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Identidade Nacional Brasileira Márcio A. V. de Carvalho
Identidade Nacional Brasileira ,[object Object],[object Object]
Grupais ,[object Object],[object Object]
Identidade Grupal Individual: de cada membro ou participante do grupo que o caracteriza como membro de determinado grupo.
Identidade Nacional Brasileira ,[object Object],[object Object]
A identidade deles todos  em torno  de certos valores, projetos, etc ,[object Object]
Identidade Nacional Brasileira ,[object Object],[object Object]
Um elemento de reflexividade: “eu me declaro como sendo tal ou qual”. Logo: toda identidade é interpretação dela mesma.
Identidade Nacional Brasileira Níveis da Identidade Nacional ,[object Object],[object Object]
Caráter Nacional Brasileiro .
“ Micro-interações” (sociais, culturais, “políticas”) entre os indivíduos que compõem a coletividade nacional.
Há “micro-interações” quando se tem “face a face”, ou quando o face a face é predominante.
Identidade Nacional Brasileira Níveis da Identidade Nacional ,[object Object],[object Object]
Identidade Nacional Brasileira Níveis da Identidade Nacional ,[object Object]
Ter uma Identidade Nacional significa memorizar e internalizar o passado coletivo – mesmo quando essa memorização é silenciosa, inconsciente.
“ Somos nosso passado”, “o passado é nós mesmos”, tanto ao nível coletivo como ao individual.
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Oh, musa do meu fado Oh, minha mãe gentil Te deixo consternado No primeiro abril Mas não sê tão ingrata Não esquece quem te amou E em tua densa mata Se perdeu e se encontrou Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um imenso Portugal
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque "Sabe, no fundo eu sou um sentimental Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo (além da sífilis, é claro) Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora..."
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Com avencas na caatinga Alecrins no canavial Licores na moringa Um vinho tropical E a linda mulata Com rendas do Alentejo De quem numa bravata Arrebato um beijo Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um imenso Portugal
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque "Meu coração tem um sereno jeito E as minhas mãos o golpe duro e presto De tal maneira que, depois de feito Desencontrado, eu mesmo me contesto Se trago as mãos distantes do meu peito É que há distância entre intenção e gesto
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque E se o meu coração nas mãos estreito Me assombra a súbita impressão de incesto Quando me encontro no calor da luta Ostento a aguda empunhadura à proa Mas o meu peito se desabotoa E se a sentença se anuncia bruta Mais que depressa a mão cega executa Pois que senão o coração perdoa"
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Guitarras e sanfonas, Jasmins, coqueiros, fontes Sardinhas, mandioca  Num suave azulejo E o rio Amazonas Que corre Trás-os-Montes E numa pororoca Deságua no Tejo Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial
Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial.
Identidade Nacional Brasileira Níveis da Identidade Nacional ,[object Object],[object Object]
Ter Identidade Nacional é participar de um consenso nacional.
Identidade Nacional Brasileira Impulso do Estado e das Ideologias   +  “ Problemas” técnicos de várias esferas, mais os colocados pelas “macro-interações”   Busca e criação de consensos amplos   3 º  Andar da Identidade Nacional
Identidade Nacional Brasileira Níveis da Identidade Nacional “ Esse elemento, à diferença do Caráter Nacional e da nacionalidade, é caracterizado pela  auto-reflexividade , inclusive pela auto-reflexividade ‘múltipla’; mas, à diferença do que ocorre com o nacionalismo, essa auto-reflexividade – que tem, como ele, um aspecto voluntário – deve se  ‘enraizar’ num solo, num ‘referencial’, isto é, num passado.
Identidade Nacional Brasileira Conteúdo da Identidade Nacional ,[object Object]
Por outro lado, esses valores são os mesmos para todos, i. é, aos olhos de todos. a + b) Reconheço em Fulano... certos valores, que cultuamos em virtude de um certo passado (eventos, altos e baixos, etc...) comum.
Identidade Nacional Brasileira IN se situa na encruzilhada de 3 dimensões : ,[object Object]
Co-participação, a partir dessa igualdade, a certos valores (e a cidadania).

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Identidade Nacional Brasileira

  • 1. Identidade Nacional Brasileira Márcio A. V. de Carvalho
  • 2.
  • 3.
  • 4. Identidade Grupal Individual: de cada membro ou participante do grupo que o caracteriza como membro de determinado grupo.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Um elemento de reflexividade: “eu me declaro como sendo tal ou qual”. Logo: toda identidade é interpretação dela mesma.
  • 9.
  • 11. “ Micro-interações” (sociais, culturais, “políticas”) entre os indivíduos que compõem a coletividade nacional.
  • 12. Há “micro-interações” quando se tem “face a face”, ou quando o face a face é predominante.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Ter uma Identidade Nacional significa memorizar e internalizar o passado coletivo – mesmo quando essa memorização é silenciosa, inconsciente.
  • 16. “ Somos nosso passado”, “o passado é nós mesmos”, tanto ao nível coletivo como ao individual.
  • 17. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Oh, musa do meu fado Oh, minha mãe gentil Te deixo consternado No primeiro abril Mas não sê tão ingrata Não esquece quem te amou E em tua densa mata Se perdeu e se encontrou Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um imenso Portugal
  • 18. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque "Sabe, no fundo eu sou um sentimental Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo (além da sífilis, é claro) Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora..."
  • 19. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Com avencas na caatinga Alecrins no canavial Licores na moringa Um vinho tropical E a linda mulata Com rendas do Alentejo De quem numa bravata Arrebato um beijo Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um imenso Portugal
  • 20. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque "Meu coração tem um sereno jeito E as minhas mãos o golpe duro e presto De tal maneira que, depois de feito Desencontrado, eu mesmo me contesto Se trago as mãos distantes do meu peito É que há distância entre intenção e gesto
  • 21. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque E se o meu coração nas mãos estreito Me assombra a súbita impressão de incesto Quando me encontro no calor da luta Ostento a aguda empunhadura à proa Mas o meu peito se desabotoa E se a sentença se anuncia bruta Mais que depressa a mão cega executa Pois que senão o coração perdoa"
  • 22. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Guitarras e sanfonas, Jasmins, coqueiros, fontes Sardinhas, mandioca Num suave azulejo E o rio Amazonas Que corre Trás-os-Montes E numa pororoca Deságua no Tejo Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial
  • 23. Identidade Nacional Brasileira Interlúdio: Fado Tropical – Chico Buarque Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Ainda vai tornar-se um império colonial.
  • 24.
  • 25. Ter Identidade Nacional é participar de um consenso nacional.
  • 26. Identidade Nacional Brasileira Impulso do Estado e das Ideologias   +  “ Problemas” técnicos de várias esferas, mais os colocados pelas “macro-interações”   Busca e criação de consensos amplos   3 º Andar da Identidade Nacional
  • 27. Identidade Nacional Brasileira Níveis da Identidade Nacional “ Esse elemento, à diferença do Caráter Nacional e da nacionalidade, é caracterizado pela auto-reflexividade , inclusive pela auto-reflexividade ‘múltipla’; mas, à diferença do que ocorre com o nacionalismo, essa auto-reflexividade – que tem, como ele, um aspecto voluntário – deve se ‘enraizar’ num solo, num ‘referencial’, isto é, num passado.
  • 28.
  • 29. Por outro lado, esses valores são os mesmos para todos, i. é, aos olhos de todos. a + b) Reconheço em Fulano... certos valores, que cultuamos em virtude de um certo passado (eventos, altos e baixos, etc...) comum.
  • 30.
  • 31. Co-participação, a partir dessa igualdade, a certos valores (e a cidadania).
  • 32. O enraizamento desses valores no passado.
  • 33.
  • 34. A IN não é auto-suficiente, não se auto-estrutura: sem a Nação, a IN é inexistente.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Os atores pertinentes devem poder se unir em torno de valores comuns que vão ser formados e inventados na própria “interação entre pertinentes”.
  • 38.
  • 39. Finalmente, há uma retenção operada sobre tais valores (ou melhor, “candidatos a valores”), retenção que mantém a situação global de equilíbrio (complexo e dinâmico), por um lado, e o passado da coletividade por outro lado.
  • 40. Conclusão (parcial) “ Sem Identidade Nacional – ao mesmo tempo, coletiva e individual – o futuro de uma sociedade moderna (=atual) se torna quase totalmente imprevisível. A IN é fonte de valorizações (que permitem dizer que tal futuro é preferível a outro) e de critérios que, à luz dessas valorizações, permitem dizer que tal situação possui este ou aquele sentido, positivo ou negativo”.
  • 41.
  • 42. Conseqüência de uma esfera pública fraca, mal-formada;
  • 43. Ou seja: parte do “Caráter Nacional”, micro-relações de poder.
  • 44.
  • 45. Favores concedidos pelos particulares aos funcionários da máquina estatal
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. OBRIGADO (POR QUE DIZEMOS “OBRIGADO”?) Márcio Augusto Vicente de Carvalho [email_address] [email_address]