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  Roadsworth Escola António ArroioJoão Ricardo 11.ºJProfessora Marcela Neves
Roadsworth “Roadsworth” , como é conhecido no mundo das artes, ou Peter Gibson, nasceu em Montreal e muito novo sentiu um grande fascínio pela pintura urbana, sempre confessou que era algo que o fazia sentir vivo e que para as centenas de obras que sempre houve algo mais do que apenas pintar em património público, para ele havia sempre uma justificação, algumas menos aceitáveis moralmente, mas sempre o fez devido a uma vontade enorme de se expressar, algo que começou em 2001 e que três anos mais tarde lhe iria causar alguns percalços que disfarçavam um enorme trapézio que o levaria ao topo da fama, num tipo de arte publica à margem dos graffitis. Em 2004 foi preso por pintar em sinais de trânsito, tinha 51 acusações de danos de património público que envolveu dezenas de polícias que conseguiram associar todas as suas obras a Peter e que desencadearia uma grande divisão dos cidadãos daquela cidade. A pronto o artista ganhou reconhecimento pelas suas obras, varias galerias, instituições e jornalistas defenderam este caso que não poderia ser julgado como um crime, mas sim como uma manifestação de arte, mas alegadamente não se pode danificar a via publica, independentemente do interesse em causa ser artístico ou não. 100 Mil dólares era a multa, mas as suas obras chegaram a ser reconhecidas como obras de arte, e percebeu-se que estavam a julgar um artista e não um vândalo, e que embora ela precisasse de uma autorização para fazer o que fez nunca houve uma intenção criminosa. Com isto a cidade concedeu-lhe o castigo de decorar a assembleia de reuniões e concedeu-lhe autorização para eles pintar a cidade, que mais tarde viria a ter essa autorização por várias cidades pela Europa fora.
Afinal de contas uma obra de arte é um processo artístico, e um processo artístico questiona sempre! E as principais dúvidas que me coloquei com este caso é, afinal o que é o património público, a quem pertence? Quem decide o que ele engloba? e em benefício de quem? Até que ponto o património publico é realmente publico? Como se pode fazer a distinção de arte publica, graffiti e tags? As cidades vão contratar decoradores para fazer essa diferenciação? E que contextos podem ser aceites? Afinal as cidades estão cheias de lixo, as zonas urbanas estão forradas de lixo visual, quem nunca se sentiu perseguido por esse lixo? Seja por folhetos que nos colocam nas mãos ou necessidade de olhar para algo puro ou natural, e só vermos coisas que nos esforçamos para ignorar, que apelam passo a passo ao consumo. Um artista não pode ser ameaçado de prisão por fazer a sua arte, e a sociedade ainda não aceitou que para se viver, (com as 5 letras) são precisas 3 direitos fundamentais, direito a habitação, a alimentação e a liberdade de expressão A cidade deu-lhe autorizações para ele dar expressão artística às ciclovias e mais tarde começou a ser contratado por cidades para as decorar. Ganhou notoriedade, artista dos artistas, grande criatividade. A arte de rua é “Arte selvagem”, que numa galeria seria também esteticamente bela mas perderia toda a sua dimensão que lhe está inerente
Montreal Biennial
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Roadsworth

  • 1. Roadsworth Escola António ArroioJoão Ricardo 11.ºJProfessora Marcela Neves
  • 2. Roadsworth “Roadsworth” , como é conhecido no mundo das artes, ou Peter Gibson, nasceu em Montreal e muito novo sentiu um grande fascínio pela pintura urbana, sempre confessou que era algo que o fazia sentir vivo e que para as centenas de obras que sempre houve algo mais do que apenas pintar em património público, para ele havia sempre uma justificação, algumas menos aceitáveis moralmente, mas sempre o fez devido a uma vontade enorme de se expressar, algo que começou em 2001 e que três anos mais tarde lhe iria causar alguns percalços que disfarçavam um enorme trapézio que o levaria ao topo da fama, num tipo de arte publica à margem dos graffitis. Em 2004 foi preso por pintar em sinais de trânsito, tinha 51 acusações de danos de património público que envolveu dezenas de polícias que conseguiram associar todas as suas obras a Peter e que desencadearia uma grande divisão dos cidadãos daquela cidade. A pronto o artista ganhou reconhecimento pelas suas obras, varias galerias, instituições e jornalistas defenderam este caso que não poderia ser julgado como um crime, mas sim como uma manifestação de arte, mas alegadamente não se pode danificar a via publica, independentemente do interesse em causa ser artístico ou não. 100 Mil dólares era a multa, mas as suas obras chegaram a ser reconhecidas como obras de arte, e percebeu-se que estavam a julgar um artista e não um vândalo, e que embora ela precisasse de uma autorização para fazer o que fez nunca houve uma intenção criminosa. Com isto a cidade concedeu-lhe o castigo de decorar a assembleia de reuniões e concedeu-lhe autorização para eles pintar a cidade, que mais tarde viria a ter essa autorização por várias cidades pela Europa fora.
  • 3. Afinal de contas uma obra de arte é um processo artístico, e um processo artístico questiona sempre! E as principais dúvidas que me coloquei com este caso é, afinal o que é o património público, a quem pertence? Quem decide o que ele engloba? e em benefício de quem? Até que ponto o património publico é realmente publico? Como se pode fazer a distinção de arte publica, graffiti e tags? As cidades vão contratar decoradores para fazer essa diferenciação? E que contextos podem ser aceites? Afinal as cidades estão cheias de lixo, as zonas urbanas estão forradas de lixo visual, quem nunca se sentiu perseguido por esse lixo? Seja por folhetos que nos colocam nas mãos ou necessidade de olhar para algo puro ou natural, e só vermos coisas que nos esforçamos para ignorar, que apelam passo a passo ao consumo. Um artista não pode ser ameaçado de prisão por fazer a sua arte, e a sociedade ainda não aceitou que para se viver, (com as 5 letras) são precisas 3 direitos fundamentais, direito a habitação, a alimentação e a liberdade de expressão A cidade deu-lhe autorizações para ele dar expressão artística às ciclovias e mais tarde começou a ser contratado por cidades para as decorar. Ganhou notoriedade, artista dos artistas, grande criatividade. A arte de rua é “Arte selvagem”, que numa galeria seria também esteticamente bela mas perderia toda a sua dimensão que lhe está inerente
  • 8. Mois de l'art imprime
  • 9.
  • 10. Aires Libres St. Catherine