SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
Visita de Estudo de História
Braga: 01/03/2013
Alice Carvalho nº1
Ana Martins nº2
Ana Sousa nº3
Inês Moreira nº14
TURMA DO 7ºC
Mosteiro de Tibães
(exterior – cerca)
∞ Fonte de São Bento (1798):
- A água do lago tem de 1, 30 a 2,80;
- As árvores tem mais de 30 metros de altura e com 90 anos;
- Pinheiros com mais de 200 anos;
Mosteiro – o seu interior
∞ Sala do capítulo;
∞ A maior biblioteca do mundo com mais ao menos 20000 livros;
∞ Os azulejos são originais;
Quartos e hospedaria
∞ Há quartos que ainda estão fechados pois ainda não foram
restaurados (sem chão e com as paredes queimadas);
∞ Existe a botica (farmácia);
∞ Sanita (secretas);
∞ Os quartos ou a cela (o espaço privado de cada monge);
∞ Algumas paredes estão suspensas;
∞ Os monges mais importantes tinham quartos maiores
Aposentos do Abade com 6 divisões
diferentes
∞ Salão da ouvidoria ou tribunal;
∞ Sala de espera ou visitas;
∞ Quarto do abade;
∞ Jardim do abade também chamado de jerico
Uma zona modificada em 2006
∞ A partir de 2009 começaram a habitar lá algumas
freiras que estão encarregues da hospedaria atual;
∞ Claustro – espaço muito importante (cemitério);
∞ Os monges/abades mais importantes eram
enterrados à beira de uma jardim;
∞ Alguns azulejos estavam estalados ou queimados.
A igreja
∞ A igreja é constituída por 3 partes e demorou cerca de 33 anos a ser construída;
∞ A cave da igreja tem sepulturas;
∞ Altar joanino
∞ Capela de Sto. Amaro em 1977 foi restaurada;
∞ Sacristia construída no séc. XVII
∞ Condores – para guardar a peça de roupa para o pescoço;
∞ Anito: - peças douradas - barro;
∞ Coro alto;
∞ Pinturas;
∞ Estante giratória com um grande livro,
com as músicas em latim;
∞ Cuspideiras atrás das cadeiras.
Museu D. Diogo de Sousa
∞ Maquete de uma domus feita a partir dos vestígios de
uma casa que pertencia ao fórum de Bracara-Augusta;
∞ Maquete das termas de Bracara-Augusta;
∞ As termas eram para fazer exercício, banhos mornos,
banhos frios, banhos quentes, bibliotecas…
∞ Reconstituição virtual de Bracara-Augusta;
Casa escondida de baixo da terra
∞ Mosaicos no chão feitos no séc. I
∞ Chão geométrico;
∞ Símbolo de riqueza nos mosaicos;
∞ Triclínio da casa;
∞ A cozinha;
∞ Havia esgotos debaixo da casa;
Senhor romano
∞ Um senhor romano podia ter duas casas:, uma na
aldeia (villa) e uma na cidade(domus);
∞ Podia ter as suas termas privadas;
Os romanos acreditavam em duas vidas:
(rituais funerários romanos)
∞ O corpo do morto era exposto em sua casa; de
seguida encomendavam um funeral; nos seus velórios
“contratavam” mulheres que eram pagas para chorar;
∞ Na outra vida pensavam que tinham que atravessar
um rio, mas só poderia ir para a outra vida se tivesse
uma moeda na língua;
∞ Quando eram queimados, colocavam-se as cinzas
também numa sepultura;
∞ A sepultura que estava no museu era provavelmente
de uma menina pois lá dentro constavam os seus
objetos pessoais com por exemplo, anéis e brincos.
Continuação
∞ As mulheres já se maquilhavam, mas as mais ricas
punham Leite de Burra em toda a cara;
∞ Os romanos para indicar o caminho contavam em
passos por exemplo:1 passo = 1metro;
∞ Também usavam o marco miliário.
Boa Páscoa

More Related Content

Similar to Visita de Estudo Tibães

Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal (roteiro 2011)
Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal   (roteiro 2011)Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal   (roteiro 2011)
Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal (roteiro 2011)Alexandre Rocha
 
António Angelo: a arte de trabalhar a madeira
António Angelo: a arte de trabalhar a madeiraAntónio Angelo: a arte de trabalhar a madeira
António Angelo: a arte de trabalhar a madeiraMaria Isabel Roque
 
Património do Concelho de Vila Franca de Xira
Património do Concelho de Vila Franca de XiraPatrimónio do Concelho de Vila Franca de Xira
Património do Concelho de Vila Franca de Xirabecresforte
 
Património do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xiraPatrimónio do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xirabecresforte
 
Património do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xiraPatrimónio do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xirabecresforte
 
Património do concelho de Vila Franca de Xira
Património do concelho de Vila Franca de XiraPatrimónio do concelho de Vila Franca de Xira
Património do concelho de Vila Franca de Xirabecresforte
 
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.RioCarioca Jornal
 
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosMosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosCarlos Vieira
 
G arte romana em portugal
G arte romana em portugalG arte romana em portugal
G arte romana em portugalAntónio Silva
 
Em Vila Do Conde Pode Ver2
Em Vila Do Conde Pode Ver2Em Vila Do Conde Pode Ver2
Em Vila Do Conde Pode Ver2netescrita
 
Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)
Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)
Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)guest4060de
 
Casa Da Aldeia 1
Casa Da Aldeia 1Casa Da Aldeia 1
Casa Da Aldeia 1guest4060de
 

Similar to Visita de Estudo Tibães (20)

Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal (roteiro 2011)
Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal   (roteiro 2011)Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal   (roteiro 2011)
Alexandre Rocha - Caminhada Histórica do Natal (roteiro 2011)
 
António Angelo: a arte de trabalhar a madeira
António Angelo: a arte de trabalhar a madeiraAntónio Angelo: a arte de trabalhar a madeira
António Angelo: a arte de trabalhar a madeira
 
Património do Concelho de Vila Franca de Xira
Património do Concelho de Vila Franca de XiraPatrimónio do Concelho de Vila Franca de Xira
Património do Concelho de Vila Franca de Xira
 
Património do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xiraPatrimónio do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xira
 
Património do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xiraPatrimónio do concelho de vila franca de xira
Património do concelho de vila franca de xira
 
Património do concelho de Vila Franca de Xira
Património do concelho de Vila Franca de XiraPatrimónio do concelho de Vila Franca de Xira
Património do concelho de Vila Franca de Xira
 
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
 
Trabalho final.pdf
Trabalho final.pdfTrabalho final.pdf
Trabalho final.pdf
 
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosMosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos
 
Metrô 2
Metrô 2Metrô 2
Metrô 2
 
G arte romana em portugal
G arte romana em portugalG arte romana em portugal
G arte romana em portugal
 
O Barroco no Brasil, Parte 1
O Barroco no Brasil,  Parte 1O Barroco no Brasil,  Parte 1
O Barroco no Brasil, Parte 1
 
Museu da Casa dos Contos.pptx
Museu da Casa dos Contos.pptxMuseu da Casa dos Contos.pptx
Museu da Casa dos Contos.pptx
 
História de Imbituba
História de ImbitubaHistória de Imbituba
História de Imbituba
 
Santa Teresa
Santa TeresaSanta Teresa
Santa Teresa
 
Santa Teresa
Santa TeresaSanta Teresa
Santa Teresa
 
Em Vila Do Conde Pode Ver2
Em Vila Do Conde Pode Ver2Em Vila Do Conde Pode Ver2
Em Vila Do Conde Pode Ver2
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)
Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)
Casa Da Aldeia (Cachoeira do Sul)
 
Casa Da Aldeia 1
Casa Da Aldeia 1Casa Da Aldeia 1
Casa Da Aldeia 1
 

Visita de Estudo Tibães

  • 1. Visita de Estudo de História Braga: 01/03/2013 Alice Carvalho nº1 Ana Martins nº2 Ana Sousa nº3 Inês Moreira nº14 TURMA DO 7ºC
  • 2. Mosteiro de Tibães (exterior – cerca) ∞ Fonte de São Bento (1798): - A água do lago tem de 1, 30 a 2,80; - As árvores tem mais de 30 metros de altura e com 90 anos; - Pinheiros com mais de 200 anos;
  • 3. Mosteiro – o seu interior ∞ Sala do capítulo; ∞ A maior biblioteca do mundo com mais ao menos 20000 livros; ∞ Os azulejos são originais;
  • 4. Quartos e hospedaria ∞ Há quartos que ainda estão fechados pois ainda não foram restaurados (sem chão e com as paredes queimadas); ∞ Existe a botica (farmácia); ∞ Sanita (secretas); ∞ Os quartos ou a cela (o espaço privado de cada monge); ∞ Algumas paredes estão suspensas; ∞ Os monges mais importantes tinham quartos maiores
  • 5. Aposentos do Abade com 6 divisões diferentes ∞ Salão da ouvidoria ou tribunal; ∞ Sala de espera ou visitas; ∞ Quarto do abade; ∞ Jardim do abade também chamado de jerico
  • 6. Uma zona modificada em 2006 ∞ A partir de 2009 começaram a habitar lá algumas freiras que estão encarregues da hospedaria atual; ∞ Claustro – espaço muito importante (cemitério); ∞ Os monges/abades mais importantes eram enterrados à beira de uma jardim; ∞ Alguns azulejos estavam estalados ou queimados.
  • 7. A igreja ∞ A igreja é constituída por 3 partes e demorou cerca de 33 anos a ser construída; ∞ A cave da igreja tem sepulturas; ∞ Altar joanino ∞ Capela de Sto. Amaro em 1977 foi restaurada; ∞ Sacristia construída no séc. XVII ∞ Condores – para guardar a peça de roupa para o pescoço; ∞ Anito: - peças douradas - barro; ∞ Coro alto; ∞ Pinturas; ∞ Estante giratória com um grande livro, com as músicas em latim; ∞ Cuspideiras atrás das cadeiras.
  • 8. Museu D. Diogo de Sousa ∞ Maquete de uma domus feita a partir dos vestígios de uma casa que pertencia ao fórum de Bracara-Augusta; ∞ Maquete das termas de Bracara-Augusta; ∞ As termas eram para fazer exercício, banhos mornos, banhos frios, banhos quentes, bibliotecas… ∞ Reconstituição virtual de Bracara-Augusta;
  • 9. Casa escondida de baixo da terra ∞ Mosaicos no chão feitos no séc. I ∞ Chão geométrico; ∞ Símbolo de riqueza nos mosaicos; ∞ Triclínio da casa; ∞ A cozinha; ∞ Havia esgotos debaixo da casa;
  • 10. Senhor romano ∞ Um senhor romano podia ter duas casas:, uma na aldeia (villa) e uma na cidade(domus); ∞ Podia ter as suas termas privadas;
  • 11. Os romanos acreditavam em duas vidas: (rituais funerários romanos) ∞ O corpo do morto era exposto em sua casa; de seguida encomendavam um funeral; nos seus velórios “contratavam” mulheres que eram pagas para chorar; ∞ Na outra vida pensavam que tinham que atravessar um rio, mas só poderia ir para a outra vida se tivesse uma moeda na língua; ∞ Quando eram queimados, colocavam-se as cinzas também numa sepultura; ∞ A sepultura que estava no museu era provavelmente de uma menina pois lá dentro constavam os seus objetos pessoais com por exemplo, anéis e brincos.
  • 12. Continuação ∞ As mulheres já se maquilhavam, mas as mais ricas punham Leite de Burra em toda a cara; ∞ Os romanos para indicar o caminho contavam em passos por exemplo:1 passo = 1metro; ∞ Também usavam o marco miliário.