O documento lista várias oficinas pedagógicas que fazem parte de um programa educativo que ocorrerá de 28 de Junho a 2 de Julho, incluindo oficinas de ciência, dança, língua portuguesa, artes, aventuras no espaço e tempo, música, desporto, língua francesa, teatro, jogos matemáticos, informática, língua inglesa e culinária.
11. Vamos Escrever um Conto?A Maldição da Princesa Unicórnio Era uma vez um Rei e uma Rainha de um reino de Bué-Bué PERTO, que um dia tiveram uma filha. Na cerimónia do seu nascimento, apareceu uma princesa feiticeira má que, devido à beleza da princesa de Bué-Bué PERTO, a transformou numa estranha criatura, metade HUMANA e metade UNICÓRNIO!!! E assim viveu a sua infância, tristemente, e sem saber o porquê de ser assim. Um dia, o Rei e a Rainha revelaram o segredo à sua amada filha. Destroçada e revoltada, partiu numa aventura perigosa à procura da misteriosa espada, que, segundo uma lenda antiga, era capaz de destruir qualquer maldição que fosse a raiz do problema. Mas, como nada sabia da espada e do seu paradeiro, foi perguntar a um velho sábio como encontrá-la. Este revelou ser necessário recuperar primeiro a chave dourada que estava pendurada no pescoço da estátua do Pégaso. Com a informação recolhida, partiu em busca da tal estátua. Ao chegar junto dela, retirou a chave pendurada no pescoço do animal e, de repente, este transformou-se num Pégaso real. Ele agradeceu-lhe por tudo e, como recompensa, levou-a ao local onde se encontrava a arca que continha a espada. Chegado ao local, um deserto longínquo repleto de pirâmides, Pégaso indicou-lhe o caminho no interior das pirâmides e, destemida, a princesa seguiu em frente encontrando, por fim, a arca tão procurada. Com a chave dourada, abriu-a e retirou de lá a espada. Já prestes a sair das pirâmides, encontrou uma cobra venenosa que a ameaçou de morte. Com a ajuda do Pégaso e da espada, cortou a cobra a meio, matando-a e prosseguiu a sua viagem. Mais à frente, apareceu um novo adversário, a Morte. Durante a batalha com a Morte, a princesa feriu-se gravemente e perdeu a sua espada. No entanto, ainda conseguiu levantar-se e fugir daquele ser malévolo. De súbito, saído do nada, apareceu o seu parceiro Pégaso, que recuperara, entretanto, a sua espada, entregando-lha. Cheia de coragem, enfrentou a Morte, trespassando-a no peito. Estranhamente, a Morte não morreu e, desesperada, a princesa cortou o seu corno e espetou-o na cabeça da Morte, fazendo-a cair por terra, desta vez, para sempre. Passadas algumas semanas, a princesa voltou a casa, mas agora com uma forma totalmente diferente. Ao ter cortado o seu corno, a maldição desaparecera e voltara a ser uma bela princesa. Foi recebida com grande alegria no reino e casou-se com um belo príncipe, com quem viveu feliz para sempre. Maria João Ana Raquel Miguel Moura
12. HistriaR ída Depois de a minha mãe me fazer um tratamento, a maldita borbulha desapareceu. Vesti-me e fui para a escola, pensando numa táctica para vencer a corrida. Como estava preocupado com o que me estava a acontecer, consultei uma funcionária que era minha amiga. Após uma conversa um pouco longa, lá foi dizendo mais um dos seus ditados tolos, cujo sentido na altura não cheguei a perceber. Agradeci à chamada «Mulher Gorda» e fui-me preparar para a corrida. Refresquei-me um pouco para me mentalizar de que era apenas uma corrida, conquistasse ou não conquistasse a rapariga ruiva. - Aos vossos lugares… Prontos?… Vai! Assim começou a corrida. Estava nervoso, pois a rapariga estava a observar-nos de perto. Que cansaço! Tanto suor, tanta dor, tanta paixão que me levou a ganhar aquela corrida! Durante a entrega de prémios, a rapariga disse-me em segredo: - Quando vires o luar, procura-me por aqui! Pôs-se o sol. Entretanto, arranjei-me com empenho para ir ter com ela. A minha mãe até desmaiou com o cheiro do perfume. «Só espero que não aconteça o mesmo à rapariga!», pensei eu. Cheguei à escola e apressei-me a procurá-la. Ainda nervoso, fui surpreendido pela rapariga, que me chamou. Ana Rita Joana Carolina Sara
21. Para a Secundária Júnior, só precisas de trazer Alegria, amizade e vontade d’ aprender, De que vale vir pr’a cá se amigos não fizer Nesta linda escolinha tenho tudo que quiser [Refrão] Na Escola Secundária é bonito aprender, Tão bonito e divertido que aqui quero crescer. Para mim isto é perfeito, apesar de acabar, Parece qu’a escola inteira se uniu pr’a me agradar! Passo horas nesta Escola, a brincar e a sorrir Tudo à volta é tão fixe, nem me apetece sair. Gostamos dos professores, das tarefas e colegas, Nunca mais vou esquecer amizades como estas. [Refrão] Hu-hu-hu-hu-hu, hu-hu-hu-hu-hu. Para a Secundária Júnior, só precisas de trazer Alegria, amizade e vontade d’ aprender De que vale vir pr’a cá se amigos não fizer Nesta linda escolinha tenho tudo que quiser Passo horas nesta Escola, a brincar e a sorrir Tudo à volta é tão fixe, nem me apetece sair. Gostamos dos professores, das tarefas e colegas, Nunca mais vou esquecer amizades como estas. [Refrão] Não há–á-á escola como esta… Não há-á-á malta como esta…