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“A importância da literacia
para uma maior cidadania.
Comunicar e capacitar a
população”
Cristina Vaz de Almeida | ISPA
Mestre em Comunicação em e.learning
Pós Graduada em Marketing
II International Workshop: "Health and Citizenship: Equity in maternal-child
healthcare in times of crisis",
ISCTE, 28 Fev 2014
• O conceito de literacia é definido como:
2
International Adult Literacy Survey
(IALS) Canadá - 1995
•A Organização Mundial da Saúde
(OMS) define Literacia em Saúde como
o conjunto de competências
cognitivas e sociais e a capacidade dos
indivíduos para acederem,
compreenderem e usarem
informação de forma a que
promovam e mantenham boa saúde; 3
DADOS GERAIS – 2006
INSTITUTE OFMEDICINE (IOM) E DO COMITÉ PARA A
LITERACIA EM SAÚDE - CONCLUSÕES
•Mais de 90 milhões de
adultos não têm competências
em literacia para aceder aos
sistemas de saúde.
Harvard School of Public Health,Department of Society, Human
Development, & Health Rima E. Rudd, Sc.D. Health Literacy Studies
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
4
IOM - 9 em 10 adultos poderão ter falta de
competências para gerir a sua saúde e
prevenir a doença»
.
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
5
A literacia está relacionada
com os níveis de
competências funcionais.
∞
Competências em literacia
não têm a ver com a
inteligência.
(Doak, Rooter)
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
6
«As pessoas com baixa literacia
tendem a ler uma palavra
de cada vez».
∞
«Geralmente saltam as palavras
que não compreendem»
(Anderson 1985)
∞
«Não dividem a informação em classes
de informação ou categorias»
(Doak, Rooter) 7
«Estudos mostram que, em média, os
adultos lêem 3 a 5 níveis mais baixos
comparativamente aos anos de
escolaridade.
O desuso e a falta de prática,
atrofiam as competências dos
adultos»
(Doak, Rooter)«Teaching patients with low literacy skills» 2nd edition
«A falta de uso e prática atrofia as pessoas»
8
SEMIME2014-CVA
9
Porque as pessoas …
•Apesar de conseguirem
DESCODIFICAR palavras, frases
e até textos, muitas pessoas
não conseguem usar a
informação escrita contida em livros,
jornais, folhetos, suportes digitais, etc.
• Apesar de conhecerem os números,
grande parte das pessoas não consegue
fazer cálculos simples.
LEGIBILITYEREADABILITY-CONCEITOS
SEMIME2014-CVA
10
2 aspectos centrais em literacia
são os conceitos de:
LEGIBILIDADE (ou legibility) e
de
LECTURABILIDADE
(readability - uma tradução
possível.
Legibilityereadability-relação
SEMIME2014-CVA
11
Legibilidade relaciona-se
com a percepção visual
e
Lecturabilidade com a
compreensão
intelectual do texto
Legebilidade
12
•A LEGIBILIDADE é a facilidade em
realizar a descodificação.
• É a capacidade de DISTINÇÃO DAS
LETRAS, distinguindo umas das outras.
Readability - lecturabilidade
SEMIME2014-CVA
13
• Quando se fala de 'lecturabilidade'
(ou 'apreensibilidade') refere-se à
capacidade e apetência de
um texto para ser lido, de
facilitar a compreensão do seu
conteúdo.
14
LINGUAGEM ORAL E OUTROS
PRE -REQUISITOS
DESCODIFICAÇÃO
COMPREEENSÃO
LITERAL
RESOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS, RESPOSTA
COGNITIVA-AFECTIVA
INFERÊNCIA
PENSAMENTO
CRÍTICO
EXPERIÊNCIA
LÓGICA DE
LINGUAGEM
NÍVEIS NO PROCESSO DE LEITURA
Legibilidade
percepção
Visual
Lecturabilidade
compreensão
Intelectual
do texto
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
15
Legibilityereadability
Com a promoção da literacia em
saúde pretende-se que a
informação e educação em
saúde conduzam a uma
maior capacitação
(empoderamento) dos
cidadãos para a gestão e
promoção da sua própria saúde.
Anders Olauson - Presidente do Fórum Europeu dos Doentes
16
Empoderamento das pessoas,
significa que elas também têm
de participar no seu processo
de saúde e contribuir para uma
melhor saúde individual e
social.
Os Factores de sucesso
Anders Olauson, presidente da
associação europeia de doentes:
•a Educação;
•a informação aos Media;
•a melhoria da Mobilização Social;
•o Activismo e Associativismo.
18
•Na sua vivência, a
pessoa torna-se
cidadão quando
intervém na realidade
em que vive.
20
Dois dos pilares da Carta de Ottawa
(1986) referiam-se à
«Necessidade de reforçar
Ações na comunidade» e de
«Capacitar as pessoas» para
poderem tomar decisões em
saúde.
Plano Nacional de Saúde 2011-2016
«A evolução positiva da saúde materna e infantil
em Portugal tem sido referida como exemplo.
A OMS (WHO, 2008) considera
Portugal um dos países mais bem
sucedidos na redução consistente das
mortalidades, em especial da
perinatal, infantil, dos 1 aos 4 anos e
materna.
«No entanto, a sustentabilidade
destes resultados está dependente da
evolução social.
A idade materna, o tratamento da
infertilidade e o tabagismo são causas
de maior número de gestações de risco,
mais prematuridade e mais recém-nascidos
com baixo peso e atraso de crescimento
intrauterino12, situações com possível
impacto em saúde pública»
(Plano Nacional Saude 2011-2016)
• PLANO NACIONAL DE SAUDE 2012 -2016 PORTUGAL
Auto apreciação do estado de Saúde
• Na população portuguesa, tanto nos homens
como nas mulheres, parece registar-se uma
mudança positiva da auto-apreciação do estado
de saúde.
•Os r e s u l t a d o s evidenciam uma
RELEVÂNCIA DE GÉNERO: a
diferenciação homens/mulheres não
é apenas BIOLÓGICA mas também
é SOCIAL E CULTURAL.
Fonte: Indicadores SNS – 30 anos
UNICEF – 2009 – RELATORIO: CRIANDOUMAMBIENTEDE
APOIOPARAASAÚDEMATERNAENEONATAL
«Sem que sejam empreendidas ações
voltadas para as questões de género,
que enfrentem a discriminação, as
desigualdades e os abusos contra as
mulheres e principalmente contra meninas, as
ações de apoio aos cuidados primários de saúde
poderão resultar muito menos eficazes,
menos sustentáveis ou até mesmo menos
possíveis.
Fonte: CRIANDO UM AMBIENTE DE APOIO PARA A SAÚDE MATERNA E NEONATAL, «Unicef 2009
Lutar pela igualdade de género, maior
CIDADANIA das mulheres
«a discriminação de género
transmitida de geração em geração por
normas de tradição cultural, económicas,
sociais e políticas – tem inúmeros efeitos
perniciosos. Pode negar às meninas e às
mulheres o acesso à educação que,
segundo as pesquisas, poderia reduzir
sua exposição aos riscos de morte
materna e de bebês.» Fonte: CRIANDO UM AMBIENTE DE
APOIO PARA A SAÚDE MATERNA E NEONATAL, Unicef 2009
Lutar pela igualdade de género,
maior cidadania das mulheres
«O aumento da participação das
mulheres em processos
fundamentais de tomada de decisão
em relação a empregos e à vida
política, é um fator crítico para a
melhoria das condições de saúde
materna e neonatal»
• Fonte: CRIANDO UM AMBIENT E DE APOIO PARA A SAÚDE MATERNA E
NEONATAL, Unicef 2009
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
28
Quantos preconceitos
existem sobre a baixa
literacia??? …
Preconceitos Factos
Os baixos níveis
de literacia
existem nos
países em
desenvolvimento
mas não na
Europa.
Um em cada cinco
ADULTOS EUROPEUS
não adquiriram a
literacia necessária
para participar
plenamente na
sociedade moderna.
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
29
Preconceito sobre Literacia
Preconceitos Factos
Os baixos níveis de
literacia são um
problema importado
pelos migrantes,
mas não afetam as
pessoas que nasceram
e cresceram nos países
europeus.
A grande maioria das
crianças e dos adultos
com fracos níveis de
literacia nasceram,
cresceram no país
em que vivem e
utilizam a língua de
instrução como língua
materna.
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
30
Preconceito sobre Literacia
O REFORÇO DO PODER E DA
RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO EM
CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA
SAÚDE INDIVIDUAL E COLETIVA, reforça-se
através da PROMOÇÃO DE UMA
DINÂMICA CONTÍNUA DE
DESENVOLVIMENTO
que integre:
LITERACIA EM SAÚDE
CAPACITAÇÃO, PARTICIPAÇÃO ATIVA,
EMPOWERMENT
(PNS 2012-2016)
31
(PNS 2012-2016)
32
Produção e partilha de informação e
conhecimento (LITERACIA EM SAÚDE)
Cultura de pro-atividade, compromisso e
autocontrolo do cidadão
(CAPACITAÇÃO/PARTICIPAÇÃO ATIVA)
Máxima responsabilidade e autonomia
individual e coletiva (EMPOWERMENT)
OPORTUNIDADESDECORRENTESDAPROMOÇÃODECIDADANIA
EMSAÚDE: PARAOCIDADÃO
•O cidadão é um agente
social de mudança, de
intervenção na realidade
em que vive.
33
A importância da literacia para
uma maior cidadania.
Comunicar e capacitar a
população. ?
1º passo: A importância da
segmentação dos públicos
O público-alvo tem de estar bem
identificado.
.
Profissionais de saúde? Mulheres
gravidas? Cuidadores informais,
pessoas com deficit cognitivo?.....
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
36
Contribuir para a COMPREENSÃO das mensagens
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Estímulos diversos obrigatórios
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CALL FOR
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Sugestões para melhorar a comunicação com mulheres
grávidas
2º passo - A importância da
linguagem clara - acessível
Em todos os meios,
uma regra:
Linguagem Acessível
48
O que é uma linguagem
acessível?
Linguagem acessível, é
a comunicação que os
utilizadores entendem
à primeira.
A capacidade das pessoas de
compreenderem
informações está
relacionada com a
clarezada
comunicação.
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
49
•Guia da linguagem clara
•ESCREVER CLARO _
COMISSÃO EUROPEIA
2013
http://ec.europa.eu/translation
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
50
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
51
PALAVRAS SIMPLES
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
52
USE VERBOS
ELIMINE
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CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
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USE VERBOS
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2014
54
O GUIA
pode ser
consultado
em
http://ec.europa.eu
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Service — Layout
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USE PALAVRAS
SIMPLES E OBJECTIVAS
Regras básicas para construir
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O que é um texto confuso?
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•Sem espaços;
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num mesmo espaço
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O que é um texto confuso. Por ex:
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SIMPLICIDADE – site saúde NHS.uk
Use linguagem acessível = simples
•Evite complexidade de discurso
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CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
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Use linguagem acessível = simples
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CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
62
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SEMIME2014-CVA
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SEMIME2014-CVA
64
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SEMIME2014-CVA
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Não corte palavras entre linhas;
 Destaque as ideias principais;
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 Não use sombras ou padrões
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SEMIME2014-CVA
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Não use sombras ou padrões
confusos debaixo do texto;
Faça um bom contraste entre a
fonte e o fundo do suporte;
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computador.
Arial/Calibri
Letra
redonda,
legível
,
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•Se fizer um documento para
computador (transformar em pdf e
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colunas pequenas- dificulta leitura;
•Evite fazer o scroll;
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•Limite o comprimento da linha entre
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texto na página se ajusta ao
tamanho da janela
•Deixar bastante espaço em
branco ao redor das
margens e entre as sessões.
Tamanho das fontes
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•16 a 18 pontos nos subtitulos
•20 a 24 pontos nos Titulos
SEMIME2014-CVA
74
SEMIME2014-CVA
75
Nos documentos
•Coloque o texto tipo «Pergunta –
Resposta», pois ajuda a leitura e
compreensão;
Pergunta:………
Resposta:………
SEMIME2014-CVA
76
Focus nos comportamentos
e ações, em vez de ser
nas teorias, isto é:
Qual é o comportamento
que desejo que
o meu «alvo» tenha?
A importância das
imagens acessíveis
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
78
•Use desenhos simples e
orientadores da informação
em causa;
79
•Certifique-se de colocar as
imagens no contexto;
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partes do corpo interno, por
exemplo, incluir a parte
externa do corpo;
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O cérebro humano está
localizado na cabeça
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
80
•Mostre a mensagem
principal na parte da
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 Use imagens que ajudam a transmitir a
sua mensagem e familiares ao público-
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CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
81
•imagens familiares
CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA
EMSAÚDE/2013
82
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83
Nos pilares da CARTA DE OTTAWA (1986):
NECESSIDADE DE REFORÇAR
AÇÕES NA COMUNIDADE
CAPACITAR AS PESSOAS para
poderem tomar decisões em saúde
CIDADANIA
com maior LITERACIA.
Obrigada!
Cristina Vaz de Almeida
cvalmeida@iol.pt

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A importância da literacia para uma maior cidadania

  • 1. “A importância da literacia para uma maior cidadania. Comunicar e capacitar a população” Cristina Vaz de Almeida | ISPA Mestre em Comunicação em e.learning Pós Graduada em Marketing II International Workshop: "Health and Citizenship: Equity in maternal-child healthcare in times of crisis", ISCTE, 28 Fev 2014
  • 2. • O conceito de literacia é definido como: 2 International Adult Literacy Survey (IALS) Canadá - 1995
  • 3. •A Organização Mundial da Saúde (OMS) define Literacia em Saúde como o conjunto de competências cognitivas e sociais e a capacidade dos indivíduos para acederem, compreenderem e usarem informação de forma a que promovam e mantenham boa saúde; 3
  • 4. DADOS GERAIS – 2006 INSTITUTE OFMEDICINE (IOM) E DO COMITÉ PARA A LITERACIA EM SAÚDE - CONCLUSÕES •Mais de 90 milhões de adultos não têm competências em literacia para aceder aos sistemas de saúde. Harvard School of Public Health,Department of Society, Human Development, & Health Rima E. Rudd, Sc.D. Health Literacy Studies CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 4
  • 5. IOM - 9 em 10 adultos poderão ter falta de competências para gerir a sua saúde e prevenir a doença» . CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 5
  • 6. A literacia está relacionada com os níveis de competências funcionais. ∞ Competências em literacia não têm a ver com a inteligência. (Doak, Rooter) CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2014 6
  • 7. «As pessoas com baixa literacia tendem a ler uma palavra de cada vez». ∞ «Geralmente saltam as palavras que não compreendem» (Anderson 1985) ∞ «Não dividem a informação em classes de informação ou categorias» (Doak, Rooter) 7
  • 8. «Estudos mostram que, em média, os adultos lêem 3 a 5 níveis mais baixos comparativamente aos anos de escolaridade. O desuso e a falta de prática, atrofiam as competências dos adultos» (Doak, Rooter)«Teaching patients with low literacy skills» 2nd edition «A falta de uso e prática atrofia as pessoas» 8
  • 9. SEMIME2014-CVA 9 Porque as pessoas … •Apesar de conseguirem DESCODIFICAR palavras, frases e até textos, muitas pessoas não conseguem usar a informação escrita contida em livros, jornais, folhetos, suportes digitais, etc. • Apesar de conhecerem os números, grande parte das pessoas não consegue fazer cálculos simples.
  • 10. LEGIBILITYEREADABILITY-CONCEITOS SEMIME2014-CVA 10 2 aspectos centrais em literacia são os conceitos de: LEGIBILIDADE (ou legibility) e de LECTURABILIDADE (readability - uma tradução possível.
  • 11. Legibilityereadability-relação SEMIME2014-CVA 11 Legibilidade relaciona-se com a percepção visual e Lecturabilidade com a compreensão intelectual do texto
  • 12. Legebilidade 12 •A LEGIBILIDADE é a facilidade em realizar a descodificação. • É a capacidade de DISTINÇÃO DAS LETRAS, distinguindo umas das outras.
  • 13. Readability - lecturabilidade SEMIME2014-CVA 13 • Quando se fala de 'lecturabilidade' (ou 'apreensibilidade') refere-se à capacidade e apetência de um texto para ser lido, de facilitar a compreensão do seu conteúdo.
  • 14. 14 LINGUAGEM ORAL E OUTROS PRE -REQUISITOS DESCODIFICAÇÃO COMPREEENSÃO LITERAL RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, RESPOSTA COGNITIVA-AFECTIVA INFERÊNCIA PENSAMENTO CRÍTICO EXPERIÊNCIA LÓGICA DE LINGUAGEM NÍVEIS NO PROCESSO DE LEITURA
  • 16. Com a promoção da literacia em saúde pretende-se que a informação e educação em saúde conduzam a uma maior capacitação (empoderamento) dos cidadãos para a gestão e promoção da sua própria saúde. Anders Olauson - Presidente do Fórum Europeu dos Doentes 16
  • 17. Empoderamento das pessoas, significa que elas também têm de participar no seu processo de saúde e contribuir para uma melhor saúde individual e social.
  • 18. Os Factores de sucesso Anders Olauson, presidente da associação europeia de doentes: •a Educação; •a informação aos Media; •a melhoria da Mobilização Social; •o Activismo e Associativismo. 18
  • 19. •Na sua vivência, a pessoa torna-se cidadão quando intervém na realidade em que vive.
  • 20. 20 Dois dos pilares da Carta de Ottawa (1986) referiam-se à «Necessidade de reforçar Ações na comunidade» e de «Capacitar as pessoas» para poderem tomar decisões em saúde.
  • 21. Plano Nacional de Saúde 2011-2016 «A evolução positiva da saúde materna e infantil em Portugal tem sido referida como exemplo. A OMS (WHO, 2008) considera Portugal um dos países mais bem sucedidos na redução consistente das mortalidades, em especial da perinatal, infantil, dos 1 aos 4 anos e materna.
  • 22. «No entanto, a sustentabilidade destes resultados está dependente da evolução social. A idade materna, o tratamento da infertilidade e o tabagismo são causas de maior número de gestações de risco, mais prematuridade e mais recém-nascidos com baixo peso e atraso de crescimento intrauterino12, situações com possível impacto em saúde pública» (Plano Nacional Saude 2011-2016)
  • 23. • PLANO NACIONAL DE SAUDE 2012 -2016 PORTUGAL
  • 24. Auto apreciação do estado de Saúde • Na população portuguesa, tanto nos homens como nas mulheres, parece registar-se uma mudança positiva da auto-apreciação do estado de saúde. •Os r e s u l t a d o s evidenciam uma RELEVÂNCIA DE GÉNERO: a diferenciação homens/mulheres não é apenas BIOLÓGICA mas também é SOCIAL E CULTURAL. Fonte: Indicadores SNS – 30 anos
  • 25. UNICEF – 2009 – RELATORIO: CRIANDOUMAMBIENTEDE APOIOPARAASAÚDEMATERNAENEONATAL «Sem que sejam empreendidas ações voltadas para as questões de género, que enfrentem a discriminação, as desigualdades e os abusos contra as mulheres e principalmente contra meninas, as ações de apoio aos cuidados primários de saúde poderão resultar muito menos eficazes, menos sustentáveis ou até mesmo menos possíveis. Fonte: CRIANDO UM AMBIENTE DE APOIO PARA A SAÚDE MATERNA E NEONATAL, «Unicef 2009
  • 26. Lutar pela igualdade de género, maior CIDADANIA das mulheres «a discriminação de género transmitida de geração em geração por normas de tradição cultural, económicas, sociais e políticas – tem inúmeros efeitos perniciosos. Pode negar às meninas e às mulheres o acesso à educação que, segundo as pesquisas, poderia reduzir sua exposição aos riscos de morte materna e de bebês.» Fonte: CRIANDO UM AMBIENTE DE APOIO PARA A SAÚDE MATERNA E NEONATAL, Unicef 2009
  • 27. Lutar pela igualdade de género, maior cidadania das mulheres «O aumento da participação das mulheres em processos fundamentais de tomada de decisão em relação a empregos e à vida política, é um fator crítico para a melhoria das condições de saúde materna e neonatal» • Fonte: CRIANDO UM AMBIENT E DE APOIO PARA A SAÚDE MATERNA E NEONATAL, Unicef 2009
  • 29. Preconceitos Factos Os baixos níveis de literacia existem nos países em desenvolvimento mas não na Europa. Um em cada cinco ADULTOS EUROPEUS não adquiriram a literacia necessária para participar plenamente na sociedade moderna. CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 29 Preconceito sobre Literacia
  • 30. Preconceitos Factos Os baixos níveis de literacia são um problema importado pelos migrantes, mas não afetam as pessoas que nasceram e cresceram nos países europeus. A grande maioria das crianças e dos adultos com fracos níveis de literacia nasceram, cresceram no país em que vivem e utilizam a língua de instrução como língua materna. CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 30 Preconceito sobre Literacia
  • 31. O REFORÇO DO PODER E DA RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO EM CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA SAÚDE INDIVIDUAL E COLETIVA, reforça-se através da PROMOÇÃO DE UMA DINÂMICA CONTÍNUA DE DESENVOLVIMENTO que integre: LITERACIA EM SAÚDE CAPACITAÇÃO, PARTICIPAÇÃO ATIVA, EMPOWERMENT (PNS 2012-2016) 31
  • 32. (PNS 2012-2016) 32 Produção e partilha de informação e conhecimento (LITERACIA EM SAÚDE) Cultura de pro-atividade, compromisso e autocontrolo do cidadão (CAPACITAÇÃO/PARTICIPAÇÃO ATIVA) Máxima responsabilidade e autonomia individual e coletiva (EMPOWERMENT)
  • 33. OPORTUNIDADESDECORRENTESDAPROMOÇÃODECIDADANIA EMSAÚDE: PARAOCIDADÃO •O cidadão é um agente social de mudança, de intervenção na realidade em que vive. 33
  • 34. A importância da literacia para uma maior cidadania. Comunicar e capacitar a população. ?
  • 35. 1º passo: A importância da segmentação dos públicos
  • 36. O público-alvo tem de estar bem identificado. . Profissionais de saúde? Mulheres gravidas? Cuidadores informais, pessoas com deficit cognitivo?..... CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 36
  • 37. Contribuir para a COMPREENSÃO das mensagens ESTÍMULOS COGNITIVOS SENSORIAIS VISUAIS
  • 38. Estímulos diversos obrigatórios Videos Textos, word, pdf, ppt Audios Fotos, Imagens Links para webs
  • 45. BLOGS INFORMATIVOS Sugestões para melhorar a comunicação com mulheres grávidas
  • 46. 2º passo - A importância da linguagem clara - acessível
  • 47. Em todos os meios, uma regra: Linguagem Acessível
  • 48. 48 O que é uma linguagem acessível? Linguagem acessível, é a comunicação que os utilizadores entendem à primeira.
  • 49. A capacidade das pessoas de compreenderem informações está relacionada com a clarezada comunicação. CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 49
  • 50. •Guia da linguagem clara •ESCREVER CLARO _ COMISSÃO EUROPEIA 2013 http://ec.europa.eu/translation CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2014 50
  • 54. CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2014 54 O GUIA pode ser consultado em http://ec.europa.eu /translation Publications Office Graphic Design Service — Layout made by DGT.02 USE PALAVRAS SIMPLES E OBJECTIVAS
  • 55. Regras básicas para construir documentos
  • 56. O que é um texto confuso? Por ex: •Sem espaços; •Letra pequena; •Sem paragens •Com muitas ideias num mesmo espaço reduzido;
  • 57. O que é um texto confuso. Por ex:
  • 58. O que consideramosum texto CONFUSOe pouco acessível? •MISTURAR FRASES COM LETRAS maiúsculas E MINÚSCULAS; •Com fontes e formatos diferentes; •Com demasiadas cores;
  • 59. O que consideramos um texto confuso e pouco acessível? •Muitas frases em itálico…itálico…itálico..itálico •Muitos sublinhados…; •Muitos sublinhados…; •Muitos sublinhados…;
  • 60. •Deixar bastante espaço em branco ao redor das margens e entre as sessões. Controle a quantidade de informação SIMPLICIDADE – site saúde NHS.uk
  • 61. Use linguagem acessível = simples •Evite complexidade de discurso que esteja além do nível de compreensão do seu destinatário. Use frases simples com sujeito- verbo-objeto. CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 61
  • 62. Use linguagem acessível = simples •Quanto mais básica uma palavra for, melhor será a possibilidade de que ela seja entendida. •Por exemplo, "GRANDE" é uma escolha melhor do que "IMENSO"; •"LIVRO" é uma escolha melhor do que «LITERATURA»… • http://pt.wikihow.com/se-Comunicar-com-uma-Pessoa-com-Transtornos-Mentais • http://www.cedipod.org.br/quando.htm CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 62
  • 63. •Use a palavra «deve» e •«é necessário» para dar indicação para as acções; SEMIME2014-CVA 63
  • 64. Evite «jargões» técnicos quando comunica/lida com o público em geral: Ex: «os aportes teóricos da Sociolinguística Interelacional para a contextualização dos cenários e discussão do comportamento verbal das situações de trabalho»!!!!! SEMIME2014-CVA 64
  • 65. Limite o número de mensagens (2 ou 3 mensagens principais SEMIME2014-CVA 65
  • 67. SEMIME2014-CVA 67 Não corte palavras entre linhas;  Destaque as ideias principais;  Use «bullets» em vez de letras maiúsculas em todo o texto
  • 68. SEMIME2014-CVA 68  Não use sombras ou padrões confusos debaixo do texto;  Faça um bom contraste entre a fonte e o fundo do suporte;
  • 69. SEMIME2014-CVA 69 Nos documentos (folhetos, formulários e sites…): Não use sombras ou padrões confusos debaixo do texto; Faça um bom contraste entre a fonte e o fundo do suporte;
  • 70. 70 •Use fonte «sans serif» na fonte do computador. Arial/Calibri Letra redonda, legível
  • 71. , 71 •Se fizer um documento para computador (transformar em pdf e coloca-lo on line) não divida em colunas pequenas- dificulta leitura; •Evite fazer o scroll;
  • 72. 72 •Limite o comprimento da linha entre 40 e 50 caracteres; •Garantir que o comprimento do texto na página se ajusta ao tamanho da janela
  • 73. •Deixar bastante espaço em branco ao redor das margens e entre as sessões.
  • 74. Tamanho das fontes •Utilize pelo menos fonte de 12 pontos/texto; •16 a 18 pontos nos subtitulos •20 a 24 pontos nos Titulos SEMIME2014-CVA 74
  • 75. SEMIME2014-CVA 75 Nos documentos •Coloque o texto tipo «Pergunta – Resposta», pois ajuda a leitura e compreensão; Pergunta:……… Resposta:………
  • 76. SEMIME2014-CVA 76 Focus nos comportamentos e ações, em vez de ser nas teorias, isto é: Qual é o comportamento que desejo que o meu «alvo» tenha?
  • 79. 79 •Certifique-se de colocar as imagens no contexto; •Ilustrar bem - Ao ilustrar partes do corpo interno, por exemplo, incluir a parte externa do corpo; •As legendas são informações - chave; O cérebro humano está localizado na cabeça
  • 80. CVA/COMUNICAÇÃOELITERACIA EMSAÚDE/2013 80 •Mostre a mensagem principal na parte da frente dos materiais;  Use imagens que ajudam a transmitir a sua mensagem e familiares ao público- alvo;
  • 83. 83 Nos pilares da CARTA DE OTTAWA (1986): NECESSIDADE DE REFORÇAR AÇÕES NA COMUNIDADE CAPACITAR AS PESSOAS para poderem tomar decisões em saúde CIDADANIA com maior LITERACIA.
  • 84. Obrigada! Cristina Vaz de Almeida cvalmeida@iol.pt