SlideShare a Scribd company logo
1 of 71
História A
Portugal no novo quadro internacional
Carlos Jorge Canto Vieira
Versão 1.0
Maio 2013
Pós 25 Abril
• Relações externas
– 3 vias:
• Comunidade Europeia;
• Países lusófonos;
• Comunidade ibero-americana.
2
3
INTEGRAÇÃO NA CEE
4
Integração Europeia
5
6
Portugal no novo quadro internacional
• Integração Europeia
– 1 de janeiro de 1986:
• Espanha;
• Portugal.
– Implicações:
• Na económica;
• na sociedade;
• Na cultura;
• Na política.
7Assinatura do Tratado de adesão à CEE - 1977
EVOLUÇÃO ECONÓMICA
8
Portugal no novo quadro internacional
• Antecedentes
– Período pós 25 de Abril;
– Grandes dificuldades:
• Ao nível político;
• Ao nível económico-financeiras:
– elevadas taxas de juro;
– forte inflação;
– desemprego;
– pouco desenvolvimento tecnológico;
– débil dinamismo empresarial;
– carências na rede de comunicações.
9
Portugal no novo quadro internacional
• De 1986 a 1992
– Grandes alterações
• apoios de ordem técnica;
• fluxo de capitais:
– fundos estruturais;
– fundos de coesão.
• Objetivo
– aproximar o país dos níveis de desenvolvimento dos outros países da
Comunidade.
10
Portugal no novo quadro internacional
• Programas de desenvolvimento
– PEDAP -> setor agrícola;
– PEDIP -> setor industrial;
– PODAEEF -> emprego e na formação profissional
– PRODAC -> criação de infraestruturas viárias
– PRODEF -> educação.
11
Portugal no novo quadro internacional
• Consequências:
– aumento das PME’s;
– crescimento significativo do PIB;
– moderniza-se a estrutura da economia, com o aumento do setor
terciário;
– programa de obras públicas;
– redução do défice da balança de transações correntes;
– diminuição da taxa de desemprego;
– aumento das remunerações;
– melhoria das regalias sociais, como pensões e subsídios de
desemprego;
– aumento do consumo privado.
12
Portugal no novo quadro internacional
• Teoria do Oásis
– Criada pelo Ministro das Finanças,
Braga de Macedo em 1992;
– Situação:
• Perante uma acumulação de sinais
negativos do desempenho da
economia portuguesa…que acabaria
mesmo por cair numa fase de
recessão em 1993 com uma quebra
do PIB de cerca de 1,2% em relação
ao ano anterior, defendia-se que tudo
estava a correr bem.
13
Portugal no novo quadro internacional
• De 1993 a 2000
– Mantêm-se o caminho na modernização;
– Aumento da classe média.
– Problemas
• Declínio da agricultura face à concorrência europeia;
• Diminuição da importância da siderurgia, da química, da construção
naval e a eletromecânica.
14
Portugal no novo quadro internacional
– Desenvolvimento
• setor terciário:
– proliferação das grandes superfícies comerciais;
– expansão da área das telecomunicações e do audiovisual;
– progressos da informatização.
15
Centro Comercial Colombo, Lisboa
Portugal no novo quadro internacional
16
Portugal no novo quadro internacional
• Exportação
– Setores tradicionais
• Têxteis
• Vestuário
• Calçado
• Madeira
• Cortiça
– Novos setores
• máquinas e material de transporte:
– ultrapassam os setores tradicionais.
17
Portugal no novo quadro internacional
– Trocas comerciais
• Aumento das trocas com:
– os países da União Europeia;
– a Espanha.
18
Portugal no novo quadro internacional
• Projetos de obras públicas
– Ponte Vasco da Gama;
– infraestruturas para a Expo'98;
– Aeroportos;
– Autoestradas;
– Estádios de futebol.
• Privatização
– Algumas empresas são privatizadas:
• Aumento de receitas adicionais.
19
20
21
22
23
24
Portugal no novo quadro internacional
• Projetos adiados
25
Aeroporto de Alcochete Linha TGV
Portugal no novo quadro internacional
• Tratado de Maastricht
– Integração na União Económica e Monetária;
– Define-se
• cumprimento dos critérios de convergência:
– desinflação;
– estabilidade cambial;
– redução das taxas de juro
• Tratado de Amesterdão
– Reforço das medidas do tratado de Maastricht.
• Criação da moeda única - 1999
– 11 membros
26
27
Portugal no novo quadro internacional
• Industria
– beneficia do investimento de
multinacionais:
• AutoEuropa, em Palmela.
– Problemas
• dependência de fatores
externos e conjunturais;
• dificuldades em competir nos
mercados internacionais;
• pouca aposta na Investigação e
no Desenvolvimento;
• pouco competitiva.
28
Portugal no novo quadro internacional
• Aposta em novos mercados
– América do Sul;
– Europa de Leste.
– Áreas
• das telecomunicações;
• de cimentos;
• de cortiça;
• de eletromecânica;
• banca;
• distribuidores alimentares.
29
Portugal no novo quadro internacional
• A partir de 2001
– Período de dificuldades externas:
• choques petrolíferos (desde 1999);
• recrudescimento do terrorismo;
• efeitos da quebra económica norte-americana e da recessão
mundial (agravam-se desde 2008);
• aumento do desemprego;
• deslocalização das empresas multinacionais e do encerramento de
outras;
• entrada de novos membros na CEE, principalmente a leste.
30
31
Portugal no novo quadro internacional
• Desemprego
32
Portugal no novo quadro internacional
• Período de dificuldades internas:
– estrutura deformada da pirâmide demográfica;
– dependência energética dos combustíveis fósseis;
– baixo nível de escolaridade;
– débil formação profissional;
– dificuldade em desburocratizar os serviços;
– défice orçamental crónico;
– nível excessivo de consumo público;
– baixo investimento em Investigação e Desenvolvimento;
– endividamento das famílias;
– problemas sociais;
– diminuição dos padrões de vida das populações.
33
TRANSFORMAÇÕES…
34
Portugal no novo quadro internacional
• Demografia
– Alterações:
• envelhecimento da população;
• assimetrias regionais de desenvolvimento;
• desertificação do interior;
• aumento da população nas periferias de Lisboa, Porto, Algarve e
Setúbal;
• os centros das grandes cidades perdem vitalidade;
• aumento das áreas suburbanas:
– desordem urbana;
– falta de qualidade das construções.
35
Portugal no novo quadro internacional
• País de Imigrantes
– Alteração de fluxos migratórios.
36
Portugal no novo quadro internacional
37
Fonte INE
Portugal no novo quadro internacional
38
Fonte INE
Portugal no novo quadro internacional
• País de Imigrantes
– 1º -> fim dos anos 70:
• países africanos de língua portuguesa;
• mão de obra desqualificada para a construção civil.
39
Distribuição por país de origem de africanos em
Portugal que vivem com HIV. Fonte: CVEDT -2007
Portugal no novo quadro internacional
• País de Imigrantes
– 2º - > fins dos anos 80:
• imigrantes brasileiros.
• restauração e comércio;
• facilidade em entrar na Europa devido isenção de visto de entrada.
40
Portugal no novo quadro internacional
• País de Imigrantes
– 3º -> Década de 90
• leste da Europa- > ucranianos, russos, romenos, moldavos…;
• qualificações superiores ao habitual.
41
Portugal no novo quadro internacional
• País de Imigrantes
– 4º -> Pós 2000
• comunidade chinesa;
• comércio a retalho e restauração.
42
Portugal no novo quadro internacional
• Sociedade e cultura
– Existe uma evolução;
– Redução das barreiras entre os grupos sociais;
– afirmação do papel da mulher:
• Melhores qualificações;
• Entrada no mercado de trabalho.
– Papel da Família
• as relações homem-mulher democratizam-se;
• filhos cada vez mais escolarizados;
• família tradicional:
– Recua devido:
» aumento das mães-solteiras;
» aumento dos divórcios;
» aumento das uniões de facto. 43
Portugal no novo quadro internacional
• Modificação na sociedade
– o nível de instrução de pais/filhos altera-se;
– mais de dois terços da população possuí casa própria;
– mais de um automóvel por família;
– aumento dos níveis de leitura (jornais, revistas e livros);
– idas ao cinema e outros espetáculos
– aumento do número de ginásios;
– proliferação:
• da TV por cabo;
• da Internet;
• do Telemóvel.
44
45
A CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA
46
Portugal no novo quadro internacional
• Democracia portuguesa
– Está ligada à Europa:
• Pedido de adesão à CEE em 1977;
– Percurso democrático sem grandes sobressaltos;
– Fortalecimento da sociedade democrática:
• contato com modelos e padrões de intervenção pública comuns
aos países europeus;
• convivência entre os políticos de vários países com tradições de
democracia;
• contacto com instituições homólogas;
• criação de teias e vínculos comuns.
47
Portugal no novo quadro internacional
• Normal funcionamento das instituições democráticas
• Portugueses em lugares de destaque:
48
Freitas do Amaral
Presidente da Assembleia-
Geral das Nações Unidas
1995-1996
Durão Barroso
Presidente da comissão europeia
Desde 2004
António Guterres
Presidente do Alto-Comissariado da
ONU para os Refugiados
Desde 2005
AS RELAÇÕES COM OS PAÍSES
LUSOFONOS
49
Portugal no novo quadro internacional
• Lusofonia
– Problemas:
• Portugal virado para a Europa;
• ex-colónias com economias
precárias e dominadas pela
instabilidade política.
– Reaproximação:
50
Portugal no novo quadro internacional
• Relações com Angola
– Primeiro parceiro comercial dos
Palop;
– Absorve 60% das exportações
portuguesas;
– Protocolos
• 1982 - protocolo de cooperação
económica;
• 1996 - acordo de cooperação
financeira:
51
Portugal no novo quadro internacional
• Relações com Moçambique
– Situação problemática;
• Integra a Commonwealth desde
1995;
– 1996
• adere à Comunidade de Países de
Língua Portuguesa (CPLP).
52
Portugal no novo quadro internacional
• Relações com Cabo Verde
– importância geostratégica;
– país muito empenhados no
aprofundamento dos laços
linguísticos e culturais no
seio da CPLP.
53
Portugal no novo quadro internacional
• Relações com São Tomé e Príncipe
– Cooperação na tentativa de diminuir o isolamento
geográfico e a escassez de recursos.
54
Portugal no novo quadro internacional
• Relações com a Guiné-Bissau
– país inserido em zona francófona;
– problemas devido à instabilidade
política local;
– constantes criticas de atitudes
coloniais para com o país
africano.
55
AS RELAÇÕES COM O BRASIL
56
Portugal no novo quadro internacional
• Portugal e o Brasil
– Caso diferente;
– Anos 90:
• Incremento das relações económicas;
– Brasil contribui com produtos primários;
– Portugal contribui com investimentos na metalomecânica, no
têxtil, em energias alternativas, no turismo, nas telecomunicações.
57
Portugal no novo quadro internacional
• Intercâmbio cultural
– Fluxos migratórios em ambos os sentidos;
– Laços familiares;
– Telenovelas;
– Espetáculos;
– Exposições, congressos, colóquios….
58
59
Portugal no novo quadro internacional
• A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
– Fundada em 1996;
– Abrange mais de 200 milhões de pessoas.
60
Portugal no novo quadro internacional
• Desenvolvimento ao nível:
– da concertação político-diplomática em matéria de
relações internacionais;
– da cooperação económica, social, cultural, jurídica e
técnico-científica;
– acordo Ortográfico da Língua Portuguesa:
• tentativa de uniformização da língua.
61
62
ÁREA IBERO-AMERICANA
63
Lusofonia e Ibero-americano
• Mercosul
– Mercado Comum do Sul;
– “Imitação da CEE”.
64
Lusofonia e Ibero-americano
• Comunidade Ibero-Americana
– Portugal, a Espanha e os países da América Latina;
– Desenvolvimento de intercâmbios:
• nível científico-técnico;
• económico-empresarial;
• cultural;
• educativo.
65
Lusofonia e Ibero-americano
– Intercâmbio possibilita
• difusão da língua portuguesa;
• reforço da solidariedade de valores comuns;
• cooperação económica e cultural;
• combate ao terrorismo, ao crime organizado e à droga.
66
OS PM’S
67
68
Mário Soares
23/07/1976-29/08/1978
Nobre da Costa
29/08/1978-22/11/1978
Mota Pinto
22/11/1979-02/08/1979
M. Lurdes Pintassilgo
02/08/1979-03/01/1980
Sá Carneiro
03/01/1980-04/12/1980
Freitas do Amaral
04/12/1980-05/01/1981
Pinto Balsemão
09/01/1981-09/06/1983
Mário Soares
09/06/1983-06/11/1985
69
José Sócrates
12/03/2005-21/05/2011
Passos Coelho
21/06/2011-atualidade
Cavaco Silva
06/11/1985-28/10/1995
António Guterres
28/10/1995-06/04/2002
Durão Barroso
06/04/2002-17/07/2004
Santana Lopes
17/07/2004-12/03/2005
OS PR’S
70
71
Cavaco Silva
09/03/2006-Atualidade
Ramalho Eanes
14/07/1976 - 09/03/1986
Mário Soares
09/03/1986-09/03/1996
Jorge Sampaio
09/03/1996-09/03/2006
1976 2013

More Related Content

What's hot

A integração de portugal na união europeia
A integração de portugal na união europeiaA integração de portugal na união europeia
A integração de portugal na união europeiaRaQuel Oliveira
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra friaVítor Santos
 
As redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano
As redes de transporte no território português - Geografia 11º AnoAs redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano
As redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano713773
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbanaVítor Santos
 
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolíticoVítor Santos
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunosVítor Santos
 
Geografia A 11 ano - União Europeia
Geografia A 11 ano - União EuropeiaGeografia A 11 ano - União Europeia
Geografia A 11 ano - União EuropeiaRaffaella Ergün
 
1ª república
1ª república1ª república
1ª repúblicaesa9b
 
Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.home
 
Do autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à DemocraciaDo autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à DemocraciaCarlos Vieira
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra friaVítor Santos
 
A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90BarbaraSilveira9
 
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na RússiaImplantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússiahome
 
A ascensão da Europa
A ascensão da EuropaA ascensão da Europa
A ascensão da Europapcsanto
 
1 globalização
1 globalização1 globalização
1 globalizaçãomanuela3016
 
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogueVítor Santos
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoCarlos Vieira
 

What's hot (20)

A integração de portugal na união europeia
A integração de portugal na união europeiaA integração de portugal na união europeia
A integração de portugal na união europeia
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria
 
As redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano
As redes de transporte no território português - Geografia 11º AnoAs redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano
As redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano
 
6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana6 02 a sociedade industrial e urbana
6 02 a sociedade industrial e urbana
 
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
8 01 nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
 
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
8 02 portugal do autoritarismo à democracia alunos
 
Europa
EuropaEuropa
Europa
 
Geografia A 11 ano - União Europeia
Geografia A 11 ano - União EuropeiaGeografia A 11 ano - União Europeia
Geografia A 11 ano - União Europeia
 
1ª república
1ª república1ª república
1ª república
 
Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.Portugal no primeiro pós-guerra.
Portugal no primeiro pós-guerra.
 
Globalização t2
Globalização t2Globalização t2
Globalização t2
 
Do autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à DemocraciaDo autoritarismo à Democracia
Do autoritarismo à Democracia
 
9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria9 01 fim da guerra fria
9 01 fim da guerra fria
 
A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90A crise financeira de 1880-90
A crise financeira de 1880-90
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na RússiaImplantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
Implantação do Marxismo-Leninismo na Rússia
 
A ascensão da Europa
A ascensão da EuropaA ascensão da Europa
A ascensão da Europa
 
1 globalização
1 globalização1 globalização
1 globalização
 
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
7 01 as transformações das primeiras décadas do século xx blogue
 
A construção do modelo soviético
A construção do modelo soviéticoA construção do modelo soviético
A construção do modelo soviético
 

Viewers also liked

Geografia cultural europeia
Geografia cultural europeiaGeografia cultural europeia
Geografia cultural europeiaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
A cartografia
A cartografiaA cartografia
A cartografiaRui Nobre
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeiaVítor Santos
 
Centros de produção cinematografica
Centros de produção cinematograficaCentros de produção cinematografica
Centros de produção cinematograficaCarlos Vieira
 
Alargamento do conhecimento do mundo
Alargamento do conhecimento do mundoAlargamento do conhecimento do mundo
Alargamento do conhecimento do mundoCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCarlos Vieira
 
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalhoO alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalhoCatarina13
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoAna Barreiros
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundocattonia
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 

Viewers also liked (20)

Geografia cultural europeia
Geografia cultural europeiaGeografia cultural europeia
Geografia cultural europeia
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
A cartografia
A cartografiaA cartografia
A cartografia
 
01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia01 a geografia cultural europeia
01 a geografia cultural europeia
 
Centros de produção cinematografica
Centros de produção cinematograficaCentros de produção cinematografica
Centros de produção cinematografica
 
3 a abertura europeia ao mundo
3   a abertura europeia ao mundo3   a abertura europeia ao mundo
3 a abertura europeia ao mundo
 
Alargamento do conhecimento do mundo
Alargamento do conhecimento do mundoAlargamento do conhecimento do mundo
Alargamento do conhecimento do mundo
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalhoO alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocento
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundo
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
Mundo Bipolar
Mundo BipolarMundo Bipolar
Mundo Bipolar
 
Casa Sommer
Casa SommerCasa Sommer
Casa Sommer
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
União Europeia
União EuropeiaUnião Europeia
União Europeia
 

Similar to Portugal no novo quadro internacional

Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Portugal_int_europeia.pptx
Portugal_int_europeia.pptxPortugal_int_europeia.pptx
Portugal_int_europeia.pptxPedro Silva
 
Geografia A - 10º ano (2).pdf
Geografia A - 10º ano (2).pdfGeografia A - 10º ano (2).pdf
Geografia A - 10º ano (2).pdfAida Cunha
 
Globalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptx
Globalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptxGlobalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptx
Globalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptxAnandaRodrigues14
 
Tentativas de modernização
Tentativas de modernizaçãoTentativas de modernização
Tentativas de modernizaçãomaria40
 
Ps programa eleitoral2005
Ps programa eleitoral2005Ps programa eleitoral2005
Ps programa eleitoral2005allrankings
 
Acordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em Negócios
Acordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em NegóciosAcordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em Negócios
Acordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em NegóciosABRACOMEX
 
António Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da InternacionalizaçãoAntónio Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da InternacionalizaçãoEXPONOR
 
Brasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimentoBrasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimentoCíntia Pancieri
 
2parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate01
2parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate012parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate01
2parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate01Tatiana Semêdo
 
4 economia
4 economia4 economia
4 economiactome
 
00 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_201700 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_2017Vítor Santos
 
Mundializacao_economica.pptx
Mundializacao_economica.pptxMundializacao_economica.pptx
Mundializacao_economica.pptxAnabelaSobrinho1
 
02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economia02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economiaRachel V.
 

Similar to Portugal no novo quadro internacional (20)

Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
 
Portugal_int_europeia.pptx
Portugal_int_europeia.pptxPortugal_int_europeia.pptx
Portugal_int_europeia.pptx
 
Portugal na União Europeia.pptx
Portugal na União Europeia.pptxPortugal na União Europeia.pptx
Portugal na União Europeia.pptx
 
Geografia A - 10º ano (2).pdf
Geografia A - 10º ano (2).pdfGeografia A - 10º ano (2).pdf
Geografia A - 10º ano (2).pdf
 
Globalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptx
Globalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptxGlobalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptx
Globalização e as revoluções industriais TOMAZ POMPEU.pptx
 
Tentativas de modernização
Tentativas de modernizaçãoTentativas de modernização
Tentativas de modernização
 
Ps programa eleitoral2005
Ps programa eleitoral2005Ps programa eleitoral2005
Ps programa eleitoral2005
 
Acordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em Negócios
Acordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em NegóciosAcordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em Negócios
Acordo MERCOSUL e União Europeia: Mais de US$ 150 bilhões em Negócios
 
António Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da InternacionalizaçãoAntónio Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da Internacionalização
 
Brasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimentoBrasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimento
 
Globalização
Globalização Globalização
Globalização
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
2parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate01
2parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate012parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate01
2parteblocoseconomicos2015 aula4-150405193819-conversion-gate01
 
4 economia
4 economia4 economia
4 economia
 
00 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_201700 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_2017
 
Mundializacao_economica.pptx
Mundializacao_economica.pptxMundializacao_economica.pptx
Mundializacao_economica.pptx
 
Globalização e Neoliberalismo
Globalização e NeoliberalismoGlobalização e Neoliberalismo
Globalização e Neoliberalismo
 
Fluxos Migratorios Clc 6
Fluxos Migratorios Clc 6Fluxos Migratorios Clc 6
Fluxos Migratorios Clc 6
 
02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economia02 globalizacao da_economia
02 globalizacao da_economia
 
Norte sul
Norte sulNorte sul
Norte sul
 

More from Carlos Vieira

Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 

More from Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 

Recently uploaded

o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdfo-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdfCarolineNunes80
 
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande""Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"Ilda Bicacro
 
Power Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantil
Power Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantilPower Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantil
Power Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...Eró Cunha
 
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEEdital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEblogdoelvis
 
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdfROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdfMarcianaClaudioClaud
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...azulassessoria9
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...azulassessoria9
 
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptxSanta Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptxMartin M Flynn
 
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxSlides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisNós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisIlda Bicacro
 
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSSFormação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSSPedroMatos469278
 
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.HandersonFabio
 
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfUFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfManuais Formação
 
Aspectos históricos da educação dos surdos.pptx
Aspectos históricos da educação dos surdos.pptxAspectos históricos da educação dos surdos.pptx
Aspectos históricos da educação dos surdos.pptxprofbrunogeo95
 
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na ÁfricaPeriodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na Áfricajuekfuek
 
livro para educação infantil conceitos sensorial
livro para educação infantil conceitos sensoriallivro para educação infantil conceitos sensorial
livro para educação infantil conceitos sensorialNeuroppIsnayaLciaMar
 
O que é, de facto, a Educação de Infância
O que é, de facto, a Educação de InfânciaO que é, de facto, a Educação de Infância
O que é, de facto, a Educação de InfânciaHenrique Santos
 

Recently uploaded (20)

o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdfo-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
o-homem-que-calculava-malba-tahan-1_123516.pdf
 
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande""Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
 
Power Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantil
Power Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantilPower Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantil
Power Point sobre as etapas do Desenvolvimento infantil
 
Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...Regulamento do Festival de Teatro Negro -  FESTIAFRO 2024 - 10ª edição -  CEI...
Regulamento do Festival de Teatro Negro - FESTIAFRO 2024 - 10ª edição - CEI...
 
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PEEdital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
Edital do processo seletivo para contratação de agentes de saúde em Floresta, PE
 
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdfROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
ROTINA DE ESTUDO-APOSTILA ESTUDO ORIENTADO.pdf
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
 
Poema - Aedes Aegypt.
Poema - Aedes Aegypt.Poema - Aedes Aegypt.
Poema - Aedes Aegypt.
 
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...QUESTÃO 4   Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
QUESTÃO 4 Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, pr...
 
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptxSanta Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
 
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxSlides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
 
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos AnimaisNós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
Nós Propomos! Canil/Gatil na Sertã - Amigos dos Animais
 
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSSFormação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
 
662938.pdf aula digital de educação básica
662938.pdf aula digital de educação básica662938.pdf aula digital de educação básica
662938.pdf aula digital de educação básica
 
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.
 
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdfUFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
UFCD_8291_Preparação e confeção de peixes e mariscos_índice.pdf
 
Aspectos históricos da educação dos surdos.pptx
Aspectos históricos da educação dos surdos.pptxAspectos históricos da educação dos surdos.pptx
Aspectos históricos da educação dos surdos.pptx
 
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na ÁfricaPeriodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
Periodo da escravidAo O Brasil tem seu corpo na América e sua alma na África
 
livro para educação infantil conceitos sensorial
livro para educação infantil conceitos sensoriallivro para educação infantil conceitos sensorial
livro para educação infantil conceitos sensorial
 
O que é, de facto, a Educação de Infância
O que é, de facto, a Educação de InfânciaO que é, de facto, a Educação de Infância
O que é, de facto, a Educação de Infância
 

Portugal no novo quadro internacional

  • 1. História A Portugal no novo quadro internacional Carlos Jorge Canto Vieira Versão 1.0 Maio 2013
  • 2. Pós 25 Abril • Relações externas – 3 vias: • Comunidade Europeia; • Países lusófonos; • Comunidade ibero-americana. 2
  • 3. 3
  • 6. 6
  • 7. Portugal no novo quadro internacional • Integração Europeia – 1 de janeiro de 1986: • Espanha; • Portugal. – Implicações: • Na económica; • na sociedade; • Na cultura; • Na política. 7Assinatura do Tratado de adesão à CEE - 1977
  • 9. Portugal no novo quadro internacional • Antecedentes – Período pós 25 de Abril; – Grandes dificuldades: • Ao nível político; • Ao nível económico-financeiras: – elevadas taxas de juro; – forte inflação; – desemprego; – pouco desenvolvimento tecnológico; – débil dinamismo empresarial; – carências na rede de comunicações. 9
  • 10. Portugal no novo quadro internacional • De 1986 a 1992 – Grandes alterações • apoios de ordem técnica; • fluxo de capitais: – fundos estruturais; – fundos de coesão. • Objetivo – aproximar o país dos níveis de desenvolvimento dos outros países da Comunidade. 10
  • 11. Portugal no novo quadro internacional • Programas de desenvolvimento – PEDAP -> setor agrícola; – PEDIP -> setor industrial; – PODAEEF -> emprego e na formação profissional – PRODAC -> criação de infraestruturas viárias – PRODEF -> educação. 11
  • 12. Portugal no novo quadro internacional • Consequências: – aumento das PME’s; – crescimento significativo do PIB; – moderniza-se a estrutura da economia, com o aumento do setor terciário; – programa de obras públicas; – redução do défice da balança de transações correntes; – diminuição da taxa de desemprego; – aumento das remunerações; – melhoria das regalias sociais, como pensões e subsídios de desemprego; – aumento do consumo privado. 12
  • 13. Portugal no novo quadro internacional • Teoria do Oásis – Criada pelo Ministro das Finanças, Braga de Macedo em 1992; – Situação: • Perante uma acumulação de sinais negativos do desempenho da economia portuguesa…que acabaria mesmo por cair numa fase de recessão em 1993 com uma quebra do PIB de cerca de 1,2% em relação ao ano anterior, defendia-se que tudo estava a correr bem. 13
  • 14. Portugal no novo quadro internacional • De 1993 a 2000 – Mantêm-se o caminho na modernização; – Aumento da classe média. – Problemas • Declínio da agricultura face à concorrência europeia; • Diminuição da importância da siderurgia, da química, da construção naval e a eletromecânica. 14
  • 15. Portugal no novo quadro internacional – Desenvolvimento • setor terciário: – proliferação das grandes superfícies comerciais; – expansão da área das telecomunicações e do audiovisual; – progressos da informatização. 15 Centro Comercial Colombo, Lisboa
  • 16. Portugal no novo quadro internacional 16
  • 17. Portugal no novo quadro internacional • Exportação – Setores tradicionais • Têxteis • Vestuário • Calçado • Madeira • Cortiça – Novos setores • máquinas e material de transporte: – ultrapassam os setores tradicionais. 17
  • 18. Portugal no novo quadro internacional – Trocas comerciais • Aumento das trocas com: – os países da União Europeia; – a Espanha. 18
  • 19. Portugal no novo quadro internacional • Projetos de obras públicas – Ponte Vasco da Gama; – infraestruturas para a Expo'98; – Aeroportos; – Autoestradas; – Estádios de futebol. • Privatização – Algumas empresas são privatizadas: • Aumento de receitas adicionais. 19
  • 20. 20
  • 21. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 25. Portugal no novo quadro internacional • Projetos adiados 25 Aeroporto de Alcochete Linha TGV
  • 26. Portugal no novo quadro internacional • Tratado de Maastricht – Integração na União Económica e Monetária; – Define-se • cumprimento dos critérios de convergência: – desinflação; – estabilidade cambial; – redução das taxas de juro • Tratado de Amesterdão – Reforço das medidas do tratado de Maastricht. • Criação da moeda única - 1999 – 11 membros 26
  • 27. 27
  • 28. Portugal no novo quadro internacional • Industria – beneficia do investimento de multinacionais: • AutoEuropa, em Palmela. – Problemas • dependência de fatores externos e conjunturais; • dificuldades em competir nos mercados internacionais; • pouca aposta na Investigação e no Desenvolvimento; • pouco competitiva. 28
  • 29. Portugal no novo quadro internacional • Aposta em novos mercados – América do Sul; – Europa de Leste. – Áreas • das telecomunicações; • de cimentos; • de cortiça; • de eletromecânica; • banca; • distribuidores alimentares. 29
  • 30. Portugal no novo quadro internacional • A partir de 2001 – Período de dificuldades externas: • choques petrolíferos (desde 1999); • recrudescimento do terrorismo; • efeitos da quebra económica norte-americana e da recessão mundial (agravam-se desde 2008); • aumento do desemprego; • deslocalização das empresas multinacionais e do encerramento de outras; • entrada de novos membros na CEE, principalmente a leste. 30
  • 31. 31
  • 32. Portugal no novo quadro internacional • Desemprego 32
  • 33. Portugal no novo quadro internacional • Período de dificuldades internas: – estrutura deformada da pirâmide demográfica; – dependência energética dos combustíveis fósseis; – baixo nível de escolaridade; – débil formação profissional; – dificuldade em desburocratizar os serviços; – défice orçamental crónico; – nível excessivo de consumo público; – baixo investimento em Investigação e Desenvolvimento; – endividamento das famílias; – problemas sociais; – diminuição dos padrões de vida das populações. 33
  • 35. Portugal no novo quadro internacional • Demografia – Alterações: • envelhecimento da população; • assimetrias regionais de desenvolvimento; • desertificação do interior; • aumento da população nas periferias de Lisboa, Porto, Algarve e Setúbal; • os centros das grandes cidades perdem vitalidade; • aumento das áreas suburbanas: – desordem urbana; – falta de qualidade das construções. 35
  • 36. Portugal no novo quadro internacional • País de Imigrantes – Alteração de fluxos migratórios. 36
  • 37. Portugal no novo quadro internacional 37 Fonte INE
  • 38. Portugal no novo quadro internacional 38 Fonte INE
  • 39. Portugal no novo quadro internacional • País de Imigrantes – 1º -> fim dos anos 70: • países africanos de língua portuguesa; • mão de obra desqualificada para a construção civil. 39 Distribuição por país de origem de africanos em Portugal que vivem com HIV. Fonte: CVEDT -2007
  • 40. Portugal no novo quadro internacional • País de Imigrantes – 2º - > fins dos anos 80: • imigrantes brasileiros. • restauração e comércio; • facilidade em entrar na Europa devido isenção de visto de entrada. 40
  • 41. Portugal no novo quadro internacional • País de Imigrantes – 3º -> Década de 90 • leste da Europa- > ucranianos, russos, romenos, moldavos…; • qualificações superiores ao habitual. 41
  • 42. Portugal no novo quadro internacional • País de Imigrantes – 4º -> Pós 2000 • comunidade chinesa; • comércio a retalho e restauração. 42
  • 43. Portugal no novo quadro internacional • Sociedade e cultura – Existe uma evolução; – Redução das barreiras entre os grupos sociais; – afirmação do papel da mulher: • Melhores qualificações; • Entrada no mercado de trabalho. – Papel da Família • as relações homem-mulher democratizam-se; • filhos cada vez mais escolarizados; • família tradicional: – Recua devido: » aumento das mães-solteiras; » aumento dos divórcios; » aumento das uniões de facto. 43
  • 44. Portugal no novo quadro internacional • Modificação na sociedade – o nível de instrução de pais/filhos altera-se; – mais de dois terços da população possuí casa própria; – mais de um automóvel por família; – aumento dos níveis de leitura (jornais, revistas e livros); – idas ao cinema e outros espetáculos – aumento do número de ginásios; – proliferação: • da TV por cabo; • da Internet; • do Telemóvel. 44
  • 45. 45
  • 46. A CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA 46
  • 47. Portugal no novo quadro internacional • Democracia portuguesa – Está ligada à Europa: • Pedido de adesão à CEE em 1977; – Percurso democrático sem grandes sobressaltos; – Fortalecimento da sociedade democrática: • contato com modelos e padrões de intervenção pública comuns aos países europeus; • convivência entre os políticos de vários países com tradições de democracia; • contacto com instituições homólogas; • criação de teias e vínculos comuns. 47
  • 48. Portugal no novo quadro internacional • Normal funcionamento das instituições democráticas • Portugueses em lugares de destaque: 48 Freitas do Amaral Presidente da Assembleia- Geral das Nações Unidas 1995-1996 Durão Barroso Presidente da comissão europeia Desde 2004 António Guterres Presidente do Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados Desde 2005
  • 49. AS RELAÇÕES COM OS PAÍSES LUSOFONOS 49
  • 50. Portugal no novo quadro internacional • Lusofonia – Problemas: • Portugal virado para a Europa; • ex-colónias com economias precárias e dominadas pela instabilidade política. – Reaproximação: 50
  • 51. Portugal no novo quadro internacional • Relações com Angola – Primeiro parceiro comercial dos Palop; – Absorve 60% das exportações portuguesas; – Protocolos • 1982 - protocolo de cooperação económica; • 1996 - acordo de cooperação financeira: 51
  • 52. Portugal no novo quadro internacional • Relações com Moçambique – Situação problemática; • Integra a Commonwealth desde 1995; – 1996 • adere à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). 52
  • 53. Portugal no novo quadro internacional • Relações com Cabo Verde – importância geostratégica; – país muito empenhados no aprofundamento dos laços linguísticos e culturais no seio da CPLP. 53
  • 54. Portugal no novo quadro internacional • Relações com São Tomé e Príncipe – Cooperação na tentativa de diminuir o isolamento geográfico e a escassez de recursos. 54
  • 55. Portugal no novo quadro internacional • Relações com a Guiné-Bissau – país inserido em zona francófona; – problemas devido à instabilidade política local; – constantes criticas de atitudes coloniais para com o país africano. 55
  • 56. AS RELAÇÕES COM O BRASIL 56
  • 57. Portugal no novo quadro internacional • Portugal e o Brasil – Caso diferente; – Anos 90: • Incremento das relações económicas; – Brasil contribui com produtos primários; – Portugal contribui com investimentos na metalomecânica, no têxtil, em energias alternativas, no turismo, nas telecomunicações. 57
  • 58. Portugal no novo quadro internacional • Intercâmbio cultural – Fluxos migratórios em ambos os sentidos; – Laços familiares; – Telenovelas; – Espetáculos; – Exposições, congressos, colóquios…. 58
  • 59. 59
  • 60. Portugal no novo quadro internacional • A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – Fundada em 1996; – Abrange mais de 200 milhões de pessoas. 60
  • 61. Portugal no novo quadro internacional • Desenvolvimento ao nível: – da concertação político-diplomática em matéria de relações internacionais; – da cooperação económica, social, cultural, jurídica e técnico-científica; – acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: • tentativa de uniformização da língua. 61
  • 62. 62
  • 64. Lusofonia e Ibero-americano • Mercosul – Mercado Comum do Sul; – “Imitação da CEE”. 64
  • 65. Lusofonia e Ibero-americano • Comunidade Ibero-Americana – Portugal, a Espanha e os países da América Latina; – Desenvolvimento de intercâmbios: • nível científico-técnico; • económico-empresarial; • cultural; • educativo. 65
  • 66. Lusofonia e Ibero-americano – Intercâmbio possibilita • difusão da língua portuguesa; • reforço da solidariedade de valores comuns; • cooperação económica e cultural; • combate ao terrorismo, ao crime organizado e à droga. 66
  • 68. 68 Mário Soares 23/07/1976-29/08/1978 Nobre da Costa 29/08/1978-22/11/1978 Mota Pinto 22/11/1979-02/08/1979 M. Lurdes Pintassilgo 02/08/1979-03/01/1980 Sá Carneiro 03/01/1980-04/12/1980 Freitas do Amaral 04/12/1980-05/01/1981 Pinto Balsemão 09/01/1981-09/06/1983 Mário Soares 09/06/1983-06/11/1985
  • 69. 69 José Sócrates 12/03/2005-21/05/2011 Passos Coelho 21/06/2011-atualidade Cavaco Silva 06/11/1985-28/10/1995 António Guterres 28/10/1995-06/04/2002 Durão Barroso 06/04/2002-17/07/2004 Santana Lopes 17/07/2004-12/03/2005
  • 71. 71 Cavaco Silva 09/03/2006-Atualidade Ramalho Eanes 14/07/1976 - 09/03/1986 Mário Soares 09/03/1986-09/03/1996 Jorge Sampaio 09/03/1996-09/03/2006 1976 2013