3. 3
Vamos agora colocar um potencial entre o gate e o back,
para estabelecer os diferentes modos de operação de
um capacitor MOS.
Gate
Óxido
Substrato
Back
Vg
Bulk
4. 4
... E discutir a condição de flat-band e o regime de
acumulação.
6. 6
Suponha condições normais de operação, em que o
lado do back do capacitor MOS esteja aterrado, e
considere VG ≠ 0, a tensão d.c. aplicada ao gate.
Gate
Óxido
Substrato
Back
Vg
Bulk
7. 7
Novamente, aqui, vamos lançar mão
dos diagramas de banda de energia para
estudar o capacitor MOS sujeito à
polarizaçãoVG ≠ 0.
8. 8
Para entender bem os efeitos da aplicação de uma
polarização, de uma tensão sobre o capacitor MOS,
vamos discutir algumas regras básicas de como o
diagrama de banda de energia do MOS se modifica em
resposta a uma tensão aplicada ao gate.
Gate
Óxido
Substrato
Back
Vg
Bulk
9. 9
Primeiramente, vamos considerar o diagrama de banda
de energia de um semicondutor e assumir que, a energia
de Fermi (EF) nele não seja afetada pela polarização, e
permaneça invariante como função da posição.
EF
EV
EC
E0
EG
ϕs
χs
x
Diagrama de banda de energia de um semicondutor uniformemente dopado tipo-p
10. 10
Esta é uma consequência direta de se assumir fluxo de
corrente zero através da estrutura sob condição de
polarização estática.
EF
EV
EC
E0
EG
ϕs
χs
x
Diagrama de banda de energia de um semicondutor uniformemente dopado tipo-p
11. 11
Em essência, o semicondutor sempre permanece em
equilíbrio, independentemente da polarização aplicada
ao gate do capacitor MOS.
EF
EV
EC
E0
EG
ϕs
χs
x
Diagrama de banda de energia de um semicondutor uniformemente dopado tipo-p
12. 12
A energia de Fermi (EF) no semicondutor, sob condição
de polarização estática, não é afetada pela polarização
e permanece invariante como função da posição.
REGRA 1
EF
EV
EC
E0
EG
ϕs
χs
13. 13
Agora, suponha, que vamos aplicar uma tensão de
polarização no gate do capacitor MOS, VG ≠ 0, em
relação ao back aterrado.
Gate
Óxido
Substrato
Back
Vg
Bulk
14. 14
Assim como em uma junção p-n, numa estrutura MOS,
a polarização, a tensão aplicada, qVG, entre os dois
lados da estrutura separa os níveis de Fermi por uma
quantidade igual a qVG.
EF
EV
EC
GATE ÓXIDO SEMICONDUTOR
EF
qVG
15. 15
Numa estrutura MOS, a polarização (tensão) aplicada
entre os dois lados da estrutura separa os níveis de
Fermi por uma quantidade igual a qVG, de forma que
EF (metal) – EF (semicondutor) = - qVG
EFM
EFSM
– = - qVG
REGRA 2
16. 16
Como consequência à regra 2, no equilíbrio, quando
VG=0, os níveis de Fermi dos dois lados da estrutura
devem se alinhar.
EF
EV
EC
GATE ÓXIDO SEMICONDUTOR
17. 17
Intuitivamente falando, os níveis de Fermi no metal e
no semicondutor podem ser pensados como alças
conectadas ao mundo exterior.
EF
EV
EC
GATE ÓXIDO SEMICONDUTOR
18. 18
Ao se aplicar uma polarização no terminal de gate,
toma-se as alças e rearranjam-se o posicionamento
relativo, para cima e para baixo, dos níveis de Fermi.
EF EF
EV
EC
GATE ÓXIDO SEMICONDUTOR
19. 19
O contato de “back” é aterrado, e portanto, a alça do
lado do semicondutor permanece fixa com a posição.
EF EF
EV
EC
GATE ÓXIDO SEMICONDUTOR
20. 20
A alça do lado do semicondutor permanece fixa com a
posição.
A alça do lado do metal, por outro lado, é movida:
• para baixo, se VG > 0, e
• para cima, se VG < 0.
REGRA 3
EF EF
EV
EC
GATE ÓXIDO SEMICONDUTOR
21. 21
Uma vez que as alturas de barreiras são quantidades
fixas, são parâmetros definidos de uma estrutura, o
movimento do nível de Fermi no metal obviamente
leva por sua vez a uma distorção de outras
características do diagrama de banda.
23. 23
Visto de outra maneira, VG ≠ 0, provoca uma queda
no potencial, e a banda Ec (Ev) encurva para dentro
da estrutura.
24. 24
Nenhum encurvamento de banda ocorre, é claro, no
metal, porque ele é uma região de equipotencial.
25. 25
No óxido e no semicondutor, entretanto, as bandas de
energia devem exibir :
• uma inclinação ascendente quando VG > 0 (quer dizer,
aumentando E em função da posição, partindo do gate
em direção ao contato de back), e
• Uma inclinação descendente quando VG < 0.
REGRA 4
26. 26
Imagine aqui, a alça do semicondutor, fixa, e
suponhamos uma tensão VG > 0.
Nesta situação, a alça do metal abaixa.
Em consequência, as bandas no semicondutor
próximo à interface devem encurvar de maneira que
apresentam uma inclinação ascendente.
27. 27
Além disso, a aplicação da equação de Poisson ao
óxido, considerado um isolante ideal, com nenhuma
carga, ou centros de carga, produz
dEox/dx = 0,
e portanto, o campo no óxido deve ser uma constante
Eox = 0
28. 28
Consequentemente, a inclinação das bandas de
energia no óxido deve ser uma constante
Ec e Ev são funções lineares da posição.
REGRA 5
29. 29
Naturalmente, o encurvamento de banda no semicondutor
é esperado ser algo mais complexo em sua forma funcional,
levando também em conta a hipótese 5, discutida na aula
anterior, em que o encurvamento deve sempre desaparecer
antes de alcançar o contato de back (pois, E 0) .
O semicondutor é suficientemente espesso, de modo
que, independentemente do potencial de gate
aplicado, sempre haverá uma região de campo livre
chamada “bulk”, encontrada antes de chegar no
contato de “back”.
5
Gate
Óxido
Substrato
Back
Vg
21
Bulk
30. 30
Observe que:
(EC-EF)FB é a diferença de energia entre Ec e EF no
semicondutor tipo-n, e
(EF-EV)FB é a diferença de energia entre EF e EV no
semicondutor tipo-p,
na região de “flat-band” (FB), ou de banda plana, na
porção livre de campo elétrico.
REGRA 6
31. 31
Até aqui, vimos os princípios gerais que estabelecem
como o diagrama de banda de energia do MOS se
modifica em resposta a uma tensão de polarização.
32. 32
A partir de agora, conhecidos os princípios gerais
estabelecidos nas cinco REGRAS apresentadas,
podemos examinar as situações de polarização
específicas de uma estrutura MOS de canal-n
(substrato tipo-p).
GATE ÓXIDO
SUBSTRATO
Tipo-p
35. 35
A partir de fundamentos de semicondutores, sabemos
que, no equilíbrio termodinâmico, no substrato de silício
tipo-p há :
• muitas lacunas móveis positivamente carregadas,
• e aceitadores fixos, negativamente carregados.
M O S
+ Lacunas móveis
- Aceitadores fixos
- Elétrons móveis
-
+
+
+
+
+ +
+
+
+ +
+ +
- -
-
-
-
- -
-
-
-
- -
-
-
-
+
Estrutura Metal-Óxido-Semicondutor (MOS)
-
-
36. 36
Considere o
diagrama de
banda de energia
para a estrutura
MOS de canal-n
(substrato tipo-p)
no equilíbrio
termodinâmico
EF EF
EV
EC
M O S
VG = 0 V
GATE ÓXIDO
SUBSTRATO
Tipo-p
Note que no
equilíbrio os
níveis de Fermi,
tanto do metal
quanto do
semicondutor
devem coincidir.
REGRA 2
37. 37
EF EF
EV
EC
M O S
VG = 0 V
GATE ÓXIDO
SUBSTRATO
Tipo-p
No óxido e no semicon-
dutor as bandas de
energia devem exibir :
• uma inclinação
ascendente VG > 0, e
• Uma inclinação
descendente VG < 0
A alça (EF) do lado do
metal é movida:
• para baixo, se VG > 0,
• para cima, se VG < 0.
A alça (EF) do lado do
semicondutor
permanece fixa com a
posição.
No equilíbrio, ainda,
verifique as regras
expostas à
direita.
(EF-EV)FB
39. 39
Se formos levantando o nível de Fermi do lado do metal,
isto é, se aplicarmos uma tensão negativa VG no gate, de
acordo com a Regra 3, surgirá um momento em que
EF EF
EV
EC
M O S
VG = 0 V
40. 40
O diagrama de banda de energia atingirá um perfil
de bandas planas chamado de condição de flat-band.
χSiO2
ϕM
EF
EF
EV
EC
ϕs = χSi + (EC - EF)
χSi
M O S
qVfb = ϕM - ϕs
E0
ϕM ≠ ϕS
qVg = qVfb
41. 41
Chamamos de “Flat-band” a condição onde as bandas
de energias EC e EV são planas, do inglês, “flat”, isto é, são
alinhadas com a interface Si-SiO2, sem nenhum
encurvamento de banda.
χSiO2
ϕM
EF
EF
EV
EC
ϕs = χSi + (EC - EF)
χSi
M O S
qVfb = ϕM - ϕs
E0
ϕM ≠ ϕS
qVfb
42. 42
Na condição de flat-band, não há cargas localizadas
na estrutura MOS.
Por isso as bandas são “flats”, planas, retas e não se
verifica nenhum encurvamento de banda.
44. O que esperar do diagrama de banda
de energia se uma tensão mais
negativa que a Vfb for aplicada ?
44
45. O que esperar do diagrama de banda
de energia se uma tensão mais
negativa que a Vfb for aplicada ?
45
O diagrama de banda do lado do gate (do metal) seria
deslocado mais para cima, seguindo a Regra 3.
46. 46
Uma tensão mais negativa no gate do que a tensão de
Vfb, levanta o lado esquerdo do diagrama de banda de
energia, com relação à situação de equilíbrio.
χSiO2
ϕM
EFM
EV
EC
ϕsχSi
M O S
E0
qVg = qVfb
EFM
EFSM
EV
EC
M O S
qVg < qVfb
qVox
qψs
VG < VfbVG = Vfb
EFSM
47. 47
E de acordo com a Regra 4, o diagrama de banda de
energia apresenta uma inclinação descendente quando
VG < 0.
χSiO2
ϕM
EFM
EV
EC
ϕsχSi
M O S
E0
qVg = qVfb
EFM
EFSM
EV
EC
M O S
qVg < qVfb
qVox
qψs
VG < VfbVG = Vfb
EFSM
48. 48
A medida do encurvamento é dado pela quantidade qψs.
χSiO2
ϕM
EFM
EV
EC
ϕsχSi
M O S
E0
qVg = qVfb
EFM
EFSM
EV
EC
M O S
qVg < qVfb
qVox
qψs
VG < VfbVG = Vfb
EFSM
52. 52
Surge um campo elétrico que aponta no sentido que vai
desde a carga positiva na lacuna dentro do silício até a
carga negativa no gate, como pode ser visto
esquematizado na figura.
+
+
+
+ +
+
+
+
+
+ +
- -
-
-
-
- -
-
-
-
- -
-
-
-
+
S
+-
VG
-
-
-
-
-
- SiO2 (óxido)
Silício tipo-p
Silício tipo-n
Gate
SubstratoS
++ Lacunas móveis
- Aceitadores fixos
- Elétrons móveis
-
53. 53
Quanto mais tensão negativa aplicamos no terminal de
gate, mais lacunas, portadores majoritários, são
acumuladas na interface óxido/semicondutor.
+
+
+
+ +
+
+
+
+
+ +
- -
-
-
-
- -
-
-
-
- -
-
-
-
+
S
+-
VG
-
- SiO2 (óxido)
Silício tipo-p
Silício tipo-n
Gate
SubstratoS
++ Lacunas móveis
- Aceitadores fixos
- Elétrons móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
54. 54
Note que, nesta visualização fica bastante evidente que
o gate e o substrato formam um capacitor de placas
paralelas, com o óxido atuando como uma camada
isolante entre eles.
+
+
+
+ +
+
+
+
+
+ +
- -
-
-
-
- -
-
-
-
- -
-
-
-
+
S
+-
VG
-
- SiO2 (óxido)
Silício tipo-p
Silício tipo-n
Gate
SubstratoS
++ Lacunas móveis
- Aceitadores fixos
- Elétrons móveis
-
-
-
-
-
-
-
-
55. 55
Forma no MOSFET uma camada de acumulação de
lacunas. Por isso, esta situação no MOSFET é conhecida
como ACUMULAÇÃO, e o transistor trabalha em OFF,
pois nesta situação, não conduz corrente.
substratotipo-p
região
tipo-n+
região
tipo-n+
MOSFET
+
+
+
+ +
+
+
+
+
+ +
- -
-
-
-
- -
-
-
-
- -
-
-
-
+
S
+-
VG
-
-
-
-
-
-
-
-
-
56. 56
Note que, se o substrato fosse tipo-n, formaria uma
camada de acumulação de elétrons.
57. 57
Para entender melhor a Acumulação, basta lembrar que
a densidade de lacunas é exponencialmente
proporcional a quão perto do nível de Fermi está a
extremidade da banda de valência.
EF
M O S
EF
EV
EC
qVg
qVox
qψs
58. 58
EF
M O S
EF
EV
EC
Como EV está muito mais perto de EF na interface
óxido/semicondutor do que no substrato, podemos
concluir que, na acumulação há uma concentração de
lacunas na interface ps muito maior do que no substrato,
p0=Na.
qVg
qVox
qψs
59. 59
O diagrama de banda de energia da figura abaixo
mostra que as bandas se curvam suavemente próximo
à interface óxido/Si para refletir as lacunas extras as
quais têm se acumulado lá.
EF
M O S
EF
EV
EC
qVg
qVox
qψs
60. 60
EF
M O S
EF
EV
EC
Há um número muito grande de lacunas próximo à
interface e formam uma camada de acumulação de
lacunas com uma carga de acumulação Qacc.
qVg
qVox
qψs
62. 62
Então, novamente considere que o gate e o substrato
formam uma espécie de capacitor de placas paralelas,
com o óxido atuando como uma camada de isolante
entre eles.
63. 63
Como o óxido é bem fino comparado a área do
dispositivo, podemos aqui usar uma aproximação
bastante razoável, que é assumir que o campo elétrico
dentro do óxido seja praticamente uniforme, de valor Eox.
64. 64
Se o óxido tem uma espessura, digamos, Tox, então o
campo elétrico no óxido pode ser calculado a partir da
definição
Vox é o potencial através da camada do óxido.
Vox
Vox
Tox Tox
Tox Tox
Tox
65. 65
Conhecendo-se o valor do campo elétrico, Eox, vamos
agora encontrar a carga de acumulação, Qacc.
66. 66
Para isto, considere um fragmento da estrutura formada
pelo gate e o pelo óxido.
GATE Óxido
Interface
67. 67
E tomemos um pequeno volume, na forma de uma
pequena caixa cilíndrica, a qual se estende desde algum
lugar no gate, passando pela interface gate/óxido e
termina em algum lugar dentro do óxido.
GATE Óxido
Área ∆S
---- ---- ---- --- ---- ----
----
Interface gate/óxido
Fluxo de campo
elétrico uniforme
Eox
Densidade superficial
de carga QG
68. 68
Suponha que a interface metal-óxido dentro da caixa
cilíndrica tenha uma área ΔS.
GATE Óxido
Área ∆S
Interface gate/óxido
69. 6969
GATE Óxido
Área ∆S
---- ---- ---- --- ---- ----
----
Fluxo de campo
elétrico uniforme
Eox
Densidade superficial
de carga QG
Interface gate/óxido
O campo elétrico tem seu sentido apontando desde as
lacunas no semicondutor até a carga negativa no gate,
representada pela densidade superficial de carga QG.
70. 70
A Lei de Gauss diz que a integral de superfície sobre
uma superfície fechada do vetor deslocamento
é igual à carga total envolvida por essa superfície:
com ε a permissividade dielétrica do meio.
Qenv
Qenv = Qacc
No caso, a carga envolvida , Qenv, é a carga de
acumulação Qacc
71. 71
Uma vez que a tensão aplicada ao gate é negativa
relativamente ao substrato, -Vg, então devemos supor
que exista uma densidade de carga superficial dada por
- Qacc (C/cm²)
na interface metal/óxido, na superfície do eletrodo de
gate, então
Qenv = - Qacc
72. 72
Se fizermos a integral do vetor deslocamento por toda a
superfície do cilindro temos
GATE Óxido
Base 1
---- ---- ---- --- ---- ----
----
Lateral
Base 2
78. 78
A carga de acumulação pode ser escrita como
VoxQacc -
Tox
- Qacc
Tox
79. 79
Uma vez que, a capacitância do óxido por unidade de
área (F/cm²) é dada por
A carga de acumulação pode ainda ser expressa como
Tox
Qacc = - coxVox
80. 80
Uma espessura típica de óxido é de 250 Å, e a constante
dielétrica do silício, de
Nestas circunstâncias, temos
Valores totalmente aceitáveis na rotina do que
habitualmente chamamos de
Semiconductor Business
ou negócios especiais de semicondutores.
82. 82
E sabendo-se que, na acumulação, vale a aproximação
ψs≈ 0
Podemos escrever
Vox = Vg - Vfb
De modo que
Qacc = - cox (Vg - Vfb) > 0, VG < Vfb
83. 83
Nós voltaremos à equação
quando formos estudar o funcionamento do transistor
MOSFET.
VoxQacc = - cox (Vg - Vfb)
84. 84
Até o momento discutimos as consequências de se
polarizar negativamente o gate com relação ao
substrato.
85. 85
Porém, ao polarizar negativamente o capacitor MOS,
isto não contribui em nada para conectar as duas regiões
tipo-n+ do transistor MOS completo e torná-lo ON, ou
seja, fazer com que o transistor nessa situação conduza
corrente elétrica.
substratotipo-p
região
tipo-n+
região
tipo-n+
MOSFET
+
+
+
+ +
+
+
+
+
+ +
- -
-
-
-
- -
-
-
-
- -
-
-
-
+
S
+-
VG
-
-
-
-
-
-
-
-
-
86. 86
Com isto em mente, vamos agora aplicar uma tensão
positiva no gate, Vg, em relação ao substrato.
90. 90
Vejamos agora o diagrama de banda de energia do MOS
no equilíbrio para o caso do MOS canal-p
GATE ÓXIDO
SUBSTRATO
Tipo-n
91. 91
GATE ÓXIDO
SUBSTRATO
Tipo-n
No óxido e no semicon-
dutor as bandas de
energia devem exibir :
• uma inclinação
ascendente VG > 0, e
• Uma inclinação
descendente VG < 0
A alça (EF) do lado do
metal é movida:
• para baixo, se VG > 0,
• para cima, se VG < 0.
A alça (EF) do lado do
semicondutor
permanece fixa com a
posição
EF EF
EV
EC
M O S
VG = 0 V
92. 92
GATE ÓXIDO
SUBSTRATO
Tipo-p
No óxido e no semicon-
dutor as bandas de
energia devem exibir :
• uma inclinação
ascendente VG > 0, e
• Uma inclinação
descendente VG < 0
A alça (EF) do lado do
metal é movida:
• para baixo, se VG > 0,
• para cima, se VG < 0.
A alça (EF) do lado do
semicondutor
permanece fixa com a
posição.
(EF-EV)FB
EF EF
EV
EC
M O S
VG = 0 V