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Acuidade do electrocardiograma no diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Licenciatura em Cardiopneumologia Unidade Curricular de “Investigação Aplicada II” Dinarte Matos Professor Orientador: Mestre Telmo Pereira Castelo Branco, Junho de 2009
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Critérios electrocardiográficos
Critérios electrocardiográficos R V5 > 26 mm R V6 > 26 mm S aVR > 14 mm R aVF > 20 mm R aVL > 11 mm S V1 > 24 mm S V2 > 28 mm Sokolow-Lyon-Rappaport S V1 ou S V2 + R V5 ou R V6 ≥ 35 mm Sokolow-Lyon S V1 + R V5 ou R V6 [duração QRS] ≥ 35 mm ≥ 2500 mm/ms Lewis (R DI + S DIII) – (R DIII + S DI) >17 mm Cornell R aVL + S V3  [+8 (F) x duração QRS] ≥ 20 mm (F); ≥ 28 mm (M) ≥ 2440 mm/ms Gubner-Ungerleider R DI + S DIII > 25mm
Critérios electrocardiográficos Romhilt-Estes Presença de um dos seguintes critérios – 3 pts: (R ou S no plano frontal ≥ 20 mm, S em V1 ou V2 ≥ 30 mm ou  R em V5 ou V6 ≥ 30 mm) Sobrecarga sistólica sem digitálicos – 3 pts; Sobrecarga sistólica com digitálicos – 1 pt; Hipertrofia auricular pelo índice de Morris – 3 pts; Desvio axial esquerdo – 2; Duração QRS > 0,09 segundos – 1 pt; Deflexão intrinsecóide em V5 ou V6 > 0,05 segundos – 1 pt. "diagnóstico" ≥ 5 "provável "= 4 Framingham Sobrecarga sistólica do VE + um dos seguintes critérios: R aVL > 11 mm, R V4 ou V5 > 25 mm, S em V1 ou V2 ou V3 > 25 mm, S em V1 ou V2 + R V5 ou V 6 > 35 mm, R DI + S DIII > 25 mm Perúgia Presença de um ou mais dos seguintes achados: critério de voltagem de Cornell positivo, ( ≥ 20 mm (F); ≥ 24 mm (M)), score de Romhilt-Estes positivo e padrão sobrecarga sistólica do VE
Materiais e Métodos
Materiais
Métodos
Métodos
Resultados
Pacientes n = 107 Idade = 62,9 ± 14,4 anos 52 sexo M 55 sexo F MVE (ECO) = 113,1 ± 32,8 g/m2 (56% HVE por  ECO) 38% hipertensos IMC = 28,1 ± 5,2 kg/m2
Resultados gerais K Cohen significativa nos critérios de Voltagem de Lewis (0,227) e Voltagem Cornell (0,177) Critério mais “robusto” para diagnóstico de HVE: Voltagem Cornell R aVL + S V3  ≥ 20 mm (F); ≥ 28 mm (M) Critérios amplitude derivação única sensibilidade 0 (excepção R aVL – 11,67%) Especificidade > 90%, à excepção Produto Sokolow-Lyon (78,72%) Sokolow-Lyon (6,67%) < Sokolow-Lyon-Rappaport (11,67%) > ASC ROC  Voltagem Cornell (0,728) Produto Cornell (15%) < Voltagem Cornell (21,67%) Produto Sokolow-Lyon (18,33%) > Voltagem Sokolow-Lyon (6,67%) Voltagem Lewis (25%), Voltagem Cornell (21,67%) e ScorePerúgia (30%) com as maiores sensibilidades
Voltagem Cornell – novo ponto de corte ↑ 33% Sens ↓ 15% Esp
Conclusões
Conclusões ,[object Object]
Diferença no valor de corte de voltagem Cornell entre M e F é exagerada.

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ECG diagnóstico hipertrofia ventricular esquerda

  • 1. Acuidade do electrocardiograma no diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Licenciatura em Cardiopneumologia Unidade Curricular de “Investigação Aplicada II” Dinarte Matos Professor Orientador: Mestre Telmo Pereira Castelo Branco, Junho de 2009
  • 5. Critérios electrocardiográficos R V5 > 26 mm R V6 > 26 mm S aVR > 14 mm R aVF > 20 mm R aVL > 11 mm S V1 > 24 mm S V2 > 28 mm Sokolow-Lyon-Rappaport S V1 ou S V2 + R V5 ou R V6 ≥ 35 mm Sokolow-Lyon S V1 + R V5 ou R V6 [duração QRS] ≥ 35 mm ≥ 2500 mm/ms Lewis (R DI + S DIII) – (R DIII + S DI) >17 mm Cornell R aVL + S V3 [+8 (F) x duração QRS] ≥ 20 mm (F); ≥ 28 mm (M) ≥ 2440 mm/ms Gubner-Ungerleider R DI + S DIII > 25mm
  • 6. Critérios electrocardiográficos Romhilt-Estes Presença de um dos seguintes critérios – 3 pts: (R ou S no plano frontal ≥ 20 mm, S em V1 ou V2 ≥ 30 mm ou R em V5 ou V6 ≥ 30 mm) Sobrecarga sistólica sem digitálicos – 3 pts; Sobrecarga sistólica com digitálicos – 1 pt; Hipertrofia auricular pelo índice de Morris – 3 pts; Desvio axial esquerdo – 2; Duração QRS > 0,09 segundos – 1 pt; Deflexão intrinsecóide em V5 ou V6 > 0,05 segundos – 1 pt. "diagnóstico" ≥ 5 "provável "= 4 Framingham Sobrecarga sistólica do VE + um dos seguintes critérios: R aVL > 11 mm, R V4 ou V5 > 25 mm, S em V1 ou V2 ou V3 > 25 mm, S em V1 ou V2 + R V5 ou V 6 > 35 mm, R DI + S DIII > 25 mm Perúgia Presença de um ou mais dos seguintes achados: critério de voltagem de Cornell positivo, ( ≥ 20 mm (F); ≥ 24 mm (M)), score de Romhilt-Estes positivo e padrão sobrecarga sistólica do VE
  • 12. Pacientes n = 107 Idade = 62,9 ± 14,4 anos 52 sexo M 55 sexo F MVE (ECO) = 113,1 ± 32,8 g/m2 (56% HVE por ECO) 38% hipertensos IMC = 28,1 ± 5,2 kg/m2
  • 13. Resultados gerais K Cohen significativa nos critérios de Voltagem de Lewis (0,227) e Voltagem Cornell (0,177) Critério mais “robusto” para diagnóstico de HVE: Voltagem Cornell R aVL + S V3 ≥ 20 mm (F); ≥ 28 mm (M) Critérios amplitude derivação única sensibilidade 0 (excepção R aVL – 11,67%) Especificidade > 90%, à excepção Produto Sokolow-Lyon (78,72%) Sokolow-Lyon (6,67%) < Sokolow-Lyon-Rappaport (11,67%) > ASC ROC  Voltagem Cornell (0,728) Produto Cornell (15%) < Voltagem Cornell (21,67%) Produto Sokolow-Lyon (18,33%) > Voltagem Sokolow-Lyon (6,67%) Voltagem Lewis (25%), Voltagem Cornell (21,67%) e ScorePerúgia (30%) com as maiores sensibilidades
  • 14. Voltagem Cornell – novo ponto de corte ↑ 33% Sens ↓ 15% Esp
  • 16.
  • 17. Diferença no valor de corte de voltagem Cornell entre M e F é exagerada.
  • 18. Valores de corte voltagem Cornell elevados.
  • 19. Voltagem de Cornell foi o critério mais “robusto” para diagnóstico de HVE.
  • 20. Dado o baixo custo, o ECG desempenha um importante papel no diagnóstico de HVE.
  • 21. Limitações ao nível da dimensão da amostra que impossibilitou fazer distinção entre homens e mulheres, entre diferentes IMC ou entre diferentes idades.
  • 22. Os critérios do produto voltagem x duração QRS não geram sempre melhores sensibilidades.
  • 23.