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Conceito de Framework Um framework é um conjunto de classes que se especializa e / ou se cria  para implementar uma aplicação ou subsistema. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Design de interação:  Novas Abordagens ,[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
Modelo Mental É o nosso modelo conceitual particular da maneira como um objeto funciona, eventos acontecem ou pessoas se comportam, que resulta da nossa tendência de dar explicações para as coisas.  Grupo 2: Aspectos do Usuário
Grupo 2: Aspectos do Usuário Tutoriais Modelo mental errôneo:  Apertar o botão do elevador 2 vezes
ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA FOCANDO NO USUÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA FOCANDO NO USUÁRIO 3. Instruções claras e fáceis de seguir. 4. Ajuda on-line e tutoriais adequados. 5. Orientação sensível ao contexto para os usuários, estabelecida de acordo com o nível de experiência deles. Grupo 2: Aspectos do Usuário
PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO Grupo 2: Aspectos do Usuário Memória de longo tempo Memória de trabalho Armazenamento de imagem visual Processador perceptual Processador cognitivo Processador motor
COGNIÇÃO EXTERNA Preocupa-se em explicar os processos cognitivos envolvidos na interação com diferentes representações externas. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Representações Externas ,[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
Representações Externas 2. Liberação da carga computacional Grupo 2: Aspectos do Usuário
Representações Externas ,[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
Projetando  Colaboração  & Comunicação Grupo 2: Aspectos do Usuário
Introdução Humanos são inerentemente seres sociáveis. Grupo 2: Aspectos do Usuário
MECANISMOS SOCIAIS EM  COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO Grupo 2: Aspectos do Usuário
Categorias de Mecanismos Sociais ,[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
Mecanismos Conversacionais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
Tipos de Conversação Comunicação formal Grupo 2: Aspectos do Usuário
Tipos de Conversação Comunicação informal Grupo 2: Aspectos do Usuário
Desafio do designer  Desenvolver sistemas que permitam às pessoas  comunicar-se umas com as outras quando estiverem em locais fisicamente distantes e não  puderem, portanto, fazê-lo frente a frente. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Desafio do designer  Grupo 2: Aspectos do Usuário Second Life Videoconferência Cirurgia à distância
Mecanismos de Coordenação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
Grupo 2: Aspectos do Usuário Calendário compartilhado Ferramentas de workflow Ferramentas  de gerenciamento de projetos
Mecanismos de Percepção Permitem descobrir o que está acontecendo, o que os outros estão fazendo e, da mesma forma, permitem que os outros saibam o que está acontecendo. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Grupo 2: Aspectos do Usuário Telas dos Portholes mostrando imagens monocromáticas de  baixa resolução dos escritórios PARC dos EUA e do Reino Unido
Estudos Etnográficos A etnografia consiste em um método oriundo da  antropologia e significa literalmente “descrever  a cultura”. É uma abordagem bastante ampla, na qual os  usuários são observados enquanto realizam  suas atividades normais. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Estudos Etnográficos O resultado de tais estudos pode mostrar-se  bastante esclarecedor, revelando  como as  pessoas gerenciam-se atualmente em seu  trabalho e nos ambientes que frequentam  diariamente.   Grupo 2: Aspectos do Usuário
Frameworks Conceituais Vários frameworks conceituais do “social” têm sido  adaptados de outras disciplinas, como a sociologia e  a antropologia. Assim como os frameworks  conceituais derivados de abordagens cognitivas, o  objetivo foi  proporcionar estruturas e conceitos  analíticos mais abertos a questões do design. As abordagens são: framework de linguagem/ação e  cognição distribuída. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Frameworks da linguagem/ação Premissa: As pessoas agem por meio da linguagem. Objetivo: Alimentar o design de sistemas que  auxiliem as pessoas a trabalhar de maneira mais  eficaz melhorando o modo como elas se  comunicam umas com as outras. Grupo 2: Aspectos do Usuário
Teoria dos atos de fala ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA Consiste em explicar as interações entre as pessoas, os artefatos que utilizam e o ambiente em que estão trabalhando.  Ex: cabine de um avião Grupo 2: Aspectos do Usuário
COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Grupo 2: Aspectos do Usuário
COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA Além disso, a análise de cognição distribuída consiste em identificar problemas, falhas e processos de resolução de problemas. Grupo 2: Aspectos do Usuário
CONSIDERAÇÕES FINAIS Aprendemos a importância dos designs de interação no suporte às atividades diárias do usuário em qualquer ambiente. Partindo dos conceitos básicos de cognição e processamento de informação, esta interatividade desenvolvida pelos mecanismos sociais em comunicação e colaboração se tornam extensão do próprio pensamento humano no ato de fazer. Coordenação e percepção guiam todo o processo, possibilitando o uso da tecnologia a favor do usuário não só nas tomadas de decisão, aprendizado e planejamento, mas em sua vida prática e em seus momentos de lazer. Grupo 2: Aspectos do Usuário
REFERÊNCIAS  PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen.  Design de interação : além da interação homem-computador.  Porto Alegre: Bookman, 2005. Grupo 2: Aspectos do Usuário ECI UFMG

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Aspectos Do Usuario Parte2

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  • 2.
  • 3. Modelo Mental É o nosso modelo conceitual particular da maneira como um objeto funciona, eventos acontecem ou pessoas se comportam, que resulta da nossa tendência de dar explicações para as coisas. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 4. Grupo 2: Aspectos do Usuário Tutoriais Modelo mental errôneo: Apertar o botão do elevador 2 vezes
  • 5.
  • 6. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA FOCANDO NO USUÁRIO 3. Instruções claras e fáceis de seguir. 4. Ajuda on-line e tutoriais adequados. 5. Orientação sensível ao contexto para os usuários, estabelecida de acordo com o nível de experiência deles. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 7.
  • 8. PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO Grupo 2: Aspectos do Usuário Memória de longo tempo Memória de trabalho Armazenamento de imagem visual Processador perceptual Processador cognitivo Processador motor
  • 9. COGNIÇÃO EXTERNA Preocupa-se em explicar os processos cognitivos envolvidos na interação com diferentes representações externas. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 10.
  • 11. Representações Externas 2. Liberação da carga computacional Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 12.
  • 13. Projetando Colaboração & Comunicação Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 14. Introdução Humanos são inerentemente seres sociáveis. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 15. MECANISMOS SOCIAIS EM COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 16.
  • 17.
  • 18. Tipos de Conversação Comunicação formal Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 19. Tipos de Conversação Comunicação informal Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 20. Desafio do designer Desenvolver sistemas que permitam às pessoas comunicar-se umas com as outras quando estiverem em locais fisicamente distantes e não puderem, portanto, fazê-lo frente a frente. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 21. Desafio do designer Grupo 2: Aspectos do Usuário Second Life Videoconferência Cirurgia à distância
  • 22.
  • 23. Grupo 2: Aspectos do Usuário Calendário compartilhado Ferramentas de workflow Ferramentas de gerenciamento de projetos
  • 24. Mecanismos de Percepção Permitem descobrir o que está acontecendo, o que os outros estão fazendo e, da mesma forma, permitem que os outros saibam o que está acontecendo. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 25. Grupo 2: Aspectos do Usuário Telas dos Portholes mostrando imagens monocromáticas de baixa resolução dos escritórios PARC dos EUA e do Reino Unido
  • 26. Estudos Etnográficos A etnografia consiste em um método oriundo da antropologia e significa literalmente “descrever a cultura”. É uma abordagem bastante ampla, na qual os usuários são observados enquanto realizam suas atividades normais. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 27. Estudos Etnográficos O resultado de tais estudos pode mostrar-se bastante esclarecedor, revelando como as pessoas gerenciam-se atualmente em seu trabalho e nos ambientes que frequentam diariamente. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 28. Frameworks Conceituais Vários frameworks conceituais do “social” têm sido adaptados de outras disciplinas, como a sociologia e a antropologia. Assim como os frameworks conceituais derivados de abordagens cognitivas, o objetivo foi proporcionar estruturas e conceitos analíticos mais abertos a questões do design. As abordagens são: framework de linguagem/ação e cognição distribuída. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 29. Frameworks da linguagem/ação Premissa: As pessoas agem por meio da linguagem. Objetivo: Alimentar o design de sistemas que auxiliem as pessoas a trabalhar de maneira mais eficaz melhorando o modo como elas se comunicam umas com as outras. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 30.
  • 31. COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA Consiste em explicar as interações entre as pessoas, os artefatos que utilizam e o ambiente em que estão trabalhando. Ex: cabine de um avião Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 32.
  • 33.
  • 34. COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA Além disso, a análise de cognição distribuída consiste em identificar problemas, falhas e processos de resolução de problemas. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 35. CONSIDERAÇÕES FINAIS Aprendemos a importância dos designs de interação no suporte às atividades diárias do usuário em qualquer ambiente. Partindo dos conceitos básicos de cognição e processamento de informação, esta interatividade desenvolvida pelos mecanismos sociais em comunicação e colaboração se tornam extensão do próprio pensamento humano no ato de fazer. Coordenação e percepção guiam todo o processo, possibilitando o uso da tecnologia a favor do usuário não só nas tomadas de decisão, aprendizado e planejamento, mas em sua vida prática e em seus momentos de lazer. Grupo 2: Aspectos do Usuário
  • 36. REFERÊNCIAS PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação : além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. Grupo 2: Aspectos do Usuário ECI UFMG