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O que vocês não sabem nem imaginam ES/3 D. Afonso Henriques 2009/2010 Eduardo White
 
 
Nome completo:  Eduardo Costley White  Nascimento:  21 de Novembro de 1963,  em Quelimane ••• Características literárias:  Eduardo White tenta na sua poesia reflectir sobre a sua história e sobre Moçambique, numa tentativa de apagar as marcas da guerra e de dignificar a vida humana. Para isso, escreve através de um  amor  diversificado que pode ser pela amada, pela terra ou mesmo pela própria poesia, sempre num tom de ternura, de onirismo, de musicalidade e, por vezes, de erotismo.
Poema
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Tema ,[object Object],[object Object]
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Análise Formal Esta composição poética é constituída por  sete estrofes  de  diferentes dimensões.  Quanto à análise rimática (esquema rimático, métrica, tipo de rima) é, na maior parte, impossível de identificar, devido à inexistência de rima em grande parte das estrofes, o que demonstra a evidente  liberdade formal  expressa no poema. O ritmo é, essencialmente, lento, uma vez que pretende ilustrar uma realidade rotineira.
Reflexão ,[object Object],[object Object],[object Object]
Interactividade
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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  • 1. O que vocês não sabem nem imaginam ES/3 D. Afonso Henriques 2009/2010 Eduardo White
  • 2.  
  • 3.  
  • 4. Nome completo: Eduardo Costley White Nascimento: 21 de Novembro de 1963, em Quelimane ••• Características literárias: Eduardo White tenta na sua poesia reflectir sobre a sua história e sobre Moçambique, numa tentativa de apagar as marcas da guerra e de dignificar a vida humana. Para isso, escreve através de um amor diversificado que pode ser pela amada, pela terra ou mesmo pela própria poesia, sempre num tom de ternura, de onirismo, de musicalidade e, por vezes, de erotismo.
  • 6.
  • 7.
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  • 19. Análise Formal Esta composição poética é constituída por sete estrofes de diferentes dimensões. Quanto à análise rimática (esquema rimático, métrica, tipo de rima) é, na maior parte, impossível de identificar, devido à inexistência de rima em grande parte das estrofes, o que demonstra a evidente liberdade formal expressa no poema. O ritmo é, essencialmente, lento, uma vez que pretende ilustrar uma realidade rotineira.
  • 20.
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