversas Caixas Econômicas então existentes. 1964 foi determinada a correção monetária para os depósitos da poupança em 2010, está previsto a taxação dos rendimentos da poupança, sobre o rendimento de investidores com saldo superior a 50 mil reais
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8. TR O TR é um índice criado pelo governo, para complementar os juros pagos na poupança e é calculado a partir da SELIC e da média das taxas de CDB, pré-fixado, de 30 dias.
9. Pessoas Físicas e Jurídicas que buscam segurança para a realização de seus projetos, sem exposição aos riscos do mercado. QUEM USA ?
11. VANTAGENS E DESVANTAGENS Vantagens Desvantagens Excelente como fundo de reserva, uma vez que garante alguma atualização sobre o valor poupado. A taxa de juros de 0,5% + TR, costuma oferecer rentabilidade menor do que outras aplicações. É isento de pagamento de Imposto de Renda e de taxas de administração. Devido à sua baixa rentabilidade e às taxas de inflação, não se apresenta rentável como um investimento. Possui alta liquidez, onde você pode resgatar o valor automaticamente a qualquer hora. A Poupança rende pouco e, em períodos de inflação alta, pode não ter ganho real. Transparência nas regras de remuneração que são fixas e controladas pelo Banco Central do Brasil. Apesar da alta liquidez, como o rendimento só ocorre no aniversário da poupança, resgatar fora desses dias não é uma boa idéia. Os recursos depositados na poupança são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Valores até R$ 60,000 são garantidos. Neste caso, é bom aplicar no máximo R$ 60,000 na poupança, pois este valor nunca será perdido. Se a inflação for muito alta, a poupança não é um bom investimento, pois servirá para manter o valor do seu dinheiro no tempo. Se a inflação for baixa, não ultrapassando os 6% ao ano, aí sim será um bom investimento.
12. SELIC É o Sistema Especial de Liquidação e de Custódia é um sistema eletrônico de teleprocessamento, administrado pelo Banco Central do Brasil e operado em parceria com a ANDIMA, por força de Convênio de Cooperação Operacional firmado entre as duas entidades. O Sistema efetua a custódia e o registro de operações realizadas pelas instituições que dele participam com títulos públicos federais emitidos pelo Tesouro Nacional.
13. ATUALIZAÇÕES (MUDANÇAS) para os rendimentos acima de R$50.000,00 poderá ser tributado, e assim recolher o imposto de renda.
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15. Simulação de um futuro, de investimento na poupança com aportes mensais. O futuro pode ser uma aposentadoria, um imóvel, a viagem dos seus sonhos ou a faculdade dos seus filhos. Tenho 5.000,00 e vou depositar todos os meses 200,00 na minha caderneta de poupança, observe a evolução do investimento. (centavos foram desprezados) 1 ano: 6.608,00 2 anos: 10.873,00 (um carro usado) 3 anos: 14.147,00 (abertura de um negócio próprio) 4 anos: 17.657,00 (reforma da casa) 5 anos: 21.148,00 (compra de um carro bacana sem financiamento) 10 anos: 44.689,00 (um pequeno apartamento) 20 anos: 124.195,00 (uma bela casa ou uma bela aposentadoria)
17. Fundos de Investimentos são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado financeiro com objetivo de remunerar o capital desse grupo. Os investimentos podem ser em ativos como ações, CDBs, títulos de renda fixa, derivativos, commodities e títulos cambiais, entre outros.
19. Anos e as principais mudanças nos fundos: 1957: Primeiro Fundo de investimento brasileiro foi “CRESCINCO” ROCKFELLER E MOREIRA SALLES 1972: Primeiros Fundos de Investimentos – Fundos de Ações - Regulamentação Banco Central Regulamentação do Banco Central. 1985: Criação dos Fundos de Renda Fixa e Fundos de Ações. 1994: CVM (Comissão de Valores Mobiliários) Dá nova formatação aos Fundos de Ações. Responsável desde 1987. Dez de 94/830 Fundos 140 bilhões. 1995: Nova Legislação de Fundos de Investimentos Financeiros. 2002/2004: Transferência da regulação/Supervisão dos Fundos de Investimentos do BC para a CVM 2004: Instrução CVM 409: Unificação das regras de constituição, administração, funcionamento e divulgação de informações dos Fundos. Conta investimento: Permitir que recursos migrem de uma instituição financeira para outra. Sem incidência de CPMF. Dez 04/ 4800 fundos e 630 bilhões .
20. DEFINIÇÃO É um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar de seu regulamento.
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25. TRIBUTAÇÃO Os fundos de investimento têm incidência de IOF e Imposto de Renda. IOF – O IOF incide sobre o rendimento dos resgates das operações financeiras. O percentual varia de 96% a 0%, dependendo do número de dias da aplicação. Os investimentos com prazo superior a 30 dias são isentos de IOF. Imposto de Renda – A alíquota do IR varia segundo o tipo de fundo de investimento e incide sobre o rendimento das aplicações.
26. VANTAGENS E DESVANTAGENS Vantagens Desvantagens A comodidade para o investidor, que prefere deixar sob os cuidados de especialistas a gestão de seus recursos. Não existe qualquer garantia oficial para investimentos em fundos no O fundo consegue taxas mais vantajosas em várias operações do que um pequeno e médio investidor individualmente conseguiria. A carteira de ativos de um fundo de investimento é geralmente formada por ativos de diversos tipos, com diferentes graus de risco. As equipes de gestores acompanham e analisam o mercado diariamente em busca de boas oportunidades de investimento, o que muitas vezes o investidor não tem tempo nem condições de fazer. O risco de um pode ser definido como o grau de incerteza na obtenção do retorno esperado investindo em um determinado fundo.