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UNIFAP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

DARIELSON MACEDO
FIRMINA RODRIGUES
GLEISE MACIEL
MARAISA MARTINS
RAFAEL DA COSTA CACELA
SILVANA PESSOA
WILLYAM AMARAL

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

MACAPÁ
2014.
DARIELSON MACEDO
FIRMINA RODRIGUES
GLEISE MACIEL
MARAISA MARTINS
RAFAEL DA COSTA CACELA
SILVANA PESSOA
WILLYAM AMARAL

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
RELÁTORIO SOBRE AS CARTAS: CONTEXTUALIZADAS COM OS ASSUNTOS
ABORDADOS EM SALA DE AULA

Trabalho apresentado ao Curso de
Secretariado
Executivo,
da
Universidade Federal do Amapá, da
disciplina
de
Psicologia
nas
Organizações, como requisito para o
processo de avaliação, orientado pela
professora Geyza D’Ávila.

MACAPÁ
2014.
DARIELSON MACEDO
FIRMINA RODRIGUES
GLEISE MACIEL
MARAISA MARTINS
RAFAEL DA COSTA CACELA
SILVANA PESSOA
WILLYAM AMARAL

RELÁTORIO SOBRE AS CARTAS: CONTEXTUALIZANDO COM OS ASSUNTOS
ABORDADOS EM SALA DE AULA

Avaliadora:
Prof. Geyza D’Ávila

“A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade
humana.”
Franz Kafka

MACAPÁ
2014
A INFLUÊNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES
O assunto “Responsabilidade Social” tem sido a maior fonte de inspiração para
os estudos do conhecimento humano, tendo maior vínculo à Psicologia. É uma fonte de
informações de crescimento contínuo, uma vez que, aumenta de acordo com a
competitividade dos negócios no mercado globalizado.
O fenômeno da globalização dos mercados gerou uma série de preocupações
com os problemas sociais e muitos deles ambientais, este estando mais em evidência,
gerando debates entre organizações, governos e sociedade como um todo, além disso, a
sociedade tem papel de suma importância quanto à avaliação da ação social a qual a
empresa está inserida.
As empresas começaram a entender que o mercado atual, que se encontra em
grande competição, exige uma postura ética e responsável com todos os públicos ao
qual se relaciona, e não descartando os interesses e a maximização dos lucros. Na
maioria dos casos, não os colocando com um fim, mas sim, como um meio de obtenção
de resultados, estes ligados ao bem comum.
Neste contexto, o profissional de Secretariado Executivo, assume um papel de
suma importância, pois dotado de uma sólida formação humanística, com capacidade de
interpretar, articular conceitos e realidades, assessorar, desempenhar múltiplas
atividades, gerenciar informações internas e externas, este se encontra sempre próximo
ao centro das decisões da empresa.
Dessa forma, cabe aos profissionais de Secretariado Executivo, em seu ambiente
de trabalho, ser os mediadores de informações nas relações empresariais, através da
colaboração com sugestões na implantação das mudanças no âmbito ético e o que
envolve a responsabilidade social ou até mesmo as políticas da empresa. Com isso,
contribui para o desenvolvimento responsável da empresa e auxiliar na redução dos
problemas socioambientais.
Decerto que, a “responsabilidade social” adotadas pelas organizações, tem por
objetivo melhorar a imagem da empresa perante o mercado e assim atrair os
consumidores, ainda mais quando ganham destaques nas propagandas, como também,
em diversas mídias. Porém, podemos considerar que na atualidade, o compromisso com
a satisfação da sociedade e a preocupação na redução dos problemas socioambientais
continuará a aumentar, e as empresas que não adotarem os anseios da sociedade,
provavelmente terão seu futuro comprometido. Contudo, é neste momento que o
profissional de secretariado executivo tem papel de suma importância, intermediando
nas mudanças administrativas em prol da responsabilidade da empresa e gerando
benefícios a todos.
RELATÓRIO SOBRE AS CARTAS: CONTEXTUALIZADAS COM OS ASSUNTOS
ABORDADOS EM SALA DE AULA
Ultimamente, as novas tecnologias presente no mundo, internet, videogame,
bonecas, robôs, carrinhos de controle remoto, e que fazem de tudo, parecem estar
distanciando as crianças do convívio familiar e social, além de ser o destino de todo o
décimo terceiro de seus pais, ou até mesmo o dinheiro de uma economia árdua para ser
gasto na compra de um sorriso do seu filho. Além do mais, as crianças ficam mais
tempo livres e sujeitas ao grande bombardeio das mídias e comerciais de televisão, este
incentivando a população “child”, a pedir e a quererem tudo. O controle dos pais no
comportamento dos seus filhos por meio de recompensas e punições, e que são
utilizadas pelas organizações, é estudado pelo behaviorismo, assim como o que se
conhece sobre hábitos e condicionamentos. Os pais, por sua vez, sendo a liderança da
família, querendo ou não, acabam condicionando o seu filho através das punições e do
reforço positivo e negativo para ganhar o que se quer. O reforço positivo, que aplicado
pelos pais após a emissão de um comportamento do seu filho, aumenta a probabilidade
desse comportamento continuar acontecendo, e isto desperta o desejo do filho em querer
algo e lutar por isso.
Muitas vezes, a solução de um problema difícil é o próprio reforço. A própria
ação cria predisposição para sua repetição. Assim, também a compreensão de
uma disciplina dada na escola pode ser um estímulo para que o aluno
continue a freqüentar e participar das aulas dessa matéria (BANOV, 2004, p.
97).

Nesse sentido, é fundamental que os pais estabeleçam o que será a recompensa
(reforço positivo) aos filhos, atrelado a eles, o cumprimento dos objetivos estabelecidos.
O reforço pode trazer resultados em uma ocasião e não em outras. O brinquedo,
a bicicleta, o carrinho de controle remoto tão desejado, pode ser reforçador quando os
filhos estão querendo muito. A utilização de um mesmo reforço aos filhos pode fazer
com que deixe de trazer resultados. Dessa forma, a extinção destes estímulos que antes
controlavam, deixará de ser reforçado e eliminará o comportamento. Sendo assim, a
extinção deste dependerá do reforço que mantinha o comportamento antes adquirido.
O sistema de punições elimina o comportamento inadequado dos filhos. Não
obtendo resultados com o reforço aplicado, os pais por sua vez, aplicam uma punição,
com o objetivo de acabar com o comportamento inadequado.
Com a aplicação do reforço negativo, é comum dos filhos dizerem para os pais
que fazem muitas coisas por obrigação e não porque gostam. É comum este comentário,
de que está sendo controlado, isto é, pelo reforço negativo.
Partindo para uma análise mais contextual e tendo como momento o período
natalino, onde o Natal tem um papel muito importante na análise de crianças. Podemos
destacar nas cartas escolhidas no Correio, para a ação NATAL DOS CORREIOS, um
processo de associação feita das crianças para com esta data. Onde é a data propícia
para pedir ao “Papai Noel”, o famoso presente por ter sido uma boa criança durante o
ano inteiro ou como em outros casos, um pedido por ser uma necessidade.
Mateus Santos, 7 anos.

Eduardo Ferreira de Araújo, 10 anos.

Mas estimular a fantasia é saudável para
o desenvolvimento dos pequenos? Podemos perceber
que a família afeta o comportamento da criança,
uma vez que, a partir de seu nascimento a família é
fonte de cultura em que a criança irá agregar seus
valores, isto é, como se fosse uma cultura
organizacional, em que a organização – através da
cultura – vai moldar o comportamento das pessoas
que trabalham nela. Neste contexto, podemos
destacar a transformação e a evolução psíquica que a
criança irá obter com o convívio familiar. O Papai
Noel é uma simbologia, e sem dúvida, é uma das
Laura’
recordações mais bonitas que trazemos da infância. E
’’’’’’’
o que fica registrado em nosso inconsciente não é só a figura do entregador de
presentes, pois o Papai Noel representa muito mais do que isso. O velhinho barbudo e
simpático é o valor da família, da fraternidade e da bondade.
No momento em que a criança está escrevendo a carta, ela gera um grande
acesso às informações não somente com o convívio familiar, como também pelo
bombardeiro das mídias no período natalino, com carrinhos, bicicletas, bonecas, etc,
estimulando o desejo das crianças em ganhar o presente de natal, influenciando o seu
nível consciente no momento em que está escrevendo sua carta, pois a mesma tem o
domínio de interferir e mudar o contexto. Já, o seu nível subconsciente, que são os
fatos que já aconteceram no passado, mas que são de fácil acesso, pois são informações
trazidas à consciência por meio da memória, da necessidade ou o estímulo, que no
momento de escrever a carta seria o desejo de ter os pais juntos e de ganhar de presente
o patins.

Ingrid Gabrielly Ancantara Moreira, 10 anos.

O fato é que as crianças assimilam as regras de um comportamento ensinadas
pelos pais ou responsáveis, mediante o sistema de punições, reforço (positivo e
negativo), em alguns momentos a extinção deles por não obter mais resultados com a
sua aplicação. Os reforços acabam condicionando-os. Se for um bom filho, um bom
aluno, se foi obediente, tudo isto cria um aspecto rígido, quando se há o interesse de
ganho por parte da criança e ela vai cumprir para obter o que quer. Em outros casos
podemos dizer que o comportamento inadequado, sujeito à punição torna-se parte da
consciência da criança, uma porção dos elementos da personalidade, ou seja, id,
superego e o ego. Dessa forma, o comportamento aceitável dos pais ou para o
responsável que proporciona a recompensa torna-se parte do ego-ideal, a outra porção
do superego.
Nesta imagem de uma das cartas, podemos destacar os elementos da
personalidade, o id (parte biológica, prazer, desejo imediato, etc), que são manifestados
pelo desejo de querer estar com o pai e de ter os patins, assim como o superego (força
social, moral, sentimentos, valores, etc), o sentimento paternidade ausente, é o valor
associado do grupo social família, a qual está inserida. Por sua vez o Ego (razão,
equilíbrio do id e superego), vai equilibrar o desejo e a moral imposta.

Ingrid Gabrielly Ancantara Moreira, 10 anos.
Além do behaviorismo de John. B. Watson, da filosofia de Ivan Pavlov, da teoria
de Skinner e da Psicanálise de Freud , podemos constatar nas cartas escritas pelas
crianças, a Psicologia da Gestalt (escola de Psicologia de origem na Alemanha), que
trabalha com os conceitos de figura e o fundo.
Figura, por ser o foco da atenção da criança ao redigir a carta, que se
destacaram na situação por imagens, que ajudam a compreender o contexto como um
todo.

Jamily Nunes Tavares, 7 anos.

Fundo, sendo a percepção global, como as necessidades e interesses.
Dependendo do que é a figura.

Carta de Laura.

Há vários segmentos da psicologia que podem ser inseridos no cotidiano do ser
humano. O natal, e a ação “NATAL DOS CORREIOS”, por exemplo, foram as grandes
fontes de inspiração para o grupo e para poder entender o “coração” do homem.
Watson, Pavlov, Skinner, Freud e as ideias de Gestalt, propiciaram um brainstorming
(tempestade de ideias), para produção crítica deste relatório, assim como, para a
apresentação.
Contudo, o natal é a festividade do nascimento de Jesus, isto é, uma ocasião
privilegiada para celebrar e amadurecer na fé e na vida. Infelizmente, preocupados com
tantos afazeres do dia-a-dia, esquecemos o significado do que celebramos. Vemo-nos
preocupados, com a árvore natalina, os presentes a ser comprados, a mesa farta, o corre
e corre para comprar o presente do “amigo oculto”, mas de fato o verdadeiro amigo não
está presente na ceia em família de muitos. Este Jesus Cristo.
Em suma, será que o carrinho de controle remoto é o que se precisa? Será que o
celular smartphone, tablet, patins, ou até mesmo um Notebook seriam presentes a serem
pedidos ao “Bom Velhinho”? Muitas cartas foram analisadas pelo grupo. Mas
destacamos aquelas em que o material escolar, a sandália Havaiana, um vestir, uma
ceia, a presença do pai, ou até mesmo o fato de não pedir nada e somente desejar Paz e
Amor a todas as pessoas, seriam de fato ótimos presentes a serem dados.
Não chegamos a ver os sorrisos de alegria das crianças, mas o sentimento de
poder ajudar o próximo é divino, capaz de sanar os males da vida, mesmo que seja um
ato pequeno, acaba se tornando de extrema grandeza ao beneficiado.
De fato, aprendemos que responsabilidade social deveria ser praticada todos os
dias. Ajudar o próximo não é uma questão só de quem tem dinheiro e sim uma atitude
de solidariedade. Existem pessoas que às vezes não precisam de dinheiro, brinquedos,
roupas, e sim de carinho, afeto e compreensão.
Para nós, a responsabilidade social não é um dever, é uma escolha. Não deve
estar vinculada somente as empresas do nosso país, mas sim a cada cidadão.
Existem vários exemplos de Responsabilidade Social, como: ajudar as crianças,
os idosos, preservação da natureza, exercer trabalhos voluntários, valorização da
diversidade, dar comida a quem tem fome, etc... Pois todo dia é dia do Natal.
Portanto, o “Bom Velhinho”, estava sendo todos nós que adotamos as cartas,
assim como os cinco padrinhos que adotaram as cartas de cada um e que realizaram
tantos sonhos, desejos e pedidos. E o que a criança apenas espera, é que no dia 25 de
Dezembro, o seu presente de natal esteja debaixo da árvore natalina, assim alimentando
ainda mais o sentimento de que o Papai Noel existe.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BANOV, Márcia Regina. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 2. ed. São Paulo:
Editora Altas S.A. , 2011
BANOV, Márcia Regina. Ferramentas da psicologia organizacional. 2. ed. São Paulo:
Cenaun, 2004.

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Relátorio sobre as cartas (1)

  • 1. UNIFAP UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ DARIELSON MACEDO FIRMINA RODRIGUES GLEISE MACIEL MARAISA MARTINS RAFAEL DA COSTA CACELA SILVANA PESSOA WILLYAM AMARAL PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES MACAPÁ 2014. DARIELSON MACEDO
  • 2. FIRMINA RODRIGUES GLEISE MACIEL MARAISA MARTINS RAFAEL DA COSTA CACELA SILVANA PESSOA WILLYAM AMARAL PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES RELÁTORIO SOBRE AS CARTAS: CONTEXTUALIZADAS COM OS ASSUNTOS ABORDADOS EM SALA DE AULA Trabalho apresentado ao Curso de Secretariado Executivo, da Universidade Federal do Amapá, da disciplina de Psicologia nas Organizações, como requisito para o processo de avaliação, orientado pela professora Geyza D’Ávila. MACAPÁ 2014.
  • 3. DARIELSON MACEDO FIRMINA RODRIGUES GLEISE MACIEL MARAISA MARTINS RAFAEL DA COSTA CACELA SILVANA PESSOA WILLYAM AMARAL RELÁTORIO SOBRE AS CARTAS: CONTEXTUALIZANDO COM OS ASSUNTOS ABORDADOS EM SALA DE AULA Avaliadora: Prof. Geyza D’Ávila “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.” Franz Kafka MACAPÁ 2014
  • 4. A INFLUÊNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES O assunto “Responsabilidade Social” tem sido a maior fonte de inspiração para os estudos do conhecimento humano, tendo maior vínculo à Psicologia. É uma fonte de informações de crescimento contínuo, uma vez que, aumenta de acordo com a competitividade dos negócios no mercado globalizado. O fenômeno da globalização dos mercados gerou uma série de preocupações com os problemas sociais e muitos deles ambientais, este estando mais em evidência, gerando debates entre organizações, governos e sociedade como um todo, além disso, a sociedade tem papel de suma importância quanto à avaliação da ação social a qual a empresa está inserida. As empresas começaram a entender que o mercado atual, que se encontra em grande competição, exige uma postura ética e responsável com todos os públicos ao qual se relaciona, e não descartando os interesses e a maximização dos lucros. Na maioria dos casos, não os colocando com um fim, mas sim, como um meio de obtenção de resultados, estes ligados ao bem comum. Neste contexto, o profissional de Secretariado Executivo, assume um papel de suma importância, pois dotado de uma sólida formação humanística, com capacidade de interpretar, articular conceitos e realidades, assessorar, desempenhar múltiplas atividades, gerenciar informações internas e externas, este se encontra sempre próximo ao centro das decisões da empresa. Dessa forma, cabe aos profissionais de Secretariado Executivo, em seu ambiente de trabalho, ser os mediadores de informações nas relações empresariais, através da colaboração com sugestões na implantação das mudanças no âmbito ético e o que envolve a responsabilidade social ou até mesmo as políticas da empresa. Com isso, contribui para o desenvolvimento responsável da empresa e auxiliar na redução dos problemas socioambientais. Decerto que, a “responsabilidade social” adotadas pelas organizações, tem por objetivo melhorar a imagem da empresa perante o mercado e assim atrair os consumidores, ainda mais quando ganham destaques nas propagandas, como também, em diversas mídias. Porém, podemos considerar que na atualidade, o compromisso com a satisfação da sociedade e a preocupação na redução dos problemas socioambientais continuará a aumentar, e as empresas que não adotarem os anseios da sociedade, provavelmente terão seu futuro comprometido. Contudo, é neste momento que o profissional de secretariado executivo tem papel de suma importância, intermediando nas mudanças administrativas em prol da responsabilidade da empresa e gerando benefícios a todos.
  • 5. RELATÓRIO SOBRE AS CARTAS: CONTEXTUALIZADAS COM OS ASSUNTOS ABORDADOS EM SALA DE AULA Ultimamente, as novas tecnologias presente no mundo, internet, videogame, bonecas, robôs, carrinhos de controle remoto, e que fazem de tudo, parecem estar distanciando as crianças do convívio familiar e social, além de ser o destino de todo o décimo terceiro de seus pais, ou até mesmo o dinheiro de uma economia árdua para ser gasto na compra de um sorriso do seu filho. Além do mais, as crianças ficam mais tempo livres e sujeitas ao grande bombardeio das mídias e comerciais de televisão, este incentivando a população “child”, a pedir e a quererem tudo. O controle dos pais no comportamento dos seus filhos por meio de recompensas e punições, e que são utilizadas pelas organizações, é estudado pelo behaviorismo, assim como o que se conhece sobre hábitos e condicionamentos. Os pais, por sua vez, sendo a liderança da família, querendo ou não, acabam condicionando o seu filho através das punições e do reforço positivo e negativo para ganhar o que se quer. O reforço positivo, que aplicado pelos pais após a emissão de um comportamento do seu filho, aumenta a probabilidade desse comportamento continuar acontecendo, e isto desperta o desejo do filho em querer algo e lutar por isso. Muitas vezes, a solução de um problema difícil é o próprio reforço. A própria ação cria predisposição para sua repetição. Assim, também a compreensão de uma disciplina dada na escola pode ser um estímulo para que o aluno continue a freqüentar e participar das aulas dessa matéria (BANOV, 2004, p. 97). Nesse sentido, é fundamental que os pais estabeleçam o que será a recompensa (reforço positivo) aos filhos, atrelado a eles, o cumprimento dos objetivos estabelecidos. O reforço pode trazer resultados em uma ocasião e não em outras. O brinquedo, a bicicleta, o carrinho de controle remoto tão desejado, pode ser reforçador quando os filhos estão querendo muito. A utilização de um mesmo reforço aos filhos pode fazer com que deixe de trazer resultados. Dessa forma, a extinção destes estímulos que antes controlavam, deixará de ser reforçado e eliminará o comportamento. Sendo assim, a extinção deste dependerá do reforço que mantinha o comportamento antes adquirido. O sistema de punições elimina o comportamento inadequado dos filhos. Não obtendo resultados com o reforço aplicado, os pais por sua vez, aplicam uma punição, com o objetivo de acabar com o comportamento inadequado. Com a aplicação do reforço negativo, é comum dos filhos dizerem para os pais que fazem muitas coisas por obrigação e não porque gostam. É comum este comentário, de que está sendo controlado, isto é, pelo reforço negativo. Partindo para uma análise mais contextual e tendo como momento o período natalino, onde o Natal tem um papel muito importante na análise de crianças. Podemos destacar nas cartas escolhidas no Correio, para a ação NATAL DOS CORREIOS, um processo de associação feita das crianças para com esta data. Onde é a data propícia para pedir ao “Papai Noel”, o famoso presente por ter sido uma boa criança durante o ano inteiro ou como em outros casos, um pedido por ser uma necessidade.
  • 6. Mateus Santos, 7 anos. Eduardo Ferreira de Araújo, 10 anos. Mas estimular a fantasia é saudável para o desenvolvimento dos pequenos? Podemos perceber que a família afeta o comportamento da criança, uma vez que, a partir de seu nascimento a família é fonte de cultura em que a criança irá agregar seus valores, isto é, como se fosse uma cultura organizacional, em que a organização – através da cultura – vai moldar o comportamento das pessoas que trabalham nela. Neste contexto, podemos destacar a transformação e a evolução psíquica que a criança irá obter com o convívio familiar. O Papai Noel é uma simbologia, e sem dúvida, é uma das Laura’ recordações mais bonitas que trazemos da infância. E ’’’’’’’ o que fica registrado em nosso inconsciente não é só a figura do entregador de presentes, pois o Papai Noel representa muito mais do que isso. O velhinho barbudo e simpático é o valor da família, da fraternidade e da bondade. No momento em que a criança está escrevendo a carta, ela gera um grande acesso às informações não somente com o convívio familiar, como também pelo bombardeiro das mídias no período natalino, com carrinhos, bicicletas, bonecas, etc, estimulando o desejo das crianças em ganhar o presente de natal, influenciando o seu
  • 7. nível consciente no momento em que está escrevendo sua carta, pois a mesma tem o domínio de interferir e mudar o contexto. Já, o seu nível subconsciente, que são os fatos que já aconteceram no passado, mas que são de fácil acesso, pois são informações trazidas à consciência por meio da memória, da necessidade ou o estímulo, que no momento de escrever a carta seria o desejo de ter os pais juntos e de ganhar de presente o patins. Ingrid Gabrielly Ancantara Moreira, 10 anos. O fato é que as crianças assimilam as regras de um comportamento ensinadas pelos pais ou responsáveis, mediante o sistema de punições, reforço (positivo e negativo), em alguns momentos a extinção deles por não obter mais resultados com a sua aplicação. Os reforços acabam condicionando-os. Se for um bom filho, um bom aluno, se foi obediente, tudo isto cria um aspecto rígido, quando se há o interesse de ganho por parte da criança e ela vai cumprir para obter o que quer. Em outros casos podemos dizer que o comportamento inadequado, sujeito à punição torna-se parte da consciência da criança, uma porção dos elementos da personalidade, ou seja, id, superego e o ego. Dessa forma, o comportamento aceitável dos pais ou para o responsável que proporciona a recompensa torna-se parte do ego-ideal, a outra porção do superego. Nesta imagem de uma das cartas, podemos destacar os elementos da personalidade, o id (parte biológica, prazer, desejo imediato, etc), que são manifestados pelo desejo de querer estar com o pai e de ter os patins, assim como o superego (força social, moral, sentimentos, valores, etc), o sentimento paternidade ausente, é o valor associado do grupo social família, a qual está inserida. Por sua vez o Ego (razão, equilíbrio do id e superego), vai equilibrar o desejo e a moral imposta. Ingrid Gabrielly Ancantara Moreira, 10 anos.
  • 8. Além do behaviorismo de John. B. Watson, da filosofia de Ivan Pavlov, da teoria de Skinner e da Psicanálise de Freud , podemos constatar nas cartas escritas pelas crianças, a Psicologia da Gestalt (escola de Psicologia de origem na Alemanha), que trabalha com os conceitos de figura e o fundo. Figura, por ser o foco da atenção da criança ao redigir a carta, que se destacaram na situação por imagens, que ajudam a compreender o contexto como um todo. Jamily Nunes Tavares, 7 anos. Fundo, sendo a percepção global, como as necessidades e interesses. Dependendo do que é a figura. Carta de Laura. Há vários segmentos da psicologia que podem ser inseridos no cotidiano do ser humano. O natal, e a ação “NATAL DOS CORREIOS”, por exemplo, foram as grandes fontes de inspiração para o grupo e para poder entender o “coração” do homem. Watson, Pavlov, Skinner, Freud e as ideias de Gestalt, propiciaram um brainstorming (tempestade de ideias), para produção crítica deste relatório, assim como, para a apresentação. Contudo, o natal é a festividade do nascimento de Jesus, isto é, uma ocasião privilegiada para celebrar e amadurecer na fé e na vida. Infelizmente, preocupados com tantos afazeres do dia-a-dia, esquecemos o significado do que celebramos. Vemo-nos preocupados, com a árvore natalina, os presentes a ser comprados, a mesa farta, o corre e corre para comprar o presente do “amigo oculto”, mas de fato o verdadeiro amigo não está presente na ceia em família de muitos. Este Jesus Cristo.
  • 9. Em suma, será que o carrinho de controle remoto é o que se precisa? Será que o celular smartphone, tablet, patins, ou até mesmo um Notebook seriam presentes a serem pedidos ao “Bom Velhinho”? Muitas cartas foram analisadas pelo grupo. Mas destacamos aquelas em que o material escolar, a sandália Havaiana, um vestir, uma ceia, a presença do pai, ou até mesmo o fato de não pedir nada e somente desejar Paz e Amor a todas as pessoas, seriam de fato ótimos presentes a serem dados. Não chegamos a ver os sorrisos de alegria das crianças, mas o sentimento de poder ajudar o próximo é divino, capaz de sanar os males da vida, mesmo que seja um ato pequeno, acaba se tornando de extrema grandeza ao beneficiado. De fato, aprendemos que responsabilidade social deveria ser praticada todos os dias. Ajudar o próximo não é uma questão só de quem tem dinheiro e sim uma atitude de solidariedade. Existem pessoas que às vezes não precisam de dinheiro, brinquedos, roupas, e sim de carinho, afeto e compreensão. Para nós, a responsabilidade social não é um dever, é uma escolha. Não deve estar vinculada somente as empresas do nosso país, mas sim a cada cidadão. Existem vários exemplos de Responsabilidade Social, como: ajudar as crianças, os idosos, preservação da natureza, exercer trabalhos voluntários, valorização da diversidade, dar comida a quem tem fome, etc... Pois todo dia é dia do Natal. Portanto, o “Bom Velhinho”, estava sendo todos nós que adotamos as cartas, assim como os cinco padrinhos que adotaram as cartas de cada um e que realizaram tantos sonhos, desejos e pedidos. E o que a criança apenas espera, é que no dia 25 de Dezembro, o seu presente de natal esteja debaixo da árvore natalina, assim alimentando ainda mais o sentimento de que o Papai Noel existe.
  • 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANOV, Márcia Regina. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Editora Altas S.A. , 2011 BANOV, Márcia Regina. Ferramentas da psicologia organizacional. 2. ed. São Paulo: Cenaun, 2004.