SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
Aluno: Cleverton Duarte Epormucena Prof°: Flávia Diniz Roldão Disc: Saúde Mental
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
INTRODUÇÃO
O objetivo deste texto esta focado na vida e no espaço onde o trabalhador atua,
aponta para a fundamental importância de prevenção e intervenção na saúde
do trabalhador o qual é a peça principal para o funcionamento de uma empresa.
O presente texto procura mostrar o interesse que devemos ter pelo bem estar
do trabalhador, buscando identifica-lo na situação do trabalho e entendê-lo
como dinâmica.
O texto apresenta três vertentes que podem ser identificadas quanto a forma de
abordagem dessa problemática:
1° O estresse
2° A psicopatologia do trabalho
3° A epidemiologia do trabalho
O texto também mostra a importância do trabalho na construção da identidade
e na sua relação com o mundo e de forma crítica aponta a medicina como mãe
abandonada a qual não reconhece a psicologia como sua cria...
E por fim o texto mostra a importância da prática clínica em saúde do
trabalhador e tal prática permitirá a inclusão da categoria trabalho como
categoria de análise, visto que com o levantamento da história clínica, não
somente da doença mais do doente como sujeito ‘’bio-psico-social’’ se saberá
onde o processo de adoecimento se instala.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA
TERAPÊUTICA?
RELAÇÃO SAÚDE –TRABALHO: UM OLHAR HISTÓRICO
No inicio saúde física não se separava da saúde mental, a relação saúde-
trabalho são reconhecidas desde a antiguidade mais só começaram a ser
tratadas de forma objetiva após a revolução industrial no século XIX.
Estado e economia passaram a se preocupar com as condições de saúde e
higiene da população, motivadas pelo crescimento acelerado dos centros
urbanos houve a necessidade de manter um padrão de população.
Com o espantoso crescimento, homens, mulheres e crianças passaram a
compor a força do trabalho nas fábricas em função da necessidade de
sobrevivência pelo poder econômico instituído.
Os empregadores pouco se interessavam pela saúde daqueles que
compunham a sua força de trabalho que lhe garantiam a produção e lucro, pois
não havia regulamentação sobre o trabalho e trabalhador.
Haviam longos turnos nos trabalhos de 12 á 16 horas, também inadequação
das estruturas físicas e funcionais da fábricas.
Estes ambientes aglomerados favoreciam um grande número de doenças, além
de mortes e mutilações sem falar do crescimento urbano desordenado que
colocava pessoas em ricos.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA
TERAPÊUTICA?
RELAÇÃO SAÚDE –TRABALHO: UM OLHAR HISTÓRICO
Estes fatores levaram à necessidade de um maior controle social por parte do estado
envolvendo planejamento urbano, saúde, higiene, moradia e normatização do
trabalho especialmente nas fábricas.
Em 1833 foi introduzido a medicina fabril revelando a preocupação com a saúde do
empregado através da regulamentação de medidas de segurança e higiene no
trabalho e preocupação médica expandindo assim o espaço para o trabalho da
medicina social.
Agora a saúde do trabalhador esta voltada para a prevenção e pesquisa das causas
dos problemas através da identificação de agentes etiológicos relacionados aos
acidentes de trabalho, a partir dai se construía o entendimento e o espaço para
estudo e entendimento do trabalhador.
A visão trazida pela área de higiene do trabalho trouxe a visão de se preocupar com
as doenças decorrentes do trabalho e a partir de então as doenças relacionadas ao
trabalho passam a ser consideradas como doenças do trabalho e não doenças do
trabalhador.
Lado positivo: Favorece a prevenção e o controle de alguns destes problemas
como segurança e higiene.
Lado negativo: Por outro lado ao colocar o problema no trabalho, afasta o sujeito
da ação retirando o indivíduo do foco, o problema passa a ser tratado coletivamente,
alienando o sujeito do seu processo de adoecimento.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
SAÚDE DO TRABALHADOR E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
Apesar de esforços das duas últimas décadas de trazer a saúde do trabalhador
para o ministério da saúde ainda estão desarticuladas e pouco eficazes talvez
porque a saúde do trabalhador comparece em nível federal, em três ministérios.
1° Ministério do trabalho: Responsável pela fiscalização e normatização.
2° Ministério da previdência: Responsável pelo afastamento, aposentadoria.
3° Ministério da saúde: Responsável pela politica de saúde, prevenção e
intervenção. ( Sistema Único de Saúde)
Tiago 5:4-6: 4 Eis que o salário que fraudulentamente retivestes aos trabalhadores
que ceifaram os vossos campos clama, e os clamores dos ceifeiros têm chegado aos
ouvidos do Senhor dos exércitos.
5 Deliciosamente vivestes sobre a terra, e vos deleitastes; cevastes os vossos
corações no dia da matança.
6 Condenastes e matastes o justo; ele não vos resiste.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
O MODELO MÉDICO E A PSICOLOGIA
O modelo médico trabalha com a semiologia dos sintomas apresentados pelo
paciente e o que sentem são relidos em termos de sinais/signos naturais e
índices, de forma que a queixa e o paciente obscurecem, para que permaneça o
que pode ser traduzido em termos do saber médico.
Os sintomas apresentados pelo paciente são traduzidos para a linguagem
médica e vão resultar o seu estado clínico.
O doente desaparece para dar lugar a doença e a doença omite o seu ser, o
verdadeiro paciente torna-se a doença, a doença passa a ter vida e o paciente
perde o nome.
A doença agora não é do trabalhador é do trabalho, é este que esta doente, e
quem convive com ele também adoece, o trabalhador é afastado do seu
contexto ficando desiludido e sentindo-se incapaz e perdendo sua identidade.
Isaías 45:4 Por amor de meu servo Jacó, e de Israel, meu eleito, eu te chamei
pelo teu nome, pus o teu sobrenome, ainda que não me conhecesses.
João 15:16 Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos
nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que
tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.
semiologia(Medicina) - Meio e modos de se examinar um paciente. (linguistica) - Ciencia que tem como objeto de estudo os
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
O MODELO MÉDICO E A PSICOLOGIA
O trabalho é um construtor de identidade, não se pode
descarta-lo ao diagnosticar doenças e os sofrimentos do
trabalho, vemos três pontos que devem ser ressaltados neste
item:
1° O reconhecimento de que o trabalho pode provocar ou
desencadear o adoecimento.
2° Ao afastar o sujeito da ação, considerando o agravo como
doença do trabalho, ao excluir o trabalhador do centro do
problema, este passa a ser tratado coletivamente, numa forma
de alienação do sujeito do seu processo de adoecimento.
3° O modelo adotado na prática clínica distancia ainda mais o
sujeito da doença, desconsiderando o contexto, inclusive do
trabalho, e a história, onde se deveria adotar uma análise
mais psicossocial do adoecimento e da proposta de cura
fica obscura.
Hebreus 4:12 Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e
mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e
penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e
intenções do coração.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO:
Uma proposta de pratica clínica
A OMS, via a saúde como ‘’estado de completo bem-estar físico e mental’’ mais
observou a complexidade do termo quando se refere à área mental.
Hoje a OMS atualizou o conceito para ‘’estado de completo bem-estar físico,
psíquico e social’’, mais ainda há questões a serem estudadas como: Doenças
do trabalho, vemos que a dificuldade de operação continua em vista do
conceito do sofrimento psíquico decorrente do trabalho aumentarem a cada
ano.
É importante saber a ocupação e condição social do paciente para entender
o seu adoecimento.
Segundo a OMS, transtornos mentais menores ocorrem em 30% dos pacientes
é a terceira maior incidência nos casos de auxílio-doença por incapacidade de
trabalho, a ler e dor são as maiores causas de afastamento pelo INSS.
Gênesis 2:18 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-
lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
Salmos 68:6 Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão
presos em grilhões;
Eclesiastes 4:9-10 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do
seu trabalho.
Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver
só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
SÍNDROME DE BURNOUT
Definição de Maslach & Jackson: Reação à tenção emocional crônica gerada
a partir do contato direto e excessivo com os outros, particularmente quanto
estes envolvem cuidado.
Serviços que trazem esta categoria de risco: Serviços que tem contato direto
com seu usuários ou clientes: profissionais da saúde e educação, policiais e
agentes penitenciários, etc...
Obs: Sabendo que envolver-se é uma questão inerente ao trabalho, como lidar
com a tensão gerada entre envolver-se afetivamente e não completar o circuito
afetivo?
Provérbios 25:17 Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que
se não enfade de ti, e passe a te odiar.
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
SÍNDROME DE BURNOUT
sintomas
Um trabalhador que entra em Burnout sofre ansiedade, melancolia, baixa auto-
estima, sentimento de exaustão física e emocional, isto acaba gerando
resultados negativos como:
1° Compromete suas relações afetivas e sociais.
2° Compromete sua vida no sentido que quando esta em casa pensa no
trabalho e quando no trabalho não vê a hora de voltar para casa.
Obs: Não devemos tratar uma situação como essa sem considerar os aspectos
objetivos e subjetivos desta relação não considerando o trabalho como cerne
da questão, (aqui entra a escuta Clínica onde interpreta os sinais e sintomas do
paciente segundo o saber médico). Não se busca algo além do diagnóstico.
Ramazzini: É importante saber o que esse sujeito faz e como vive, para
entender o seu processo de adoecimento e poder projetar o seu processo de
cura.
No âmbito ministerial o que deve se fazer com líderes que já não suportam
mais seu ambiente congregacional?
POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA
PRÁTICA TERAPÊUTICA?
SITUAÇÕES CLÍNICAS
O trabalho como uma atividade social complexa exige do trabalhador
ADAPTAÇÃO E ENFRENTAMENTO DE CONFLITOS, diante das quais ele
pode sucumbir ao aspecto mais doloroso da dupla possibilidade ” prazer e
sofrimento’’ , “saúde e doença”, se as condições do trabalhador forem
desfavoráveis existem várias possibilidade entre elas o adoecimento.
O texto apresenta uma crítica: Á psicologia foi forjada no modelo médico;
segundo, que os profissionais da área de saúde, de maneira geral, não tem o
ouvido preparado para a escuta para às dimensões do trabalho presentes na
queixa, quer na fase de diagnóstico, quer na fase de intervenção terapêutica ou
psicoterapêutica.
Tiago 1:19 Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para
ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
CONCLUSÃO
O texto procura mostra o indivíduo como um
construtor de sua identidade através de sua relação
diária com sua própria vida, todo ser humano tem a
necessidade de estabelecer uma visão positiva de si
mesmo para que a partir dai possa construir ou
reconstruir sua identidade.
Também o texto procura mostrar esta ausência da
categoria trabalho como um todo, em particular a
psicologia clínica como foco em sua preocupação
com a saúde do trabalhador onde tanto a
importância da doença do trabalho como a doença
do trabalhador devem ser a prioridade para que se
busquem melhoras consideráveis com relação a
saúde.

More Related Content

What's hot

Tcc orientandos 2010 2 tania - sindrome de burnout
Tcc orientandos 2010 2  tania - sindrome de burnoutTcc orientandos 2010 2  tania - sindrome de burnout
Tcc orientandos 2010 2 tania - sindrome de burnoutAntonio Silva
 
Cuidando do cuidador
Cuidando do cuidadorCuidando do cuidador
Cuidando do cuidadorpastorlinaldo
 
Ética Hospitalar
Ética HospitalarÉtica Hospitalar
Ética HospitalarNeida Ramos
 
Como trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúde
Como trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúdeComo trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúde
Como trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúdeAssociação Viva e Deixe Viver
 
TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15
TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15
TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15Eleonora Lins
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
 
Saúde do Trabalhador:
 Saúde do Trabalhador:  Saúde do Trabalhador:
Saúde do Trabalhador: arquisasousa
 
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19gisa_legal
 
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...Aroldo Gavioli
 
Pl 1687 15 campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...
Pl 1687 15   campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...Pl 1687 15   campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...
Pl 1687 15 campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...Claudio Figueiredo
 
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...Thais Benicio
 
Prot. 1052 15 pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...
Prot. 1052 15   pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...Prot. 1052 15   pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...
Prot. 1052 15 pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...Claudio Figueiredo
 

What's hot (19)

Tcc orientandos 2010 2 tania - sindrome de burnout
Tcc orientandos 2010 2  tania - sindrome de burnoutTcc orientandos 2010 2  tania - sindrome de burnout
Tcc orientandos 2010 2 tania - sindrome de burnout
 
Cuidando do cuidador
Cuidando do cuidadorCuidando do cuidador
Cuidando do cuidador
 
Ética Hospitalar
Ética HospitalarÉtica Hospitalar
Ética Hospitalar
 
Humanizar o Cuidado
Humanizar o CuidadoHumanizar o Cuidado
Humanizar o Cuidado
 
Como trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúde
Como trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúdeComo trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúde
Como trabalhar com cuidados paliativos na atenção à saúde
 
Saúde mental no trabalho
Saúde mental no trabalhoSaúde mental no trabalho
Saúde mental no trabalho
 
Síndrome de Burnout
Síndrome de BurnoutSíndrome de Burnout
Síndrome de Burnout
 
TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15
TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15
TEXTO_MEDICINA INTEGRATIVA_fev15
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
 
Síndrome de burnout
Síndrome de burnoutSíndrome de burnout
Síndrome de burnout
 
Saúde do Trabalhador:
 Saúde do Trabalhador:  Saúde do Trabalhador:
Saúde do Trabalhador:
 
Sindrome de burnout
Sindrome de burnoutSindrome de burnout
Sindrome de burnout
 
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
 
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
 
Pl 1687 15 campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...
Pl 1687 15   campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...Pl 1687 15   campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...
Pl 1687 15 campanha municipal de combate e conscientização sobre a síndrome...
 
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
 
Síndrome de burnout
Síndrome de burnoutSíndrome de burnout
Síndrome de burnout
 
Prot. 1052 15 pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...
Prot. 1052 15   pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...Prot. 1052 15   pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...
Prot. 1052 15 pl institui campanha municipal de combate e conscientização à...
 
7 o cuidar_situacao_morte
7 o cuidar_situacao_morte7 o cuidar_situacao_morte
7 o cuidar_situacao_morte
 

Viewers also liked

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1CarolAmaro
 
Reparar Rupturas na Aliança Terapêutica
Reparar Rupturas na Aliança TerapêuticaReparar Rupturas na Aliança Terapêutica
Reparar Rupturas na Aliança TerapêuticaNuno Mendes Duarte
 
Qualidade de Vida na Saúde do Trabalhador
Qualidade de Vida na Saúde do TrabalhadorQualidade de Vida na Saúde do Trabalhador
Qualidade de Vida na Saúde do TrabalhadorOtávio Lima
 
Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão
Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão
Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão Anderson Alberto Ramos
 
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...Renata Bomfim
 
Psicologia do trabalho e das organizações
Psicologia do trabalho e das organizaçõesPsicologia do trabalho e das organizações
Psicologia do trabalho e das organizaçõesAna Pereira
 
Psicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e Magda
Psicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e MagdaPsicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e Magda
Psicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e MagdaAna Pereira
 
Saúde do Trabalhador
Saúde do TrabalhadorSaúde do Trabalhador
Saúde do TrabalhadorMilena Silva
 
2 introducao st 2015
2 introducao st 20152 introducao st 2015
2 introducao st 2015Airton Santos
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontocandidacbertao
 

Viewers also liked (12)

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Reparar Rupturas na Aliança Terapêutica
Reparar Rupturas na Aliança TerapêuticaReparar Rupturas na Aliança Terapêutica
Reparar Rupturas na Aliança Terapêutica
 
Qualidade de Vida na Saúde do Trabalhador
Qualidade de Vida na Saúde do TrabalhadorQualidade de Vida na Saúde do Trabalhador
Qualidade de Vida na Saúde do Trabalhador
 
Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão
Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão
Saúde mental no trabalho - Modelos de gestão
 
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...
 
Psicoterapia
PsicoterapiaPsicoterapia
Psicoterapia
 
Psicologia do trabalho e das organizações
Psicologia do trabalho e das organizaçõesPsicologia do trabalho e das organizações
Psicologia do trabalho e das organizações
 
Psicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e Magda
Psicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e MagdaPsicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e Magda
Psicologia do trabalho e da organizações - trabalho das alunas Sofia e Magda
 
Saúde do Trabalhador
Saúde do TrabalhadorSaúde do Trabalhador
Saúde do Trabalhador
 
2 introducao st 2015
2 introducao st 20152 introducao st 2015
2 introducao st 2015
 
Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides pronto
 

Similar to Por onde passa o trabalho na prática terapêutica

008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vidaludinhaaa
 
008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vidaLucieny Aparecida Paixão Gomes
 
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaHumanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
 
Psicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital GeralPsicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital GeralEduardo Beck
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemjakemarques
 
Aspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúde
Aspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúdeAspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúde
Aspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúdeVanessa Paiva
 
Processo saúde-doença - Material de apoio.pdf
Processo saúde-doença - Material de apoio.pdfProcesso saúde-doença - Material de apoio.pdf
Processo saúde-doença - Material de apoio.pdfMayrlaBarbosa1
 
SINDROME DE BURNOUT
SINDROME DE BURNOUT SINDROME DE BURNOUT
SINDROME DE BURNOUT lukeni2015
 
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdfÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdfIgrejacentralCasadoa
 
Aula 1_ Saude Mental do Trab.pptx
Aula 1_ Saude Mental do Trab.pptxAula 1_ Saude Mental do Trab.pptx
Aula 1_ Saude Mental do Trab.pptxMonicaMartins86
 
Apostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadApostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadSilvanaLima74
 
Ocupação humana justiça
Ocupação humana justiçaOcupação humana justiça
Ocupação humana justiçaOTutorial2
 
Texto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICOTexto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICOPsicologia_2015
 
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Camila Caleffi
 

Similar to Por onde passa o trabalho na prática terapêutica (20)

008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
 
008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida008   a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
008 a relação entre o trabalho, a saúde e as condições de vida
 
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaHumanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
 
outro.pptx
outro.pptxoutro.pptx
outro.pptx
 
Psicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital GeralPsicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital Geral
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagem
 
Dejours
DejoursDejours
Dejours
 
Aspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúde
Aspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúdeAspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúde
Aspectos emocionais, condições de vida e de trabalho dos trabalhadores da saúde
 
Processo saúde-doença - Material de apoio.pdf
Processo saúde-doença - Material de apoio.pdfProcesso saúde-doença - Material de apoio.pdf
Processo saúde-doença - Material de apoio.pdf
 
Unidade 6
Unidade 6Unidade 6
Unidade 6
 
Psi saude e hospitalar
Psi saude e hospitalarPsi saude e hospitalar
Psi saude e hospitalar
 
SINDROME DE BURNOUT
SINDROME DE BURNOUT SINDROME DE BURNOUT
SINDROME DE BURNOUT
 
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdfÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
 
Aula 1_ Saude Mental do Trab.pptx
Aula 1_ Saude Mental do Trab.pptxAula 1_ Saude Mental do Trab.pptx
Aula 1_ Saude Mental do Trab.pptx
 
Apostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadApostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-ead
 
Ocupação humana justiça
Ocupação humana justiçaOcupação humana justiça
Ocupação humana justiça
 
Texto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICOTexto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 2 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
 
Dilema
DilemaDilema
Dilema
 
621 2600-1-pb
621 2600-1-pb621 2600-1-pb
621 2600-1-pb
 
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
 

More from Cleverton Epormucena (11)

Deveres civis, morais e espirituais
Deveres civis, morais e espirituaisDeveres civis, morais e espirituais
Deveres civis, morais e espirituais
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Sinais que antecedem
Sinais que antecedemSinais que antecedem
Sinais que antecedem
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Pregação
PregaçãoPregação
Pregação
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
Apresentação livro das famílias
Apresentação livro das famíliasApresentação livro das famílias
Apresentação livro das famílias
 
Oração e cura fat ou fantasia
Oração e cura fat ou fantasiaOração e cura fat ou fantasia
Oração e cura fat ou fantasia
 
Violencia psicológica
Violencia psicológicaViolencia psicológica
Violencia psicológica
 
Doença mental
Doença mentalDoença mental
Doença mental
 

Recently uploaded

Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 

Recently uploaded (13)

Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 

Por onde passa o trabalho na prática terapêutica

  • 1. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? Aluno: Cleverton Duarte Epormucena Prof°: Flávia Diniz Roldão Disc: Saúde Mental
  • 2. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? INTRODUÇÃO O objetivo deste texto esta focado na vida e no espaço onde o trabalhador atua, aponta para a fundamental importância de prevenção e intervenção na saúde do trabalhador o qual é a peça principal para o funcionamento de uma empresa. O presente texto procura mostrar o interesse que devemos ter pelo bem estar do trabalhador, buscando identifica-lo na situação do trabalho e entendê-lo como dinâmica. O texto apresenta três vertentes que podem ser identificadas quanto a forma de abordagem dessa problemática: 1° O estresse 2° A psicopatologia do trabalho 3° A epidemiologia do trabalho O texto também mostra a importância do trabalho na construção da identidade e na sua relação com o mundo e de forma crítica aponta a medicina como mãe abandonada a qual não reconhece a psicologia como sua cria... E por fim o texto mostra a importância da prática clínica em saúde do trabalhador e tal prática permitirá a inclusão da categoria trabalho como categoria de análise, visto que com o levantamento da história clínica, não somente da doença mais do doente como sujeito ‘’bio-psico-social’’ se saberá onde o processo de adoecimento se instala.
  • 3. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? RELAÇÃO SAÚDE –TRABALHO: UM OLHAR HISTÓRICO No inicio saúde física não se separava da saúde mental, a relação saúde- trabalho são reconhecidas desde a antiguidade mais só começaram a ser tratadas de forma objetiva após a revolução industrial no século XIX. Estado e economia passaram a se preocupar com as condições de saúde e higiene da população, motivadas pelo crescimento acelerado dos centros urbanos houve a necessidade de manter um padrão de população. Com o espantoso crescimento, homens, mulheres e crianças passaram a compor a força do trabalho nas fábricas em função da necessidade de sobrevivência pelo poder econômico instituído. Os empregadores pouco se interessavam pela saúde daqueles que compunham a sua força de trabalho que lhe garantiam a produção e lucro, pois não havia regulamentação sobre o trabalho e trabalhador. Haviam longos turnos nos trabalhos de 12 á 16 horas, também inadequação das estruturas físicas e funcionais da fábricas. Estes ambientes aglomerados favoreciam um grande número de doenças, além de mortes e mutilações sem falar do crescimento urbano desordenado que colocava pessoas em ricos.
  • 4. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? RELAÇÃO SAÚDE –TRABALHO: UM OLHAR HISTÓRICO Estes fatores levaram à necessidade de um maior controle social por parte do estado envolvendo planejamento urbano, saúde, higiene, moradia e normatização do trabalho especialmente nas fábricas. Em 1833 foi introduzido a medicina fabril revelando a preocupação com a saúde do empregado através da regulamentação de medidas de segurança e higiene no trabalho e preocupação médica expandindo assim o espaço para o trabalho da medicina social. Agora a saúde do trabalhador esta voltada para a prevenção e pesquisa das causas dos problemas através da identificação de agentes etiológicos relacionados aos acidentes de trabalho, a partir dai se construía o entendimento e o espaço para estudo e entendimento do trabalhador. A visão trazida pela área de higiene do trabalho trouxe a visão de se preocupar com as doenças decorrentes do trabalho e a partir de então as doenças relacionadas ao trabalho passam a ser consideradas como doenças do trabalho e não doenças do trabalhador. Lado positivo: Favorece a prevenção e o controle de alguns destes problemas como segurança e higiene. Lado negativo: Por outro lado ao colocar o problema no trabalho, afasta o sujeito da ação retirando o indivíduo do foco, o problema passa a ser tratado coletivamente, alienando o sujeito do seu processo de adoecimento.
  • 5. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? SAÚDE DO TRABALHADOR E O MINISTÉRIO DA SAÚDE Apesar de esforços das duas últimas décadas de trazer a saúde do trabalhador para o ministério da saúde ainda estão desarticuladas e pouco eficazes talvez porque a saúde do trabalhador comparece em nível federal, em três ministérios. 1° Ministério do trabalho: Responsável pela fiscalização e normatização. 2° Ministério da previdência: Responsável pelo afastamento, aposentadoria. 3° Ministério da saúde: Responsável pela politica de saúde, prevenção e intervenção. ( Sistema Único de Saúde) Tiago 5:4-6: 4 Eis que o salário que fraudulentamente retivestes aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos clama, e os clamores dos ceifeiros têm chegado aos ouvidos do Senhor dos exércitos. 5 Deliciosamente vivestes sobre a terra, e vos deleitastes; cevastes os vossos corações no dia da matança. 6 Condenastes e matastes o justo; ele não vos resiste.
  • 6. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? O MODELO MÉDICO E A PSICOLOGIA O modelo médico trabalha com a semiologia dos sintomas apresentados pelo paciente e o que sentem são relidos em termos de sinais/signos naturais e índices, de forma que a queixa e o paciente obscurecem, para que permaneça o que pode ser traduzido em termos do saber médico. Os sintomas apresentados pelo paciente são traduzidos para a linguagem médica e vão resultar o seu estado clínico. O doente desaparece para dar lugar a doença e a doença omite o seu ser, o verdadeiro paciente torna-se a doença, a doença passa a ter vida e o paciente perde o nome. A doença agora não é do trabalhador é do trabalho, é este que esta doente, e quem convive com ele também adoece, o trabalhador é afastado do seu contexto ficando desiludido e sentindo-se incapaz e perdendo sua identidade. Isaías 45:4 Por amor de meu servo Jacó, e de Israel, meu eleito, eu te chamei pelo teu nome, pus o teu sobrenome, ainda que não me conhecesses. João 15:16 Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. semiologia(Medicina) - Meio e modos de se examinar um paciente. (linguistica) - Ciencia que tem como objeto de estudo os
  • 7. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? O MODELO MÉDICO E A PSICOLOGIA O trabalho é um construtor de identidade, não se pode descarta-lo ao diagnosticar doenças e os sofrimentos do trabalho, vemos três pontos que devem ser ressaltados neste item: 1° O reconhecimento de que o trabalho pode provocar ou desencadear o adoecimento. 2° Ao afastar o sujeito da ação, considerando o agravo como doença do trabalho, ao excluir o trabalhador do centro do problema, este passa a ser tratado coletivamente, numa forma de alienação do sujeito do seu processo de adoecimento. 3° O modelo adotado na prática clínica distancia ainda mais o sujeito da doença, desconsiderando o contexto, inclusive do trabalho, e a história, onde se deveria adotar uma análise mais psicossocial do adoecimento e da proposta de cura fica obscura. Hebreus 4:12 Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
  • 8. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO: Uma proposta de pratica clínica A OMS, via a saúde como ‘’estado de completo bem-estar físico e mental’’ mais observou a complexidade do termo quando se refere à área mental. Hoje a OMS atualizou o conceito para ‘’estado de completo bem-estar físico, psíquico e social’’, mais ainda há questões a serem estudadas como: Doenças do trabalho, vemos que a dificuldade de operação continua em vista do conceito do sofrimento psíquico decorrente do trabalho aumentarem a cada ano. É importante saber a ocupação e condição social do paciente para entender o seu adoecimento. Segundo a OMS, transtornos mentais menores ocorrem em 30% dos pacientes é a terceira maior incidência nos casos de auxílio-doença por incapacidade de trabalho, a ler e dor são as maiores causas de afastamento pelo INSS. Gênesis 2:18 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far- lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Salmos 68:6 Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; Eclesiastes 4:9-10 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
  • 9. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? SÍNDROME DE BURNOUT Definição de Maslach & Jackson: Reação à tenção emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com os outros, particularmente quanto estes envolvem cuidado. Serviços que trazem esta categoria de risco: Serviços que tem contato direto com seu usuários ou clientes: profissionais da saúde e educação, policiais e agentes penitenciários, etc... Obs: Sabendo que envolver-se é uma questão inerente ao trabalho, como lidar com a tensão gerada entre envolver-se afetivamente e não completar o circuito afetivo? Provérbios 25:17 Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar.
  • 10. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? SÍNDROME DE BURNOUT sintomas Um trabalhador que entra em Burnout sofre ansiedade, melancolia, baixa auto- estima, sentimento de exaustão física e emocional, isto acaba gerando resultados negativos como: 1° Compromete suas relações afetivas e sociais. 2° Compromete sua vida no sentido que quando esta em casa pensa no trabalho e quando no trabalho não vê a hora de voltar para casa. Obs: Não devemos tratar uma situação como essa sem considerar os aspectos objetivos e subjetivos desta relação não considerando o trabalho como cerne da questão, (aqui entra a escuta Clínica onde interpreta os sinais e sintomas do paciente segundo o saber médico). Não se busca algo além do diagnóstico. Ramazzini: É importante saber o que esse sujeito faz e como vive, para entender o seu processo de adoecimento e poder projetar o seu processo de cura. No âmbito ministerial o que deve se fazer com líderes que já não suportam mais seu ambiente congregacional?
  • 11.
  • 12. POR ONDE PASSA A CATEGORIA TRABALHO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA? SITUAÇÕES CLÍNICAS O trabalho como uma atividade social complexa exige do trabalhador ADAPTAÇÃO E ENFRENTAMENTO DE CONFLITOS, diante das quais ele pode sucumbir ao aspecto mais doloroso da dupla possibilidade ” prazer e sofrimento’’ , “saúde e doença”, se as condições do trabalhador forem desfavoráveis existem várias possibilidade entre elas o adoecimento. O texto apresenta uma crítica: Á psicologia foi forjada no modelo médico; segundo, que os profissionais da área de saúde, de maneira geral, não tem o ouvido preparado para a escuta para às dimensões do trabalho presentes na queixa, quer na fase de diagnóstico, quer na fase de intervenção terapêutica ou psicoterapêutica. Tiago 1:19 Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
  • 13. CONCLUSÃO O texto procura mostra o indivíduo como um construtor de sua identidade através de sua relação diária com sua própria vida, todo ser humano tem a necessidade de estabelecer uma visão positiva de si mesmo para que a partir dai possa construir ou reconstruir sua identidade. Também o texto procura mostrar esta ausência da categoria trabalho como um todo, em particular a psicologia clínica como foco em sua preocupação com a saúde do trabalhador onde tanto a importância da doença do trabalho como a doença do trabalhador devem ser a prioridade para que se busquem melhoras consideráveis com relação a saúde.