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Sobrevivendo os séculos




     Por George McCready Price

      Sob o símbolo das duas testemunhas o capítulo 11 do Apocalipse apresenta uma
memorável profecia a respeito da circulação admirável da Bíblia nesses nossos dias, o
tempo do fim.
      Estas duas testemunhas (que são o Velho e o Novo Testamento) são descritos
como sendo profetizado, ou feito o seu trabalho apontado por 1260 dias (ou anos)
embora vestidos de saco. No fim deste período eles são mortos e estão sem sepultura
por um curto tempo, após o qual eles são ressuscitados e ascendem aos céus em uma
nuvem, enquanto os seus inimigos olhavam admirados. Obviamente a passagem toda é
designada para mostrar a mudança de status com respeito às Sagradas Escrituras.
Durante longo século a Palavra Escrita de Deus sobreviveu somente sob perigos e
dificuldades sem número. Mas em nossos dias é traduzida em mais de mil línguas e
dialetos e é despachada às toneladas e como carga de navio a todos os cantos do mundo.
Do ponto de vista de Deus e do universo, que vê esta disseminação universal da Bíblia
em nossos dias, é sem dúvida o mais importante evento na terra desde o Calvário e o
Pentecostes.
      Nós precisamos nos lembrar que durante os primeiros vinte e cinco séculos da
história humana nenhuma Bíblia existia em qualquer parte, nenhuma revelação escrita
da vontade de Deus para o homem. Então devagar, durante século após século, escritos
divinamente inspirados começavam a aparecer.
      Mas até mais ou menos a metade do primeiro século depois de Cristo, os homens
possuíam apenas o que nós agora chamamos o Velho Testamento. E quão poucas e
custosas eram as cópias! O Velho Testamento é realmente uma livraria de muitos livros.
Cada cópia tinha que ser escrita à mão, uma escrita difícil, e somente escrita por
especialistas especialmente treinados para o trabalho. A adição do Novo Testamento
aumentou o tamanho da biblioteca e as despesas. Por mais de outros mil anos , até a
invenção da imprensa, uma cópia completa da Bíblia sempre custava o equivalente do
salário de um homem preparado um ano inteiro, ou ao redor do que nós hoje pagamos
por um bom automóvel. Considerando a quase universal pobreza e ignorância de todos
os tempos que precederam o nosso próprio, lamentavelmente quão poucas eram as
cópias da Bíblia existentes, e quão poucos podiam possuir uma cópia para si mesmos!
      Nós precisamos também nos lembrar que exceto nos tempos muito modernos não
existiam dicionários em qualquer língua para auxiliar a explicar palavras e frases
difíceis. Nem havia uma muleta mental como uma concordância para ajudar a localizar
uma passagem somente fracamente lembrada. Estes fatos juntamente com o jeito
visivelmente absurdo e difícil de manusear rolos ou mesmo códices de pergaminho (os
últimos não existiam nos tempos do Velho Testamento), nos fazem admirar pela íntima
familiaridade com todos os outros escritos mostrados pelo apóstolo S. João no
Apocalipse, que está absolutamente saturado com citações e alusões aos escritos
proféticos do Velho Testamento.
      Mas esta profecia a respeito das duas testemunhas prediz um estado distintamente
diferente dos negócios no fim da história do mundo. O último capítulo de Daniel prediz
que no tempo do fim muitos correriam de um lado para outro, e o conhecimento
aumentaria (Dan. 12:4). Esta passagem no Apocalipse a respeito das duas testemunhas
pode ser considerado um aumento e comentário de um lado do texto de Daniel, pois dá
o que na realidade é o mais importante aspecto da profecia de Daniel, isto é, o enorme
aumento na compreensão da mensagem de Deus para o gênero humano e sua circulação
em forma impressa entre todos os povos e em todas as línguas. Esta disseminação
global da Bíblia seria um evento absolutamente único e sem precedentes na história
humana .
      Ao nós olharmos para atrás sobre a história do trabalho de Deus durante os longos
séculos, nós o vemos caracterizado por curtos períodos de reavivamento, alternando
com longos períodos de degenerescência e trevas. Contrariando a opinião geral, o
primeiro século do mundo foi de grande luz moral e espiritual.
      Ellen G. White declara:
"Apesar da impiedade do mundo antediluviano, aquela época não era, como
freqüentemente tem sido suposto, de ignorância e barbárie. Ao povo concedeu-
se a oportunidade de atingir uma elevada norma de moral e adiantamento
intelectual...
"As vantagens dos homens daquela época para adquirirem conhecimento de
Deus mediante Suas obras, nunca foram desde então igualadas. E, assim,
longe de ser uma era de trevas religiosas, foi ela de grande luz. Todo o mundo
teve oportunidade de receber instrução de Adão, e os que temiam ao Senhor
tinham também a Cristo e os anjos como seus instrutores. E tiveram uma
testemunha silenciosa da verdade, no jardim de Deus, que durante tantos
séculos permaneceu entre os homens. Na porta do Paraíso, guardada pelos
querubins, revelava-se a glória de Deus, e para ali vinham os primeiros
adoradores. Ali erguiam os seus altares, e apresentavam suas ofertas. Foi ali
que Caim e Abel trouxeram seus sacrifícios, e Deus condescendeu em
comunicar-Se com eles...
"Apesar da iniqüidade que prevalecia, havia uma linhagem de homens santos
que, elevados e enobrecidos pela comunhão com Deus, viviam como que na
companhia do Céu. Eram homens de sólido intelecto, de maravilhosas
conhecimentos. Tinham uma grande e santa missão: desenvolver um caráter
de justiça, ensinar a lição da piedade, não somente para os homens de seu
tempo, mas para as gerações futuras." – Patriarcas e Profetas, pp. 82, 83, 84,
Nós precisamos lembrar que Adão viveu para ver a nova geração de sua
posteridade. Por centenas de anos sete gerações estavam vivendo contemporaneamente
sobre a terra. O grande envolvimento da vida de vários dos antigos patriarcas tanto antes
como depois do Dilúvio explica como as instruções divinas podiam facilmente ser
transmitidas desde Adão até a família à qual Abraão pertencia. Por exemplo, Sem viveu
até Abraão ter 150 anos de idade. Assim em linhagem ininterrupta a verdade de Deus
podia ser passada adiante, e todos os que quisessem podiam saber as grandes promessas
de Deus para a salvação do pecado e os gloriosos galardões da obediência. Eles não
tinham Bíblia; mas os ensinos paternos acurados, sob as bênçãos de Deus, eram
amplamente suficientes para conseguir os propósitos graciosos da redenção.
       Entre as muitas vozes que nos chama hoje de todo o lado, é de máxima
importância que nós saibamos a qual atender. Qual é de Deus, em harmonia com os
céus e tudo que é bom e verdadeiro e elevado? Quais são os espíritos do mal,
procurando desviar-nos à perdição? Estes problemas de escolha, que envolvem a vida e
a morte, pressionam a todo o indivíduo moderno toda a hora desperta do dia. Como o
anjo Gabriel disse a Daniel, "nenhum dos perversos entenderá; mas os sábios
entenderão" (Dan. 12:10).
       Através de todos os tempos antigos, ou ao menos até ao tempo da volta do
Cativeiro Babilônico, os israelitas sempre enfrentavam o problema de escolher entre o
verdadeiro profeta de Deus e os falsos. Eles tinham a Palavra Escrita de Deus desde o
tempo de Moisés; e estes escritos sagrados continham a parte maior do que nós agora
chamamos os livros do Velho Testamento. Até o tempo mencionado aparentemente
poucos, se alguns dos escritos dos profetas falsos chegaram à circulação comum.
       Mas desde o período da volta do exílio, numerosos escritos seculares e espúrios,
que os sábios agora chamam apocalípticos, começaram a se multiplicar; e desde então
os investigadores da verdade tinham que decidir quais eram de Deus e quais não o eram.
Estes escritos apocalípticos eram obviamente imitações de tais escritos como as visões
de Daniel, mas eram eles inspirados pelo mesmo espírito como era o seu?
Indubitavelmente muitas pessoas destes dias estavam inclinadas a classificá-los todos
conjuntamente, incapazes de discernir qualquer grande diferença entre eles. Mas então
como sempre as palavras de Jesus eram verdadeiras: "As minhas ovelhas ouvem a
minha voz; eu as conheço, e elas me seguem." João 10:27.
       Nos tempos do Novo Testamento estes escritos espúrios tinham se multiplicado, e
no período pós-apostólico eles aumentaram grandemente em número e em apelos
confusos e enganosos. Praticamente todo pedaço de literatura que veio a nós dos assim
chamados "pais apostólicos" são deste caráter, uma mistura do bem e do mal.
       Desde este tempo aos nossos o povo que deseja saber a verdade tem buscado
discernir, não tanto entre os verdadeiros e os falsos profetas vivos, mas entre os escritos
verdadeiros e falsos. Hoje em dia vozes encantadoras são ouvidas no ar pelo rádio e
televisão e por todos os outros meios concebíveis de propaganda. Nenhum povo em
qualquer tempo anterior foi jamais "tão espanado por palavras", boas e más, e obrigado
constantemente a se decidir entre elas. Quão imperativo que continuemos a decidir de
acordo com Isaías 8:20!
       Quando o espírito imundo da tradição e temor é lançado fora, o homem moderno
se jacta de ser "livre". Ele declara ter uma mente aberta. O relatório de Gênesis não
restringe mais a imaginação a respeito da origem do mundo; os trovões do Sinai não
mais o incomodam em questões de ética ou moral. Ele está estritamente dependendo de
si, e sua "mente aberta" tem apenas um critério: se ele gosta de uma idéia ou não gosta.
Por exemplo, Einstein não somente se congratulou que ele era suficientemente
amplo de compreensão de descrer da idéia de um Deus pessoal e de substituir uma
teoria panteísta, mas ele então procedeu de abandonar a cosmologia de Newton, que
implicava que o universo devia ter alguma maneira de centro ou sede administrativa, ao
redor da qual as partes do universo revolvem. Assim, depois de liquidar este ponto de
vista, ele declarou: "Nós assim nos livramos da concepção sem gosto de que o universo
material devia possuir alguma coisa da natureza de um centro". The theory of Relativity,
Fourth ed., pp. 106,107. Em outras palavras, Einstein, como tantos outros modernos,
usou seu gosto ou a falta dele, para decidir sua compreensão a respeito do universo e
sua origem e então se jactar de ser científico.
       Em nossos dias cada pessoa na vida pública é vítima do bombardeio do rádio,
pelo correio, e por todas os outros meios da moderna massa de comunicação por meio
da qual os sete outros espíritos, piores que o primeiro, procuram entrar no vácuo feito
pela partida do ocupante original. Pouco admira que "agora o poder de Satanás de tentar
e enganar é dez vezes maior do que o foi nos dias dos apóstolos". Spiritual Gifts, Vol. 2,
p. 277.
       Também devemos reconhecer que certas partes da Bíblia são especiais para
nossos dias, tendo sido apropriadas para a última parte dos últimos dias. Outras partes
têm sido de especial importância em outros tempos. E nós precisamos discernir.
       Para ilustrar pelo que é talvez um caso extremo: Alguns dos capítulos do Velho
Testamento consistindo de longas listas de nomes podem parecer de pouco interesse ou
importância para nós, mas eles eram muito interessantes e importantes naquele tempo
em que foram escritos, e eles podem vir a ser de importância outra vez.
       A. H. Sayce, eminente arqueólogo de Oxford, certa vez declarou que algumas
destas longas listas de nomes são muito importantes nas investigações de arqueologia.
Eles o convenceram e a muitos outros da extrema exatidão destes antigos relatórios e
mostravam que estes relatórios devem ser de origem divina.
       No próprio mérito da questão, estas predições divinas a respeito do fim da história
humana são agora, para nossos dias de importância especial e deviam ter nossa atenção
especial. Quando ouvirdes alguém diminuindo seus estudos como "doutrinas" e não
"práticos" apenas fazei- uma pequena oração. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o
que fazem".
"Ao nos aproximarmos do fim da história deste mundo, devem as profecias
relativas aos últimos dias exigir especialmente nosso estudo. O último livro dos
escritos do Novo Testamento, está cheio de verdade que precisamos
compreender". – Testemunhos para Ministros, p. 116.
       E ainda:
"Quando os livros de Daniel e Apocalipse forem bem compreendidos, terão os
crentes uma experiência religiosa inteiramente diferente". – Ibid. p. 114.
       E que Deus nos dê uma tal experiência.

     Mais uma vez:
"Quando nós, como um povo, compreendermos o que este livro (o Apocalipse)
para nós significa, ver-se-á entre nós grande reavivamento". – Ibid. p. 113.

      Para este grande reavivamento estudemos e oremos todos.
"Quando vier, porém, o Espírito de verdade, ele vos guiará a toda a verdade".
João 16:13. "
"Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos
dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida". Tiago 1:5.
Com estas e semelhantes promessas diante de si, um homem não tem mais
desculpa de permanecer ignorante ou em perplexidade do que ele tem de permanecer
um pecador. "Nenhum dos "ímpios entenderá; mas os sábios entenderão". Daniel 11:10

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A história da Bíblia através dos séculos

  • 1. Sobrevivendo os séculos Por George McCready Price Sob o símbolo das duas testemunhas o capítulo 11 do Apocalipse apresenta uma memorável profecia a respeito da circulação admirável da Bíblia nesses nossos dias, o tempo do fim. Estas duas testemunhas (que são o Velho e o Novo Testamento) são descritos como sendo profetizado, ou feito o seu trabalho apontado por 1260 dias (ou anos) embora vestidos de saco. No fim deste período eles são mortos e estão sem sepultura por um curto tempo, após o qual eles são ressuscitados e ascendem aos céus em uma nuvem, enquanto os seus inimigos olhavam admirados. Obviamente a passagem toda é designada para mostrar a mudança de status com respeito às Sagradas Escrituras. Durante longo século a Palavra Escrita de Deus sobreviveu somente sob perigos e dificuldades sem número. Mas em nossos dias é traduzida em mais de mil línguas e dialetos e é despachada às toneladas e como carga de navio a todos os cantos do mundo. Do ponto de vista de Deus e do universo, que vê esta disseminação universal da Bíblia em nossos dias, é sem dúvida o mais importante evento na terra desde o Calvário e o Pentecostes. Nós precisamos nos lembrar que durante os primeiros vinte e cinco séculos da história humana nenhuma Bíblia existia em qualquer parte, nenhuma revelação escrita da vontade de Deus para o homem. Então devagar, durante século após século, escritos divinamente inspirados começavam a aparecer. Mas até mais ou menos a metade do primeiro século depois de Cristo, os homens possuíam apenas o que nós agora chamamos o Velho Testamento. E quão poucas e custosas eram as cópias! O Velho Testamento é realmente uma livraria de muitos livros. Cada cópia tinha que ser escrita à mão, uma escrita difícil, e somente escrita por especialistas especialmente treinados para o trabalho. A adição do Novo Testamento aumentou o tamanho da biblioteca e as despesas. Por mais de outros mil anos , até a
  • 2. invenção da imprensa, uma cópia completa da Bíblia sempre custava o equivalente do salário de um homem preparado um ano inteiro, ou ao redor do que nós hoje pagamos por um bom automóvel. Considerando a quase universal pobreza e ignorância de todos os tempos que precederam o nosso próprio, lamentavelmente quão poucas eram as cópias da Bíblia existentes, e quão poucos podiam possuir uma cópia para si mesmos! Nós precisamos também nos lembrar que exceto nos tempos muito modernos não existiam dicionários em qualquer língua para auxiliar a explicar palavras e frases difíceis. Nem havia uma muleta mental como uma concordância para ajudar a localizar uma passagem somente fracamente lembrada. Estes fatos juntamente com o jeito visivelmente absurdo e difícil de manusear rolos ou mesmo códices de pergaminho (os últimos não existiam nos tempos do Velho Testamento), nos fazem admirar pela íntima familiaridade com todos os outros escritos mostrados pelo apóstolo S. João no Apocalipse, que está absolutamente saturado com citações e alusões aos escritos proféticos do Velho Testamento. Mas esta profecia a respeito das duas testemunhas prediz um estado distintamente diferente dos negócios no fim da história do mundo. O último capítulo de Daniel prediz que no tempo do fim muitos correriam de um lado para outro, e o conhecimento aumentaria (Dan. 12:4). Esta passagem no Apocalipse a respeito das duas testemunhas pode ser considerado um aumento e comentário de um lado do texto de Daniel, pois dá o que na realidade é o mais importante aspecto da profecia de Daniel, isto é, o enorme aumento na compreensão da mensagem de Deus para o gênero humano e sua circulação em forma impressa entre todos os povos e em todas as línguas. Esta disseminação global da Bíblia seria um evento absolutamente único e sem precedentes na história humana . Ao nós olharmos para atrás sobre a história do trabalho de Deus durante os longos séculos, nós o vemos caracterizado por curtos períodos de reavivamento, alternando com longos períodos de degenerescência e trevas. Contrariando a opinião geral, o primeiro século do mundo foi de grande luz moral e espiritual. Ellen G. White declara: "Apesar da impiedade do mundo antediluviano, aquela época não era, como freqüentemente tem sido suposto, de ignorância e barbárie. Ao povo concedeu- se a oportunidade de atingir uma elevada norma de moral e adiantamento intelectual... "As vantagens dos homens daquela época para adquirirem conhecimento de Deus mediante Suas obras, nunca foram desde então igualadas. E, assim, longe de ser uma era de trevas religiosas, foi ela de grande luz. Todo o mundo teve oportunidade de receber instrução de Adão, e os que temiam ao Senhor tinham também a Cristo e os anjos como seus instrutores. E tiveram uma testemunha silenciosa da verdade, no jardim de Deus, que durante tantos séculos permaneceu entre os homens. Na porta do Paraíso, guardada pelos querubins, revelava-se a glória de Deus, e para ali vinham os primeiros adoradores. Ali erguiam os seus altares, e apresentavam suas ofertas. Foi ali que Caim e Abel trouxeram seus sacrifícios, e Deus condescendeu em comunicar-Se com eles... "Apesar da iniqüidade que prevalecia, havia uma linhagem de homens santos que, elevados e enobrecidos pela comunhão com Deus, viviam como que na companhia do Céu. Eram homens de sólido intelecto, de maravilhosas conhecimentos. Tinham uma grande e santa missão: desenvolver um caráter de justiça, ensinar a lição da piedade, não somente para os homens de seu tempo, mas para as gerações futuras." – Patriarcas e Profetas, pp. 82, 83, 84,
  • 3. Nós precisamos lembrar que Adão viveu para ver a nova geração de sua posteridade. Por centenas de anos sete gerações estavam vivendo contemporaneamente sobre a terra. O grande envolvimento da vida de vários dos antigos patriarcas tanto antes como depois do Dilúvio explica como as instruções divinas podiam facilmente ser transmitidas desde Adão até a família à qual Abraão pertencia. Por exemplo, Sem viveu até Abraão ter 150 anos de idade. Assim em linhagem ininterrupta a verdade de Deus podia ser passada adiante, e todos os que quisessem podiam saber as grandes promessas de Deus para a salvação do pecado e os gloriosos galardões da obediência. Eles não tinham Bíblia; mas os ensinos paternos acurados, sob as bênçãos de Deus, eram amplamente suficientes para conseguir os propósitos graciosos da redenção. Entre as muitas vozes que nos chama hoje de todo o lado, é de máxima importância que nós saibamos a qual atender. Qual é de Deus, em harmonia com os céus e tudo que é bom e verdadeiro e elevado? Quais são os espíritos do mal, procurando desviar-nos à perdição? Estes problemas de escolha, que envolvem a vida e a morte, pressionam a todo o indivíduo moderno toda a hora desperta do dia. Como o anjo Gabriel disse a Daniel, "nenhum dos perversos entenderá; mas os sábios entenderão" (Dan. 12:10). Através de todos os tempos antigos, ou ao menos até ao tempo da volta do Cativeiro Babilônico, os israelitas sempre enfrentavam o problema de escolher entre o verdadeiro profeta de Deus e os falsos. Eles tinham a Palavra Escrita de Deus desde o tempo de Moisés; e estes escritos sagrados continham a parte maior do que nós agora chamamos os livros do Velho Testamento. Até o tempo mencionado aparentemente poucos, se alguns dos escritos dos profetas falsos chegaram à circulação comum. Mas desde o período da volta do exílio, numerosos escritos seculares e espúrios, que os sábios agora chamam apocalípticos, começaram a se multiplicar; e desde então os investigadores da verdade tinham que decidir quais eram de Deus e quais não o eram. Estes escritos apocalípticos eram obviamente imitações de tais escritos como as visões de Daniel, mas eram eles inspirados pelo mesmo espírito como era o seu? Indubitavelmente muitas pessoas destes dias estavam inclinadas a classificá-los todos conjuntamente, incapazes de discernir qualquer grande diferença entre eles. Mas então como sempre as palavras de Jesus eram verdadeiras: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem." João 10:27. Nos tempos do Novo Testamento estes escritos espúrios tinham se multiplicado, e no período pós-apostólico eles aumentaram grandemente em número e em apelos confusos e enganosos. Praticamente todo pedaço de literatura que veio a nós dos assim chamados "pais apostólicos" são deste caráter, uma mistura do bem e do mal. Desde este tempo aos nossos o povo que deseja saber a verdade tem buscado discernir, não tanto entre os verdadeiros e os falsos profetas vivos, mas entre os escritos verdadeiros e falsos. Hoje em dia vozes encantadoras são ouvidas no ar pelo rádio e televisão e por todos os outros meios concebíveis de propaganda. Nenhum povo em qualquer tempo anterior foi jamais "tão espanado por palavras", boas e más, e obrigado constantemente a se decidir entre elas. Quão imperativo que continuemos a decidir de acordo com Isaías 8:20! Quando o espírito imundo da tradição e temor é lançado fora, o homem moderno se jacta de ser "livre". Ele declara ter uma mente aberta. O relatório de Gênesis não restringe mais a imaginação a respeito da origem do mundo; os trovões do Sinai não mais o incomodam em questões de ética ou moral. Ele está estritamente dependendo de si, e sua "mente aberta" tem apenas um critério: se ele gosta de uma idéia ou não gosta.
  • 4. Por exemplo, Einstein não somente se congratulou que ele era suficientemente amplo de compreensão de descrer da idéia de um Deus pessoal e de substituir uma teoria panteísta, mas ele então procedeu de abandonar a cosmologia de Newton, que implicava que o universo devia ter alguma maneira de centro ou sede administrativa, ao redor da qual as partes do universo revolvem. Assim, depois de liquidar este ponto de vista, ele declarou: "Nós assim nos livramos da concepção sem gosto de que o universo material devia possuir alguma coisa da natureza de um centro". The theory of Relativity, Fourth ed., pp. 106,107. Em outras palavras, Einstein, como tantos outros modernos, usou seu gosto ou a falta dele, para decidir sua compreensão a respeito do universo e sua origem e então se jactar de ser científico. Em nossos dias cada pessoa na vida pública é vítima do bombardeio do rádio, pelo correio, e por todas os outros meios da moderna massa de comunicação por meio da qual os sete outros espíritos, piores que o primeiro, procuram entrar no vácuo feito pela partida do ocupante original. Pouco admira que "agora o poder de Satanás de tentar e enganar é dez vezes maior do que o foi nos dias dos apóstolos". Spiritual Gifts, Vol. 2, p. 277. Também devemos reconhecer que certas partes da Bíblia são especiais para nossos dias, tendo sido apropriadas para a última parte dos últimos dias. Outras partes têm sido de especial importância em outros tempos. E nós precisamos discernir. Para ilustrar pelo que é talvez um caso extremo: Alguns dos capítulos do Velho Testamento consistindo de longas listas de nomes podem parecer de pouco interesse ou importância para nós, mas eles eram muito interessantes e importantes naquele tempo em que foram escritos, e eles podem vir a ser de importância outra vez. A. H. Sayce, eminente arqueólogo de Oxford, certa vez declarou que algumas destas longas listas de nomes são muito importantes nas investigações de arqueologia. Eles o convenceram e a muitos outros da extrema exatidão destes antigos relatórios e mostravam que estes relatórios devem ser de origem divina. No próprio mérito da questão, estas predições divinas a respeito do fim da história humana são agora, para nossos dias de importância especial e deviam ter nossa atenção especial. Quando ouvirdes alguém diminuindo seus estudos como "doutrinas" e não "práticos" apenas fazei- uma pequena oração. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". "Ao nos aproximarmos do fim da história deste mundo, devem as profecias relativas aos últimos dias exigir especialmente nosso estudo. O último livro dos escritos do Novo Testamento, está cheio de verdade que precisamos compreender". – Testemunhos para Ministros, p. 116. E ainda: "Quando os livros de Daniel e Apocalipse forem bem compreendidos, terão os crentes uma experiência religiosa inteiramente diferente". – Ibid. p. 114. E que Deus nos dê uma tal experiência. Mais uma vez: "Quando nós, como um povo, compreendermos o que este livro (o Apocalipse) para nós significa, ver-se-á entre nós grande reavivamento". – Ibid. p. 113. Para este grande reavivamento estudemos e oremos todos. "Quando vier, porém, o Espírito de verdade, ele vos guiará a toda a verdade". João 16:13. " "Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida". Tiago 1:5.
  • 5. Com estas e semelhantes promessas diante de si, um homem não tem mais desculpa de permanecer ignorante ou em perplexidade do que ele tem de permanecer um pecador. "Nenhum dos "ímpios entenderá; mas os sábios entenderão". Daniel 11:10