SlideShare a Scribd company logo
1 of 28
NECESSIDADE E
COMPORTAMENTO
INFORMACIONAL:
BREVE LEITURA DE
MODELOS
Disciplina: Produção e Uso da Informação
Prof. Dr. Diego A. Salcedo (DCI/UFPE)
Monitor: Felipe Nascimento (UFPE)
Recife - 2015
PRÓLOGO
• A informação e o insight nascem no coração e na mente dos
indivíduos;
• A busca e o uso da informação são um processo dinâmico e
socialmente desordenado que se desdobra em camadas de
contingências cognitivas, emocionais e situacionais.
• A análise das necessidades e dos usos da informação vem se
tornando um componente cada vez mais importante da pesquisa
em áreas como a psicologia cognitiva, estudo da comunicação,
difusão de inovações, recuperação da informação, sistemas de
informação, tomada de decisões e aprendizagem organizacional.
ANÁLISE DE ESTUDO: USO X
USUÁRIO
Existem várias maneiras
de se caracterizarem
estudos de usuários; uma
das maneiras mais
convenientes é dividi-los
em dois tipos...
FOCO NO SISTEMA
 1) estudos orientados ao uso de uma
biblioteca ou centro de informação individual;
FOCO NO USUÁRIO
 2) estudos orientados ao usuário, isto é,
investigação sobre um grupo particular de usuários,
como este grupo obtém a informação necessária ao seu
trabalho.
A INTEGRAÇÃO DE CHOO
 Para Choo (2003, p. 66-82), os estudos de usuários
não se classificam somente pela sua orientação
(orientados para o sistema ou para o usuário), mas
também pela finalidade da pesquisa, que pode ser
dirigida para tarefas ou integrativa.
A INTEGRAÇÃO DE CHOO
Choo (2003, p. 66-82) propõe uma nova ótica para
interpretação da orientação da pesquisa, ou seja, do
estudo de usuários empreendido. Ele avalia o foco no
sistema ou no usuário levando em consideração a
forma como a informação é avaliada no estudo
empreendido.
A INTEGRAÇÃO DE CHOO
 “... o termo sistemas tem um amplo alcance, já que
inclui estruturas sociais, práticas e comunidades
destinadas a partilhar e disseminar informações;
instrumentos, serviços e agências que facilitam o
acesso à informação; assim como sistemas
computadorizados, que permitem que a informação
seja procurada e armazenada. A pesquisa orientada
para o sistema examina como a informação flui por
esses sistemas sociais, e como é possível desenvolver
instrumentos e serviços para simplificar o acesso à
informação e fomentar a partilha de informações”
(Choo, 2003, p. 68).
NECESSIDADE: BUSCA X USO
BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO
 Em 1983, Dervin desenvolveu uma teoria que
ficaria conhecida como o modelo do sense-making
• A busca e o uso da informação são analisados em
termos do triângulo situação-vazio-uso,
exemplificado pelas perguntas:
• 1. O que, em sua situação, o está bloqueando? O que
está faltando em sua situação?
• 2. Quais são suas dúvidas ou confusões?
• 3. Que tipo de ajuda você espera receber?
ESTRUTURA DO MODELO SENSE-
MAKING
 A situação, em tempo e espaço, seria o contexto no
qual surge o problema informacional;
 A lacuna, que seria a distância entre a situação
contextual e a situação desejada (incerteza);
 O resultado, que representa a consequência do
processo de sense-making (DERVIN, 1983).
BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO
Compreensão da
situação
Compreensão das
lacunas
Compreensão dos
auxiliadores
 Que aspecto desta
situação o concerne?
 Por onde você
gostaria de começar?
 O que o trouxe à este
ponto?
 No que você está
trabalhando?
 O que parece estar
faltando?
 O que você está
tentando entender?
 O que você gostaria de
saber a respeito disso?
 Você está procurando o
sentido de que?
 Que confusões você está
tentando superar?
 O que o ajudaria?
 O que você está
tentando fazer?
 Você se vê indo para
que direção?
 Como você planeja
usar isso?
BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO
 Os modos como as pessoas percebem seus vazios
cognitivos e como desejam informações para
ajudá-las podem ser codificados em categorias
universais aplicáveis a diferentes grupos de
usuários da informação.
 Três grupos de categorias:
•Motivo das paradas (do ponto de vista do usuário)
•Perguntas para transpor o vazio
•Uso da informação
MOTIVOS DA PARADA
•Paradas de situação: grupo de categorias desenvolvidas
para descrever a maneira pela qual as pessoas vêem o
caminho à sua frente sendo bloqueado:
•Parada de decisão: dois ou mais caminhos
•Parada de barreira: bloqueio da passagem
•Parada rotatória: sem caminho à frente
•Parada de inundação: a estrada desapareceu
•Parada problemática: em estrada que não escolheu
•Outras categorias dependem de a pessoa julgar o
entorno do ponto de vista perceptivo (quanta neblina
há na estrada), situacional (quantas interseções tem a
estrada) e social (quantas pessoas viajam na mesma
estrada).
PERGUNTAS PARA TRANSPOR O
VAZIO
•Localizar os acontecimentos no tempo e no espaço
•Entender suas causas
•Determinar quais resultados são esperados
•Definir as características da pessoa, dos outros, dos
acontecimentos e dos objetos.
COMO AS PESSOAS PÕE EM
PRÁTICA A INFORMAÇÃO OBTIDA
•Criar ideias
•Encontrar direções ou caminhos
•Adquirir capacidades
•Obter apoio ou confirmação
•Motivar-se
•Conectar-se aos outros
•Acalmar-se ou relaxar
•Sentir prazer ou felicidade
•Alcançar os objetivos
PROCESSO DE BUSCA DE
INFORMAÇÃO
•Kuhlthau divide o processo de busca de informação
em seis estágios: iniciação, seleção, exploração,
formulação, coleta e apresentação.
•Cada estágio do processo de busca, caracteriza-se
pelo comportamento do usuário em três campos
de experiência:
• o emocional (sentimentos),
• o cognitivo (pensamento) e
• o físico (ação).
Estágios Tarefa apropriada
EMOCIONAL:
Sentimentos
comuns
COGNITIVO:
Pensamentos
FÍSICO:
Ações
Iniciação
Reconhecer as
necessidades de
informação
Insegurança e
apreensão
Se concentram no
problema e o
relacionam com
experiências
passadas
Discutir possíveis
tópicos e abordagens
com outras pessoas
Seleção
Identificar um campo ou
tema geral a ser
investigado
Otimismo e prontidão
para buscar
Escolher um tema que
tenha probabilidade
de sucesso
Procurar informações
secundárias dentro do
tema geral
Exploração
Expandir sua compreensão
sobre o tema geral
Confusão, dúvida,
frustração
Tornar-se bem
informado e orientado
Formular um foco ou
ponto de vista pessoal
Formulação
Estabelecer o foco ou
perspectiva sobre o
problema
Clareza
Mais claros e mais
direcionados
Coleta
Reunir as informações
pertinentes ao foco
Senso de direção,
confiança, interesse
no projeto
Interesse
aumentado
Interagir com sistemas
e serviços de
informação
Especificar e procurar
determinada
informação
Apresentação
Completar a busca de
informação
Alívio e
satisfação OU
desapontamento
Compreensão das
questões investigadas
Usar a informação
NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO
Taylor descreve quatro níveis de necessidade de informações
evidentes nos usuários:
• Visceral – vaga sensação de insatisfação, um vazio de
conhecimento que quase sempre é inexprimível em
termos lingüísticos.
• Consciente – área de indecisão que pode ser descrita
mentalmente através de afirmações vagas ou
narrativas ambíguas.
• Formalizada – uma necessidade apontada
formalmente, normalmente através de uma pergunta
ou um tópico.
• Adaptada – a questão conforme apresentada para o
sistema de informação.
BUSCA DE INFORMAÇÃO
Khulthau  busca da informação em seis estágios: iniciação,
seleção, exploração, formulação, coleta e apresentação.
Marchionini  busca da informação em ambiente eletrônico em oito
subprocessos que se desenvolvem paralelamente:
• Reconhecer e aceitar um problema de informação
• Definir e entender o problema;
• Escolher um sistema de busca;
• Formular questões;
• Executar a busca;
• Examinar os resultados;
• Extrair informações;
• Refletir e repetir ou parar.
Ellis e Ellis  oito atividades genéricas de busca (modelo
comportamental derivado do estudo dos padrões de busca de
cientistas sociais, físicos e químicos):
• Iniciar  identificar fontes que podem servir como
ponto de partida.
• Encadear  seguir novas fontes sugeridas pelas fontes
iniciais.
• Vasculhar  agrupar informações relacionadas pelo
tema.
• Diferenciar  filtrar e selecionar fontes.
• Monitorar  manter-se a par dos progressos ocorridos
numa área, acompanhando regularmente determinadas
fontes.
• Extrair  explorar sistematicamente uma ou mais
fontes.
• Verificar  checagem para garantir correção ou
ausência de erros óbvios.
• Finalizar  voltar a literatura após a conclusão de
uma pesquisa, na fase de escritura do texto.
O USO DA INFORMAÇÃO
 O indivíduo seleciona mensagens entre um grupo
maior de mensagens que recebe ou acompanha.
 Faz a escolha quando percebe uma relação
significativa (com base em seu conhecimento e sua
rede de referências, assim como no conteúdo e na
forma da mensagem) entre o conteúdo da mensagem
e a tarefa ou problema que tem em mãos.
 O resultado do uso da informação é uma mudança no
estado de conhecimento do indivíduo ou de sua
capacidade de agir.
 A relevância é considerada um bom indicador do uso
da informação.
FASES DO COMPORTAMENTO NA
BUSCA INFORMACIONAL DE ELLIS
O USO DA INFORMAÇÃO
 Do ponto de vista do sistema, um documento é relevante para
uma pesquisa quando existe um consenso, entre os que atuam
naquele campo, de que é importante.
De uma perspectiva humana, a
relevância é:
1.Subjetiva
2.Cognitiva
3.Situacional
4.Multidimensional
5.Dinâmica
6.Mensurável
Classes de usos:
1. Esclarecimento
2. Compreensão do
problema
3. Instrumental
4. Factual
5. Confirmativa
6. Projetiva
7. Motivacional
8. Pessoal ou política
MODELO DE USO DA INFORMAÇÃO
CHOO, Chun Wei. Como ficamos sabendo? Um modelo de uso
da informação. In: O autor. A organização do
conhecimento: como as organizações usam informação para
criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São
Paulo: Senac, 2003. p. 63-120.
MARTÍNEZ-SILVEIRA, Martha; ODDONE, Nanci.
Necessidades e comportamento informacional: conceituação e
modelos. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 1, p.
118-127, 2007.
As duas referências abaixo foram indicadas
como leitura e serviram de base para a
elaboração desta apresentação pelo Monitor.
RECOMENDAÇÕES ATIVIDADE FINAL
 Data entrega / apresentação: 02/06 e 09/06
 1ª Determinar a missão da unidade de informação
– Definir qual o objetivo que ela se propõe cumprir, para tê-la como
meta nas ações que desenvolver;
 2ª Mapeamento dos processos
– Especificar quais os procedimentos adotados no desenvolvimento dos
processos básicos da unidade de informação (seleção, tratamento e
disseminação);
 3ª Identificar as necessidades dos usuários
– Através de estudos de usuário, é preciso identificar quais os critérios
de valor para os usuários do serviço;
 4ª Inferências no processo
– A partir do mapeamento dos processos e da identificação dos critérios
de valor pelo usuário, é possível realizar inferências no sentido de
reduzir os custos das funções proporcionando maiores benefícios aos
usuários, com o mínimo de esforços possíveis;
 5ª Promover a divulgação dos serviços
– Criar a percepção do valor aos usuários, fazendo com que tomem
conhecimento dos serviços oferecidos e das potencialidades da
unidade de informação.

More Related Content

What's hot

Validação e Testes de software
Validação e Testes de softwareValidação e Testes de software
Validação e Testes de softwareRondinelli Mesquita
 
Banco de dados orientado a objetos
Banco de dados orientado a objetosBanco de dados orientado a objetos
Banco de dados orientado a objetosStefan Horochovec
 
Como o Cucumber Funciona
Como o Cucumber FuncionaComo o Cucumber Funciona
Como o Cucumber FuncionaLaís Berlatto
 
Introdução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosDaniel Brandão
 
Aps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosAps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosGuilherme
 
Método de pesquisa observacional
Método de pesquisa observacionalMétodo de pesquisa observacional
Método de pesquisa observacionalDamysson Henrique
 
O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.
O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.
O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.Henrique Puccini
 
Aula 1 introdução a base de dados
Aula 1   introdução a base de dadosAula 1   introdução a base de dados
Aula 1 introdução a base de dadosHélio Martins
 
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)Nayara Duarte
 
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)Gustavo Zimmermann
 
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoTecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoRosane Domingues
 
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativos
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativosMetodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativos
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativosLeticia Strehl
 
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.Diego Ventura
 
Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)
Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)
Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)Gustavo Zimmermann
 

What's hot (20)

Validação e Testes de software
Validação e Testes de softwareValidação e Testes de software
Validação e Testes de software
 
Elicitação e Análise
Elicitação e AnáliseElicitação e Análise
Elicitação e Análise
 
Banco de dados orientado a objetos
Banco de dados orientado a objetosBanco de dados orientado a objetos
Banco de dados orientado a objetos
 
Aula 1 - Revisão UML
Aula 1 - Revisão UMLAula 1 - Revisão UML
Aula 1 - Revisão UML
 
Como o Cucumber Funciona
Como o Cucumber FuncionaComo o Cucumber Funciona
Como o Cucumber Funciona
 
Introdução a Banco de Dados
Introdução a Banco de DadosIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados
 
Aps lista de exercícios
Aps lista de exercíciosAps lista de exercícios
Aps lista de exercícios
 
Método de pesquisa observacional
Método de pesquisa observacionalMétodo de pesquisa observacional
Método de pesquisa observacional
 
Gerência de Requisitos
Gerência de RequisitosGerência de Requisitos
Gerência de Requisitos
 
O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.
O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.
O que é LinkedIn? Aprenda a usar essa ferramenta de perfil profissional.
 
Aula 1 introdução a base de dados
Aula 1   introdução a base de dadosAula 1   introdução a base de dados
Aula 1 introdução a base de dados
 
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)
Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)
 
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
Banco de Dados II: Aspectos de Segurança em Banco de Dados (aula 13)
 
Tópicos Integradores 1
Tópicos Integradores 1Tópicos Integradores 1
Tópicos Integradores 1
 
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoTecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
 
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativos
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativosMetodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativos
Metodos Pesquisa 1 Introdução aos métodos de pesquisa. 1, Métodos quaLitativos
 
Estudo de Caso
Estudo de CasoEstudo de Caso
Estudo de Caso
 
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS.
 
Aula 3 - Política de Segurança da Informação (PSI)
Aula 3 - Política de Segurança da Informação (PSI)Aula 3 - Política de Segurança da Informação (PSI)
Aula 3 - Política de Segurança da Informação (PSI)
 
Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)
Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)
Banco de Dados II: Tabelas (aula 2)
 

Viewers also liked

23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...
23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...
23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...EMPZ Educação e Serviços
 
gestão participativa “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”
gestão participativa “Nenhum  de  nós  é  tão  bom  quanto  todos  nós  juntos”gestão participativa “Nenhum  de  nós  é  tão  bom  quanto  todos  nós  juntos”
gestão participativa “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”Ana Glenyr
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13Valeria de Oliveira
 
Analise dos Processos para Tomada de Decisoes
Analise dos Processos para Tomada de Decisoes Analise dos Processos para Tomada de Decisoes
Analise dos Processos para Tomada de Decisoes Fabio Vieira
 
Modelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida Setembro
Modelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida SetembroModelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida Setembro
Modelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida SetembroRaphael Molesim
 
Capítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento
Capítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimentoCapítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento
Capítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimentoEverton Souza
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoLuciana Viter
 

Viewers also liked (9)

Legislação ambiental aplicada ao meio rural
Legislação ambiental aplicada ao meio ruralLegislação ambiental aplicada ao meio rural
Legislação ambiental aplicada ao meio rural
 
23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...
23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...
23/04/2014 - 11ª Semana FGV: Palestra "Desafio de gerir empresas competitivas...
 
gestão participativa “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”
gestão participativa “Nenhum  de  nós  é  tão  bom  quanto  todos  nós  juntos”gestão participativa “Nenhum  de  nós  é  tão  bom  quanto  todos  nós  juntos”
gestão participativa “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
 
Analise dos Processos para Tomada de Decisoes
Analise dos Processos para Tomada de Decisoes Analise dos Processos para Tomada de Decisoes
Analise dos Processos para Tomada de Decisoes
 
Modelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida Setembro
Modelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida SetembroModelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida Setembro
Modelos de Tomada de Decisão Compartilhada - Conversa Rapida Setembro
 
Capítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento
Capítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimentoCapítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento
Capítulo 10 - Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento
 
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de DecisãoGP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
 
Apresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertaçãoApresentação defesa de dissertação
Apresentação defesa de dissertação
 

Similar to Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informational behavior and necessity: summary of models

Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoAula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoLeticia Strehl
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
 
Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)
Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)
Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)Arquivista.org
 
Sense making v.2- uma abordagem atual
Sense making v.2- uma abordagem atualSense making v.2- uma abordagem atual
Sense making v.2- uma abordagem atualLuis Ferraz
 
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Carlos Lopes
 
Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1
Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1
Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1guest6f8de4
 
Letramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 ano
Letramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 anoLetramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 ano
Letramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 anoKelley Cristine Gasque
 
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)Carlos Lopes
 
Apresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentoApresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentocomunidadedepraticas
 
Estudos de usuários - UnB
Estudos de usuários  - UnBEstudos de usuários  - UnB
Estudos de usuários - UnBBianca Rossi
 
Promessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovens
Promessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovensPromessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovens
Promessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovensAntónio Pires
 
O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...
O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...
O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...Felipe Arakaki
 
Mediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINC
Mediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINCMediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINC
Mediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINCElisabeth Dudziak
 
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
 
metodologias ativas de ensino para formadores
metodologias ativas de ensino para formadoresmetodologias ativas de ensino para formadores
metodologias ativas de ensino para formadoresIsanaCarlaAmorimSouz
 

Similar to Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informational behavior and necessity: summary of models (20)

Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacaoAula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
Aula 3 - Modelo multifacetado de uso da informacao
 
Estudo de Usuários - Conceitos e Aplicações
Estudo de Usuários - Conceitos e AplicaçõesEstudo de Usuários - Conceitos e Aplicações
Estudo de Usuários - Conceitos e Aplicações
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3
 
Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)
Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)
Regina Cianconi - Fontes de informação na Web (nov-2010)
 
Sense making v.2- uma abordagem atual
Sense making v.2- uma abordagem atualSense making v.2- uma abordagem atual
Sense making v.2- uma abordagem atual
 
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
 
Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1
Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1
Pesquisa E Uso Da Informacao Grupo1
 
Letramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 ano
Letramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 anoLetramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 ano
Letramento informacional - Palestra para o maristinha estudantes 9 ano
 
Sistemas de recomendação
Sistemas de recomendaçãoSistemas de recomendação
Sistemas de recomendação
 
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
 
4.1.1.
4.1.1. 4.1.1.
4.1.1.
 
Tese de doutorado alvarenga neto- versão final nov 2005
Tese de doutorado   alvarenga neto- versão final nov 2005Tese de doutorado   alvarenga neto- versão final nov 2005
Tese de doutorado alvarenga neto- versão final nov 2005
 
Apresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentoApresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimento
 
Estudos de usuários - UnB
Estudos de usuários  - UnBEstudos de usuários  - UnB
Estudos de usuários - UnB
 
Promessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovens
Promessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovensPromessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovens
Promessas e problemas da pesquisa digital para crianças e jovens
 
O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...
O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...
O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL DOS ALUNOS DE FONOAUDIOLOGIA DA FACULDADE DE FI...
 
Mediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINC
Mediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINCMediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINC
Mediacao 2009 Elisabeth Adriana Dudziak FAINC
 
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...
 
RM Maria
RM MariaRM Maria
RM Maria
 
metodologias ativas de ensino para formadores
metodologias ativas de ensino para formadoresmetodologias ativas de ensino para formadores
metodologias ativas de ensino para formadores
 

More from Diego Salcedo

Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian Repository
Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian RepositoryRepositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian Repository
Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian RepositoryDiego Salcedo
 
Atitude Cientifica / Scientific Atitude
Atitude Cientifica / Scientific AtitudeAtitude Cientifica / Scientific Atitude
Atitude Cientifica / Scientific AtitudeDiego Salcedo
 
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...Diego Salcedo
 
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...Diego Salcedo
 
Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012
Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012
Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012Diego Salcedo
 
Aula sobre Ética da Informação
Aula sobre Ética da InformaçãoAula sobre Ética da Informação
Aula sobre Ética da InformaçãoDiego Salcedo
 
Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...
Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...
Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...Diego Salcedo
 
Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...
Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...
Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...Diego Salcedo
 
Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...
Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...
Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...Diego Salcedo
 
Pesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and Research
Pesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and ResearchPesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and Research
Pesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and ResearchDiego Salcedo
 
Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...
Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...
Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...Diego Salcedo
 
A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...
A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...
A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...Diego Salcedo
 

More from Diego Salcedo (12)

Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian Repository
Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian RepositoryRepositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian Repository
Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian Repository
 
Atitude Cientifica / Scientific Atitude
Atitude Cientifica / Scientific AtitudeAtitude Cientifica / Scientific Atitude
Atitude Cientifica / Scientific Atitude
 
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...
 
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...
 
Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012
Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012
Direito da Informação na Áustria / Information Laws in Austria / Lecture 2012
 
Aula sobre Ética da Informação
Aula sobre Ética da InformaçãoAula sobre Ética da Informação
Aula sobre Ética da Informação
 
Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...
Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...
Pesquisa sobre selo postal, colecionismo, mídia e olhar / Research about post...
 
Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...
Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...
Pesquisa sobre o discurso científico em selos postais brasileiros 1900-2000. ...
 
Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...
Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...
Universidade, Conhecimento, Produção e Uso da Informação / University, Knowle...
 
Pesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and Research
Pesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and ResearchPesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and Research
Pesquisa e Metodologia Científica / Science Methods and Research
 
Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...
Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...
Interdisciplinaridade nos Cursos de Biblioteconomia / Library Studies and Int...
 
A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...
A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...
A religião nos selos postais brasileiros / Religious discourse in brazilian p...
 

Recently uploaded

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Recently uploaded (20)

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Necessidade e comportamento informacional: breve leitura de modelos/Informational behavior and necessity: summary of models

  • 1. NECESSIDADE E COMPORTAMENTO INFORMACIONAL: BREVE LEITURA DE MODELOS Disciplina: Produção e Uso da Informação Prof. Dr. Diego A. Salcedo (DCI/UFPE) Monitor: Felipe Nascimento (UFPE) Recife - 2015
  • 2. PRÓLOGO • A informação e o insight nascem no coração e na mente dos indivíduos; • A busca e o uso da informação são um processo dinâmico e socialmente desordenado que se desdobra em camadas de contingências cognitivas, emocionais e situacionais. • A análise das necessidades e dos usos da informação vem se tornando um componente cada vez mais importante da pesquisa em áreas como a psicologia cognitiva, estudo da comunicação, difusão de inovações, recuperação da informação, sistemas de informação, tomada de decisões e aprendizagem organizacional.
  • 3. ANÁLISE DE ESTUDO: USO X USUÁRIO Existem várias maneiras de se caracterizarem estudos de usuários; uma das maneiras mais convenientes é dividi-los em dois tipos...
  • 4. FOCO NO SISTEMA  1) estudos orientados ao uso de uma biblioteca ou centro de informação individual;
  • 5. FOCO NO USUÁRIO  2) estudos orientados ao usuário, isto é, investigação sobre um grupo particular de usuários, como este grupo obtém a informação necessária ao seu trabalho.
  • 6. A INTEGRAÇÃO DE CHOO  Para Choo (2003, p. 66-82), os estudos de usuários não se classificam somente pela sua orientação (orientados para o sistema ou para o usuário), mas também pela finalidade da pesquisa, que pode ser dirigida para tarefas ou integrativa.
  • 7. A INTEGRAÇÃO DE CHOO Choo (2003, p. 66-82) propõe uma nova ótica para interpretação da orientação da pesquisa, ou seja, do estudo de usuários empreendido. Ele avalia o foco no sistema ou no usuário levando em consideração a forma como a informação é avaliada no estudo empreendido.
  • 8. A INTEGRAÇÃO DE CHOO  “... o termo sistemas tem um amplo alcance, já que inclui estruturas sociais, práticas e comunidades destinadas a partilhar e disseminar informações; instrumentos, serviços e agências que facilitam o acesso à informação; assim como sistemas computadorizados, que permitem que a informação seja procurada e armazenada. A pesquisa orientada para o sistema examina como a informação flui por esses sistemas sociais, e como é possível desenvolver instrumentos e serviços para simplificar o acesso à informação e fomentar a partilha de informações” (Choo, 2003, p. 68).
  • 10. BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO  Em 1983, Dervin desenvolveu uma teoria que ficaria conhecida como o modelo do sense-making • A busca e o uso da informação são analisados em termos do triângulo situação-vazio-uso, exemplificado pelas perguntas: • 1. O que, em sua situação, o está bloqueando? O que está faltando em sua situação? • 2. Quais são suas dúvidas ou confusões? • 3. Que tipo de ajuda você espera receber?
  • 11. ESTRUTURA DO MODELO SENSE- MAKING  A situação, em tempo e espaço, seria o contexto no qual surge o problema informacional;  A lacuna, que seria a distância entre a situação contextual e a situação desejada (incerteza);  O resultado, que representa a consequência do processo de sense-making (DERVIN, 1983).
  • 12. BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO Compreensão da situação Compreensão das lacunas Compreensão dos auxiliadores  Que aspecto desta situação o concerne?  Por onde você gostaria de começar?  O que o trouxe à este ponto?  No que você está trabalhando?  O que parece estar faltando?  O que você está tentando entender?  O que você gostaria de saber a respeito disso?  Você está procurando o sentido de que?  Que confusões você está tentando superar?  O que o ajudaria?  O que você está tentando fazer?  Você se vê indo para que direção?  Como você planeja usar isso?
  • 13. BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO  Os modos como as pessoas percebem seus vazios cognitivos e como desejam informações para ajudá-las podem ser codificados em categorias universais aplicáveis a diferentes grupos de usuários da informação.  Três grupos de categorias: •Motivo das paradas (do ponto de vista do usuário) •Perguntas para transpor o vazio •Uso da informação
  • 14. MOTIVOS DA PARADA •Paradas de situação: grupo de categorias desenvolvidas para descrever a maneira pela qual as pessoas vêem o caminho à sua frente sendo bloqueado: •Parada de decisão: dois ou mais caminhos •Parada de barreira: bloqueio da passagem •Parada rotatória: sem caminho à frente •Parada de inundação: a estrada desapareceu •Parada problemática: em estrada que não escolheu •Outras categorias dependem de a pessoa julgar o entorno do ponto de vista perceptivo (quanta neblina há na estrada), situacional (quantas interseções tem a estrada) e social (quantas pessoas viajam na mesma estrada).
  • 15. PERGUNTAS PARA TRANSPOR O VAZIO •Localizar os acontecimentos no tempo e no espaço •Entender suas causas •Determinar quais resultados são esperados •Definir as características da pessoa, dos outros, dos acontecimentos e dos objetos.
  • 16. COMO AS PESSOAS PÕE EM PRÁTICA A INFORMAÇÃO OBTIDA •Criar ideias •Encontrar direções ou caminhos •Adquirir capacidades •Obter apoio ou confirmação •Motivar-se •Conectar-se aos outros •Acalmar-se ou relaxar •Sentir prazer ou felicidade •Alcançar os objetivos
  • 17. PROCESSO DE BUSCA DE INFORMAÇÃO •Kuhlthau divide o processo de busca de informação em seis estágios: iniciação, seleção, exploração, formulação, coleta e apresentação. •Cada estágio do processo de busca, caracteriza-se pelo comportamento do usuário em três campos de experiência: • o emocional (sentimentos), • o cognitivo (pensamento) e • o físico (ação).
  • 18. Estágios Tarefa apropriada EMOCIONAL: Sentimentos comuns COGNITIVO: Pensamentos FÍSICO: Ações Iniciação Reconhecer as necessidades de informação Insegurança e apreensão Se concentram no problema e o relacionam com experiências passadas Discutir possíveis tópicos e abordagens com outras pessoas Seleção Identificar um campo ou tema geral a ser investigado Otimismo e prontidão para buscar Escolher um tema que tenha probabilidade de sucesso Procurar informações secundárias dentro do tema geral Exploração Expandir sua compreensão sobre o tema geral Confusão, dúvida, frustração Tornar-se bem informado e orientado Formular um foco ou ponto de vista pessoal Formulação Estabelecer o foco ou perspectiva sobre o problema Clareza Mais claros e mais direcionados Coleta Reunir as informações pertinentes ao foco Senso de direção, confiança, interesse no projeto Interesse aumentado Interagir com sistemas e serviços de informação Especificar e procurar determinada informação Apresentação Completar a busca de informação Alívio e satisfação OU desapontamento Compreensão das questões investigadas Usar a informação
  • 19. NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO Taylor descreve quatro níveis de necessidade de informações evidentes nos usuários: • Visceral – vaga sensação de insatisfação, um vazio de conhecimento que quase sempre é inexprimível em termos lingüísticos. • Consciente – área de indecisão que pode ser descrita mentalmente através de afirmações vagas ou narrativas ambíguas. • Formalizada – uma necessidade apontada formalmente, normalmente através de uma pergunta ou um tópico. • Adaptada – a questão conforme apresentada para o sistema de informação.
  • 20. BUSCA DE INFORMAÇÃO Khulthau  busca da informação em seis estágios: iniciação, seleção, exploração, formulação, coleta e apresentação. Marchionini  busca da informação em ambiente eletrônico em oito subprocessos que se desenvolvem paralelamente: • Reconhecer e aceitar um problema de informação • Definir e entender o problema; • Escolher um sistema de busca; • Formular questões; • Executar a busca; • Examinar os resultados; • Extrair informações; • Refletir e repetir ou parar.
  • 21. Ellis e Ellis  oito atividades genéricas de busca (modelo comportamental derivado do estudo dos padrões de busca de cientistas sociais, físicos e químicos): • Iniciar  identificar fontes que podem servir como ponto de partida. • Encadear  seguir novas fontes sugeridas pelas fontes iniciais. • Vasculhar  agrupar informações relacionadas pelo tema. • Diferenciar  filtrar e selecionar fontes. • Monitorar  manter-se a par dos progressos ocorridos numa área, acompanhando regularmente determinadas fontes. • Extrair  explorar sistematicamente uma ou mais fontes. • Verificar  checagem para garantir correção ou ausência de erros óbvios. • Finalizar  voltar a literatura após a conclusão de uma pesquisa, na fase de escritura do texto.
  • 22. O USO DA INFORMAÇÃO  O indivíduo seleciona mensagens entre um grupo maior de mensagens que recebe ou acompanha.  Faz a escolha quando percebe uma relação significativa (com base em seu conhecimento e sua rede de referências, assim como no conteúdo e na forma da mensagem) entre o conteúdo da mensagem e a tarefa ou problema que tem em mãos.  O resultado do uso da informação é uma mudança no estado de conhecimento do indivíduo ou de sua capacidade de agir.  A relevância é considerada um bom indicador do uso da informação.
  • 23. FASES DO COMPORTAMENTO NA BUSCA INFORMACIONAL DE ELLIS
  • 24. O USO DA INFORMAÇÃO  Do ponto de vista do sistema, um documento é relevante para uma pesquisa quando existe um consenso, entre os que atuam naquele campo, de que é importante. De uma perspectiva humana, a relevância é: 1.Subjetiva 2.Cognitiva 3.Situacional 4.Multidimensional 5.Dinâmica 6.Mensurável Classes de usos: 1. Esclarecimento 2. Compreensão do problema 3. Instrumental 4. Factual 5. Confirmativa 6. Projetiva 7. Motivacional 8. Pessoal ou política
  • 25. MODELO DE USO DA INFORMAÇÃO
  • 26.
  • 27. CHOO, Chun Wei. Como ficamos sabendo? Um modelo de uso da informação. In: O autor. A organização do conhecimento: como as organizações usam informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003. p. 63-120. MARTÍNEZ-SILVEIRA, Martha; ODDONE, Nanci. Necessidades e comportamento informacional: conceituação e modelos. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 1, p. 118-127, 2007. As duas referências abaixo foram indicadas como leitura e serviram de base para a elaboração desta apresentação pelo Monitor.
  • 28. RECOMENDAÇÕES ATIVIDADE FINAL  Data entrega / apresentação: 02/06 e 09/06  1ª Determinar a missão da unidade de informação – Definir qual o objetivo que ela se propõe cumprir, para tê-la como meta nas ações que desenvolver;  2ª Mapeamento dos processos – Especificar quais os procedimentos adotados no desenvolvimento dos processos básicos da unidade de informação (seleção, tratamento e disseminação);  3ª Identificar as necessidades dos usuários – Através de estudos de usuário, é preciso identificar quais os critérios de valor para os usuários do serviço;  4ª Inferências no processo – A partir do mapeamento dos processos e da identificação dos critérios de valor pelo usuário, é possível realizar inferências no sentido de reduzir os custos das funções proporcionando maiores benefícios aos usuários, com o mínimo de esforços possíveis;  5ª Promover a divulgação dos serviços – Criar a percepção do valor aos usuários, fazendo com que tomem conhecimento dos serviços oferecidos e das potencialidades da unidade de informação.

Editor's Notes

  1. Aqui o “processo de informação e uso” é definido como indispensável à retroalimentação (feedback), para saber se a necessidade de informação foi de fato satisfeita