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Sumário
No final da déc. de 1970 intensas mudanças
socioeconômicas relacionadas ao processo de
internacionalização da economia impulsionaram:
(iii) A degradação ambiental e os riscos
de contaminação decorrentes do
descarte inadequado de resíduos
sólidos (ABRELPE, 2013).
Gerir e gerenciar
os REEs por elas gerados.
O 1º Capítulo
Analisou e comprovou:
(i) A interação entre as diretrizes da A3P e da
PNRS, e
(ii) As suas contribuições para boas práticas
nas Instituições Públicas.
(MMA, 2009, 2013; PNRS, 2010).
Dentre essas boas práticas encontram-se:
(i) As ações norteadoras para a gestão e o
gerenciamento sustentável dos resíduos sólidos, e
(ii) O incentivo a introdução da EA de modo
permanente no processo de formação de uma
consciência crítica e sustentável.
(MARCON, ANDRADE e VENERAL, 2014).
A escolha pelo tema REEs justifica-se
em razão:
(i) dos problemas decorrentes da
produção/consumo exacerbado
de TICs, e
(ii) de lacunas na política de
gestão/gerenciamento de REEs.
Os REEs foram problematizados
na perspectiva de se analisar
em que medida a UFRN tem
desenvolvido ações que considerem a
gestão e o gerenciamento sustentável
dos REEs.
¹ . Unid. q/ mais recolheram REEs de 2011 a 2013,
. Setores estratégicos,
. Unidades escolhidas aleatoriamente.
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
de trabalho.
(2) Processo de Coleta nas Unidades Amostrais
As unidades que utilizavam apenas trabalho braçal o faziam por não
possuir carrinho para o manejo dos REEs.
Limitação que torna a tarefa árdua e arriscada. Principalmente quando há
necessidade de vários deslocamentos até o veículo.
(3) Política de incentivo aos 3Rs - A3P/PNRS -
Ordem de prioridade
“Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser
observada a seguinte ordem de prioridade: ;
; ; ; dos resíduos e
ambientalmente adequada dos rejeitos”
(BRASIL, 2010a).
3.1
A separação dos principais materiais recicláveis,
como, metais, vidros e plásticos, contribui para que
os sucateiros promovam a destinação correta aos
rejeitos gerados (FRANÇA, MORALES e SALES, 2010).
Além de representar riscos de acidentes de trabalho.
(5) Exigência pela CPL / Controle pela DMP da apresentação pelos
participantes do certame licitatório da “Certificação de Destinação
Final Ambientalmente Sustentável dos REEs”
Constatou-se:
i. a inexistência de sua solicitação pela CPL, no texto da
Carta Convite,
ii. a não exigência pela DMP de sua apresentação pelo licitante
adjudicado, no momento da captação dos resíduos.
Conduta q/ segue na contramão da responsabilidade
compartilhada pela destinação final dos resíduos/rejeitos,
conforme determina a PNRS,
e não isenta a Instituição de responder juridicamente pelos
danos ambientais decorrentes do gerenciamento e
destinação inadequados desses resíduos. (L. 12.305/10, Art. 27, §1º)
Diante do cenário exposto, percebe-se que:
 A eficácia das ações pontuais de recuperação
dos REEs pelos técnicos dos STIs,
 O sucesso dos projetos de extensão que
igualmente visem a recuperação desses
resíduos pelos docentes e discentes
ou
(telecentros comunitários, escolas públicas,
organizações sociais ...).
Encontram-se condicionados
as seguintes ações...
(i) Ajustes no processo
de logística reversa/
captação dos REEs
(ii) Implantação de programas continuados
de EA, congregando-se teoria e prática.
A EA por si só não reverte o processo de
degradação ambiental, mas certamente
contribui para fomentar uma consciência
coletiva capaz de promover a preservação do
meio ambiente (GADOTTI, 2008).
(v) Por meio de parcerias com instituições
externas, a exemplo do case de sucesso do
CEDIR (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de
Informática da USP).
Cujo processo de gestão e gerenciamento
dos REEs pode ser adaptado para os padrões
da UFRN.
ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além de uma economia verde. São Paulo: Abril, 2012. 248p.
ABRELPE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS. Panorama dos resíduos
sólidos no Brasil 2012 - edição especial de 10 anos. 116p. ISSN: 2179-8303. Disponível em:
<http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2012.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2013.
ALUIZIO NETO, Ferreira da Rocha. O papel da SINFO para a redução dos resíduos eletrônicos no âmbito da UFRN. Entrevista “In
Loco”. SINFO/UFRN. Natal-RN, 08 abr. 2014. Entrevista concedida a D. C. Carvalho.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília: DOU, 3 ago. 2010.
2010a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 29 abr. 2014.
FRANÇA, F. C. C.; MORALES, G.; SALES, M. V. S. Revisão do tratamento sustentável do lixo eletrônico em IES: Estudo de Caso.
Agenda Social. v.4 , n.2, mai-ago / 2010, p. 44-58. Disponível em:
<http://www.uenf.br/Uenf/Downloads/Agenda_Social_8052_1288185351.pdf>. Acesso em:
GADOTTI, M. Educar para a sustentabilidade: uma contribuição à educação para o desenvolvimento sustentável, São Paulo:
Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2008. (Série Unifreira; 2).
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 5. ed., 1999. 206p.
MARCON, G. T. G.; ANDRADE, M. C. K.; VENERAL, D. C. Os desafios da educação ambiental frente à política nacional de resíduos
sólidos. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade vol.5 n.3. jan/jun 2014. Disponível em:
<http://www.grupouninter.com.br/web/revistameioambiente/index.php/meioAmbiente/article/view/270/125>. Acesso em:
MEC – MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO. UFRN inicia ano letivo com coleta seletiva. 23 fev. 2011. Disponível em:
<http://reuni.mec.gov.br/noticias/36-outras-noticias/892-ufrn-inicia-ano-letivo-com-coleta-seletiva>. Acesso em: 09 mai. 2013.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Responsabilidade Socioambiental: Adesão a A3P. Portal do MMA [On Line]. 2013a.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p/ades%C3%A3o-%C3%A0-a3p>. Acesso em: 16
set. 2013.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda Ambiental na Administração pública. Brasília: MMA/Comissão Gestora da A3P, 5.
ed. 2009. 100p. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80063/cartilha%20completa%20A3P_.pdf>. Acesso
em: 19 set. 2014.
SOUZA, M. O. Cursos Ofertados na UFRN: Entrevista “In Loco”. PROPLAN/UFRN. Natal-RN, 24 nov 2014. Entrevista concedida a D.
C. Carvalho.
XAVIER, L. H.; CARVALHO, T. C. Gestão de resíduos eletroeletrônicos: uma abordagem prática para a sustentabilidade. 1. Ed. –
Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. 240p.
REFERENCIAS
Gestão e gerenciamento de resíduos eletrônicos na UFRN

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Gestão e gerenciamento de resíduos eletrônicos na UFRN

  • 1.
  • 3.
  • 4. No final da déc. de 1970 intensas mudanças socioeconômicas relacionadas ao processo de internacionalização da economia impulsionaram:
  • 5.
  • 6. (iii) A degradação ambiental e os riscos de contaminação decorrentes do descarte inadequado de resíduos sólidos (ABRELPE, 2013).
  • 7.
  • 8. Gerir e gerenciar os REEs por elas gerados.
  • 9.
  • 10.
  • 11. O 1º Capítulo Analisou e comprovou: (i) A interação entre as diretrizes da A3P e da PNRS, e (ii) As suas contribuições para boas práticas nas Instituições Públicas. (MMA, 2009, 2013; PNRS, 2010). Dentre essas boas práticas encontram-se: (i) As ações norteadoras para a gestão e o gerenciamento sustentável dos resíduos sólidos, e (ii) O incentivo a introdução da EA de modo permanente no processo de formação de uma consciência crítica e sustentável. (MARCON, ANDRADE e VENERAL, 2014).
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. A escolha pelo tema REEs justifica-se em razão: (i) dos problemas decorrentes da produção/consumo exacerbado de TICs, e (ii) de lacunas na política de gestão/gerenciamento de REEs.
  • 18. Os REEs foram problematizados na perspectiva de se analisar em que medida a UFRN tem desenvolvido ações que considerem a gestão e o gerenciamento sustentável dos REEs.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. ¹ . Unid. q/ mais recolheram REEs de 2011 a 2013, . Setores estratégicos, . Unidades escolhidas aleatoriamente.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 34. (2) Processo de Coleta nas Unidades Amostrais As unidades que utilizavam apenas trabalho braçal o faziam por não possuir carrinho para o manejo dos REEs. Limitação que torna a tarefa árdua e arriscada. Principalmente quando há necessidade de vários deslocamentos até o veículo.
  • 35. (3) Política de incentivo aos 3Rs - A3P/PNRS - Ordem de prioridade “Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: ; ; ; ; dos resíduos e ambientalmente adequada dos rejeitos” (BRASIL, 2010a).
  • 36. 3.1
  • 37.
  • 38. A separação dos principais materiais recicláveis, como, metais, vidros e plásticos, contribui para que os sucateiros promovam a destinação correta aos rejeitos gerados (FRANÇA, MORALES e SALES, 2010).
  • 39. Além de representar riscos de acidentes de trabalho.
  • 40. (5) Exigência pela CPL / Controle pela DMP da apresentação pelos participantes do certame licitatório da “Certificação de Destinação Final Ambientalmente Sustentável dos REEs” Constatou-se: i. a inexistência de sua solicitação pela CPL, no texto da Carta Convite, ii. a não exigência pela DMP de sua apresentação pelo licitante adjudicado, no momento da captação dos resíduos. Conduta q/ segue na contramão da responsabilidade compartilhada pela destinação final dos resíduos/rejeitos, conforme determina a PNRS, e não isenta a Instituição de responder juridicamente pelos danos ambientais decorrentes do gerenciamento e destinação inadequados desses resíduos. (L. 12.305/10, Art. 27, §1º)
  • 41.
  • 42. Diante do cenário exposto, percebe-se que:  A eficácia das ações pontuais de recuperação dos REEs pelos técnicos dos STIs,  O sucesso dos projetos de extensão que igualmente visem a recuperação desses resíduos pelos docentes e discentes ou (telecentros comunitários, escolas públicas, organizações sociais ...). Encontram-se condicionados as seguintes ações...
  • 43. (i) Ajustes no processo de logística reversa/ captação dos REEs
  • 44. (ii) Implantação de programas continuados de EA, congregando-se teoria e prática. A EA por si só não reverte o processo de degradação ambiental, mas certamente contribui para fomentar uma consciência coletiva capaz de promover a preservação do meio ambiente (GADOTTI, 2008).
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. (v) Por meio de parcerias com instituições externas, a exemplo do case de sucesso do CEDIR (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática da USP). Cujo processo de gestão e gerenciamento dos REEs pode ser adaptado para os padrões da UFRN.
  • 49.
  • 50. ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além de uma economia verde. São Paulo: Abril, 2012. 248p. ABRELPE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2012 - edição especial de 10 anos. 116p. ISSN: 2179-8303. Disponível em: <http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2012.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2013. ALUIZIO NETO, Ferreira da Rocha. O papel da SINFO para a redução dos resíduos eletrônicos no âmbito da UFRN. Entrevista “In Loco”. SINFO/UFRN. Natal-RN, 08 abr. 2014. Entrevista concedida a D. C. Carvalho. BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília: DOU, 3 ago. 2010. 2010a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 29 abr. 2014. FRANÇA, F. C. C.; MORALES, G.; SALES, M. V. S. Revisão do tratamento sustentável do lixo eletrônico em IES: Estudo de Caso. Agenda Social. v.4 , n.2, mai-ago / 2010, p. 44-58. Disponível em: <http://www.uenf.br/Uenf/Downloads/Agenda_Social_8052_1288185351.pdf>. Acesso em: GADOTTI, M. Educar para a sustentabilidade: uma contribuição à educação para o desenvolvimento sustentável, São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2008. (Série Unifreira; 2). GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 5. ed., 1999. 206p. MARCON, G. T. G.; ANDRADE, M. C. K.; VENERAL, D. C. Os desafios da educação ambiental frente à política nacional de resíduos sólidos. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade vol.5 n.3. jan/jun 2014. Disponível em: <http://www.grupouninter.com.br/web/revistameioambiente/index.php/meioAmbiente/article/view/270/125>. Acesso em: MEC – MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO. UFRN inicia ano letivo com coleta seletiva. 23 fev. 2011. Disponível em: <http://reuni.mec.gov.br/noticias/36-outras-noticias/892-ufrn-inicia-ano-letivo-com-coleta-seletiva>. Acesso em: 09 mai. 2013. MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Responsabilidade Socioambiental: Adesão a A3P. Portal do MMA [On Line]. 2013a. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p/ades%C3%A3o-%C3%A0-a3p>. Acesso em: 16 set. 2013. MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda Ambiental na Administração pública. Brasília: MMA/Comissão Gestora da A3P, 5. ed. 2009. 100p. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80063/cartilha%20completa%20A3P_.pdf>. Acesso em: 19 set. 2014. SOUZA, M. O. Cursos Ofertados na UFRN: Entrevista “In Loco”. PROPLAN/UFRN. Natal-RN, 24 nov 2014. Entrevista concedida a D. C. Carvalho. XAVIER, L. H.; CARVALHO, T. C. Gestão de resíduos eletroeletrônicos: uma abordagem prática para a sustentabilidade. 1. Ed. – Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. 240p. REFERENCIAS

Editor's Notes

  1. Apresentação 40min. – 18.maio.2015 – 9h – Anfiteatro das Aves (CB) – DEUS é a minha FORÇA e o meu CERÉBRO.
  2. Apresentação 40m – 26fev.2015 – 8h30m