SlideShare uma empresa Scribd logo
BRASIL
COLÔNIA:
OCUPAÇÃO DO
TERRITÓRIO,
MINERAÇÃO e
INCONFIDÊNCIA
MINEIRA.
2ano
Ensino
Médio
OCUPAÇÃO DO
INTERIOR:
• NORDESTE -> fator de ocupação -> GADO.
– Criação exigia baixos investimentos e pouca mão
de obra.
– Em torno dos rios São Francisco e Parnaíba.
– Ocuparam regiões da Bahia, Pernambuco, Piauí e
Maranhão.
• SUL -> GADO
– Rebanhos trazidos pelos jesuítas.
– Espalhados pelas regiões dos pampas, formaram
rebanhos selvagens.
OCUPAÇÃO DO INTERIOR:
• AMAZÔNIA -> Busca de especiarias e drogas
do sertão.
– Jesuítas organizavam missões.
– Resinas aromáticas; condimentos e ervas
medicinais.
– Expedições militares visando preservar a região da
presença de holandeses e franceses.
JESUÍTAS.
• Construíram missões ao longo dos territórios
do Paraguai, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Pará e
Maranhão.
• Índios aprendiam a ler, escrever, cantar,
plantar e a fé cristã.
• Existiram até a segunda metade do século
XVIII quando Marquês de Pombal expulsou os
Jesuítas das terras portugueses.
AS BANDEIRAS:
• Expedições entre os séculos XVI e XVIII.
– Bandeiras: designa todas as expedições que tinham o
objetivo de explorar o sertão, formadas a partir da
iniciativa particular.
– Entrada: Limita o termo às expedições oficiais organizadas
pela Coroa.
– Bandeirismo de apresamento (buscavam aprisionar índios)
– Bandeirismo de Prospecção (buscavam encontrar ouro e
pedras preciosas).
• Boa parte dos bandeirantes tinha origem nos pequenos
lavradores que desejavam mão-de-obra escrava
indígena.
• Não prevalecia a riqueza na região paulista e muito
menos o luxo.
AS BANDEIRAS.
• CICLOS:
– Ciclo do Ouro de Aluvião.
• Efeitos colonizadores no litoral do Paraná (Paranaguá) e de
Santa Catarina (São Francisco do Sul 1658, Nossa Senhora do
Desterro 1672 e Laguna 1687).
– Ciclo de caça ao índio.
• Expedições visavam às missões jesuíticas cujos os índios já se
encontravam aculturados.
• Abriu caminho para grandes jazidas de ouro (Minas Gerais,
Goiás e Mato Grosso).
• Sertanismo de contrato: expedições contratadas
para combater tribos indígenas rebeladas e
quilombos.
• Monções: expedições fluviais que transportavam
mercadorias para as regiões de Goiás e Mato
Grosso.
MINERAÇÃO:
• Entre os anos de 1693 a 1695 pelos bandeirantes.
– Ouro de aluvião: encontrado no depósito de areia,
argila e cascalho, nas margens dos rios ou em seu
leito, acumulado pela erosão.
• A descoberta permitiu um processo de
interiorização da colonização,
– estimulando o desenvolvimento dos núcleos urbanos,
principalmente na Região Sudeste.
• Tributos: Intendências e Casas de Fundição
cobravam o “quinto”, imposto real que separava
20% do ouro e o remetia a Portugal.
– Quantia base: 100 arrobas/ano ou seja, 1,5 tonelada
de ouro/ano, em casos negativos aplicava-se a
Derrama.
• Outras áreas eram estimuladas a produzirem
gêneros de abastecimento para atender às
demandas de Minas Gerais.
– Produção de gado no Sul e no Nordeste.
• A mineração permitiu o deslocamento do
centro econômico do Nordeste açucareiro
para o Centro-Sul.
– Minas Gerais e Rio de Janeiro se transformaram
nos principais mercados brasileiros.
ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA: OURO
SOCIEDADE:
• SOCIEDADE URBANA, MÓVEL E PATERNALISTA.
• Embora a mobilidade social fosse mais flexível do
que na sociedade açucareira, raramente se dava
no sentido vertical.
•Mineradores e grandes
comerciantes.
•Classe Média Urbana: pequenos comerciantes,
funcionários públicos, profissionais liberais,
clérigos, militares...
•Escravos.
Na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista.
É uma época de conflitos espirituais e religiosos. O estilo barroco traduz a tentativa
angustiante de conciliar forças antagônicas: bem e mal; Deus e Diabo; céu e terra; pureza e
pecado; alegria e tristeza; paganismo e cristianismo; espírito e matéria.
Características são:
* emocional sobre o racional;
* efeitos decorativos e visuais
* entrelaçamento entre a
arquitetura e escultura;
* violentos contrastes de luz e
sombra;
* pintura com efeitos ilusionistas
• Foi preponderante nas
regiões agroexportadoras:
- Nordeste açucareiro (século XVII);
- Região das minas (século XVIII);
• Resistiam de várias maneiras: fugiam e formavam quilombos,
revoltavam-se, assassinavam senhores e feitores, cometiam
suicídio, quebravam instrumentos e ateavam fogo nas fazendas...
• Propriedade de escravos era possível para qualquer pessoa.
• A escravização foi possível por meio da estrutura social africana:
– Os cativos importados eram escravizados na África por africanos. Os
reinos africanos capturavam inimigos, os escravizavam e vendiam para
os europeus.
– Eram trocados por fumo, aguardente, tecido e algumas vezes, por
armas de fogo.
ESCRAVIZAÇÃO
AFRICANA
INCONFIDÊNCIA
MINEIRA:
A Inconfidência Mineira(1789)
• Mineradores, fazendeiros, padres, burocratas e
intelectuais que enxergava a situação do Brasil como
sinônimo do atraso.
• Protestavam contra os altos impostos, a distribuição dos
cargos administrativos e a falta de liberdade de
expressão.
• Defendiam
– a quebra do pacto colonial e a liberdade econômica.
– declarar a independência e a capital seria São João Del Rei.
– criar uma universidade em Vila Rica;
– acabar com o monopólio da exploração de diamantes;
– estabelecer o serviço militar obrigatório.
A Revolta:
• Planejavam tomar o poder no suposto dia da derrama.
• Principais líderes foram:
– Cláudio Manuel da Costa,
– Tomás Antônio Gonzaga,
– Domingos de Abreu,
– Joaquim Silvério dos Reis
– Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes).
• Sobre a economia pretendiam apoiar a industrialização
e não se pronunciavam a favor do fim da escravidão.
A Inconfidência Mineira(1789)
O desfecho:
• A noticia sobre as pretensões dos revoltosos e começou
uma dura perseguição aos líderes.
– A maioria pretendendo a diminuição da pena delatou o
movimento.
• Os líderes ficaram presos, alguns por até três anos,
muitos foram perdoados, poucos foram exilados e um
morreu.
– Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
• Este movimento ficou esquecido até o final do século XIX
onde foi resgatado pelo governo republicano.
A Inconfidência Mineira(1789)
Tiradentes Esquartejado, em tela de Pedro
Américo (1893).
Prof. Msc. Daniel Alves Bronstrup
BLOG: profhistdaniel.blogspot.com
@danielbronstrup

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capitanias hereditárias
Capitanias hereditáriasCapitanias hereditárias
Capitanias hereditárias
Creusa Lima
 
A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817
Fabiana Tonsis
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
Flávio Silva
 
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Privada
 
01 colônia - expansão da colonização
01   colônia - expansão da colonização01   colônia - expansão da colonização
01 colônia - expansão da colonização
Portal do Vestibulando
 
Independência da américa
Independência da américaIndependência da américa
Independência da américa
harlissoncarvalho
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
Claudenilson da Silva
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Portal do Vestibulando
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
Nila Michele Bastos Santos
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
Janayna Lira
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
BlogSJuniinho
 
Conjuração Mineira
Conjuração MineiraConjuração Mineira
Conjuração Mineira
Renan Rodrigues
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
Isabel Aguiar
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
Edenilson Morais
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
Douglas Barraqui
 
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
Edenilson Morais
 
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
Professor de História
 
2° ano - Processos de Independência na América
2° ano - Processos de Independência na América2° ano - Processos de Independência na América
2° ano - Processos de Independência na América
Daniel Alves Bronstrup
 
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
João Medeiros
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
Péricles Penuel
 

Mais procurados (20)

Capitanias hereditárias
Capitanias hereditáriasCapitanias hereditárias
Capitanias hereditárias
 
A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
 
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
 
01 colônia - expansão da colonização
01   colônia - expansão da colonização01   colônia - expansão da colonização
01 colônia - expansão da colonização
 
Independência da américa
Independência da américaIndependência da américa
Independência da américa
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
 
Conjuração Mineira
Conjuração MineiraConjuração Mineira
Conjuração Mineira
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
 
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
 
2° ano - Processos de Independência na América
2° ano - Processos de Independência na América2° ano - Processos de Independência na América
2° ano - Processos de Independência na América
 
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
 

Semelhante a 2º ano mineração e inconfidência mineira

3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
Daniel Alves Bronstrup
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
Daniel Alves Bronstrup
 
Conquista do Sertão
Conquista do SertãoConquista do Sertão
Conquista do Sertão
Kaíne Colodetti
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
Carlos Benjoino Bidu
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
Professora Natália de Oliveira
 
Minas gerais setecentista
Minas gerais setecentistaMinas gerais setecentista
Minas gerais setecentista
Fabrício Pereira
 
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
Marco Aurélio Gondim
 
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 12º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
Daniel Alves Bronstrup
 
Economia
EconomiaEconomia
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
Daniel Alves Bronstrup
 
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESAA EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
Cristine Becker
 
Marcha colonização brasil
Marcha colonização brasilMarcha colonização brasil
Marcha colonização brasil
Fabiana Tonsis
 
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Marco Vinícius Moreira Lamarão'
 
História do Espírito Santo
História do Espírito SantoHistória do Espírito Santo
História do Espírito Santo
Marco antônio
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
carlosbidu
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
cristianoperinpissolato
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
Daniel Alves Bronstrup
 
História do brasil aula 04
História do brasil   aula 04História do brasil   aula 04
História do brasil aula 04
Fernanda Stang
 
Brasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineiraBrasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineira
Nívia Sales
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Valéria Shoujofan
 

Semelhante a 2º ano mineração e inconfidência mineira (20)

3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
 
Conquista do Sertão
Conquista do SertãoConquista do Sertão
Conquista do Sertão
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
 
Minas gerais setecentista
Minas gerais setecentistaMinas gerais setecentista
Minas gerais setecentista
 
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
 
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 12º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
 
Economia
EconomiaEconomia
Economia
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
 
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESAA EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
 
Marcha colonização brasil
Marcha colonização brasilMarcha colonização brasil
Marcha colonização brasil
 
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
 
História do Espírito Santo
História do Espírito SantoHistória do Espírito Santo
História do Espírito Santo
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
 
História do brasil aula 04
História do brasil   aula 04História do brasil   aula 04
História do brasil aula 04
 
Brasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineiraBrasil colonial sociedade mineira
Brasil colonial sociedade mineira
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
 

Mais de Daniel Alves Bronstrup

Idade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptxIdade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptx
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas
Daniel Alves Bronstrup
 
2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa
Daniel Alves Bronstrup
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
Daniel Alves Bronstrup
 
2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira
Daniel Alves Bronstrup
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Daniel Alves Bronstrup
 
2º ano - iluminismo
2º ano -  iluminismo2º ano -  iluminismo
2º ano - iluminismo
Daniel Alves Bronstrup
 
1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia
Daniel Alves Bronstrup
 
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Resumão do 3ão -  Alta Idade MédiaResumão do 3ão -  Alta Idade Média
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
Daniel Alves Bronstrup
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
Daniel Alves Bronstrup
 
3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial
Daniel Alves Bronstrup
 
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
Daniel Alves Bronstrup
 
3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana 3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
Daniel Alves Bronstrup
 

Mais de Daniel Alves Bronstrup (20)

Idade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptxIdade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptx
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
 
3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil
 
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado2º ANO - Independência e Primeiro reinado
2º ANO - Independência e Primeiro reinado
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas
 
2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
 
2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
 
2º ano - iluminismo
2º ano -  iluminismo2º ano -  iluminismo
2º ano - iluminismo
 
1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia
 
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Resumão do 3ão -  Alta Idade MédiaResumão do 3ão -  Alta Idade Média
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
 
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
 
3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial
 
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
3ºão ano - Família Real, Independência e Primeiro Reinado.
 
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
 
3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana 3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana
 
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
 

Último

EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...
LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...
LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...
ssuser701e2b
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdfBiologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 

Último (20)

EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...
LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...
LIBRO LAS MANOS NO SON PARA PEGAR-MAESTRA EN PREESCOLAR_organized_rotated (1)...
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdfBiologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 

2º ano mineração e inconfidência mineira

  • 2. OCUPAÇÃO DO INTERIOR: • NORDESTE -> fator de ocupação -> GADO. – Criação exigia baixos investimentos e pouca mão de obra. – Em torno dos rios São Francisco e Parnaíba. – Ocuparam regiões da Bahia, Pernambuco, Piauí e Maranhão. • SUL -> GADO – Rebanhos trazidos pelos jesuítas. – Espalhados pelas regiões dos pampas, formaram rebanhos selvagens.
  • 3. OCUPAÇÃO DO INTERIOR: • AMAZÔNIA -> Busca de especiarias e drogas do sertão. – Jesuítas organizavam missões. – Resinas aromáticas; condimentos e ervas medicinais. – Expedições militares visando preservar a região da presença de holandeses e franceses.
  • 4. JESUÍTAS. • Construíram missões ao longo dos territórios do Paraguai, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Pará e Maranhão. • Índios aprendiam a ler, escrever, cantar, plantar e a fé cristã. • Existiram até a segunda metade do século XVIII quando Marquês de Pombal expulsou os Jesuítas das terras portugueses.
  • 5. AS BANDEIRAS: • Expedições entre os séculos XVI e XVIII. – Bandeiras: designa todas as expedições que tinham o objetivo de explorar o sertão, formadas a partir da iniciativa particular. – Entrada: Limita o termo às expedições oficiais organizadas pela Coroa. – Bandeirismo de apresamento (buscavam aprisionar índios) – Bandeirismo de Prospecção (buscavam encontrar ouro e pedras preciosas). • Boa parte dos bandeirantes tinha origem nos pequenos lavradores que desejavam mão-de-obra escrava indígena. • Não prevalecia a riqueza na região paulista e muito menos o luxo.
  • 6. AS BANDEIRAS. • CICLOS: – Ciclo do Ouro de Aluvião. • Efeitos colonizadores no litoral do Paraná (Paranaguá) e de Santa Catarina (São Francisco do Sul 1658, Nossa Senhora do Desterro 1672 e Laguna 1687). – Ciclo de caça ao índio. • Expedições visavam às missões jesuíticas cujos os índios já se encontravam aculturados. • Abriu caminho para grandes jazidas de ouro (Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso). • Sertanismo de contrato: expedições contratadas para combater tribos indígenas rebeladas e quilombos. • Monções: expedições fluviais que transportavam mercadorias para as regiões de Goiás e Mato Grosso.
  • 7. MINERAÇÃO: • Entre os anos de 1693 a 1695 pelos bandeirantes. – Ouro de aluvião: encontrado no depósito de areia, argila e cascalho, nas margens dos rios ou em seu leito, acumulado pela erosão. • A descoberta permitiu um processo de interiorização da colonização, – estimulando o desenvolvimento dos núcleos urbanos, principalmente na Região Sudeste. • Tributos: Intendências e Casas de Fundição cobravam o “quinto”, imposto real que separava 20% do ouro e o remetia a Portugal. – Quantia base: 100 arrobas/ano ou seja, 1,5 tonelada de ouro/ano, em casos negativos aplicava-se a Derrama.
  • 8. • Outras áreas eram estimuladas a produzirem gêneros de abastecimento para atender às demandas de Minas Gerais. – Produção de gado no Sul e no Nordeste. • A mineração permitiu o deslocamento do centro econômico do Nordeste açucareiro para o Centro-Sul. – Minas Gerais e Rio de Janeiro se transformaram nos principais mercados brasileiros. ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA: OURO
  • 9.
  • 10.
  • 11. SOCIEDADE: • SOCIEDADE URBANA, MÓVEL E PATERNALISTA. • Embora a mobilidade social fosse mais flexível do que na sociedade açucareira, raramente se dava no sentido vertical. •Mineradores e grandes comerciantes. •Classe Média Urbana: pequenos comerciantes, funcionários públicos, profissionais liberais, clérigos, militares... •Escravos.
  • 12. Na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista. É uma época de conflitos espirituais e religiosos. O estilo barroco traduz a tentativa angustiante de conciliar forças antagônicas: bem e mal; Deus e Diabo; céu e terra; pureza e pecado; alegria e tristeza; paganismo e cristianismo; espírito e matéria. Características são: * emocional sobre o racional; * efeitos decorativos e visuais * entrelaçamento entre a arquitetura e escultura; * violentos contrastes de luz e sombra; * pintura com efeitos ilusionistas
  • 13. • Foi preponderante nas regiões agroexportadoras: - Nordeste açucareiro (século XVII); - Região das minas (século XVIII); • Resistiam de várias maneiras: fugiam e formavam quilombos, revoltavam-se, assassinavam senhores e feitores, cometiam suicídio, quebravam instrumentos e ateavam fogo nas fazendas... • Propriedade de escravos era possível para qualquer pessoa. • A escravização foi possível por meio da estrutura social africana: – Os cativos importados eram escravizados na África por africanos. Os reinos africanos capturavam inimigos, os escravizavam e vendiam para os europeus. – Eram trocados por fumo, aguardente, tecido e algumas vezes, por armas de fogo. ESCRAVIZAÇÃO AFRICANA
  • 14.
  • 16. A Inconfidência Mineira(1789) • Mineradores, fazendeiros, padres, burocratas e intelectuais que enxergava a situação do Brasil como sinônimo do atraso. • Protestavam contra os altos impostos, a distribuição dos cargos administrativos e a falta de liberdade de expressão. • Defendiam – a quebra do pacto colonial e a liberdade econômica. – declarar a independência e a capital seria São João Del Rei. – criar uma universidade em Vila Rica; – acabar com o monopólio da exploração de diamantes; – estabelecer o serviço militar obrigatório.
  • 17. A Revolta: • Planejavam tomar o poder no suposto dia da derrama. • Principais líderes foram: – Cláudio Manuel da Costa, – Tomás Antônio Gonzaga, – Domingos de Abreu, – Joaquim Silvério dos Reis – Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes). • Sobre a economia pretendiam apoiar a industrialização e não se pronunciavam a favor do fim da escravidão. A Inconfidência Mineira(1789)
  • 18. O desfecho: • A noticia sobre as pretensões dos revoltosos e começou uma dura perseguição aos líderes. – A maioria pretendendo a diminuição da pena delatou o movimento. • Os líderes ficaram presos, alguns por até três anos, muitos foram perdoados, poucos foram exilados e um morreu. – Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. • Este movimento ficou esquecido até o final do século XIX onde foi resgatado pelo governo republicano. A Inconfidência Mineira(1789)
  • 19. Tiradentes Esquartejado, em tela de Pedro Américo (1893).
  • 20.
  • 21. Prof. Msc. Daniel Alves Bronstrup BLOG: profhistdaniel.blogspot.com @danielbronstrup