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Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva


                  Ano letivo 2011/2012




                 FORMAÇÃO CÍVICA
• Catarina Calçada, nº3

                             • Joana Lopes, nº5

• Manuela Pereira, nº13

                          • Márcia Almeida, nº15



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Introdução                                                                                      4
Breve História das Orientações Sexuais                                                          5
O que é a Orientação Sexual?                                                                    6
As Orientações Sexuais na Sociedade                                                             7
Tipos de Orientações Sexuais                                                                    8
            Homossexualidade                                                                    9
            Heterossexualidade                                                                 10
            Bissexualidade                                                                     11
          Assexualidade                                                                        12
            Transsexualidade                                                                   13
            Pansexualidade                                                                     14
            Metrossexualismo                                                                   15
            Travestismo                                                                        16
Orientações Sexuais e as Celebridades                                                          17
Bandeira Arco-íris                                                                             24
Homofobia                                                                                      25
Conclusão                                                                                      26
Fontes Documentais                                                                             27

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Este trabalho foi-nos proposto na disciplina de Formação Cívica com o tema de “Orientações Sexuais”.
Neste trabalho vamos abordar as orientações sexuais, os tipos de orientações sexuais, a bandeira arco-íris, a
homofobia entre outros.




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A sexualidade humana tem sido, ao longo dos tempos, objeto de estudo de várias pesquisas e nestas, a Orientação
Sexual emerge com bastante significado, dada a sua relação com a própria condição humana, pois se considera que a
influência da sexualidade permeia todas as manifestações do indivíduo do nascimento até a morte, englobando o papel
sexual do homem e da mulher, o respeito por si e pelo outro, as discriminações e os estereótipos atribuídos e vivenciados
nos relacionamentos humanos, dentre outros problemas atuais e preocupantes.

   Compilando a literatura existente, percebe-se que existe um número considerável de trabalhos elaborados na
perspectiva de subsidiar os educadores quanto a abordagem da Orientação Sexual na escola. Contudo, observa-se que são
poucas as instituições de ensino que incluem em suas práticas pedagógicas a discussão de um tema tão importante e necess
ário como é a sexualidade humana e, quando a fazem, essa se resume a palestras a cargo de psicólogos e/ou médicos, como
se isso fosse suficiente para esclarecer as dúvidas relacionadas à sexualidade humana e suas múltiplas expressões. Essas
“discussões” e “informações”, na maioria das vezes, estão voltadas tão somente para os adolescentes, ficando a infância e
a pré-adolescência à mercê de informações incompletas, fantasiosas, regadas a preconceitos, incompreensões. Para alguns
professores do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclos), a Orientação Sexual nessa fase é vista como algo não saudável, pois
estimularia precocemente a sexualidade das crianças.

   Estudos científicos realizados nessa área demonstraram que o trabalho de Orientação Sexual, ao contrário do que se
propaga, não estimula a atividade sexual, não antecipa a idade do primeiro contato sexual, nem tão pouco aumenta a
incidência de gravidez ou aborto entre os adolescentes. E, sim, as crianças/adolescentes, que foram orientados sexualmente
na escola, tornaram-se mais responsáveis e conscientes.

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Existem diversas teorias que procuram compreender o que determina a orientação sexual. Para alguns
autores, é determinada pelas relações que a criança estabelece com os seus pais e familiares durante a infância.
Outros fazem uma ligação aos fatores ambientais, defendendo que a orientação sexual se forma através de um
processo de aprendizagem social. Existem teorias que apontam para fatores biológicos envolvidos no
estabelecimento da orientação sexual. Outras teorias, de base biológica, referem que a orientação sexual é
influenciada pela ação e funcionamento das nossas hormonas.
     Todavia, atualmente, sabe-se que o comportamento sexual não é vedado nem fixo, podendo, por essa razão,
ser flexível e mudar ao longo da vida. Pelo que, até agora, o único aspeto que parece ser consensual a todas as
teorias, é que a orientação sexual é algo que se começa a definir precocemente.
     Para a compreensão deste tema, é ainda importante ter em conta três aspetos fundamentais:
                os aspetos biológicos (a pessoa nasce com um pénis ou com uma vagina);
                os aspetos de identificação sexual (a pessoa sente-se homem ou mulher);
                os aspetos de orientação sexual (a pessoa sente-se atraída por homens, por mulheres ou por
ambos).
     O conceito identidade sexual integra as dimensões da identidade de género, a orientação sexual, as
fantasias, os desejos e os comportamentos sexuais. De uma forma geral, a identidade sexual define a pessoa do
ponto de vida sexual, ou seja, a forma como ela se sente. Se existe uma identificação sexual, isto é, se a pessoa
se sente bem no seu corpo masculino ou feminino, à partida não há tensão ou sofrimento psíquico; quando não
existe esta identificação psicológica com o sexo biológico a pessoa pode viver em sofrimento pois pode existir
uma rutura com os papéis de género “tradicionais” em que a pessoa não se identifica com os seus caracteres
sexuais (cromossomáticos). Estas pessoas, homens e mulheres, podem apresentar um transtorno ou uma
alteração da sua identidade sexual e/ou de género. Nestes casos, pode ser importante uma avaliação e
acompanhamento médico ou ao nível da psicologia ou psicoterapia.




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A igualdade de direitos e de respeito para qualquer ser vivo que habita a Terra deve ser

defendida. As pessoas que discriminam a orientação sexual das outra são pessoas desrespeitadoras,
que não pensam por si mesmas (estando apenas ligadas à "moral e costumes" da sua religião e/ou
cultura), ignoram e rejeitam o fato de que realmente, qualquer um pode, a qualquer momento da sua
vida, sentir-se sexualmente atraído por alguém do mesmo sexo, apesar de não ser comum.
   O que acontece é que a discriminação muitas vezes chega a ser tão cruel, tão invasora (até parece
que é crime) que faz com que muita gente esconda a sua verdadeira orientação sexual e viva infeliz,
fechado                           em                             si                         mesmo.
   Se com outras espécies, por vezes, também acontece, porque é que com o ser humano havia de
ser diferente? Por exemplo, vê-se de vez em quando cães a acasalar com cães. Não é nenhuma
doença nem problema psicológico! Nem contagia! Então porquê homofobia?
  Homosexuais, lésbicas, bisexuais, …, são pessoas normais, como qualquer heterosexual! O que
interessa é que exista AMOR e, de resto, a orientação sexual de cada um é pessoal e não
interfere com a de mais ninguém.



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Existem vários tipos de orientações sexuais:

    Homossexualidade;

    Heterossexualidade;

    Bissexualidade;

    Assexualidade;

    Transexualidade;

    Pansexualidade;

    Metrossexualismo;

    Travestismo.




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A homossexualidade é definida como a preferência sexual por indivíduos do mesmo sexo.
Homossexuais são aquelas pessoas que sentem atração física ou emocional por pessoas do
mesmo sexo. Ou seja, um homem por outro homem e uma mulher por outra mulher. Os homens
são geralmente designados por gays e as mulheres por lésbicas.




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Os heterossexuais são pessoas que
sentem atração física ou emocional
pelo sexo oposto, ou seja, o sexo
masculino pelo sexo feminino e vice-
versa.




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A bissexualidade consiste na atração
física e/ou emocional por pessoas tanto do
mesmo sexo quanto do sexo oposto, com
níveis variantes de interesse por cada um.




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                                Pena/ Núcleo de Cerva
A assexualidade é caracterizada pela indiferença à prática sexual, ou seja, o
assexual é um indivíduo que não sente atração sexual, tanto pelo sexo oposto
quanto pelo sexo igual.




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Trata-se de um desejo de viver e ser aceito
enquanto pessoa do sexo oposto. Este desejo se
acompanha em geral de um sentimento de mal
estar ou de inadaptação por referência a seu
próprio sexo anatômico e do desejo de submeter-se
a uma intervenção cirúrgica ou a um tratamento
hormonal a fim de tornar seu corpo tão conforme
quanto possível ao sexo desejado.




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                                          Pena/ Núcleo de Cerva
A pansexualidade é caracterizada por
atração      estética    potencial,     amor
romântico e desejo sexual por qualquer
um, incluindo aquelas pessoas que não se
encaixam                na            binária
de género macho/fêmea implicado pela
atração bissexual. Algumas vezes é
descrito como a capacidade de amar uma
pessoa de forma romântica, independente
do gênero.




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A           Metrossexualidade            ou
o    metrossexualismo        acontece     quando
um       homem    urbano     é   excessivamente
preocupado com a aparência, gastando
grande parte do seu tempo e dinheiro
em cosméticos, acessórios, roupas e tem as
suas condutas pautadas pela moda e as
"tendências" de cada estação.

     Os metrossexuais são conhecidos por
não viverem sem a sua marca predileta
de hidratante para a pele, apreciarem um
bom vinho, sonharem com o último modelo
de carro desportivo e gostarem de comprar
peças de design. Estes seres vaidosos estão
geralmente             bem              colocados
profissionalmente.


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                                                   Pena/ Núcleo de Cerva
O    travestismo    ou   eonismo       está
associado ao ato ou efeito de travestir-se,
ou seja, de vestir-se ou disfaçar-se com
roupas do sexo oposto. O termo eonismo é
utilizado de forma mais específica e
associado    ao   travestismo    masculino,
inclusive com a adoção de maneiras
femininas.




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                                      Pena/ Núcleo de Cerva
ADAM LAMBERT
       (Homossexual)


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                                       17
      Pena/ Núcleo de Cerva
LADY GAGA

           (Bissexual)




Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                       18
      Pena/ Núcleo de Cerva
OPRAH
            (Assexuada)
Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                       19
      Pena/ Núcleo de Cerva
LEA T.
         (Transsexual)

Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                       20
      Pena/ Núcleo de Cerva
SERGUEI

         (Pansexual)

Agrupamento de Escolas de Ribeira de
                                       21
      Pena/ Núcleo de Cerva
CRISTIANO RONALDO

             (Metrossexual)




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      Pena/ Núcleo de Cerva
JACKSON

           (Travesti)



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      Pena/ Núcleo de Cerva
A Bandeira arco-íris representa a comunidade homossexual e tornou-se o seu principal símbolo. Foi
    desenhado pelo artista plástico Gilbert Baker, em 1977.
          A Bandeira arco-íris é uma bandeira composta por seis cores que representa a diversidade sexual
    humana.
          A bandeira é utilizada nos desfiles de homossexuais (que se fazem principalmente no Brasil mas
    que também se verificam noutros países) ou na identificação de           bares, restaurantes e lojas com
    predominância do público homossexual ou que recebem esses clientes sem nenhum tipo de preconceito.
          A Bandeira arco-íris tem seis cores que têm significados diferentes:


   Vermelho significa a luz;
   Laranja significa a cura;
   Amarelo significa o sol;
   Verde significa a calma;
   Azul significa a arte;
   Lilás significa o espírito.


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Homofobia
  A    homofobia        é   observada   como      um
comportamento crítico e hostil, assim como a
discriminação e a violência com base em uma
perceção de orientação não heterossexual. Em um
discurso de 1998, a autora, ativista e líder dos
direitos civis declarou que: "A homofobia é como
o racismo, o anti-semitismo e outras formas
de intolerância na medida em que procura
desumanizar um grande grupo de pessoas, negar a
sua humanidade, dignidade e personalidade."Em
1991, a Anistia Internacional passou a considerar a
discriminação contra homossexuais uma violação
aos direitos humanos.



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Com este trabalho podemos concluir que existem vários tipos de orientações sexuais, que apesar de
termos na nossa sociedade pessoas com “escolhas” diferentes em termos de orientação sexual, não
devemos discrimina-las porque são seres humanos. Gostamos imenso de fazer este trabalho porque
ficamos a perceber muito melhor as diversas orientações sexuais.




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                  Agrupamento de Escolas de Ribeira de
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Orientações sexuais

  • 1. Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva Ano letivo 2011/2012 FORMAÇÃO CÍVICA
  • 2. • Catarina Calçada, nº3 • Joana Lopes, nº5 • Manuela Pereira, nº13 • Márcia Almeida, nº15 2
  • 3. Introdução 4 Breve História das Orientações Sexuais 5 O que é a Orientação Sexual? 6 As Orientações Sexuais na Sociedade 7 Tipos de Orientações Sexuais 8 Homossexualidade 9 Heterossexualidade 10 Bissexualidade 11 Assexualidade 12 Transsexualidade 13 Pansexualidade 14 Metrossexualismo 15 Travestismo 16 Orientações Sexuais e as Celebridades 17 Bandeira Arco-íris 24 Homofobia 25 Conclusão 26 Fontes Documentais 27 Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva 3
  • 4. Este trabalho foi-nos proposto na disciplina de Formação Cívica com o tema de “Orientações Sexuais”. Neste trabalho vamos abordar as orientações sexuais, os tipos de orientações sexuais, a bandeira arco-íris, a homofobia entre outros. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 4 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 5. A sexualidade humana tem sido, ao longo dos tempos, objeto de estudo de várias pesquisas e nestas, a Orientação Sexual emerge com bastante significado, dada a sua relação com a própria condição humana, pois se considera que a influência da sexualidade permeia todas as manifestações do indivíduo do nascimento até a morte, englobando o papel sexual do homem e da mulher, o respeito por si e pelo outro, as discriminações e os estereótipos atribuídos e vivenciados nos relacionamentos humanos, dentre outros problemas atuais e preocupantes. Compilando a literatura existente, percebe-se que existe um número considerável de trabalhos elaborados na perspectiva de subsidiar os educadores quanto a abordagem da Orientação Sexual na escola. Contudo, observa-se que são poucas as instituições de ensino que incluem em suas práticas pedagógicas a discussão de um tema tão importante e necess ário como é a sexualidade humana e, quando a fazem, essa se resume a palestras a cargo de psicólogos e/ou médicos, como se isso fosse suficiente para esclarecer as dúvidas relacionadas à sexualidade humana e suas múltiplas expressões. Essas “discussões” e “informações”, na maioria das vezes, estão voltadas tão somente para os adolescentes, ficando a infância e a pré-adolescência à mercê de informações incompletas, fantasiosas, regadas a preconceitos, incompreensões. Para alguns professores do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclos), a Orientação Sexual nessa fase é vista como algo não saudável, pois estimularia precocemente a sexualidade das crianças. Estudos científicos realizados nessa área demonstraram que o trabalho de Orientação Sexual, ao contrário do que se propaga, não estimula a atividade sexual, não antecipa a idade do primeiro contato sexual, nem tão pouco aumenta a incidência de gravidez ou aborto entre os adolescentes. E, sim, as crianças/adolescentes, que foram orientados sexualmente na escola, tornaram-se mais responsáveis e conscientes. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 5 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 6. Existem diversas teorias que procuram compreender o que determina a orientação sexual. Para alguns autores, é determinada pelas relações que a criança estabelece com os seus pais e familiares durante a infância. Outros fazem uma ligação aos fatores ambientais, defendendo que a orientação sexual se forma através de um processo de aprendizagem social. Existem teorias que apontam para fatores biológicos envolvidos no estabelecimento da orientação sexual. Outras teorias, de base biológica, referem que a orientação sexual é influenciada pela ação e funcionamento das nossas hormonas. Todavia, atualmente, sabe-se que o comportamento sexual não é vedado nem fixo, podendo, por essa razão, ser flexível e mudar ao longo da vida. Pelo que, até agora, o único aspeto que parece ser consensual a todas as teorias, é que a orientação sexual é algo que se começa a definir precocemente. Para a compreensão deste tema, é ainda importante ter em conta três aspetos fundamentais: os aspetos biológicos (a pessoa nasce com um pénis ou com uma vagina); os aspetos de identificação sexual (a pessoa sente-se homem ou mulher); os aspetos de orientação sexual (a pessoa sente-se atraída por homens, por mulheres ou por ambos). O conceito identidade sexual integra as dimensões da identidade de género, a orientação sexual, as fantasias, os desejos e os comportamentos sexuais. De uma forma geral, a identidade sexual define a pessoa do ponto de vida sexual, ou seja, a forma como ela se sente. Se existe uma identificação sexual, isto é, se a pessoa se sente bem no seu corpo masculino ou feminino, à partida não há tensão ou sofrimento psíquico; quando não existe esta identificação psicológica com o sexo biológico a pessoa pode viver em sofrimento pois pode existir uma rutura com os papéis de género “tradicionais” em que a pessoa não se identifica com os seus caracteres sexuais (cromossomáticos). Estas pessoas, homens e mulheres, podem apresentar um transtorno ou uma alteração da sua identidade sexual e/ou de género. Nestes casos, pode ser importante uma avaliação e acompanhamento médico ou ao nível da psicologia ou psicoterapia. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 6 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 7. A igualdade de direitos e de respeito para qualquer ser vivo que habita a Terra deve ser defendida. As pessoas que discriminam a orientação sexual das outra são pessoas desrespeitadoras, que não pensam por si mesmas (estando apenas ligadas à "moral e costumes" da sua religião e/ou cultura), ignoram e rejeitam o fato de que realmente, qualquer um pode, a qualquer momento da sua vida, sentir-se sexualmente atraído por alguém do mesmo sexo, apesar de não ser comum. O que acontece é que a discriminação muitas vezes chega a ser tão cruel, tão invasora (até parece que é crime) que faz com que muita gente esconda a sua verdadeira orientação sexual e viva infeliz, fechado em si mesmo. Se com outras espécies, por vezes, também acontece, porque é que com o ser humano havia de ser diferente? Por exemplo, vê-se de vez em quando cães a acasalar com cães. Não é nenhuma doença nem problema psicológico! Nem contagia! Então porquê homofobia? Homosexuais, lésbicas, bisexuais, …, são pessoas normais, como qualquer heterosexual! O que interessa é que exista AMOR e, de resto, a orientação sexual de cada um é pessoal e não interfere com a de mais ninguém. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 7 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 8. Existem vários tipos de orientações sexuais: Homossexualidade; Heterossexualidade; Bissexualidade; Assexualidade; Transexualidade; Pansexualidade; Metrossexualismo; Travestismo. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 8 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 9. A homossexualidade é definida como a preferência sexual por indivíduos do mesmo sexo. Homossexuais são aquelas pessoas que sentem atração física ou emocional por pessoas do mesmo sexo. Ou seja, um homem por outro homem e uma mulher por outra mulher. Os homens são geralmente designados por gays e as mulheres por lésbicas. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 9 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 10. Os heterossexuais são pessoas que sentem atração física ou emocional pelo sexo oposto, ou seja, o sexo masculino pelo sexo feminino e vice- versa. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 10 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 11. A bissexualidade consiste na atração física e/ou emocional por pessoas tanto do mesmo sexo quanto do sexo oposto, com níveis variantes de interesse por cada um. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 11 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 12. A assexualidade é caracterizada pela indiferença à prática sexual, ou seja, o assexual é um indivíduo que não sente atração sexual, tanto pelo sexo oposto quanto pelo sexo igual. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 12 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 13. Trata-se de um desejo de viver e ser aceito enquanto pessoa do sexo oposto. Este desejo se acompanha em geral de um sentimento de mal estar ou de inadaptação por referência a seu próprio sexo anatômico e do desejo de submeter-se a uma intervenção cirúrgica ou a um tratamento hormonal a fim de tornar seu corpo tão conforme quanto possível ao sexo desejado. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 13 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 14. A pansexualidade é caracterizada por atração estética potencial, amor romântico e desejo sexual por qualquer um, incluindo aquelas pessoas que não se encaixam na binária de género macho/fêmea implicado pela atração bissexual. Algumas vezes é descrito como a capacidade de amar uma pessoa de forma romântica, independente do gênero. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 14 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 15. A Metrossexualidade ou o metrossexualismo acontece quando um homem urbano é excessivamente preocupado com a aparência, gastando grande parte do seu tempo e dinheiro em cosméticos, acessórios, roupas e tem as suas condutas pautadas pela moda e as "tendências" de cada estação. Os metrossexuais são conhecidos por não viverem sem a sua marca predileta de hidratante para a pele, apreciarem um bom vinho, sonharem com o último modelo de carro desportivo e gostarem de comprar peças de design. Estes seres vaidosos estão geralmente bem colocados profissionalmente. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 15 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 16. O travestismo ou eonismo está associado ao ato ou efeito de travestir-se, ou seja, de vestir-se ou disfaçar-se com roupas do sexo oposto. O termo eonismo é utilizado de forma mais específica e associado ao travestismo masculino, inclusive com a adoção de maneiras femininas. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 16 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 17. ADAM LAMBERT (Homossexual) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 17 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 18. LADY GAGA (Bissexual) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 18 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 19. OPRAH (Assexuada) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 19 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 20. LEA T. (Transsexual) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 20 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 21. SERGUEI (Pansexual) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 21 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 22. CRISTIANO RONALDO (Metrossexual) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 22 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 23. JACKSON (Travesti) Agrupamento de Escolas de Ribeira de 23 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 24. A Bandeira arco-íris representa a comunidade homossexual e tornou-se o seu principal símbolo. Foi desenhado pelo artista plástico Gilbert Baker, em 1977. A Bandeira arco-íris é uma bandeira composta por seis cores que representa a diversidade sexual humana. A bandeira é utilizada nos desfiles de homossexuais (que se fazem principalmente no Brasil mas que também se verificam noutros países) ou na identificação de bares, restaurantes e lojas com predominância do público homossexual ou que recebem esses clientes sem nenhum tipo de preconceito. A Bandeira arco-íris tem seis cores que têm significados diferentes:  Vermelho significa a luz;  Laranja significa a cura;  Amarelo significa o sol;  Verde significa a calma;  Azul significa a arte;  Lilás significa o espírito. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 24 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 25. Homofobia A homofobia é observada como um comportamento crítico e hostil, assim como a discriminação e a violência com base em uma perceção de orientação não heterossexual. Em um discurso de 1998, a autora, ativista e líder dos direitos civis declarou que: "A homofobia é como o racismo, o anti-semitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negar a sua humanidade, dignidade e personalidade."Em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos. Agrupamento de Escolas de Ribeira de 25 Pena/ Núcleo de Cerva
  • 26. Com este trabalho podemos concluir que existem vários tipos de orientações sexuais, que apesar de termos na nossa sociedade pessoas com “escolhas” diferentes em termos de orientação sexual, não devemos discrimina-las porque são seres humanos. Gostamos imenso de fazer este trabalho porque ficamos a perceber muito melhor as diversas orientações sexuais. 26 Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena/ Núcleo de Cerva
  • 27. http://pt.wikipedia.org • Google imagens • http://www.slideshare.net • http://juventude.gov.pt Agrupamento de Escolas de Ribeira de 27 Pena/ Núcleo de Cerva