1. 1. Problema De Pesquisa:
O que são singularidades?
O que são singularidades nuas?
Para que servem as singularidades em um Buraco Negro?
Em que parte do Buraco Negro se encontram as Singularidades?
Qual a diferença entre singularidades esféricas e as anulares?
Como se formam singularidades nuas?
Por que as singularidades são consideradas o “ponto zero” em um Buraco Negro?
Há gravidade na Singularidade? Naum se sabe pois naum tem leis da física em um
buraco negro
Por que e como as singularidades nuas conseguem se separar dos Buracos Negros?
O que acontece com objetos que passam por singularidades?
As singularidades são responsáveis pela possível viagem no tempo?
Como algo é atraído para as singularidades sem horizonte de eventos?
Existem Buracos Negros sem singularidades?
Todas as estrelas sofrem dois colapsos gravitacionais: o que provoca o seu nascimento e, o que provoca o seu
desaparecimento.
A gravidade faz com que as estrelas se contraiam, a menos que alguma força pare este processo.
Durante este período de colapso final, as estrelas brilham uniformemente, mas quando o combustível
nuclear acaba, o hidrogênio, o interior delas esfria e, a pressão do gás não consegue mais impedir a força
gravitacional, desencadeando o colapso final.
Há três possíveis mortes para uma estrela, e, todas são definidas pela massa inicial:
- Uma estrela com a massa parecida à do Sol, entrará em colapso até que sua densidade se torne muito alta e a
contração pare pela repulsão dos elétrons no seu interior. Esta estrela se tornará uma anã branca, uma estrela que
assumiu o tamanho de uma Terra e, a temperatura mais fria.
- Uma estrela com o dobro da massa do Sol, não terá seu colapso impedido pela pressão dos elétrons, então,
continua se contraindo, até que as forças nucleares atuem e sustentem seu peso. Estas estrelas são caracterizadas
como estrelas de nêutrons, muito maciça e com tamanho equivalente à uma cidade.
Uma estrela como triplo da massa do Sol, não terá seu colapso impedido, nem mesmo pelas forças nucleares. Não há
nenhuma força capaz de suportar sua enorme compressão. Estrelas como esta tem destino amedrontador. Elas
continuam em colapso até desaparecerem por completo. Estrelas como estas são chamadas de “Buracos Negros”, são
remanescentes de estrelas sem tamanho algum, que atravessam o tempo/espaço e não contêm nenhuma luz dentro
de si, pelo fato de sua pressão ser tão grande que nem a luz consegue suportar.
Todas estrelas tem uma “premonição”de morte, quando estão em sua fase final. Antes do colapso final a
estrela se comprime e incha por algum tempo tornando-se, com seu último suspiro, uma gigante vermelha.
Singularidades expostas podem ser mais estranhas que
buracos negros
Monte Basgall - 04/10/2007
Sagitarius A, onde se acredita haver um buraco negro.
Não é a primeira vez que um cientista afirma que um buraco negro pode não ser
negro . Agora, porém, dois físicos teóricos afirmam ter encontrado uma forma de
demonstrar essa teoria.
Foi Albert Einstein quem lançou a teoria original segundo a qual estrelas maiores
do que o Sol podem entrar em colapso e se comprimir emsingularidades - é assim
2. que os físicos chamam os buracos negros . Singularidades são entidades tão
massivamente densas que as leis da física não funcionam mais em seu interior.
Horizonte de eventos
Desde então, os astrônomos têm descoberto evidências indiretas da existência real
dessas entidades, graças à conjectura da censura cósmica. Esta conjectura
estabelece que singularidades "realísticas" - aquelas que podem realmente se
formar na natureza - devem estar sempre escondidas por uma barreira chamada
de horizonte de eventos, uma fronteira imaginária da qual a luz não consegue
escapar. É isto que os torna perpetuamente negros para o resto do universo.
Mas o físico Arlie Petters, da Universidade de Duke, Estados Unidos, acredita que a
censura cósmica é "uma conjectura aberta, que é muito difícil de se provar e muito
difícil de ser negada."
Singularidade exposta
Kip Thorne e John Preskill, dois pesquisadores do Instituto de Tecnologia da
California, vêm defendendo há mais de uma década que uma singularidade
exposta- algo como um buraco "não-negro", que pode ser visto - pode existir em
determinadas condições.
É aí que entra a nova teoria, lançada por Petters e seu colega Marcus Werner. Eles
acreditam ter descoberto uma forma de detectar a presença de uma singularidade
exposta.
Incertezas
Os astrônomos não podem afirmar com certeza que todos os buracos negros são
realmente negros porque as evidências que eles possuem de sua existência são
todas indiretas. A principal dessas evidências é a fantástica força gravitacional que
uma entidade invisível - potencialmente um buraco negro - exerce sobre a matéria
ao seu redor.
Há ainda a emissão de radiações de alta energia ou a órbita quase inacreditável
das estrelas vizinhas. Mas, como são todas evidências indiretas, não há como
afirmar nada com certeza sobre a singularidade propriamente dita.
Lentes gravitacionais
Petters é um especialista em lentes gravitacionais , outro efeito da relatividade que
permite que massivas fontes de gravidade dividam a luz de fundo em múltiplas
imagens. Ele e outro pesquisador, Charles Keeton, da Universidade Rutgers, já
haviam proposto que o fenômeno de lentes gravitacionais poderia ser utilizado
para mostrar que a censura cósmica poderia ser violada.
Esta teoria, contudo, só vale para singularidades que não giram, o que os físicos
concordam que não é algo realístico, tratando-se apenas de entidades teóricas. As
singularidades já detectadas parecem girar e muito rapidamente - mais de 1.000
vezes por segundo.
Buracos negros se revelam
3. Agora, Petters e Werner demonstraram que um buraco negro pode se tornar uma
singularidade exposta se seu momento angular - um efeito de seu giro - for maior
do que sua massa. No caso de um buraco negro pesando cerca de 10 vezes mais
do que nosso Sol, isso significaria alguns milhares de rotações por minuto.
Conforme os cálculos dos dois cientistas, se existir um buraco negro com essas
características, ele irá dividir a luz das estrelas ou galáxias que estiverem por
detrás dele, deixando um rastro que poderá ser detectado utilizando-se
instrumentos estado-da-arte ou que poderão ser construídos com o conhecimento
atual.
Crenças
"Se você me perguntar se eu acredito que as singularidades expostas existem, eu
lhe direi que estou em cima do muro," disse petters. "De certa forma, eu espero
que eles não estejam lá. Eu preferiria encontrar os familiares buracos negros. Mas
eu mantenho a mente aberta o suficiente para aceitar a tese contrária."
Não é para menos. Afinal, como ele mesmo afirma, uma singularidade exposta
abalaria os fundamentos da relatividade geral.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?
artigo=010130071004
Uma singularidade gravitacional (algumas vezes chamada singularidade espaço-
tempo) é, aproximadamente, um ponto do espaço-tempo no qual a massa, associada
com sua densidade, e a curvatura do espaço-tempo (associado ao campo
gravitacional) de um corpo são infinitas. Mais precisamente, uma geodésica espaço-
tempo que contenha uma singularidade não pode ser tratada de uma
maneira diferencial contínua. O limite matemático de tal geodésica é a singularidade.
Os dois mais importantes tipos de singularidades são singularidades de
curvatura e singularidades cônicas. Singularidades podem ser divididas ainda a se
elas estão ligadas a um horizonte de eventos ou não ("singularidades nuas"). De
acordo com a relatividade geral, o estado inicial do universo, no início do Big Bang,
seria uma singularidade, ou um ponto isolado no espaço.
Outro tipo de singularidade previsto pela relatividade geral seria um buraco negro:
certas estrelas, após acabar o seucombustível necessário para a fusão nuclear,
entram em um colapso gravitacional, desabando sua massa em direção ao seu
centro, formando além de determinado ponto de densidade um buraco negro, dentro
do qual existiria uma singularidade (coberto com um horizonte de eventos), para onde
toda a matéria próxima fluiria. Estas singularidades são singularidades de curvatura.
[editar] Interpretação
4. Muitas teorias em física tem singularidades matemáticas de um tipo ou outro.
Equações destas teorias físicas predizem que a variação de algumas grandezas
tornam-se infinitas ou crescem sem limite. Isto é geralmente um sinal de uma peça
perdida na teoria, como na catástrofe ultravioleta e narenormalização.
Em supersimetria, uma singularidade no módulo espacial acontece usualmente
quando há adicionais graus de liberdade de perda de massa em certo ponto.
Similarmente, pensa-se que singularidades no espaço-tempo frequentemente
significam adicionais graus de liberdade que existem somente no interior da
vizinhança da singularidade. Pelo mesmo, campos relacionados ao espaço-tempo
inteiro também existiriam; por exemplo, o campo eletromagnético. Em exemplos
conhecidos da teoria das cordas, os últimos graus de liberdade são relacionados
a cordas fechadas, quando os graus de liberdade são "furados" à singularidade e
relacionados com qualquer cordas abertas ou a um distorcido setor de uma topologia.
[editar] Ocorrência de singularidades
As singularidades são importantes porque sua existência supõe uma falha ou
interrupção das predições da teoria da relatividade geral. Tanto a descrição do
espaço-tempo como da matéria feita pela teoria da relatividade não podem ser
corretas próximo de uma singularidade. Inclusive algumas teorias alternativas à
relatividade geral como a teoria relativista da gravitação não conduzem ao surgimento
de singularidades.
De fato a teoria geral da relatividade, e presumivelmente suas alternativas, só dão
uma descrição adequada da gravitação e espaço-tempo em escalas muito maiores
que o comprimento de Planck lP:
Onde: é a constante de Planck reduzida, constante da gravitação universal, é
a velocidade da luz.
Desse limite quântico se deve esperar que igualmente a teoria da relatividade deve
ser adequada quando prediz uma curvatura da ordem de lP-2 coisa que ocorre muito
próximo das singularidades de curvatura como as existentes dentro dos vários tipos
de buraco negro.
[editar] Tipos de singularidades
Geometricamente as singularidades podem ser:
5. Hipersuperfícies abertas: este tipo de singularidade pode ser encontrado em
buracos negros que não tenham conservado o momento angular, como é o caso
de um buraco negro de Schwarzschild ou um buraco negro de Reissner-
Nordstrom.
Hipersuperfícies fechadas: como a singularidade toroidal ou em forma de anel, que
normalmente faz sua aparição em buracos negros que tenham conservado seu
momento angular, como pode ser o caso de um buraco negro de Kerr ou
um buraco negro de Kerr-Newman, aqui a matéria, devido ao giro, deixa um
espaço no meio formando uma estrutura parecida à de uma "rosquinha".
Segundo seu caráter as singularidades podem ser:
Singularidades espaciais, como a que se encontra em um buraco negro de
Schwarzschild em que uma partícula deixa de existir por certo instante de tempo;
dependendo de sua velocidade, as partículas rápidas tardam mais em alcançar a
singularidade ainda que as mais lentas desapareçam antes. Este tipo de
singularidade é inevitável, já que cedo ou tarde todas as partículas devem
atravessar a hipersuperfície temporal singular.
Singularidades temporais, como a que se encontra em buracos negros de
Reissner-Nordstrom, Kerr e Kerr-Newman. Por serem hipersuperfícies espaciais,
uma partícula pode escapar delas e portanto trata-se de singularidades evitáveis.
Segundo a visibilidade para observadores assintoticamente inerciais separados da
região de buraco negro estas podem ser:
Singularidades nuas: existem casos nos buracos negros onde devido a altas
cargas ou velocidades de giro, a zona que rodeia a singularidade desaparece (em
outras palavras o horizonte de eventos) deixando a esta visível no universo que
conhecemos. Supõe-se que este caso seja proibido pela "regra do censor
cósmico", que estabelece que toda singularidade deve estar separada do espaço.
Singularidades dentro de buracos negros.
De outro modo, a matéria se comprime até ocupar uma região inimaginavelmente
pequena ou singular, cuja densidade em seu interior resulta infinita. Significa que tudo
aquile que cai dentro do horizonte de eventos é tragado, "devorado" por um ponto que
6. poderíamos denominar "sem retorno", e isto é tão assim que nem a luz pode escapar
deste fenômeno celeste.
Não pode escapar porque a força da gravidade é tão grande que nem sequer a luz
viajando a 300 000 km/s o consegue, porque a enorme atração afeta de tal modo a
luz que os feixes luminosos emitidos se desviam de sua trajetória inclinando-se tanto
em direção à deformação que já não podem escapar. Neste caso, a velocidade de
escape ou velocidade de fuga tornou-se maior em valor que a velocidade da luz.
Segundo a teoria da relatividade de Einstein, como nada pode viajar a uma velocidade
maior que a da luz nada pode escapar.
http://saber.sapo.mz/w/index.php?title=Singularidade_gravitacional&printable=yes
Singularidade exposta
19/12/2007
Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Poucos segredos no Universo são tão bem guardados quanto o interior de
um buraco negro. O horizonte de eventos – como é conhecida sua região fronteiriça, a partir da
qual a força gravitacional é tão imensa que nada pode escapar – mantém escondida a chamada
singularidade, um ponto no espaço-tempo no qual as leis conhecidas da física não valem.
Um estudo realizado por dois brasileiros, George Matsas, professor do Instituto de Física Teórica
(IFT) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), e o doutorando André da Silva, sugere a
possibilidade de se "desnudar" o centro de um buraco negro, desfazendo-se o horizonte de
eventos por meio de um processo da mecânica quântica conhecido por tunelamento.
O artigo foi publicado na edição de novembro da Physical Review Letters e motivou uma
reportagem na revista Nature, por contradizer a hipótese da "censura cósmica", conjecturada
em 1969 pelo físico inglês Roger Penrose, segundo a qual não seria possível existir
singularidades "nuas", isto é, não revestidas pelo horizonte de eventos.
"A relatividade geral não tem elementos para desvendar a estrutura de uma singularidade. Mas
acreditamos que, em uma futura teoria da gravitação quântica, a singularidade nua não será
problemática", disse Matsas à Agência FAPESP.
Segundo o cientista, a singularidade é uma região com densidade tendendo ao infinito – com
massa finita e volume próximo a zero – que concentra toda a energia do buraco negro. "Nessas
regiões, nossos conceitos de tempo e espaço não se aplicam. Desvendar a natureza da
singularidade poderia levar a uma quebra de paradigma, revolucionando esses conceitos",
explicou.
No entanto, segundo o físico, ninguém sabe ao certo as conseqüências de se "desnudar" a
singularidade. "O horizonte de eventos protege o resto do Universo de ser contaminado pela
singularidade. Segundo a relatividade geral, ao se expor uma singularidade parte do Universo
pode sofrer perturbações imprevisíveis", afirmou.
De acordo com o professor do IFT da Unesp, a conjectura de Penrose propõe que o próprio
Universo teria encontrado no horizonte de eventos uma forma para se proteger da
imprevisibilidade inerente das singularidades, impedindo sua exposição.
7. "Podemos dizer que a conjectura postulada por Penrose realmente ‘censura’ a obscenidade de
uma singularidade nua. O Universo teria nos protegido de vislumbrar o impensável", disse.
Mas a singularidade só seria "censurada" dentro da relatividade geral. "Acreditamos que ela
poderia ser desvendada em uma teoria da gravitação quântica, que levaria em conta tanto
ingredientes quânticos como da relatividade. O problema é que ainda não temos essa teoria
completa", destacou.
Chute com efeito
Matsas conta que no estudo foi utilizada uma teoria semiclássica, com aplicação de ingredientes
da mecânica quântica e da teoria da relatividade geral a fim de saber se existe um mecanismo
quântico que possa gerar singularidades nuas na natureza.
"Sabe-se que um buraco negro não pode ter mais rotação do que um certo limite. Se isso
ocorrer, o horizonte de eventos desaparece e a singularidade passa a ficar exposta. O problema
era saber como um buraco negro poderia rodar muito mais rápido", disse Matsas.
Segundo os cientistas, isso poderia ser feito por uma partícula lançada tangencialmente no
buraco negro que – de modo similar a uma bola chutada "com efeito" – aumentasse a rotação
do buraco ao ser absorvida. Mas, no contexto da relatividade geral, isso ainda não seria
suficiente para rodar o buraco com velocidade capaz de expor a singularidade.
"Por conta disso, levamos em consideração o efeito quântico do tunelamento. Com ele, uma
partícula lançada tangencialmente, mas com muito pouca energia, seria capaz de ser absorvida
ao atingir o horizonte de eventos, rotacionando o buraco negro além do limite que pode
suportar, expondo, em conseqüência, sua singularidade", disse.
Matsas explica que, de acordo com a mecância quântica, as partículas quânticas têm a estranha
propriedade de "tunelar" por meio de barreiras que, de acordo com a mecânica clássica, não
teriam energia suficiente para suplantar.
"Nossa idéia é que essa partícula tunelaria buraco adentro por um potencial gravitacional. A
probablidade é muito pequena, por isso ser improvável para corpos macroscópicos, mas nosso
problema é conceitual. Em princípio calculamos a propriedade de tunelamento e concluímos que
ela é diferente de zero. Dentro de uma teoria da gravitação quântica, não há por que não
acreditar que singularidades nuas não se formassem", afirmou o físico.
Mas, para ter certeza de que as singularidades nuas podem ser formadas, será preciso dispor de
uma teoria completa da gravitação quântica, adverte Matsas. "Sem ela, não podemos ter certeza
de que outros efeitos ainda não contemplados poderiam interferir na formação de uma
singularidade nua. Por enquanto temos apenas uma evidência semiclássica", afirmou.
Embora a teoria da gravitação quântica esteja incompleta, segundo Matsas há um híbrido teórico
semiclássico bastante sólido com o qual se pode trabalhar.
"Não se espera que um avião vá à Lua. Basta que ele cumpra sua função dentro de suas
limitações. Da mesma forma, uma teoria não tem obrigação de ser completa, mas de ser sólida
em relação àquilo a que se presta", ressaltou
http://www.agencia.fapesp.br/materia/8189/especiais/singularidade-exposta.htm
Como encontrar um Buraco Negro
8. Não é possível observar um buraco negro diretamente porque ele não emite radiação.
Entretanto, um buraco negro exerce força gravitacional sobre os corpos ao seu redor e graças
a isso podemos detectá-lo. Um modo de detectar um candidato a buraco negro é procurá-lo
em sistemas binários (duas estrelas que orbitam uma ao redor da outra) onde uma das
componentes do sistema parece ser invisível e tenha massa maior do que 3-6 Msolares.
Disco de acresção orbitando um Buraco Negro.
Através do estudo da deflexão da órbita da estrela visível do sistema duplo pode-se descobrir
a massa do objeto invisível e assim confrontar o resultado encontrado com o limite mínimo de
massa para a existência de um buraco negro. Outro indício de que o sistema possa conter um
buraco negro é a presença de um disco de acresção. Este se forma porque o buraco negro
captura matéria da companheira que é "engolida" através de um disco no qual a matéria pode
perder o excesso de momentum angular via um processo de fricção que aquece a matéria
capturada a 107 K. Este aquecimento provoca uma forte emissão de raios-X.
As emissões fortes de raios-X podem vir de outras fontes. Assim devem existir evidências
mais específicas de que estes raios sejam mesmo originados em um disco de acresção
aquecido por fricção, orbitando um buraco negro. Para que um candidato seja realmente um
disco de acresção ele deve ter dimensões pequenas (da ordem de dias-luz) para que seja
coerente com o modelo proposto. Deste modo deve-se procurar fontes de raios-X com
período de variação da emissão da ordem de dias-luz.
Outro indício da presença de discos de acresção é o efeito Doppler na luz emitida (observável
se o disco emitir radiação em uma linha de emissão de comprimento de onda ao conhecido).
Se o disco de acresção estiver inclinado em relação ao observador, este observador verá um
lado do disco se "aproximar" com uma certa velocidade (que é muito alta para um disco de
acresção orbitando um buraco negro) e verá o outro lado do disco se afastar com a mesma
velocidade
9. http://www.algosobre.com.br/fisica/buracos-negros/pagina-3.html
Um Buraco Negro, numa maneira muito simplista, é uma região do espaço onde há tanta massa
concentrada que é impossível a qualquer corpo fugir à sua força gravitacional. Como até agora o
melhor conhecimento sobre gravidade que temos, é a teoria da relatividade de Einstein, vamos tentar
perceber melhor alguns resultados dessa teoria.
Vamos supor que estamos de cima de um planeta qualquer (por exemplo, a Terra). Agora,
agarramos numa pedra e atiramo-la para o ar. O que vai acontecer é que devido à força gravitacional
do planeta, a pedra vai perder velocidade até que volta a cair no chão. Mas, se conseguirmos atirar a
pedra com força suficiente, ele venceria a força gravitacional e continuaria a subir eternamente. À
força que é preciso aplicar à pedra para escapar à gravidade do planeta chama-se velocidade de
escape. Na Terra, a velocidade de escape é de 11.2 Km por segundo enquanto na lua é de apenas 2.4
Km por segundo.
Agora imagine um objecto com uma concentração de massa tão grande, que a velocidade de escape é
maior do que a velocidade da luz. Como nada é mais rápido do que a luz, nada consegue escapar ao
campo gravitacional do objecto.
A ideia de uma concentração de massa tão grande, que nem um raio de luz lhe conseguiria
escapar, já vem de Laplace no século XVIII. Quase imediatamente depois de Einstein ter desenvolvido
a teoria geral da relatividade, Karl Schwarzschild descobriu uma solução matemática para as equações
da teoria que descreviam tal objecto. Só muito mais tarde, com o trabalho de pessoas com o
Oppenheimer, Volkoff e Snyder nos anos 30 as pessoas pensaram seriamente sobre a possibilidade de
esses objectos existirem realmente no Universo. Estes cientistas mostraram que quando uma estrela
suficientemente massiva fica sem combustível, não consegue suportar-se contra a sua própria força
gravitacional e acaba por transformar-se num Buraco Negro. Mais à frente explicarei este mecanismo
com mais detalhe.
Na relatividade geral, a gravidade é uma manifestação da curvartura do espaço e do tempo.
Objectos com uma grande concentração de massa distorcem o espaço e o tempo de maneira a que as
regras normais de geometria deixam de se aplicar. Perto de um Buraco Negro, esta distorção do
espaço é extremamente severa e leva a que os Buracos Negros tenham algumas propriedades muito
estranhas. Em particular, os Buracos Negros têm algo chamado “horizonte de acontecimentos” (vou
apenas chamar-lhe horizonte).
O horizonte é uma superfície esférica que marca a fronteira do Buraco Negro. Podes passar para
lá do horizonte, mas já nunca poderás sair. Podemos pensar no horizonte como o local onde a
velocidade de escape iguala a velocidade da luz. O horizonte tem algumas propriedades geométricas
muito estranhas. Para um observador que esteja bem afastado do Buraco Negro, o horizonte parece
uma superfície esférica, estática e imóvel. Mas quando nos aproximamos compreendemos que ele tem
uma velocidade muito grande. Na verdade, ele está a mover-se para fora à velocidade da luz! Isto
explica porque é fácil atravessar o horizonte em direcção ao Buraco Negro, mas impossível sair. Visto
que o horizonte se está a mover para fora à velocidade da luz, de maneira a sair do Buraco Negro,
teríamos de viajar mais rápido do que a luz (o que não é possível).
Isto pode parecer um bocado estranho, mas não se preocupem: é estranho. O horizonte está de certa
forma parado, mas noutro sentido está a afastar-se à velocidade da luz. Podemos ver isto como uma
pessoa que corre num tapete rolante para fazer exercício. Ela tem de correr para se manter no mesmo
sítio. Imaginem que o tapete se move à velocidade da luz. A pessoa para não ser arrastada pelo
tapete, teria de correr à velocidade da luz!!!
Outro aspecto interessante num Buraco Negro é o seu centro. O centro de um Buraco Negro é uma
singularidade. Uma singularidade tem um volume minúsculo, mas uma densidade muito grande. Na
singularidade o espaço deixa de existir e os termos passado, presente e futuro deixam de ter sentido.
O tempo deixa pura e simplesmente de existir. Como isto vai contra alguns fundamentos da física
convencional, começaram a fazer-se desenvolvimentos no campo da física quântica.
Há uma teoria (John Gribbin em “O Nascimento do Universo”) que diz que o Universo é ele
mesmo um enorme Buraco Negro. Porém, é um Buraco Negro com algumas diferenças. O Universo
ainda se encontra em expansão, mas um dia quando parar de se expandir e começar a encolher em
direcção a uma singularidade, terá o comportamento de um Buraco Negro. Eu não vou dizer que não é
no verdadeiro sentido da palavra porque ele faz questão de referir várias vezes no seu livro que o
Universo é um Buraco Negro. Proponho-vos a leitura do livro para um melhor entendimento quer dos
Buracos Negros, quer do Universo.
10. Agora vamos supor que decidimos ir ter com um Buraco Negro. Por exemplo um Buraco Negro
com uma massa um milhão de vez superior à do sol. Arranjamos uma nave e metemo-nos em
viagem. Quando estamos a uma distância do centro do Buraco Negro de 10 vezes o seu raio,
decidimos desligar os motores. Demoraríamos cerca de 8 minutos a chegar ao horizonte do Buraco
Negro e assim que passássemos o horizonte, 7 segundos depois chegaríamos ao centro do Buraco
Negro. Quando passamos o horizonte, podemos olhar para fora e continuar a ver tudo como dantes,
pois a luz continua a alcançar-nos. À medida que nos aproximamos do centro do Buraco Negro
(singularidade), as forças gravitacionais ficam cada vez mais intensas. Assim, os nossos pés, que
estão mais perto do centro, seriam puxados com mais força do que a nossa cabeça. Passado pouco
tempo teríamos sido desfeitos aos bocados. Logo, não é boa ideia ir para dentro de um Buraco Negro.
Vamos agora ver como se forma um Buraco Negro. Para isso temos de considerar a gravidade
interna de uma estrela.Enquanto a gravidade empurra a matéria para dentro, a pressão interna faz
com que a matéria saia disparada para o Universo. O equilíbrio destas forças faz com que a estrela
mantenha o seu tamanho.
Contudo, quando uma estrela fica sem combustível, a gravidade vai ganhar a luta e a estrela
pode começar-se a contrair devagar ou entrar em colapso rapidamente, dependendo da sua estrutura
interna e composição.
A estrela pode acabar como um Buraco Negro. Depende se o seu colapso é parado por outra força
(que não a produzida por gás quente). Há outra forma de pressão que não a do ar quente. Por
exemplo, se experimentar pressionar a mão contra a sua secretária, ela não se deforma, consegue
suportar o seu peso. A pressão que mantém a secretária rígida é causada pelas forças entre os
átomos da secretária. Os electrões dentro dos átomos têm de se evitar uns aos outro (por exemplo,
eles não podem estar todos na mesma “órbita atómica” – isto é chamado “principio de exclusão”).
Assim, se tivermos uma quantidade de electrões a moverem-se livremente, eles teriam de se evitar
uns aos outros. Quanto mais os apertarmos, menor é o espaço para eles se movimentarem
livremente, fazendo uma força contrária à que está a ser por nós exercida.
É este principio de exclusão que pode evitar que a estrela se transforme num Buraco Negro
(ficando como uma anã branca). Tomando com o exemplo o sol, quando ele se extinguir e começar a
encolher, quando chegar a aproximadamente o diâmetro da Terra, o “principio de exclusão” consegue
aguentá-lo. Logo, o nosso sol nunca se transformará num Buraco Negro. É necessário ter pelo menos
3 vezes mais massa que o sol para a força gravitacional conseguir causar o Buraco Negro.
O tamanho de um Buraco Negro, depende muito da estrela que o originou. Os cientistas
desconfiam que no centro das galáxias existem Buracos Negros enormes, com uma massa milhões de
vezes superior à do sol.
http://www.dfq.feis.unesp.br/astro/buracos.php
Buracos negros
Quando as estrelas que têm mais de quatro vezes a
massa do sol chegam ao fim da vida e já queimaram
todo seu combustível, elas entram em colapso sob a
pressão de seu próprio peso. Esta implosão cria
"buracos negros" que têm campos gravitacionais tão
intensos que nem a luz consegue escapar deles.
Qualquer coisa que entre em contato com o horizonte
de eventos do buraco negro será engolida. O Imagem cedida pela NASA
horizonte de eventos é a entrada de um buraco negro,
do qual nada pode escapar.
Você pode imaginar a forma de um buraco negro pensando em algo parecido com uma
casquinha de sorvete. Ele é largo na parte de cima e termina num ponto, chamado
de singularidade. Na singularidade, as leis da física deixam de existir e toda matéria é
esmagada até ficar irreconhecível. Este tipo de buraco negro não-rotativo é chamado
de buraco negro de Schwarzschild, em homenagem ao astrônomo alemão Karl
Schwarzschild.
11. Outro tipo de buraco negro, chamado de buraco de Kerr, também é teoricamente possível.
Os buracos de Kerr são buracos negros rotativos que poderiam ser usados como portais para
viajar no tempo ou para viajar auniversos paralelos. Em 1963, o matemático neozelandês
Roy Kerr propôs a primeira teoria realista para um buraco negro rotativo. Nesta teoria, as
estrelas que estão morrendo colapsariam em um anel de nêutrons rotativo que produziria
força centrífuga suficiente para impedir a formação de uma singularidade. Já que o buraco
negro não teria uma singularidade, Kerr acreditava que seria seguro adentrá-lo sem ser
esmagado pela força gravitacional infinita de seu centro.
Se os buracos de Kerr existirem, talvez seja possível atravessá-los e sair num buraco
"branco". Um buraco branco teria função inversa à do buraco negro. Portanto, em vez de
atrair tudo que estiver ao alcance de sua força gravitacional para dentro de si, ele usaria
algum tipo de matéria exótica comenergia negativa para empurrar tudo para fora e para
longe de si. Estes buracos brancos seriam a nossa maneira de entrar em outras épocas ou
em outros mundos.
Dado o pouco que sabemos sobre os buracos negros, talvez os buracos de Kerr possam
existir. No entanto, o físico Kip Thorne, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, acredita que
as leis da física impedem sua formação. Ele diz que não há como entrar e sair de um buraco
negro e que qualquer coisa que tente entrar lá será engolida e destruída antes mesmo de
chegar à singularidade.
Buracos de minhoca
Thorne acredita que possa existir no universo um outro tipo de estrutura, em forma de túnel,
que poderia ser usada como um portal para viagens no tempo. Considera-se que os buracos
de minhoca, também chamados depontes de Einstein-Rosen, tenham o maior potencial
para viagens no tempo, se eles de fato existirem. Eles poderiam não só permitir viagens no
tempo como também viajar para muitos anos-luz da Terra em apenas uma fração da
quantidade de tempo que seria necessária com os métodos convencionais de viagens
espaciais.
Os buracos de minhoca são considerados possíveis com base na teoria da relatividade de
Einstein, que diz que toda massa curva o espaço-tempo. Para entender esta curvatura, pense
em duas pessoas segurando e esticando bem um lençol. Se uma pessoa colocasse uma bola
de beisebol sobre o lençol, com o peso a bola rolaria para o meio do lençol, fazendo com que
ele se curvasse naquele ponto. Agora, se uma bola de gude fosse colocada na beira do
mesmo lençol ela viajaria na direção da bola de beisebol por causa da curva.
12. Imaginando que o espaço é um plano bidimensional curvado, buracos
de minhoca como este seriam formados por duas massas que aplicam
força suficiente no espaço-tempo para criar um túnel que conecta
pontos distantes do universo
Neste exemplo, o espaço é visualizado como um plano bidimensional, em vez das quatro
dimensões que na verdade constituem o espaço-tempo. Imagine que este lençol esteja
dobrado, deixando um espaço entre as partes de cima e de baixo. Colocar a bola de beisebol
no lado de cima fará com que uma curvatura se forme. Se uma massa igual fosse colocada na
parte de baixo do lençol, em um ponto correspondente ao ocupado pela bola de beisebol na
parte de cima, eventualmente a segunda massa encontraria a bola de beisebol. É mais ou
menos assim que os buracos de minhoca podem ser formar.
No espaço, as massas que fazem pressão em diferentes partes do universo poderiam
eventualmente formar um túnel, isto é, um buraco de minhoca. Poderíamos viajar da Terra
para outra galáxia e voltar relativamente rápido. Por exemplo, vamos imaginar um roteiro em
13. que quiséssemos viajar para Sírio (ou Sirius), uma estrela vista na constelação do Cão Maior
logo abaixo de Órion. Sírio está a cerca de 9 anos-luz da Terra, o que
equivale a aproximadamente 90 trilhões de quilômetros. Obviamente, esta distância seria
muito grande para que os viajantes espaciais a percorressem e voltassem a tempo de nos
contar o que eles viram por lá. Até agora, o mais distante que as pessoas já viajaram no
espaço foi até a Lua, que está a cerca de 400 mil km da Terra. Se pudéssemos encontrar um
buraco de minhoca que nos conectasse no espaço ao redor de Sírio, poderíamos poupar um
tempo considerável, evitando os trilhões de quilômetros que teríamos de percorrer com a
viagem espacial tradicional.
Como tudo isso se relaciona com a viagem no tempo? Conforme discutimos anteriormente, a
teoria da relatividade diz que, à medida que a velocidade de um objeto se aproxima da
velocidade da luz, o tempo desacelera. Os cientistas descobriram que mesmo na velocidade
de uma nave espacial, os astronautas podem viajar alguns nanossegundos para o futuro. Para
entender isto, imagine duas pessoas, um indivíduo A e um indivíduo B. O indivíduo A fica na
Terra, enquanto o indivíduo B decola num foguete espacial. Na decolagem, seus relógios
estão em perfeita sincronia. Quanto mais próximo da velocidade da luz viajar o foguete do
indivíduo B, mais devagar passará o tempo para ele (em relação ao indivíduo A). Se o
indivíduo B viajar durante poucas horas a 50% da velocidade da luz e retornar à Terra, ficará
óbvio para ambos que o indivíduo A envelheceu bem mais rápido do que o indivíduo B. Esta
diferença no envelhecimento se dá porque o tempo passou muito mais rápido para o indivíduo
A do que para o indivíduo B, que estava viajando mais próximo da velocidade da luz. Muitos
anos podem ter se passado para o indivíduo A, enquanto o indivíduo B experimentou um
lapso de tempo de poucas horas. Aprenda mais sobre esteparadoxo dos gêmeos em Como
funciona a relatividade especial.
Se os buracos de minhoca puderem ser descobertos, isto talvez permita que viajemos tanto
para o passado como para o futuro. Funcionaria assim: digamos que a entrada do buraco de
minhoca seja portátil. Assim, o indivíduo B do exemplo anterior, que viajou no espaço durante
poucas horas a 50% da velocidade da luz, poderia levar uma entrada de buraco de minhoca
para o espaço, enquanto a extremidade oposta permaneceria na Terra com o indivíduo A. As
duas pessoas continuariam a se ver enquanto o indivíduo B viaja no espaço. Quando o
indivíduo B voltasse à Terra, poucas horas depois, para o indivíduo A alguns anos poderiam
ter se passado. Agora, quando o indivíduo A olha através do buraco de minhoca que viaja no
espaço, ele vai se perceber numa idade mais nova, a idade que ele tinha quando o indivíduo
B foi lançado ao espaço. O bacana disso é que, ao entrar no buraco de minhoca, o indivíduo
mais velho A poderia entrar no passado, enquanto o indivíduo mais jovem B poderia entrar no
futuro.
http://ciencia.hsw.uol.com.br/viagem-no-tempo3.htm
2)Buraco Negros
Outro tipo de buraco negro, chamado de buraco de Kerr, também é
teoricamente possível. Os buracos de Kerr são buracos negros rotativos que
poderiam ser usados como portais para viajar no tempo ou para viajar a
universos paralelos. Em 1963, o matemático neozelandês Roy Kerr propôs a
primeira teoria realista para um buraco negro rotativo. Nesta teoria, as
estrelas que estão morrendo colapsariam em um anel de nêutrons rotativo
que produziria força centrífuga suficiente para impedir a formação de uma
singularidade. Já que o buraco negro não teria uma singularidade, Kerr
14. acreditava que seria seguro adentrá-lo sem ser esmagado pela força
gravitacional infinita de seu centro. Se os buracos de Kerr existirem, talvez
seja possível atravessá-los e sair num buraco “branco”. Um buraco branco
teria função inversa à do buraco negro. Portanto, em vez de atrair tudo que
estiver ao alcance de sua força gravitacional para dentro de si, ele usaria
algum tipo de matéria exótica com energia negativa para empurrar tudo para
fora e para longe de si. Estes buracos brancos seriam a nossa maneira de
entrar em outras épocas ou em outros mundos.
O físico Kip Thorne, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, acredita que as
leis da física impedem sua formação. Ele diz que não há como entrar e sair
de um buraco negro e que qualquer coisa que tente entrar lá será engolida e
destruída antes mesmo de chegar à singularidade.
http://everythingideas.wordpress.com/category/buraco-negro/
Anatomia de um Buraco Negro
Por definição, um buraco negro é uma região onde a matéria se a densidade
infinita, e onde, como resultado, a curvatura do espaço-tempo é extrema. Além
disso, o intenso campo gravitacional do buraco negro impede qualquer radiação
eletromagnética ou outra luz de escapar. Mas onde fica o "ponto sem retorno" em
que qualquer matéria ou energia está fadado a desaparecer do universo visível?
O Event Horizon
Aplicando as equações de Einstein do campo de estrelas em colapso, o astrofísico
alemão Kurt Schwarzschild deduzido o raio crítico para uma dada massa, em que
a matéria entraria em colapso em um estado infinitamente denso conhecido como
uma singularidade. Para um buraco negro cuja massa é igual a 10 sóis, este raio é
de cerca de 30 quilômetros ou 19 milhas, o que se traduz em uma circunferência
de 189 km crítica ou 118 milhas.
Buraco negro de Schwarzschild
15. Se você imaginar o mais simples de geometria tridimensional três para um
buraco negro, que é uma esfera (conhecido como um buraco negro de
Schwarzschild), negro buraco da superfície é conhecida como o horizonte de
eventos. Atrás deste horizonte, a força da gravidade é enorme e nenhuma
informação sobre o buraco negro no interior pode escapar ao universo exterior.
Aparente versus Event Horizon
Como uma estrela condenada atinge o seu perímetro crítico, uma "aparente"
horizonte de eventos formas de repente. Por aparente "?" Porque ele separa os
raios de luz que estão presos dentro de um buraco negro daqueles que podem se
mover para longe dele. No entanto, alguns raios de luz que estão se afastando em
um dado instante de tempo podem encontrar-se preso mais tarde, se mais de
matéria ou energia cai no buraco negro, aumentando sua força gravitacional. O
horizonte de eventos é traçado pelo "crítico" raios de luz que nunca vai escapar
ou cair dentro
Aparente versus Event Horizon
Título
Mesmo antes de a estrela encontra seu destino final, as formas horizonte de
eventos no centro, fora os balões e rompe a superfície da estrela no momento em
que diminui através do perímetro crítico. Neste momento, o horizonte de eventos
aparente e direta como um: o horizonte. Para mais detalhes, consulte a legenda
para o diagrama acima.
A distinção entre o horizonte aparente eo horizonte de eventos pode parecer sutil,
até mesmo obscuro. No entanto, a diferença torna-se importante em simulações
de computador de como os buracos negros se formam e evoluem.
Para além do horizonte de eventos, nada, nem mesmo a luz, pode
escapar. Portanto, o horizonte de eventos funciona como uma espécie de
"superfície" ou "pele" para além do qual podemos nos aventurar, mas não pode
ver. Imagine o que acontece quando você se aproxima do horizonte, em seguida,
cruzar o limiar.
Cuidados a ter um one-way trip em um buraco negro ?
O Singularity
16. No centro de um buraco negro está a singularidade, onde a matéria é esmagada
de densidade infinita, a força da gravidade é infinitamente forte, e tem a
curvatura do espaço-tempo infinita. Aqui não é mais sentido falar de espaço e
tempo, espaço-tempo muito menor. Desordenados na singularidade, o espaço eo
tempo deixam de existir como nós os conhecemos.
Os Limites da Lei Física
Newton e Einstein pode ter olhado para o universo de maneira muito diferente,
mas eles concordaram em uma coisa: todas as leis físicas são intrinsecamente
ligado com um tecido coerente de espaço e tempo.
Na singularidade, no entanto, as leis da física, incluindo a Relatividade Geral,
quebrar. Digite o estranho mundo da gravitação quântica. Neste reino bizarra
em que o espaço eo tempo são desfeitos, causa e efeito não pode ser
desvendado. Até hoje, não há nenhuma teoria satisfatória para o que acontece na
e para além da singularidade.
Censura Cósmica
Não é nenhuma surpresa que ao longo de sua vida de Einstein rejeitou a
possibilidade de singularidades. Assim foram as implicações perturbadoras que,
pelo final dos anos 1960, os físicos especulam que o universo proibiu
"singularidades nuas". Afinal, se uma singularidade estavam "nus", que poderia
alterar todo o universo de forma imprevisível. Todas as singularidades dentro do
universo deve ser "vestida".
Mas dentro do que? O horizonte de eventos, é claro! censura cósmica é, portanto,
cumprida. Nem por isso, no entanto, que final singularidade cósmica que deu
origem ao Big Bang.
Ciência versus Especulação
Nós não podemos ver além do horizonte de eventos. Na singularidade, o acaso
reina supremo. Qual é, então, podemos realmente "saber" sobre os buracos
negros?Como podemos sondar seus segredos? A resposta, em parte, reside na
compreensão de seus direitos depois que a evolução do formulário.
http://archive.ncsa.illinois.edu/Cyberia/NumRel/BlackHoleAnat.html
A Questão
17. (Apresentada 12 setembro de 2001)
No centro de um buraco negro da singularidade ponto tem volume zero e
infinita densidade . Eu sei que a singularidade é o ponto no espaço, ao
invés de um objeto com dimensões específicas, mas como é possível
que alguma coisa tem volume zero e densidade infinita?
The Answer
Este é realmente difícil de entender. Na verdade, no centro de um buraco
negro do espaço-tempo uma curvatura infinita e matéria é esmagada a
densidade infinita sob a força da infinitagravidade . Em uma
singularidade, o espaço eo tempo deixam de existir como nós os
conhecemos. As leis da física como as conhecemos quebrar em uma
singularidade, por isso não é realmente possível prever algo com
densidade infinita e volume zero. Você pode verificar o site para mais
informações sobre buracos negros e singularidades:
http://antwrp.gsfc.nasa.gov/htmltest/rjn_bht.html .
Espero que ajude,
Geórgia e Koji
Para "Pergunte a um astrofísico"
http://imagine.gsfc.nasa.gov/docs/ask_astro/answers/010912a.html
Preto
Buracos
(Secção não completa)
Fótons sempre viajam na velocidade da luz, mas eles perdem energia quando
viajam para fora de um campo gravitacional e parecem ser mais vermelho para
um observador externo. Quanto mais forte for o campo gravitacional, mais a
energia dos fótons perdem por causa deste redshift gravitacional . O caso
extremo é um buraco negro, onde os fótons dentro de um determinado raio perder
toda a sua energia e tornar-se invisível. Com efeito, nos arredores de tão fortes
campos gravitacionais exibe luz bizarro comportamento bastante . Aqui estão
links para alguns filmes ilustrando viagens virtual a buracos negros e estrelas de
nêutrons.
18. Event Horizons
O horizonte de eventos é o ponto fora do buraco negro, onde a atração
gravitacional se torna tão forte que a velocidade de escape (a velocidade na qual
um objeto teria que ir para escapar do campo gravitacional) é igual à velocidade
da luz. Uma vez que de acordo com a teoria da relatividade nenhum objeto pode
ultrapassar a velocidade da luz, o que significa que nada, nem luz, pode escapar
do buraco negro, uma vez que está dentro desta distância do centro do buraco
negro. A forma mais fundamental de ver isso é que, em um buraco negro, o
campo gravitacional é tão intenso que curva o espaço eo tempo ao redor de si
para que dentro do horizonte de eventos não há literalmente nenhum caminhos no
espaço e no tempo que levam para fora do negro buraco: Não importa qual
direção você foi, você teria que encontrar o seu caminho levou de volta ao centro
do buraco negro, onde a singularidade é encontrada.
Buracos negros ea velocidade da luz
Os buracos negros quase certamente existem, e uma de suas propriedades básicas
é que eles armadilha luminosa. No entanto, também é verdade que nada
ultrapassa a velocidade da luz. Na verdade, a previsão teórica dos buracos negros
é devido à Teoria da Relatividade Geral, que é construído sobre o princípio que a
velocidade da luz no vácuo é constante. A analogia de uma bala de canhão
caindo de volta à Terra com a captura de luz em um buraco negro é apenas uma
sugestiva e uma bruta que não é correto em um nível fundamental (para um lado,
a bala tem massa, mas a luz não, ela se transforma que esta diferença é
fundamental, porque as partículas sem massa deve viajar na velocidade da luz,
mas partículas maciças não pode viajar na velocidade da luz).
Para entender plenamente por que um buraco negro de luz pode prender, mas
ainda assim a luz viaja sempre com velocidade constante, exige uma
compreensão da Teoria Geral da Relatividade, mas o ponto essencial é que o
buraco negro curvas do espaço-tempo de volta sobre si mesma, de modo que
todos os caminhos na interior do buraco negro levar de volta à singularidade no
centro, não importa qual direção você vai (uma analogia em duas dimensões é
que não importa qual direção você vai na superfície da Terra em uma linha reta
"(o que os matemáticos chamam geodésica "ou um grande círculo"), que você
nunca escapa da Terra, mas sim voltar ao mesmo ponto. Imagine estendendo essa
analogia para as 4 dimensões de espaço-tempo e você tem uma explicação para o
porquê áspera luz viaja à velocidade da luz, mas não pode escapar do interior de
um buraco negro.
Singularidades nuas e vestidas
19. A singularidade é o ponto de densidade infinita pensava existir no centro de um
buraco negro. Nós não temos nenhuma maneira de compreender o que iria
acontecer na vizinhança de uma singularidade, uma vez que na natureza essência
divide nossas equações de zero a um tal ponto, e você provavelmente aprendeu
algum tempo na aula de matemática que você não pode dividir por zero e
começar a matemática sensata. Há uma hipótese, chamada de "Lei da censura
cósmica", que todas as singularidades do universo estão contidos dentro
horizontes e, portanto, em princípio, não observáveis (porque não há informações
sobre a singularidade pode fazê-lo além do horizonte de eventos para o
exterior) . No entanto, esta é uma hipótese, não comprovada de forma rigorosa,
por isso é concebível que os chamados "singularidades nuas" poderia existir, não
revestido por um horizonte de eventos. Se fosse esse o caso, podemos apenas
imaginar neste momento o que isso implica para a física perto de um tal objeto.
Violência no Black Holes Cosmos
Os buracos negros em sistemas binários de estrelas
Pensa-se que em alguns sistemas binários uma das estrelas é um buraco
negro. Embora o buraco negro não pode ser visto diretamente, ele pode sinalizar
a sua presença se accretes questão da outra estrela dentro do buraco negro. A
questão que se enquadre dentro do buraco negro é susceptível de formar um
disco de acreção.
Como a matéria no disco de acreção perde energia e espiral descendente em que
o buraco negro é aquecido a altas temperaturas muito e emite raios-X.
Geralmente, qualquer sistema estelar binário, em que há uma fonte de raios-X
forte e em que um dos as estrelas não é visto, mas é muito massa é um bom
candidato para um buraco negro.
Identificação de Cygnus X-1
Black Hole acreção
A estrela compacta em um sistema binário acreção também pode ser um buraco
negro. Acreção para um buraco negro será semelhante em muitos aspectos, a
acreção de uma estrela de nêutrons ou anãs brancas. A figura ao lado é um
ROSAT de imagem de raios X de LMC X- 1, um sistema binário na
Grande Nuvem de Magalhães em que uma estrela é uma estrela mais
normal e uma estima-se que uma massa de cinco massas solares ou mais e,
portanto, é provável que seja um buraco negro (fonte) .
20. A luz difusa de raios-X é de emissão nas proximidades do binário (que não é
visto na imagem). Raios-X a partir do disco de acreção dos elétrons bater binário
a partir de átomos em um volume de espaço que pode ser de anos-luz na
diâmetro. Esses átomos emitem raios-X quando os elétrons re-combinar, fazendo
com que o brilho observado. Os candidatos as listas na seguinte tabela buracos
negros em alguns sistemas binários.
Candidatos a buracos negros em sistemas binários de
estrelas
Black Hole
Período
Nome do Companion Star Massa
Orbital
Sistema Binário Tipo espectral (Unidades
(Dias) Solar)
Cygnus X-1 B supergigante 5,6 15/06
LMC X-3 B seqüência principal 1,7 11/04
A0620-00 (V616 Mon) K seqüência principal 7,8 09/04
GS2023 338 (V404 Cyg) K seqüência principal 6,5 >6
GS2000 25 (Q a Z Vul) K seqüência principal 0,35 14/05
GS1124-683 (Nova Mus K seqüência principal 0,43 06/04
1991)
GRO J1655-40 (Nova Sco seqüência principal F 2,4 05/04
1994)
H1705-250 (Nova Oph 1977) K seqüência principal 0,52 >4
FONTE: Fraknoi, Morrison & Wolff, viagens através do Universo
Aqui está uma tabela de uma fonte diferente:
21. Buracos Negros estelares na Via
Láctea
X- Ray Massa do
Massa de
Nome da Buraco
Companion
Fonte Negro
Cygnus X-1 24-42 11-21
V404 Cygni ~ 0.6 10-15
GS 2000 25 ~ 0.7 6-14
H 1705 - 250 0,3-0,6 6,4-6,9
GRO J1655 - 2,34 7,02
40
A 0620-00 0,2-0,7 5-10
GS 1124 - 0,5-0,8 4,2-6,5
T68
GRO 32 J042 ~ 0.3 6-14
4U ~ 2.5 2,7-7,5
1543-1547
Todas as massas em massas solares. Fonte: "Revisitando o Buraco Negro",
R. Blandford & N. Gehrels, Physics Today, Junho (1999)
Bipolar Ejecção de Massa
Alguns dos materiais acreção para um
buraco negro pode ser expulso em altas
velocidades muito ao longo das direções
definidas pelo eixo de rotação buraco
negro, isso é chamado de fluxo
bipolar. A imagem ao lado mostra
uma nebulosa bipolar produzido pelo
fluxo possível de um sistema binário.
ejeção de massa, também pode ser
produzido por acreção estrelas de
nêutrons. Assim, informações adicionais, tais como uma estimativa da massa do
objeto compacto invisível, é geralmente necessária para mostrar que a ejeção de
massa é, provavelmente, associada a um buraco negro.
Supermassive discos de acreção
Acreção em buracos negros não se limita aos sistemas binários de estrelas. A
imagem seguinte mostra um composto de terra com base óptica e imagens do
22. telescópio de rádio da galáxia NGC 4261, e uma alta resolução de imagem do
Telescópio Espacial Hubble do núcleo da galáxia.
NGC 4261 tem enormes jatos de rodagem do seu core e de rádio freqüência de
emissão muito forte. Acredita-se que os jatos são alimentados por um buraco
negro gigantesco, talvez, de um bilhão de massas solares, e que o anel na imagem
do Hubble é um disco de acreção a alimentação buraco negro.
O buraco negro se presumivelmente está dentro do ponto brilhante no
centro. Mesmo um bilhão de massa do buraco negro solar seriam demasiado
pequenas para ver nesta imagem.
Black Holes Assinatura de discos advectivo
Buracos negros em núcleos galácticos
viagens virtuais aos buracos negros e estrelas de neutrões
buraco negro FAQ
Relatividade Especial
Relatividade Geral
O cone de luz: Uma Introdução à Relatividade iluminante
os buracos
negros de
Schwarzschild (a
partir do cone de
luz - a fonte para
a foto
Schwarzscild
também ...).
Java Applet:
Órbita no
espaço-tempo
curvo
23. firmemente
C navio: ray
Relativistic
traçado imagens
(ilustrações
relatividade
especial)
dius para Black Hole de uma determinada
Massa
5,98 x 10 27 g
1,989 x 10 33 g
9,945 x 10 33 g
10 9 massas solares
Onde
podería
mos
encontra
r
buracos
negros?
É impossível
observar
diretamente um
buraco negro e
por isso qualquer
24. buraco negro
candidatos têm
de ser
identificadas por
seus efeitos
sobre o assunto
em torno
deles. Se
nenhuma outra
explicação para
os fenômenos
observados é
válido, então é
provável que um
buraco negro
está presente.
Existem alguns
objetos que são
bons candidatos
para a presença
de um buraco
negro.
1. Qualquer
estrela
brilha e
sobrevive
graças a
força da
gravidade,
que tenta
comprimi-
lo, apenas
equilibra a
pressão
gerada
pela
fornalha
nuclear no
centro,
25. que está a
tentar
expandi-
la. Uma
vez que o
forno
funciona
fora do
combustív
el, que
deve
finalmente
acontecer,
a pressão
cai, perde
a sua
batalha
com a
gravidade
e, a estrela
colapsa.
Astrônom
os
acreditam
que uma
das três
únicas
coisas que
podem
acontecer
a uma
estrela
nesta
situação,
dependen
do de sua
massa. A
estrela
menos
massiva
26. que o Sol
entra em
colapso
até formar
uma «anã
branca»,
com um
raio de
apenas
alguns
milhares
de
quilômetr
os. Se a
estrela
tem entre
um e
quatro
vezes a
massa do
Sol, pode
produzir
uma
estrela de
nêutrons
», com um
raio de
poucos
quilómetr
os, e uma
estrela
pode ser
reconheci
do como
um
pulsar`
'. As
poucas
estrelas
relativame
27. nte com
mais de
quatro
vezes a
massa do
Sol não
pode
evitar o
colapso
nos seus
raios de
Schwarzsc
hild e
tornando-
se buracos
negros.
Assim, os
buracos
negros
podem ser
os
cadáveres
de estrelas
massivas.
2. A maioria
dos
astrônomo
s
acreditam
que as
galáxias
como a
Via
Láctea, se
formaram
a partir de
uma
grande
nuvem de
gás que
28. caiu e
quebrou-
se em
estrelas
individuai
s. Nós
agora
vemos as
estrelas
mais bem
embalados
juntos no
centro, ou
núcleo. É
possível
que no
centro
havia
muita
matéria
também
para
formar
uma
estrela
comum,
ou que as
estrelas
que
formam
fez foram
tão
próximos
uns dos
outros que
se
fundiram
para
formar um
buraco
negro. É,
29. portanto,
argumento
u que
maciços
buracos
negros
realmente
,
equivalent
e a cem
milhões
de estrelas
como o
Sol,
poderia
existir no
centro de
algumas
galáxias.
Evidência para
tamanho
galáctico buraco
negro pode ser
encontrado na
seção de galáxias
ativas .
Com base nas
informações em:
Ciência e
Investigação do
Conselho de
Engenharia
Royal
Observatory
Greenwich
Folheto
Informativo n º
9: «blackholes '
webman@mail.a
st.cam.ac.uk
30. Como
pudemos
nós ver
os
buracos
negros?
Como os buracos
negros são
pequenas, e
nenhum sinal de
fuga a partir
deles, pode
parecer uma
tarefa impossível
encontrá-los. No
entanto, a força
da gravidade
mantém-se,
assim, se
detectar a
gravidade onde
não há fonte de
luz visível, em
seguida, um
buraco negro
pode ser
responsável. Ess
e tipo de
argumento, por
si só, não é
muito
convincente, e
por isso temos
31. de procurar
outras pistas. Se
houver outro
material em
torno de um
buraco negro que
poderia cair,
então ele vai. Há
então uma boa
chance de que à
medida que cai
irá produzir
algum sinal não
detectável do
buraco negro em
si, mas a partir
de apenas fora
dela.
A maioria das
estrelas não é
único, como o
Sol, mas são
encontrados em
pares, grupos
pequenos ou
grandes
aglomerados. Se
um par de
estrelas têm
massas
diferentes, o
maciço mais vai
queimar seu
combustível
nuclear e pode
tornar-se um
buraco negro,
enquanto o outro
continua a ser
32. uma estrela
normal consumir
seu combustível
mais
lentamente. O
gás pode então
ser sugado da
estrela em um
buraco negro. O
gás se torna
muito quente,
com uma
temperatura de
milhões de
graus, e não vai
brilhar com luz
visível, mas com
raios-X. Estes
raios-X terá um
efeito observável
sobre a saída de
luz da estrela
normal. Uma vez
que a estrela eo
buraco negro a
volta uns dos
outros todos os
dias, podemos
esperar para ver
variações
regulares no
brilho e saída de
raio-X.
Existem algumas
fontes de raios-
X, que têm todas
as propriedades
descritas acima.
Infelizmente, é
33. impossível
distinguir entre
um buraco negro
e uma estrela de
nêutrons a
menos que
possamos provar
que a massa do
componente
invisível é
grande demais
para uma estrela
de
nêutrons. Fortes
evidências foi
encontrado por
astrônomos do
Observatório
Greenwich
Royal que uma
destas fontes
Cyg chamado
X-1 (o que
significa que a
fonte de raios-X
descobriram na
constelação
deCygnus )
contém
efectivamente
um buraco
negro. As coisas
são bastante
diferentes se
houver um
buraco negro
massivo no
centro de uma
galáxia. É
possível que para
34. uma estrela ser
engolida pelo
buraco negro. A
força da
gravidade em
uma estrela será
tão forte que até
quebrá-lo em
seus átomos
componentes, e
jogá-los fora em
alta velocidade
em todas as
direções. Alguns
dos fragmentos
cair no buraco,
aumentando a
sua massa,
enquanto outros
poderiam
produzir uma
explosão de
ondas de rádio,
luz e raios-
X. Evidência
para tal
comportamento
pode ser
encontrada na
seção de galáxias
ativas .
Este é apenas o
comportamento
que é observado
nas galáxias do
tipo chamado
«Quasares e
pode muito bem
estar
35. acontecendo de
uma forma mais
branda, no
centro de nossa
Via Láctea.
Com base nas
informações em:
Ciência e
Investigação do
Conselho de
Engenharia
Royal
Observatory
Greenwich
Folheto
Informativo n º
9: «blackholes '
webman@mail.a
st.cam.ac.uk
Frame Arrastando
Um dos mais estranhos previsões da
teoria da relatividade geral sobre os
buracos negros é chamado de
arrastando. Para um buraco negro em
rotação, a teoria prevê que o espaço eo
tempo em si pode ser arrastado pelo
buraco negro rotativo.
mostra um artista de concepção da idéia
(J. Bergeron, Sky & Telescope: obter
permissão; Ref ). Alguns dados recentes
tem sido interpretado como prova de
frame arrastando em torno de um
buraco negro (REF)
36. Resumo
Estas idéias são muito estranhas, e
ainda há forte evidência bastante que os
buracos negros existem, como previsto
pela teoria. Se isso for verdade, então
singularidades e horizontes evento
provavelmente existem também.
menos provável que singularidades
nuas existem, e nós não temos nenhuma
evidência experimental para eles, mas
não pode ser descartada com base em
nossa compreensão atual.
http://csep10.phys.utk.edu/astr162/lect/blackh
ole/blackhole.html
http://www.google.com.br/search?
q=função+da+singularidade+em+um+buraco+
negro&hl=pt-
BR&tbs=clir:1,clirtl:en,clirt:en+the+singularity+i
n+a+black+hole&sa=X&ei=3yBSTPD9HYmOu
AfBxeHGBA&ved=0CEYQ_wEwCg&cts=1280
450780768