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01. Classifique as orações destacadas em:
- oração sub. adjetiva restritiva
- oração sub. adjetiva explicativa
a) Os bois da minha fazenda, que contraíram febre aftosa, serão
examinados.
b) Os homens, que são seres racionais, exploram os animais.
c) O livro que comprei é bom.
d) Deve-se investir em soluções que resolvam definitivamente os
problemas.
e) A neve, que é fria, provocou a morte da vegetação
f) Meus vizinhos cultivam árvores que dão frutos deliciosos.
02. Transforme o adjetivo destacado em
oração subordinada adjetiva.
Veja o modelo:
Assistimos a cenas deprimentes. Assistimos a
cenas/ que deprimem.
a) O político corrupto não merece voto.
b) Os homens honestos merecem nosso
diálogo.
c) A televisão apresenta cenas agressivas.
d) Ela carregava problemas atormentadores.
e) Édson fazia carinhos sedutores.
03. A figura é uma adaptação da bandeira nacional. O
uso dessa imagem no anúncio tem como principal
objetivo
(A) mostrar à população que a Mata Atlântica é mais
importante para o país do que a ordem e o progresso.
(B) criticar a estética da bandeira nacional, que não
reflete com exatidão a essência do país que representa.
(C) informar à população sobre a alteração que a
bandeira oficial do país sofrerá.
(D) alertar a população para o desmatamento da Mata
Atlântica e fazer um apelo para que as derrubadas
acabem.
Observe e leia os textos.
Texto 1
No meio do caminho
No meio do caminho tinha
uma pedra
Tinha uma pedra no meio
do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha
uma pedra
[...]
ANDRADE, C. D. Antologia
poética. Rio de Janeiro/
São Paulo: Record, 2000.
(fragmento).
Texto II
04. A comparação entre os recursos expressivos que constituem os dois textos revela que
(A) o texto 1 perde suas características de gênero poético ao ser vulgarizado por histórias em quadrinho.
(B) o texto 2 pertence ao gênero literário, porque as escolhas linguísticas o tornam uma réplica do texto 1.
(C) a escolha do tema, desenvolvido por frases semelhantes, caracteriza-os como pertencentes ao mesmo gênero.
(D) os textos são de gêneros diferentes porque, apesar da intertextualidade, foram elaborados com finalidades
distintas.
Observe a tirinha.
03. O efeito de humor foi um recurso
utilizado pelo autor da tirinha para
mostrar que o pai de Mafalda
(A) revelou desinteresse na leitura
do dicionário.
(B) tentava ler um dicionário, que é
uma obra muito extensa.
(C) causou surpresa em sua filha, ao
se dedicar à leitura de um livro tão
grande.
(D) queria consultar o dicionário
para tirar uma dúvida, e não ler
o livro, como sua filha pensava.
Leia o texto.
Luz sob a porta
— E sabem que que o cara fez? Imaginem só: me deu a maior cantada!
Lá, gente, na porta de minha casa! Não é ousadia demais?
— E você?
— Eu? Dei telogo e bença pra ele; engraçadinho, quem ele pensou que
eu era?
— Que eu fosse.
— Quem tá de copo vazio aí?
— Vê se baixa um pouco essa eletrola, quer pôr a gente surdo?
(VILELA, Luiz. Tarde da noite. São Paulo: Ática, 1998. p. 62.)
04. O padrão de linguagem usado no
texto sugere que se trata de um falante
a) escrupuloso em ambiente de trabalho.
b) ajustado às situações informais.
c) rigoroso na precisão vocabular.
d) exato quanto à pronúncia de palavras.
Leia o texto a seguir e responda à questão solicitada.
Ela não sabe que o homem chegou à Lua.
Que a vida é uma contagem regressiva.
Que Berlim já foi duas.
Que na Idade Média a Igreja vendia lugar no
céu.
Que homens e dinossauros nunca
conviveram.
Que muitos remédios não curam, mas
viciam.
Que o voto do povo salvou Barrabás e
condenou Jesus.
Que o computador foi criado para resolver
problemas que não tínhamos.
Que o Sudeste alaga e o Nordeste seca.
Que sexo pode ser feito sem amor.
Que o cientista que inventou a bomba
atômica recebeu um prêmio por isso.
Que somos divididos em 1º e 3º mundo.
Que você vai fazer de tudo para não repetir
os erros dos seus pais.
Que Getúlio saiu da vida para entrar na
História.
Que a esmola é o imposto informal da
injustiça social.
Que somos julgados pela aparência e
condenados pela cor da pele.
Que o homem ainda não decidiu se veio
do macaco ou de Adão e Eva.
Que todo muçulmano deve ir a Meca
pelo menos uma vez na vida. Que quem
faz aniversário no Natal não é o Papai
Noel.
Que o cinema já foi mudo.
Que existe Aids. Que não existe cura.
Quem vai explicar: você ou a vida?
GNT. Informação que forma opinião.
www.gnt.com.br CANAL GLOBOSAT
Folha de S. Paulo, 3/12/2000.
05. O gênero deste texto é
(A) Propaganda.
(B) Notícia.
(C) Anúncio.
(D) Poema.
Leia o texto abaixo e responda as questões de 6 a 9.
RELATÓRIO - Jorge Miguel
Senhor Superintendente
Tendo sido designado por Vossa Senhoria para apurar as denúncias de irregularidades ocorridas no aeroporto de
Marília, submeto à apreciação de Vossa Senhoria o relatório das diligências que nesse sentido efetuei.
No dia 23 de julho de 1988 dirigi-me ao senhor Raimundo Alves Correia, encarregado do aeroporto daquela cidade,
para que permitisse fosse interrogado o funcionário João Romão, acusado de ter furtado uma máquina de escrever
Olivetti nº 146.801, pertencente ao patrimônio do aeroporto. O acusado relatou-nos que realmente havia levado a
máquina para casa na sexta-feira - 18 de março de 1988 - apenas para executar alguma tarefa de caráter particular.
Não a devolveu na segunda-feira, dia 21 de março, porque faltou ao serviço por motivo de doença. Quando retornou
ao serviço dia 28 de março, devolveu a máquina. A doença do acusado está comprovada pelo atestado que segue
anexo ao presente relatório; a devolução da máquina no dia 28 de março foi confirmada pelo senhor Raimundo
Alves Correia.
Do exposto conclui-se que me parece infundada a acusação. Não houve vontade de subtrair a máquina, mas
apenas negligência do acusado em levar para casa um bem público para executar tarefa particular. Foi
irresponsável. Não cometeu qualquer ato criminoso.
Não me convence seja necessário impor-se a instauração de processo administrativo. O funcionário deve ser
repreendido pela negligência que cometeu. É o que me cumpre levar ao conhecimento de Vossa Senhoria.
Aproveito a oportunidade para apresentar-lhe protestos de minha distinta consideração.
São Paulo, 25 de julho de 1988 Cláudio da Costa
06. O relatório é um texto de tipo
A) descritivo.
B) narrativo.
C) argumentativo.
D) poético.
07. A finalidade principal do texto é
A) orientar o superior na tomada de uma decisão.
B) documentar oficialmente um ato irregular.
C) discutir um tema polêmico.
D) fornecer dados para uma investigação.
08. ''Tendo sido designado por Vossa Senhoria...''; esta
oração inicial do texto tem valor:
A) concessivo.
B) temporal.
C) conclusivo.
D) causal.
09. As datas presentes no texto têm a finalidade textual
de
A) mostrar a evolução dos acontecimentos.
B) documentar os fatos citados.
C) criar a falsa impressão de verdade.
D) valorizar o trabalho do autor do relatório.
Leia o texto e responda as questões de 10 a 12.
Entre os mitos do amor — não provados, porém muito acreditados — encontra-se o da beleza. Diz-se que a paixão pede a
beleza para crescer e nosso querido poeta Vinícius de Moraes chegou ao extremo de afirmar: “As feias que me perdoem, mas
beleza é fundamental”. Já na descrição homérica da guerra de Tróia, atribuía-se o conflito à beleza de Helena, reforçando a
crença no poder da estética e em
sua importância para o florescimento do amor. No entanto, as coisas não se passam bem assim na realidade. Se a beleza fosse
imprescindível para o amor, onde ficariam todos os feios e as feias que conhecemos provavelmente a maior parte da
população?
Eles precisariam perguntar ao poeta para que seria a beleza fundamental. Como a beleza é menos frequente do que a feiura,
podemos presumir que a maioria formada pelos feios dê valor à qualidade que lhes é ausente e, por essa razão, haveria uma
ponderável parcela de pessoas valorizando, até excessivamente, a beleza como qualidade importante na busca de um parceiro.
Para confirmar essa hipótese, podemos tomar o exemplo do próprio Vinícius de Moraes, que certamente já não primava pela
beleza na época em que criou a famosa frase. Frequentemente, vemos casais que nos chamam a atenção exatamente por
serem singularmente díspares, pois, enquanto um é muito bonito, o outro é bem o contrário. É provável que isso se deva a um
fenômeno bastante comum — a atração dos opostos. Tanto quanto uma pessoa feia pode valorizar a beleza como qualidade
que busca em seu parceiro, a pessoa bonita pode se desinteressar por uma qualidade que, para ela, não passa de um dom
natural, em geral escassamente apreciado por não ser fruto de um especial esforço, por não ser uma conquista, mas algo
recebido, por assim dizer, de mão beijada. Na verdade, se pensarmos friamente, a beleza — como característica desejada no
parceiro que buscamos — deve vir numa posição não muito destacada, visto que existem muitas outras qualidades que são de
fato mais fundamentais quando procuramos nosso companheiro de viagem pela vida. Honestidade, inteligência, capacidade de
amar, diligência, generosidade, bondade, disciplina pessoal e saúde são algumas das qualidades que valorizam uma pessoa
mais que simplesmente sua formosura. Daí a sabedoria popular afirmar que “beleza não põe mesa”. Não resta a menor dúvida
de que a beleza abre portas, facilita um primeiro contato, cria uma impressão favorável e uma predisposição positiva nas
pessoas. Até porque ela tende a ser vista como a expressão externa de algo interno, ou seja, mostra-se como uma prévia de
qualidades a serem percebidas posteriormente. Tendemos a acreditar que uma pessoa é boa e inteligente simplesmente porque
é bela. Isso, porém, pode se tornar uma faca de dois gumes na medida em que se passa a esperar um melhor desempenho e
um maior leque de qualidades em uma pessoa, apenas pelo fato de ela ser bonita. É muito comum encontrarmos entre as
mulheres — como corolário do mito da beleza fundamental — um outro mito: o da capa de revista. Muitas mulheres tendem a
ficar inseguras quando disputam um namorado com outra que consideram mais bonita ou quando percebem seu homem
manifestar interesse por uma mulher do tipo “capa de revista”. Na imaginação, acolhem a ideia de que os homens tenderiam a
procurar mulheres especialmente bonitas para serem suas parceiras, o que viria a se encaixar com a ideia de que a beleza seria
mesmo a qualidade mais valorizada por eles. Podem até existir aqueles que colocam a beleza em primeiro lugar, mas é muito
provável que sejam minoria. A maior parte dos homens está em busca de mulheres com outras qualidades consideradas mais
fundamentais. A qualidade de fato mais importante está na capacidade de cada indivíduo tirar partido dos aspectos positivos de
sua aparência. Com isso, cada um de nós mostra que, mais fundamental do que ser bonito, é revelar uma atitude de amor,
carinho e cuidado consigo mesmo. Isso pode ser percebido por sinais exteriores que, por serem realmente mais valiosos do
que a beleza natural, acabam se confundindo com ela. O que acontece, muitas vezes, é que uma pessoa se torna atraente e
nos parece bonita devido somente às suas outras qualidades. (Luiz Alberto Py. Caras, 2/3/1995.)
10.O ponto de vista defendido pelo autor neste texto é
(A) A beleza física não existe; ela é relativa e depende
de outras qualidades que temos.
(B) A beleza física não é o mais importante para a
felicidade amorosa, apesar de ser muito
valorizada socialmente.
(C) Além da beleza física, outros valores devem ter
menor importância do que têm recebido socialmente.
(D) A beleza não é valorizada socialmente como
deveria ser.
11. Considere estas informações sobre o texto lido:
O autor defende um ponto de vista com argumentos e exemplos.
O autor tem uma opinião formada sobre o assunto, mas evita cair no
plano puramente pessoal, buscando sempre a impessoalidade e a
generalidade.
O texto procura persuadir o leitor, modificar seu ponto de vista acerca
do assunto tratado.
Essas características são próprias do texto
(A) narrativo ficcional. (B) instrucional.
(C) argumentativo. (D) expositivo.
Observe o anúncio abaixo.
O personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato, tornou-se mais conhecido
na década de 1930, por meio de anúncios publicitários, como o ilustrado abaixo:
12. Esse anúncio retratava aspectos da
sociedade brasileira da época,
expressando críticas
principalmente às condições de:
(A) acesso à escolarização.
(B) assistência médico-hospitalar.
(C) salubridade nas áreas rurais.
(D) integração econômica regional.
A beleza não é fundamental para o amor

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A beleza não é fundamental para o amor

  • 1. 01. Classifique as orações destacadas em: - oração sub. adjetiva restritiva - oração sub. adjetiva explicativa a) Os bois da minha fazenda, que contraíram febre aftosa, serão examinados. b) Os homens, que são seres racionais, exploram os animais. c) O livro que comprei é bom. d) Deve-se investir em soluções que resolvam definitivamente os problemas. e) A neve, que é fria, provocou a morte da vegetação f) Meus vizinhos cultivam árvores que dão frutos deliciosos. 02. Transforme o adjetivo destacado em oração subordinada adjetiva. Veja o modelo: Assistimos a cenas deprimentes. Assistimos a cenas/ que deprimem. a) O político corrupto não merece voto. b) Os homens honestos merecem nosso diálogo. c) A televisão apresenta cenas agressivas. d) Ela carregava problemas atormentadores. e) Édson fazia carinhos sedutores. 03. A figura é uma adaptação da bandeira nacional. O uso dessa imagem no anúncio tem como principal objetivo (A) mostrar à população que a Mata Atlântica é mais importante para o país do que a ordem e o progresso. (B) criticar a estética da bandeira nacional, que não reflete com exatidão a essência do país que representa. (C) informar à população sobre a alteração que a bandeira oficial do país sofrerá. (D) alertar a população para o desmatamento da Mata Atlântica e fazer um apelo para que as derrubadas acabem. Observe e leia os textos. Texto 1 No meio do caminho No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra [...] ANDRADE, C. D. Antologia poética. Rio de Janeiro/ São Paulo: Record, 2000. (fragmento). Texto II 04. A comparação entre os recursos expressivos que constituem os dois textos revela que (A) o texto 1 perde suas características de gênero poético ao ser vulgarizado por histórias em quadrinho. (B) o texto 2 pertence ao gênero literário, porque as escolhas linguísticas o tornam uma réplica do texto 1. (C) a escolha do tema, desenvolvido por frases semelhantes, caracteriza-os como pertencentes ao mesmo gênero. (D) os textos são de gêneros diferentes porque, apesar da intertextualidade, foram elaborados com finalidades distintas. Observe a tirinha. 03. O efeito de humor foi um recurso utilizado pelo autor da tirinha para mostrar que o pai de Mafalda (A) revelou desinteresse na leitura do dicionário. (B) tentava ler um dicionário, que é uma obra muito extensa. (C) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar à leitura de um livro tão grande. (D) queria consultar o dicionário para tirar uma dúvida, e não ler o livro, como sua filha pensava.
  • 2. Leia o texto. Luz sob a porta — E sabem que que o cara fez? Imaginem só: me deu a maior cantada! Lá, gente, na porta de minha casa! Não é ousadia demais? — E você? — Eu? Dei telogo e bença pra ele; engraçadinho, quem ele pensou que eu era? — Que eu fosse. — Quem tá de copo vazio aí? — Vê se baixa um pouco essa eletrola, quer pôr a gente surdo? (VILELA, Luiz. Tarde da noite. São Paulo: Ática, 1998. p. 62.) 04. O padrão de linguagem usado no texto sugere que se trata de um falante a) escrupuloso em ambiente de trabalho. b) ajustado às situações informais. c) rigoroso na precisão vocabular. d) exato quanto à pronúncia de palavras. Leia o texto a seguir e responda à questão solicitada. Ela não sabe que o homem chegou à Lua. Que a vida é uma contagem regressiva. Que Berlim já foi duas. Que na Idade Média a Igreja vendia lugar no céu. Que homens e dinossauros nunca conviveram. Que muitos remédios não curam, mas viciam. Que o voto do povo salvou Barrabás e condenou Jesus. Que o computador foi criado para resolver problemas que não tínhamos. Que o Sudeste alaga e o Nordeste seca. Que sexo pode ser feito sem amor. Que o cientista que inventou a bomba atômica recebeu um prêmio por isso. Que somos divididos em 1º e 3º mundo. Que você vai fazer de tudo para não repetir os erros dos seus pais. Que Getúlio saiu da vida para entrar na História. Que a esmola é o imposto informal da injustiça social. Que somos julgados pela aparência e condenados pela cor da pele. Que o homem ainda não decidiu se veio do macaco ou de Adão e Eva. Que todo muçulmano deve ir a Meca pelo menos uma vez na vida. Que quem faz aniversário no Natal não é o Papai Noel. Que o cinema já foi mudo. Que existe Aids. Que não existe cura. Quem vai explicar: você ou a vida? GNT. Informação que forma opinião. www.gnt.com.br CANAL GLOBOSAT Folha de S. Paulo, 3/12/2000. 05. O gênero deste texto é (A) Propaganda. (B) Notícia. (C) Anúncio. (D) Poema. Leia o texto abaixo e responda as questões de 6 a 9. RELATÓRIO - Jorge Miguel Senhor Superintendente Tendo sido designado por Vossa Senhoria para apurar as denúncias de irregularidades ocorridas no aeroporto de Marília, submeto à apreciação de Vossa Senhoria o relatório das diligências que nesse sentido efetuei. No dia 23 de julho de 1988 dirigi-me ao senhor Raimundo Alves Correia, encarregado do aeroporto daquela cidade, para que permitisse fosse interrogado o funcionário João Romão, acusado de ter furtado uma máquina de escrever Olivetti nº 146.801, pertencente ao patrimônio do aeroporto. O acusado relatou-nos que realmente havia levado a máquina para casa na sexta-feira - 18 de março de 1988 - apenas para executar alguma tarefa de caráter particular. Não a devolveu na segunda-feira, dia 21 de março, porque faltou ao serviço por motivo de doença. Quando retornou ao serviço dia 28 de março, devolveu a máquina. A doença do acusado está comprovada pelo atestado que segue anexo ao presente relatório; a devolução da máquina no dia 28 de março foi confirmada pelo senhor Raimundo Alves Correia. Do exposto conclui-se que me parece infundada a acusação. Não houve vontade de subtrair a máquina, mas apenas negligência do acusado em levar para casa um bem público para executar tarefa particular. Foi irresponsável. Não cometeu qualquer ato criminoso. Não me convence seja necessário impor-se a instauração de processo administrativo. O funcionário deve ser repreendido pela negligência que cometeu. É o que me cumpre levar ao conhecimento de Vossa Senhoria. Aproveito a oportunidade para apresentar-lhe protestos de minha distinta consideração. São Paulo, 25 de julho de 1988 Cláudio da Costa 06. O relatório é um texto de tipo A) descritivo. B) narrativo. C) argumentativo. D) poético. 07. A finalidade principal do texto é A) orientar o superior na tomada de uma decisão. B) documentar oficialmente um ato irregular. C) discutir um tema polêmico. D) fornecer dados para uma investigação. 08. ''Tendo sido designado por Vossa Senhoria...''; esta oração inicial do texto tem valor: A) concessivo. B) temporal. C) conclusivo. D) causal. 09. As datas presentes no texto têm a finalidade textual de A) mostrar a evolução dos acontecimentos. B) documentar os fatos citados. C) criar a falsa impressão de verdade. D) valorizar o trabalho do autor do relatório.
  • 3. Leia o texto e responda as questões de 10 a 12. Entre os mitos do amor — não provados, porém muito acreditados — encontra-se o da beleza. Diz-se que a paixão pede a beleza para crescer e nosso querido poeta Vinícius de Moraes chegou ao extremo de afirmar: “As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. Já na descrição homérica da guerra de Tróia, atribuía-se o conflito à beleza de Helena, reforçando a crença no poder da estética e em sua importância para o florescimento do amor. No entanto, as coisas não se passam bem assim na realidade. Se a beleza fosse imprescindível para o amor, onde ficariam todos os feios e as feias que conhecemos provavelmente a maior parte da população? Eles precisariam perguntar ao poeta para que seria a beleza fundamental. Como a beleza é menos frequente do que a feiura, podemos presumir que a maioria formada pelos feios dê valor à qualidade que lhes é ausente e, por essa razão, haveria uma ponderável parcela de pessoas valorizando, até excessivamente, a beleza como qualidade importante na busca de um parceiro. Para confirmar essa hipótese, podemos tomar o exemplo do próprio Vinícius de Moraes, que certamente já não primava pela beleza na época em que criou a famosa frase. Frequentemente, vemos casais que nos chamam a atenção exatamente por serem singularmente díspares, pois, enquanto um é muito bonito, o outro é bem o contrário. É provável que isso se deva a um fenômeno bastante comum — a atração dos opostos. Tanto quanto uma pessoa feia pode valorizar a beleza como qualidade que busca em seu parceiro, a pessoa bonita pode se desinteressar por uma qualidade que, para ela, não passa de um dom natural, em geral escassamente apreciado por não ser fruto de um especial esforço, por não ser uma conquista, mas algo recebido, por assim dizer, de mão beijada. Na verdade, se pensarmos friamente, a beleza — como característica desejada no parceiro que buscamos — deve vir numa posição não muito destacada, visto que existem muitas outras qualidades que são de fato mais fundamentais quando procuramos nosso companheiro de viagem pela vida. Honestidade, inteligência, capacidade de amar, diligência, generosidade, bondade, disciplina pessoal e saúde são algumas das qualidades que valorizam uma pessoa mais que simplesmente sua formosura. Daí a sabedoria popular afirmar que “beleza não põe mesa”. Não resta a menor dúvida de que a beleza abre portas, facilita um primeiro contato, cria uma impressão favorável e uma predisposição positiva nas pessoas. Até porque ela tende a ser vista como a expressão externa de algo interno, ou seja, mostra-se como uma prévia de qualidades a serem percebidas posteriormente. Tendemos a acreditar que uma pessoa é boa e inteligente simplesmente porque é bela. Isso, porém, pode se tornar uma faca de dois gumes na medida em que se passa a esperar um melhor desempenho e um maior leque de qualidades em uma pessoa, apenas pelo fato de ela ser bonita. É muito comum encontrarmos entre as mulheres — como corolário do mito da beleza fundamental — um outro mito: o da capa de revista. Muitas mulheres tendem a ficar inseguras quando disputam um namorado com outra que consideram mais bonita ou quando percebem seu homem manifestar interesse por uma mulher do tipo “capa de revista”. Na imaginação, acolhem a ideia de que os homens tenderiam a procurar mulheres especialmente bonitas para serem suas parceiras, o que viria a se encaixar com a ideia de que a beleza seria mesmo a qualidade mais valorizada por eles. Podem até existir aqueles que colocam a beleza em primeiro lugar, mas é muito provável que sejam minoria. A maior parte dos homens está em busca de mulheres com outras qualidades consideradas mais fundamentais. A qualidade de fato mais importante está na capacidade de cada indivíduo tirar partido dos aspectos positivos de sua aparência. Com isso, cada um de nós mostra que, mais fundamental do que ser bonito, é revelar uma atitude de amor, carinho e cuidado consigo mesmo. Isso pode ser percebido por sinais exteriores que, por serem realmente mais valiosos do que a beleza natural, acabam se confundindo com ela. O que acontece, muitas vezes, é que uma pessoa se torna atraente e nos parece bonita devido somente às suas outras qualidades. (Luiz Alberto Py. Caras, 2/3/1995.) 10.O ponto de vista defendido pelo autor neste texto é (A) A beleza física não existe; ela é relativa e depende de outras qualidades que temos. (B) A beleza física não é o mais importante para a felicidade amorosa, apesar de ser muito valorizada socialmente. (C) Além da beleza física, outros valores devem ter menor importância do que têm recebido socialmente. (D) A beleza não é valorizada socialmente como deveria ser. 11. Considere estas informações sobre o texto lido: O autor defende um ponto de vista com argumentos e exemplos. O autor tem uma opinião formada sobre o assunto, mas evita cair no plano puramente pessoal, buscando sempre a impessoalidade e a generalidade. O texto procura persuadir o leitor, modificar seu ponto de vista acerca do assunto tratado. Essas características são próprias do texto (A) narrativo ficcional. (B) instrucional. (C) argumentativo. (D) expositivo. Observe o anúncio abaixo. O personagem Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato, tornou-se mais conhecido na década de 1930, por meio de anúncios publicitários, como o ilustrado abaixo: 12. Esse anúncio retratava aspectos da sociedade brasileira da época, expressando críticas principalmente às condições de: (A) acesso à escolarização. (B) assistência médico-hospitalar. (C) salubridade nas áreas rurais. (D) integração econômica regional.