SlideShare a Scribd company logo
1 of 32
Download to read offline
[Ciência, sistema de comunicação 
científica e literatura científica] 
Fontes de Informação - 2014/2
[Apresentação baseada nos documentos:] 
MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. 
In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeanette Marguerite(Org.). Fontes 
de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte, UFMG, 2003. p. 21-34. 
ALVES, Letícia. Informação e os sistemas de comunicação científica na Ciência da Informação. 
DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, jun./2011. Disponível em: 
<http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pbcib/article/view/13135>. Acesso em: 22 ago. 2014. 
SOUZA, Iara Vidal Pereira de. Altmetria: métricas alternativas do impacto da comunicação científica. 2014. 
104 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Instituto de Arte e 
Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014. Cap. 3. Disponível em: 
<http://eprints.rclis.org/23436/>. Acesso em: 22 ago. 2014. 
GOMES, Cristina Marques. Comunicação científica: alicerces, transformações e tendências. Lisboa: LabCom 
Books, 2013. Disponível em: <http://ubithesis.ubi.pt/handle/10400.6/2127>. Acesso em 30 ago. 2014
[ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO] 
- Um pouco de história... 
- Sobre a ciência... 
- A comunicação científica (CC) 
- Sistemas de CC 
- Literatura científica
[PARA INÍCIO DE CONVERSA...] 
Pode a história influenciar a ciência? 
Pode a ciência influenciar a história? 
DzConjunto organizado de conhecimentos relativos a um 
determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a 
observação, a experiência dos fatos e um método própriodz 
(FERREIRA, 2004)
[DzO homem não se 
banha duas vezes 
no mesmo riodz]
[Inteligível versus Sensível]
[Cogito, ergo sum] 
Fundamentar o conhecimento 
[Penso, logo existo] 
em bases sólidas
Ciência e 
História
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
- Até o século XVI a ciência era feita por filósofos que usavam a 
argumentação e a dedução para explicar os 
fenômenos da natureza; 
- Para que os conhecimentos resultantes de uma pesquisa 
pudessem ser considerados científicos, era necessário 
que as evidências fossem baseadas na observação e na 
experiência empírica.
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
O que faz o conhecimento 
ser científico? 
Conhecimento científico é aquele que se estabelece 
por meio de metodologia científica (regras 
definidas e controladas); isso aumenta a 
probabilidade de que a compreensão desse 
fenômeno seja correta.
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
DzA Revolução Científica deu-se contra as universidades e 
suas elites docentes, que ainda defendiam o saber 
escolástico tradicionaldz (SOARES, 2001, p. 56). 
A hostilidade da elite acadêmica aos novos adeptos da 
nova ciência no séc. XVI favoreceu o surgimento: 
- academias e sociedades científicas: 
- de troca de ideias e divulgação das pesquisas; 
- do estímulo à colaboração entre os cientistas.
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
COMO OCORRIA A COMUNICAÇÃO 
ENTRE OS CIENTISTAS? 
- pessoal (cartas); 
- por livros e longos tratados. 
BAIXO ÍNDICE DE PENETRAÇÃO 
DIFICULDADE DE UNIVERSALIZAR O 
CONHECIMENTO
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
Os aspectos orais, a 
correspondência pessoal e os 
livros foram, portanto, 
complementados, no século XVII, 
pelos periódicos científicos. 
JOURNAL DE SÇAVANTS 
PHILOSOFICAL TRANSACTIONS 
(1665)
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
Journal des Sçavants (Fundado pelo francês Denis de Sallo) 
Segundo Houghton(1975) o objetivo era: 
- catalogar e dar informações úteis sobre livros publicados na Europa e resumir 
seus conteúdos; 
- divulgar experiências em física, química e anatomia que podiam servir para 
explicar os fenômenos naturais; 
- descrever invenções ou máquinas úteis e curiosas, registrar dados 
meteorológicos; 
- citar as principais decisões das cortes civis e religiosas e censuras das 
universidades; e 
- transmitir aos leitores todos os acontecimentos dignos de curiosidade dos 
homens.
[SOBRE A CIÊNCIA...] 
Philosophical Transactions (publicado até os dias de hoje pela Royal Society, em Londres) 
- era dedicado exclusivamente ao registro de experiências científicas, não 
incluindo outras matérias; 
- lançado com a intenção de divulgar, entre os membros da Royal Society, as 
cartas enviadas por seus colegas cientistas, relatando suas pesquisas. 
COM O TEMPO, O PERIÓDICO SE TORNOU O CANAL PRIVILEGIADO PARA A 
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA OFICIAL E O ARTIGO CIENTÍFICO SE CONSOLIDOU 
COMO O FORMATO PADRÃO PARA A COMUNICAÇÃO DE PESQUISAS 
[o átomo da comunicação científica].
[um pouco mais de história...] 
B-29 ENOLA GAY
PROJETO 
MANHATTAN 
(BIG SCIENCE) 
VINITI 
(INSTITUTO PARA 
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA)
Neste contexto surge e se consolida a 
Ciência da Informação (MUELLER, 2007)
[COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] 
Dzninguém pode afirmar quando foi que se começou a fazer 
pesquisa científica e, por conseguinte, quando, pela primeira 
vez, houve comunicação científica. A resposta a isso depende 
principalmente da definição que se tenha do que seja 
pesquisa. O termo CC, no entanto, foi empregado pela primeira 
vez por John Bernal, durante a primeira metade do século XX, e 
assim exemplificando: a CC compreende o amplo 
processo de geração e transferência de informação 
científicadz (GOMES, 2013)
INVESTIGAÇÃO 
[COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] 
RETROALIMENTAÇÃO 
VIA NOVAS PESQUISAS 
DIVULGAÇÃO 
DOS RESULTADOS 
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 
Dz[...] ato de comunicar os resultados da pesquisa entre os 
pares em oposição à divulgação científica como sinônimo 
para divulgação para os leigosdz (GOMES, 2013)
[COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] 
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 
[justificativa] 
Para obter confiabilidade, os resultados de uma 
pesquisa precisam de ampla exposição ao 
julgamento da comunidade 
científica e de sua aprovação. 
Sem sua literatura, uma área científica não 
poderá existir, pois, sem o aval dos seus pares, 
o conhecimento resultante da pesquisa 
conduzida pelos cientistas não será validada, 
por isso não será considerado científico 
(ZIMAN apud MUELLER, 2003) 
LITERATURA CIENTÍFICA
[COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] 
LITERATURA 
CIENTÍFICA 
[características] 
1. Explosão bibliográfica 
2. Diversificação nos formatos 
(apresentação e divulgação) 
3. Eliminação das 
barreiras de acesso 
4. Rápida obsolescência 
5. Interdisciplinaridade 
6. Colaboração
[COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] 
FLUXO DE 
INFORMAÇÃO 
DzCaminho percorrido pela pesquisa, 
desde que nasce uma ideia na mente de 
um pesquisador, passa pelo ponto mais 
alto que é a publicação formal dos 
resultados, geralmente em um artigo 
científico, e continua até que a 
informação sobre este artigo possa ser 
recuperada na literatura secundária ou 
apareça como citações em outros 
trabalhos.dz (MUELLER, 2007) 
FORMAIS INFORMAIS
Relatório 
Preliminar 
Início da 
Pesquisa 
[MODELO GARVEY E GRIFFITH] 
Seminários, 
colóquios, etc. 
Pesquisa 
Completa 
Manuscrito 
submetido 
para revisão 
Publicação 
Periódica 
Relatório 
Conferência 
Anais, 
Aceite 
Proceedings 
Artigo publicado 
no fascículo 
corrente 
Artigo em 
índices e 
sumários 
Distribuição 
de preprints 
Artigo em 
Annual 
Review 
Índices de 
Proceedings
[MODELO GARVEY E GRIFFITH] 
CANAIS FORMAIS CANAIS INFORMAIS 
Públicos Restritos 
Informação é de fácil 
recuperação 
Informação é de difícil 
recuperação 
Informação mais antiga Informação mais recente 
Monitorados Geralmente não monitorados 
Voltados para o usuário Usuário e autor se confundem 
Maior redundância Menor redundância 
Interação indireta Interação direta
[MODELO GARVEY E GRIFFITH] 
Com base no modelo de Garvey e Griffith, os documentos (ou fontes) produzidos ao 
longo do processo de pesquisa podem ser classificados: 
CARACTERÍSTICA TIPOLOGIA 
PRIMÁRIOS 
Produzidos com a 
interferência direta do 
autor 
-Relatórios Técnicos; 
-Trabalhos apresentados em congressos; 
- Teses e dissertações; 
- Patentes; 
- Normas técnicas; 
- Artigo Científico.
[MODELO GARVEY E GRIFFITH] 
CARACTERÍSTICA TIPOLOGIA 
SECUNDÁRIOS 
- Facilitar o uso do 
conhecimento disperso 
nas fontes primárias; 
- Apresentar a informação 
filtrada e organizada 
conforme um arranjo 
definido 
- Enciclopédias; 
- Dicionários; 
- Manuais; 
- Tabelas; 
- Revisões de literatura; 
- Tratados; 
- Livros-textos; 
- Anuários
[MODELO GARVEY E GRIFFITH] 
CARACTERÍSTICA TIPOLOGIA 
TERCIÁRIOS 
Guiar o usuário às fontes 
primárias e às fontes 
secundárias 
- Bibliografias; 
- Serviços de indexação e resumo; 
- Catálogos coletivos; 
- Guias de literatura; 
- Diretórios.
[COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] 
DzEstas distinções [CANAIS FORMAIS E INFORMAIS] 
refletem a configuração do modelo tradicional da 
comunicação científica, em que os canais formais 
eram geralmente impressos e a comunicação informal 
era predominantemente oral. O ambiente eletrônico, 
porém, abarca tanto canais formais e informais e os 
modifica.dz (SOUZA, 2014)
PRODUTORES 
FORMAL 
BD PREPRINTS 
USUÁRIOS 
INFORMAL 
E-MAIL, LISTA DE 
DISCUSSÃO, BLOGS, 
FÓRUNS, 
CONFERENCE CALL 
REDES SOCIAIS 
E-JOURNALS 
PERIÓDICOS 
ELETRÔNICOS 
TESES E 
DISSERTAÇÕES 
EDITOR 
PEER-REVIEW 
REDES SOCIAIS 
E-LIBRARIES 
SERVIÇO DE 
INDEXAÇÃO E 
RESUMO 
REPOSITÓRIOS 
INSTITUIÇÕES 
REDES SOCIAIS 
FERRAMETAS DE BUSCA / METABUSCADORES / BIBLIOTECAS VIRTUAIS 
ÍNDICES E 
RESUMOS 
OPACs 
DICIONÁRIOS E 
TESAUROS 
FONTES PRIMÁRIAS 
FONTES SECUNDÁRIAS 
FONTES TERCIÁRIAS 
BIBLIOGRAFIAS 
ESPECIALIZADAS 
Seleção 
Produção 
Distribuição 
Análise e 
Armazenamento 
Disseminação 
Evolução 
Compreensão 
Consolidação 
Modelo Søndergaard; Andersen; Hjørland (2003) - adaptado
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura 
Científica de Cláudio França está licenciado com uma 
Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 
Internacional.

More Related Content

What's hot

Novos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecasNovos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecasUFSC
 
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafios
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafiosComunicação e divulgação científica: perspectivas e desafios
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafiosRoberto Lopes
 
Pesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaPesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaLeticia Strehl
 
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Nicolau Chaud
 
Escrita científica
Escrita científica Escrita científica
Escrita científica Idalina Jorge
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Cleide Magáli dos Santos
 
Tipos de Pesquisa e Métodos Científicos
Tipos de Pesquisa e Métodos CientíficosTipos de Pesquisa e Métodos Científicos
Tipos de Pesquisa e Métodos CientíficosFrancislaine Souza
 
Elaboração do projeto de pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisaElaboração do projeto de pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisaSandra Pereira
 
Aula 2 elaboração trabalhos científicos
Aula 2   elaboração trabalhos científicosAula 2   elaboração trabalhos científicos
Aula 2 elaboração trabalhos científicosRodrigo Abreu
 
Aula 2 definição tema e problema
Aula 2 definição tema e problemaAula 2 definição tema e problema
Aula 2 definição tema e problemabioalvarenga
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificajaddy xavier
 
Os Canais da Comunicação Científica
Os Canais da Comunicação CientíficaOs Canais da Comunicação Científica
Os Canais da Comunicação CientíficaUFMA, IFMA
 
Como fazer projeto de pesquisa e relatório
Como fazer projeto de pesquisa e relatórioComo fazer projeto de pesquisa e relatório
Como fazer projeto de pesquisa e relatórioLucila Pesce
 
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoTecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoRosane Domingues
 

What's hot (20)

Redação científica
Redação científicaRedação científica
Redação científica
 
Novos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecasNovos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecas
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafios
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafiosComunicação e divulgação científica: perspectivas e desafios
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafios
 
Pesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaPesquisa Bibliografica
Pesquisa Bibliografica
 
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
 
Escrita científica
Escrita científica Escrita científica
Escrita científica
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
 
Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica
Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica
Aula 1 Curso de Comunicação e Redação Científica
 
Tipos de Pesquisa e Métodos Científicos
Tipos de Pesquisa e Métodos CientíficosTipos de Pesquisa e Métodos Científicos
Tipos de Pesquisa e Métodos Científicos
 
Elaboração do projeto de pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisaElaboração do projeto de pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisa
 
Aula 2 elaboração trabalhos científicos
Aula 2   elaboração trabalhos científicosAula 2   elaboração trabalhos científicos
Aula 2 elaboração trabalhos científicos
 
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa BibliográficaPesquisa Bibliográfica
Pesquisa Bibliográfica
 
Aula 2 definição tema e problema
Aula 2 definição tema e problemaAula 2 definição tema e problema
Aula 2 definição tema e problema
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
Revisão bibliográfica
Revisão bibliográficaRevisão bibliográfica
Revisão bibliográfica
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Os Canais da Comunicação Científica
Os Canais da Comunicação CientíficaOs Canais da Comunicação Científica
Os Canais da Comunicação Científica
 
Como fazer projeto de pesquisa e relatório
Como fazer projeto de pesquisa e relatórioComo fazer projeto de pesquisa e relatório
Como fazer projeto de pesquisa e relatório
 
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhosoTecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
Tecnicas de coleta de dados e instrumentos- Material maravilhoso
 

Similar to A evolução da comunicação científica

Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
 
A comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. MeadowsA comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. MeadowsJorge Prado
 
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...Zayr Silva
 
Tcc helena
Tcc helenaTcc helena
Tcc helenaHelena
 
Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...
Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...
Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...rochamendess82
 
Ciência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no BrasilCiência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no BrasilFernadmini
 
seminarioprofluciana
seminarioproflucianaseminarioprofluciana
seminarioproflucianaAlinebataglia
 
Acesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest AbadalAcesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest AbadalJorge Prado
 
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosArtigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosJackeline Ferreira
 
Cienncia da informaçao.pdf
Cienncia da informaçao.pdfCienncia da informaçao.pdf
Cienncia da informaçao.pdfAdrianaCosta215
 
Aula 9 sedis filosofia da ciencia
Aula 9 sedis  filosofia da cienciaAula 9 sedis  filosofia da ciencia
Aula 9 sedis filosofia da cienciaDaliane Nascimento
 
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdfCiencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdfRaphaelAndrade55
 
Pesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdf
Pesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdfPesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdf
Pesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdfLeonardo Foletto
 
PB - 1º Apresentação intercalar
PB - 1º Apresentação intercalarPB - 1º Apresentação intercalar
PB - 1º Apresentação intercalarAndré Afonso
 
Plano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científicoPlano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científicoSenshi11
 
Plano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científicoPlano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científicoSenshi11
 

Similar to A evolução da comunicação científica (20)

Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
 
A comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. MeadowsA comunicação científica, de A. J. Meadows
A comunicação científica, de A. J. Meadows
 
Comuniação cientifica
Comuniação cientificaComuniação cientifica
Comuniação cientifica
 
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
 
Tcc helena
Tcc helenaTcc helena
Tcc helena
 
Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...
Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...
Comunicação científica – alicerces, transformações e tendências – cristina ma...
 
Ciência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no BrasilCiência da Informação no Brasil
Ciência da Informação no Brasil
 
seminarioprofluciana
seminarioproflucianaseminarioprofluciana
seminarioprofluciana
 
Acesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest AbadalAcesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
Acesso aberto à ciência, de Ernest Abadal
 
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosArtigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
 
Jornalismo cientifico
Jornalismo cientificoJornalismo cientifico
Jornalismo cientifico
 
Cienncia da informaçao.pdf
Cienncia da informaçao.pdfCienncia da informaçao.pdf
Cienncia da informaçao.pdf
 
Aula 9 sedis filosofia da ciencia
Aula 9 sedis  filosofia da cienciaAula 9 sedis  filosofia da ciencia
Aula 9 sedis filosofia da ciencia
 
Metodologia da pesquisa
Metodologia da pesquisaMetodologia da pesquisa
Metodologia da pesquisa
 
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdfCiencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
 
Pesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdf
Pesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdfPesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdf
Pesquisa aplicada pós fgv ecmi 2023 - completo.pdf
 
PB - 1º Apresentação intercalar
PB - 1º Apresentação intercalarPB - 1º Apresentação intercalar
PB - 1º Apresentação intercalar
 
Flávia Rosa, Susane Barros - Reflexões sobre o livro acadêmico no contexto da...
Flávia Rosa, Susane Barros - Reflexões sobre o livro acadêmico no contexto da...Flávia Rosa, Susane Barros - Reflexões sobre o livro acadêmico no contexto da...
Flávia Rosa, Susane Barros - Reflexões sobre o livro acadêmico no contexto da...
 
Plano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científicoPlano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científico
 
Plano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científicoPlano de ensino.jornalismo_científico
Plano de ensino.jornalismo_científico
 

Recently uploaded

Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURADouglasVasconcelosMa
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxJosAurelioGoesChaves
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no textoMariaPauladeSouzaTur
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no texto
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 

A evolução da comunicação científica

  • 1. [Ciência, sistema de comunicação científica e literatura científica] Fontes de Informação - 2014/2
  • 2. [Apresentação baseada nos documentos:] MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeanette Marguerite(Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte, UFMG, 2003. p. 21-34. ALVES, Letícia. Informação e os sistemas de comunicação científica na Ciência da Informação. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, jun./2011. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pbcib/article/view/13135>. Acesso em: 22 ago. 2014. SOUZA, Iara Vidal Pereira de. Altmetria: métricas alternativas do impacto da comunicação científica. 2014. 104 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014. Cap. 3. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/23436/>. Acesso em: 22 ago. 2014. GOMES, Cristina Marques. Comunicação científica: alicerces, transformações e tendências. Lisboa: LabCom Books, 2013. Disponível em: <http://ubithesis.ubi.pt/handle/10400.6/2127>. Acesso em 30 ago. 2014
  • 3. [ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO] - Um pouco de história... - Sobre a ciência... - A comunicação científica (CC) - Sistemas de CC - Literatura científica
  • 4. [PARA INÍCIO DE CONVERSA...] Pode a história influenciar a ciência? Pode a ciência influenciar a história? DzConjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método própriodz (FERREIRA, 2004)
  • 5.
  • 6. [DzO homem não se banha duas vezes no mesmo riodz]
  • 8. [Cogito, ergo sum] Fundamentar o conhecimento [Penso, logo existo] em bases sólidas
  • 10. [SOBRE A CIÊNCIA...] - Até o século XVI a ciência era feita por filósofos que usavam a argumentação e a dedução para explicar os fenômenos da natureza; - Para que os conhecimentos resultantes de uma pesquisa pudessem ser considerados científicos, era necessário que as evidências fossem baseadas na observação e na experiência empírica.
  • 11. [SOBRE A CIÊNCIA...] O que faz o conhecimento ser científico? Conhecimento científico é aquele que se estabelece por meio de metodologia científica (regras definidas e controladas); isso aumenta a probabilidade de que a compreensão desse fenômeno seja correta.
  • 12. [SOBRE A CIÊNCIA...] DzA Revolução Científica deu-se contra as universidades e suas elites docentes, que ainda defendiam o saber escolástico tradicionaldz (SOARES, 2001, p. 56). A hostilidade da elite acadêmica aos novos adeptos da nova ciência no séc. XVI favoreceu o surgimento: - academias e sociedades científicas: - de troca de ideias e divulgação das pesquisas; - do estímulo à colaboração entre os cientistas.
  • 13. [SOBRE A CIÊNCIA...] COMO OCORRIA A COMUNICAÇÃO ENTRE OS CIENTISTAS? - pessoal (cartas); - por livros e longos tratados. BAIXO ÍNDICE DE PENETRAÇÃO DIFICULDADE DE UNIVERSALIZAR O CONHECIMENTO
  • 14. [SOBRE A CIÊNCIA...] Os aspectos orais, a correspondência pessoal e os livros foram, portanto, complementados, no século XVII, pelos periódicos científicos. JOURNAL DE SÇAVANTS PHILOSOFICAL TRANSACTIONS (1665)
  • 15. [SOBRE A CIÊNCIA...] Journal des Sçavants (Fundado pelo francês Denis de Sallo) Segundo Houghton(1975) o objetivo era: - catalogar e dar informações úteis sobre livros publicados na Europa e resumir seus conteúdos; - divulgar experiências em física, química e anatomia que podiam servir para explicar os fenômenos naturais; - descrever invenções ou máquinas úteis e curiosas, registrar dados meteorológicos; - citar as principais decisões das cortes civis e religiosas e censuras das universidades; e - transmitir aos leitores todos os acontecimentos dignos de curiosidade dos homens.
  • 16. [SOBRE A CIÊNCIA...] Philosophical Transactions (publicado até os dias de hoje pela Royal Society, em Londres) - era dedicado exclusivamente ao registro de experiências científicas, não incluindo outras matérias; - lançado com a intenção de divulgar, entre os membros da Royal Society, as cartas enviadas por seus colegas cientistas, relatando suas pesquisas. COM O TEMPO, O PERIÓDICO SE TORNOU O CANAL PRIVILEGIADO PARA A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA OFICIAL E O ARTIGO CIENTÍFICO SE CONSOLIDOU COMO O FORMATO PADRÃO PARA A COMUNICAÇÃO DE PESQUISAS [o átomo da comunicação científica].
  • 17. [um pouco mais de história...] B-29 ENOLA GAY
  • 18. PROJETO MANHATTAN (BIG SCIENCE) VINITI (INSTITUTO PARA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA)
  • 19. Neste contexto surge e se consolida a Ciência da Informação (MUELLER, 2007)
  • 20. [COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] Dzninguém pode afirmar quando foi que se começou a fazer pesquisa científica e, por conseguinte, quando, pela primeira vez, houve comunicação científica. A resposta a isso depende principalmente da definição que se tenha do que seja pesquisa. O termo CC, no entanto, foi empregado pela primeira vez por John Bernal, durante a primeira metade do século XX, e assim exemplificando: a CC compreende o amplo processo de geração e transferência de informação científicadz (GOMES, 2013)
  • 21. INVESTIGAÇÃO [COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] RETROALIMENTAÇÃO VIA NOVAS PESQUISAS DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Dz[...] ato de comunicar os resultados da pesquisa entre os pares em oposição à divulgação científica como sinônimo para divulgação para os leigosdz (GOMES, 2013)
  • 22. [COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA [justificativa] Para obter confiabilidade, os resultados de uma pesquisa precisam de ampla exposição ao julgamento da comunidade científica e de sua aprovação. Sem sua literatura, uma área científica não poderá existir, pois, sem o aval dos seus pares, o conhecimento resultante da pesquisa conduzida pelos cientistas não será validada, por isso não será considerado científico (ZIMAN apud MUELLER, 2003) LITERATURA CIENTÍFICA
  • 23. [COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] LITERATURA CIENTÍFICA [características] 1. Explosão bibliográfica 2. Diversificação nos formatos (apresentação e divulgação) 3. Eliminação das barreiras de acesso 4. Rápida obsolescência 5. Interdisciplinaridade 6. Colaboração
  • 24. [COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] FLUXO DE INFORMAÇÃO DzCaminho percorrido pela pesquisa, desde que nasce uma ideia na mente de um pesquisador, passa pelo ponto mais alto que é a publicação formal dos resultados, geralmente em um artigo científico, e continua até que a informação sobre este artigo possa ser recuperada na literatura secundária ou apareça como citações em outros trabalhos.dz (MUELLER, 2007) FORMAIS INFORMAIS
  • 25. Relatório Preliminar Início da Pesquisa [MODELO GARVEY E GRIFFITH] Seminários, colóquios, etc. Pesquisa Completa Manuscrito submetido para revisão Publicação Periódica Relatório Conferência Anais, Aceite Proceedings Artigo publicado no fascículo corrente Artigo em índices e sumários Distribuição de preprints Artigo em Annual Review Índices de Proceedings
  • 26. [MODELO GARVEY E GRIFFITH] CANAIS FORMAIS CANAIS INFORMAIS Públicos Restritos Informação é de fácil recuperação Informação é de difícil recuperação Informação mais antiga Informação mais recente Monitorados Geralmente não monitorados Voltados para o usuário Usuário e autor se confundem Maior redundância Menor redundância Interação indireta Interação direta
  • 27. [MODELO GARVEY E GRIFFITH] Com base no modelo de Garvey e Griffith, os documentos (ou fontes) produzidos ao longo do processo de pesquisa podem ser classificados: CARACTERÍSTICA TIPOLOGIA PRIMÁRIOS Produzidos com a interferência direta do autor -Relatórios Técnicos; -Trabalhos apresentados em congressos; - Teses e dissertações; - Patentes; - Normas técnicas; - Artigo Científico.
  • 28. [MODELO GARVEY E GRIFFITH] CARACTERÍSTICA TIPOLOGIA SECUNDÁRIOS - Facilitar o uso do conhecimento disperso nas fontes primárias; - Apresentar a informação filtrada e organizada conforme um arranjo definido - Enciclopédias; - Dicionários; - Manuais; - Tabelas; - Revisões de literatura; - Tratados; - Livros-textos; - Anuários
  • 29. [MODELO GARVEY E GRIFFITH] CARACTERÍSTICA TIPOLOGIA TERCIÁRIOS Guiar o usuário às fontes primárias e às fontes secundárias - Bibliografias; - Serviços de indexação e resumo; - Catálogos coletivos; - Guias de literatura; - Diretórios.
  • 30. [COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA] DzEstas distinções [CANAIS FORMAIS E INFORMAIS] refletem a configuração do modelo tradicional da comunicação científica, em que os canais formais eram geralmente impressos e a comunicação informal era predominantemente oral. O ambiente eletrônico, porém, abarca tanto canais formais e informais e os modifica.dz (SOUZA, 2014)
  • 31. PRODUTORES FORMAL BD PREPRINTS USUÁRIOS INFORMAL E-MAIL, LISTA DE DISCUSSÃO, BLOGS, FÓRUNS, CONFERENCE CALL REDES SOCIAIS E-JOURNALS PERIÓDICOS ELETRÔNICOS TESES E DISSERTAÇÕES EDITOR PEER-REVIEW REDES SOCIAIS E-LIBRARIES SERVIÇO DE INDEXAÇÃO E RESUMO REPOSITÓRIOS INSTITUIÇÕES REDES SOCIAIS FERRAMETAS DE BUSCA / METABUSCADORES / BIBLIOTECAS VIRTUAIS ÍNDICES E RESUMOS OPACs DICIONÁRIOS E TESAUROS FONTES PRIMÁRIAS FONTES SECUNDÁRIAS FONTES TERCIÁRIAS BIBLIOGRAFIAS ESPECIALIZADAS Seleção Produção Distribuição Análise e Armazenamento Disseminação Evolução Compreensão Consolidação Modelo Søndergaard; Andersen; Hjørland (2003) - adaptado
  • 32. Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura Científica de Cláudio França está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.