(1) O documento discute a gestão e gerenciamento de resíduos eletrônicos (REEs) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), identificando desafios e propondo ações para aprimorar os processos.
(2) Atualmente, a coleta de REEs nas unidades da UFRN depende muito do trabalho braçal e não há exigência de certificação ambiental nas empresas que recebem esses resíduos.
(3) Para melhorar a situação, o documento sugere ajustes na logíst
11. O 1º Capítulo
Analisou e comprovou:
(i) A interação entre as diretrizes da A3P e da
PNRS, e
(ii) As suas contribuições para boas práticas
nas Instituições Públicas.
(MMA, 2009, 2013; PNRS, 2010).
Dentre essas boas práticas encontram-se:
(i) As ações norteadoras para a gestão e o
gerenciamento sustentável dos resíduos sólidos, e
(ii) O incentivo a introdução da EA de modo
permanente no processo de formação de uma
consciência crítica e sustentável.
(MARCON, ANDRADE e VENERAL, 2014).
12.
13.
14.
15.
16.
17. A escolha pelo tema REEs justifica-se
em razão:
(i) dos problemas decorrentes da
produção/consumo exacerbado
de TICs, e
(ii) de lacunas na política de
gestão/gerenciamento de REEs.
18. Os REEs foram problematizados
na perspectiva de se analisar
em que medida a UFRN tem
desenvolvido ações que considerem a
gestão e o gerenciamento sustentável
dos REEs.
19.
20.
21.
22.
23. ¹ . Unid. q/ mais recolheram REEs de 2011 a 2013,
. Setores estratégicos,
. Unidades escolhidas aleatoriamente.
34. (2) Processo de Coleta nas Unidades Amostrais
As unidades que utilizavam apenas trabalho braçal o faziam por não
possuir carrinho para o manejo dos REEs.
Limitação que torna a tarefa árdua e arriscada. Principalmente quando há
necessidade de vários deslocamentos até o veículo.
35. (3) Política de incentivo aos 3Rs - A3P/PNRS -
Ordem de prioridade
“Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser
observada a seguinte ordem de prioridade: ;
; ; ; dos resíduos e
ambientalmente adequada dos rejeitos”
(BRASIL, 2010a).
38. A separação dos principais materiais recicláveis,
como, metais, vidros e plásticos, contribui para que
os sucateiros promovam a destinação correta aos
rejeitos gerados (FRANÇA, MORALES e SALES, 2010).
40. (5) Exigência pela CPL / Controle pela DMP da apresentação pelos
participantes do certame licitatório da “Certificação de Destinação
Final Ambientalmente Sustentável dos REEs”
Constatou-se:
i. a inexistência de sua solicitação pela CPL, no texto da
Carta Convite,
ii. a não exigência pela DMP de sua apresentação pelo licitante
adjudicado, no momento da captação dos resíduos.
Conduta q/ segue na contramão da responsabilidade
compartilhada pela destinação final dos resíduos/rejeitos,
conforme determina a PNRS,
e não isenta a Instituição de responder juridicamente pelos
danos ambientais decorrentes do gerenciamento e
destinação inadequados desses resíduos. (L. 12.305/10, Art. 27, §1º)
41.
42. Diante do cenário exposto, percebe-se que:
A eficácia das ações pontuais de recuperação
dos REEs pelos técnicos dos STIs,
O sucesso dos projetos de extensão que
igualmente visem a recuperação desses
resíduos pelos docentes e discentes
ou
(telecentros comunitários, escolas públicas,
organizações sociais ...).
Encontram-se condicionados
as seguintes ações...
43. (i) Ajustes no processo
de logística reversa/
captação dos REEs
44. (ii) Implantação de programas continuados
de EA, congregando-se teoria e prática.
A EA por si só não reverte o processo de
degradação ambiental, mas certamente
contribui para fomentar uma consciência
coletiva capaz de promover a preservação do
meio ambiente (GADOTTI, 2008).
45.
46.
47.
48. (v) Por meio de parcerias com instituições
externas, a exemplo do case de sucesso do
CEDIR (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de
Informática da USP).
Cujo processo de gestão e gerenciamento
dos REEs pode ser adaptado para os padrões
da UFRN.
49.
50. ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além de uma economia verde. São Paulo: Abril, 2012. 248p.
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REFERENCIAS
Editor's Notes
Apresentação 40min. – 18.maio.2015 – 9h – Anfiteatro das Aves (CB) – DEUS é a minha FORÇA e o meu CERÉBRO.