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O Mundo Industrializado no
século XIX e o Caso Português
Carlos Jorge Canto Vieira
Introdução
   Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 8º ano,
    turma 7, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;

   Ano lectivo 2011/2012;

   O manual utilizado para a realização
do trabalho foi o “Sinais da História” da
Editora ASA.



                                                                 2
A 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 LUÍS GIL, MILANA ABASOVA, SUSANA GONÇALVES

                                              3
2ªRevolução Industrial
   Em 1870;
       Causas:
           Novas fontes de energia
               Petróleo
               Eletricidade

           Novos inventos técnicos
              Turbina
              Dínamo
              Motores de explosão

           Outras inovações

           Novos metais
              Níquel
                                      4
              Alumínio
2ªRevolução Industrial
   Novas Indústrias
       Do Aço
       Da química
       Do material elétrico




                               5
2ªRevolução Industrial
   A Industria torna-se a principal atividade económica.

   Mais produtos no Mercado Internacional.




                                                            6
2ªRevolução Industrial - Transportes
   Inovações nos Transportes e Comunicações
       Construção de vias férreas
           Europa
           América
           Ásia
           A ligar os principais centros económicos
       Progressos na navegação
           Aumento da tonelagem e da velocidade dos barcos
           Construção de canais (Suez e Panamá)
           Melhoria dos portos e dos cais

                                                              7
2ªRevolução Industrial - Transportes
   Consequências
       Desenvolvimento de novos centros industriais
       Criação de novos postos de trabalho
       Aumento do tráfego de produtos e de passageiros
       Constituiu-se, em cada país, um mercado Nacional
    através de trocas entre regiões
       Aceleramento de trocas intercontinentais.




                                                           8
A HEGEMONIA INGLESA E AS NOVAS
        POTÊNCIAS INDUSTRIAIS
     AYRTON BRITO, CATHERINE SANTOS, JOANA VIDIGAL


                                                     9
Aparecimento das Novas Potências
   Na 2ª Revolução Industrial
   As Novas Potências são:
       Alemanha
       Estados Unidos
       Japão




                                 10
Alemanha
   1834, estados independentes estabelecem uma
    nova unidade económica (Zollverein)
       Originou o fim das barreiras alfandegárias
   1871, adquiriu a unidade política
   Maior desenvolvimento nos sectores:
       Algodoeiro
       Siderúrgico
       Produtos químicos
       Material

                                                     11
Alemanha
   Contribuição para:
       Recursos naturais
       Modernização da mão-de-obra
       Protecção do estado
   1860, desenvolveram as indústrias:
       Agro-pecuária
       Siderúrgica
       Material eléctrico


                                         12
Estados Unidos
   Alcançaram grande crescimento económico devido:
       Abundantes riquezas naturais
       População jovem e dinâmica


   1860, desenvolveram as indústrias:
       Agro-pecuária
       Siderúrgica
       Material eléctrico


                                                  13
Estados Unidos
   Século XX:
       Os Estados Unidos ocupavam, em alguns sectores, o
        primeiro lugar a nível mundial




                                                            14
Japão
   1868
       entrou numa fase de grande progresso, afirmando a
        indústria japonesa nos mercados mundiais
   Forte crescimento nos sectores:
       Construção naval
       Algodoeiro
       Têxtil




                                                            15
Japão
   Factores que contribuíram para o crescimento da
    indústria japonesa:
       Vinda das técnicas estrangeiras
       Trabalho disciplinado e organizado das empresas
    O Japão ocupava um lugar modesto entre as
    indústrias




                                                          16
A Nova Doutrina Económica
   2ª metade do século XIX
       Surgiu o dinamismo na economia mundial, impulsionado
        pelo liberalismo económico
       Defende:
           O direito à propriedade privada dos meios de produção
           Economia de mercado




                                                                    17
A Nova Doutrina Económica
   Consequências:
       As empresas alcançaram grandes dimensões
       Desenvolveram o capitalismo financeiro
       Aumento da população e dos centros urbanos




                                                     18
CONTRASTES E ANTAGONISMOS
                   SOCIAIS
ANA CATARINA SANTOS, DENIS TOMÁS, FRANCISCO FACHADAS

                                                       19
Crescimento da população europeia
   Fatores: aumento da população agrícola
       Progressos na medicina
       Melhoria nos transportes
       Progressos na higiene em geral




                                             20
Crescimento das cidades; A emigração
   As populações dirigiram-se para as cidades onde havia mais
    postos de trabalho:
       Em resultado desses movimentos a população urbana tornou-se ,
        em algumas cidades maior do que a população rural.
       As populações não só se dirigiam às cidades como também iam para
        o estrangeiro.




                                                                       21
A importância da revolução agrícola
   As áreas urbanas alargaram-se.
       Consequências:
           Abriram-se novas ruas , praças e jardins.
           Estabeleceram-se redes de água , de esgotos e meios de
            transporte.
       Problemas:
           Nos campos e nas cidades não havia trabalho para todos.




                                                                      22
SOCIEDADE DE CLASSES
FILIPE LOUREIRO, RODRIGO BONITO, SOFIA SANTOS

                                                23
Burguesia
   Nova sociedade            resultado das revoluções liberal
    e industrial
       Importância de cada pessoa
           Do que produz
           Dos bens que possui
       Ascensão social em função do esforço e capacidade de
        trabalho




                                                               24
Burguesia
    Defende a livre iniciativa
    O direito à propriedade
    A crença no valor do trabalho
    O gosto pelo bem-estar
    Detém o poder económico
    Procura controlar o poder politico




                                          25
Burguesia
   A burguesia tem diferentes estratos sociais
       alta burguesia (donos de fábricas, bancos e firmas
        comerciais.)
       Média e pequena burguesia (membros das profissões
        liberais e empregados do estado.)
   Proletariado
       é a mais baixa do estrato social. (operários e
        camponeses.)



                                                             26
Proletariado
   Os camponeses tinham uma vida difícil
       Partiam para as cidades e emigravam
   Os operários tinham uma vida dura
       Horário de trabalho era longo
       Eram mal pagos
       Muito desemprego
       A segurança era muito deficiente



                                              27
Proletariado
   Tinham vários problemas:
       Alimentavam-se mal
       Sujeito a doenças
       Esperança média de vida curta
       Tinham muitos problemas sociais




                                          28
O MOVIMENTO SINDICAL E OS
    PROTESTOS SOCIALISTAS
ANDRÉ GONÇALVES, MARIANA OLIVEIRA, TOMÁS FRANCISCO

                                                     29
O Movimento dos Operários
   Séc. XIX
       Nesta altura os operários viviam em grandes
        dificuldades:
           Salários mais baixos
           Muitas horas de trabalho
           Má alimentação
           Más condições de habitação
       Isto provocou uma revolta destruindo máquinas e
        instalações – Ludismo.



                                                          30
O Movimento dos Operários
   Caso Inglês :
       Aumento das greves (desde 1970)
       Os operários organizaram-se, de modo, a melhorar a sua
        situação :
           Construíram sociedades de socorros mútuos
           Construção de cooperativas e sindicatos

     A princípio não se preocuparam com os operários,
    mas mais tarde criaram medidas em sua defesa



                                                             31
O Movimento dos Operários
   Leis Proclamadas:
      Proibição do trabalho nas minas a mulheres e crianças
       com menos de 9 anos
     Redução do horário de trabalho (Para 10 e mais tarde
       para 8 horas)
     Criação seguros contra acidentes nas fábricas
     Implementação do direito à greve e à organização
       sindical
 1864 – Fundação da Associação
Internacional dos Trabalhadores

                                                               32
Os Contributos Socialistas
   A situação dos operários fez com que surgissem doutrinas
    socialistas
   Alguns pensadores (Robert Owen e Charles Fourier)
    começaram a por em causa o sistema capitalista:
       Estes propuseram soluções para por termo à exploração do
        operariado, criando uma sociedade mais justa
       As soluções apresentadas eram pouco realizáveis por isso foram
        chamadas de socialismo utópico




                                                                         33
Os Contributos Socialistas
   Karl Marx e Friedrich Engels apresentaram propostas mais
    concretas para mudar a sociedade.
   Ideias:
       Defesa de que os meios de produção deveriam pertencer ao estado.




                                                                       34
Os Contributos Socialistas
   Por fim ao sistema capitalista, construindo uma sociedade
    sem classes
   Estes pensadores foram os fundadores do Socialismo
    Científico
   Publicação do manifesto do partido comunista (1848)




                                                                35
ATRASO DA ECONOMIA PORTUGUESA
          ANA GOUVEIA, IRIS COSTA E LEONARDO FORTES


                                                      36
A instabilidade politica
   Devido à 1ª e 2ª revolução industrial a Inglaterra, a
    Alemanha, os EUA e o Japão tornaram-se potências
    industriais;
   Século XIX –> Portugal continuava atrasado

                 introdução de novas máquinas

              estas inovações não foram suficientes

             Portugal ocupava o lugar fraco entre países
                          industrializados
                                                            37
A instabilidade Política
   1ª metade do século XIX – Instabilidade Política
       Sofreram as Invasões Francesas
       Dificuldades de implantação do liberalismo
       Atrasos antigos




                                                       38
Agricultura Tradicional
   Agricultura foi o primeiro setor a desenvolver-se
   Século XIX –> Agricultura em Portugal estava atrasada

                           Solos pobres

                        Técnicas muito antigas

                       Lavradores Analfabetos

                    Pouco investimento nas terras

                                                            39
Agricultura Tradicional
   Século XIX –> Ao longo da 1ª metade do século XIX houve
    melhorias na Agricultura:
       Desaparecimento das estruturas feudais:
           Fim dos direitos banais
           Reformas dos forais
           Venda dos bens nacionais
           Supressão parcial dos morgadios
           A introdução de novas culturas e alargamento dos campos:
                  - Vinho, Azeite, Trigo, Arroz e Batata




                                                                       40
Agricultura Tradicional
   Todas as melhorias não foram suficientes
   A partir da 2ª metade do século XIX já existiam condições
    favoráveis ao desenvolvimento da Agricultura




                                                                41
AS TENTATIVAS DE MODERNIZAÇÃO DA
            ECONOMIA PORTUGUESA
            BEATRIZ SILVA, DENIS SANTOS, SARA RODRIGUES

                                                          42
A regeneração (1851-1868)
   Período de paz e de estabilidade politica
   Medidas tomadas
       Construção de uma rede de caminhos de ferro e de estradas;
       Construção de pontes;
       Estabelecimento do telégrafo;
       Comunicação por cabo submarino com a Inglaterra, Brasil e Açores.
       Pedido de empréstimos ao estrangeiro para a construção de infra-
        estruturas.
       Desenvolvimento dos transportes e comunicações.
           Aumento da circulação de produtos.
           Desenvolvimento das trocas entre as diferentes regiões.
       Formação do mercado nacional.
                                                                            43
A regeneração (1851-1868)
   Dirigente politico
       Fontes Pereira de Melo
       Responsável pela regeneração




                                       44
A tímida industrialização
   Número de fábricas e população industrializada do país
    aumentou.
   A indústria portuguesa expandiu-se (1890)
     Unidades Fabris.
             Fábricas de cimento;
             Fábricas de produtos químicos;
             Sectores têxteis;
             Tabaco;                          Mercado Interno, colonial
             Moagens;                         e estrangeiro
             Cerâmica;
             Cortiça;
             Conservas de peixes.
                                                                           45
A tímida industrialização
   1821
          Fundação do banco de Lisboa




                                     D. João VI, reabilita o Banco de
                                     Lisboa, e o toma debaixo da sua
                                     Real e imediata Protecção.
                                                                        46
A tímida industrialização
   1846
          Fundação do Banco de Portugal




          Apesar de tudo, continuava a faltar as riquezas
           naturais e os capitais para o investimento.
                                                             47
A FORMAÇÃO DO OPERARIADO
     JOÃO BAPTISTA, MAGDA COSTA, MARTA BORGES

                                                48
A sociedade portuguesa
   A ascensão da burguesia
       Ao longo do séc. XIX
           Impor-se no mundo dos negócios e da sociedade.
       Imitou os modos de vida da nobreza
           Recebendo títulos nobiliárquicos como os do barão e do
            visconde
           Ganhou consciência da classe




                                                                     49
A sociedade portuguesa
   A ascensão da burguesia
       Defendia valores próprios
           Livre iniciativa
           Culto da família
           Gosto pelo trabalho
           Gosto pelo bem estar
           Gosto pelo prestígio social




                                          50
A sociedade portuguesa
   A ascensão da burguesia
       Os membros
           Proprietários rurais
           Funcionários públicos
           Profissionais liberais
               dedicavam-se
                         Ao comércio
                         A industria
                         Aos negócios



                                         51
A sociedade portuguesa
   A ascensão da burguesia
       1870- os governos eram maioritariamente constituídos
        por membros da burguesia
           Foi aumentando no séc. XIX
           Representava 8% da população portuguesa
           1891 o seu número representava 16% da mesma.




                                                               52
A sociedade portuguesa
   A situação do operariado
       Concentrava-se em algumas regiões
           Porto
           Covilhã
           Marinha grande
           Lisboa
           Barreiro
           Setúbal




                                            53
A sociedade portuguesa
   A situação do operariado
       Era pouco numerosa
           21% da população activa
       Enfrentavam graves problemas
           Baixos salários
           Muitas horas de trabalho
           Más condições de vida
           Eram analfabetos




                                       54
A sociedade portuguesa
   A situação do operariado
       Organizaram em defesa dos seus interesses
           1838- apareceu a primeira associação de operários
           1852-surgiu o centro promotor de melhoramento das classes
            laboriosas
       Com o decorrer dos tempos
           Criaram-se associações de socorros mútuos, sindicatos e
            cooperativas
           Ocorreram a uma greve até a implantação da república.



                                                                        55
EMIGRAÇÃO PORTUGUESA
MAMADU BALDÉ, MARIANA CARMO, PAULA GOUVEIA

                                             56
Emigração Portuguesa (séc.XIX)
       As causas da emigração
       Aumento da população
       Fraco desenvolvimento da população
           Agricultura;
           Indústria
       Emigração dos Portugueses
           Postos de trabalhos insuficientes
           Salários baixos




                                                57
Emigração Portuguesa
    Correntes migratórias
        Principais
             Porto
             Aveiro
             Braga
        Destinos
             Lisboa
             Viseu
             Vila Real




                             58
Emigração Portuguesa
   Os Brasileiros de Torna-Viagem
       Cerca de 80% da população emigraram para o Brasil
           Motivos:
               Integração mais fácil e rápido devido língua




                                                               59
Emigração Portuguesa
    Ocupações
        Artesanato
        Agricultura
        Comercio
        Vários núcleos urbanos
    Brasil ficou interessado na chega dos Portugueses
        Devido a diminuição dos escravos




                                                         60
Emigração Portuguesa
    1860-1890: emigraram cerca de 14 830 Portugueses
     para o Brasil
        Assim enriqueceram ou melhoraram substancialmente a sua
         vida
     Os Portugueses que regressaram a Portugal começaram
     a ser chamados Brasileiros torna-viagem
         Devido a terem sido mal sucedidos no Brasil, apenas em
         escassa minoria teve êxito e ficou para sempre em terras
         brasileiras



                                                                    61

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O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português

  • 1. O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português Carlos Jorge Canto Vieira
  • 2. Introdução  Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 8º ano, turma 7, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;  Ano lectivo 2011/2012;  O manual utilizado para a realização do trabalho foi o “Sinais da História” da Editora ASA. 2
  • 3. A 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL LUÍS GIL, MILANA ABASOVA, SUSANA GONÇALVES 3
  • 4. 2ªRevolução Industrial  Em 1870;  Causas:  Novas fontes de energia  Petróleo  Eletricidade  Novos inventos técnicos  Turbina  Dínamo  Motores de explosão  Outras inovações  Novos metais  Níquel 4  Alumínio
  • 5. 2ªRevolução Industrial  Novas Indústrias  Do Aço  Da química  Do material elétrico 5
  • 6. 2ªRevolução Industrial  A Industria torna-se a principal atividade económica.  Mais produtos no Mercado Internacional. 6
  • 7. 2ªRevolução Industrial - Transportes  Inovações nos Transportes e Comunicações  Construção de vias férreas  Europa  América  Ásia  A ligar os principais centros económicos  Progressos na navegação  Aumento da tonelagem e da velocidade dos barcos  Construção de canais (Suez e Panamá)  Melhoria dos portos e dos cais 7
  • 8. 2ªRevolução Industrial - Transportes  Consequências  Desenvolvimento de novos centros industriais  Criação de novos postos de trabalho  Aumento do tráfego de produtos e de passageiros  Constituiu-se, em cada país, um mercado Nacional através de trocas entre regiões  Aceleramento de trocas intercontinentais. 8
  • 9. A HEGEMONIA INGLESA E AS NOVAS POTÊNCIAS INDUSTRIAIS AYRTON BRITO, CATHERINE SANTOS, JOANA VIDIGAL 9
  • 10. Aparecimento das Novas Potências  Na 2ª Revolução Industrial  As Novas Potências são:  Alemanha  Estados Unidos  Japão 10
  • 11. Alemanha  1834, estados independentes estabelecem uma nova unidade económica (Zollverein)  Originou o fim das barreiras alfandegárias  1871, adquiriu a unidade política  Maior desenvolvimento nos sectores:  Algodoeiro  Siderúrgico  Produtos químicos  Material 11
  • 12. Alemanha  Contribuição para:  Recursos naturais  Modernização da mão-de-obra  Protecção do estado  1860, desenvolveram as indústrias:  Agro-pecuária  Siderúrgica  Material eléctrico 12
  • 13. Estados Unidos  Alcançaram grande crescimento económico devido:  Abundantes riquezas naturais  População jovem e dinâmica  1860, desenvolveram as indústrias:  Agro-pecuária  Siderúrgica  Material eléctrico 13
  • 14. Estados Unidos  Século XX:  Os Estados Unidos ocupavam, em alguns sectores, o primeiro lugar a nível mundial 14
  • 15. Japão  1868  entrou numa fase de grande progresso, afirmando a indústria japonesa nos mercados mundiais  Forte crescimento nos sectores:  Construção naval  Algodoeiro  Têxtil 15
  • 16. Japão  Factores que contribuíram para o crescimento da indústria japonesa:  Vinda das técnicas estrangeiras  Trabalho disciplinado e organizado das empresas  O Japão ocupava um lugar modesto entre as indústrias 16
  • 17. A Nova Doutrina Económica  2ª metade do século XIX  Surgiu o dinamismo na economia mundial, impulsionado pelo liberalismo económico  Defende:  O direito à propriedade privada dos meios de produção  Economia de mercado 17
  • 18. A Nova Doutrina Económica  Consequências:  As empresas alcançaram grandes dimensões  Desenvolveram o capitalismo financeiro  Aumento da população e dos centros urbanos 18
  • 19. CONTRASTES E ANTAGONISMOS SOCIAIS ANA CATARINA SANTOS, DENIS TOMÁS, FRANCISCO FACHADAS 19
  • 20. Crescimento da população europeia  Fatores: aumento da população agrícola  Progressos na medicina  Melhoria nos transportes  Progressos na higiene em geral 20
  • 21. Crescimento das cidades; A emigração  As populações dirigiram-se para as cidades onde havia mais postos de trabalho:  Em resultado desses movimentos a população urbana tornou-se , em algumas cidades maior do que a população rural.  As populações não só se dirigiam às cidades como também iam para o estrangeiro. 21
  • 22. A importância da revolução agrícola  As áreas urbanas alargaram-se.  Consequências:  Abriram-se novas ruas , praças e jardins.  Estabeleceram-se redes de água , de esgotos e meios de transporte.  Problemas:  Nos campos e nas cidades não havia trabalho para todos. 22
  • 23. SOCIEDADE DE CLASSES FILIPE LOUREIRO, RODRIGO BONITO, SOFIA SANTOS 23
  • 24. Burguesia  Nova sociedade resultado das revoluções liberal e industrial  Importância de cada pessoa  Do que produz  Dos bens que possui  Ascensão social em função do esforço e capacidade de trabalho 24
  • 25. Burguesia  Defende a livre iniciativa  O direito à propriedade  A crença no valor do trabalho  O gosto pelo bem-estar  Detém o poder económico  Procura controlar o poder politico 25
  • 26. Burguesia  A burguesia tem diferentes estratos sociais  alta burguesia (donos de fábricas, bancos e firmas comerciais.)  Média e pequena burguesia (membros das profissões liberais e empregados do estado.)  Proletariado  é a mais baixa do estrato social. (operários e camponeses.) 26
  • 27. Proletariado  Os camponeses tinham uma vida difícil  Partiam para as cidades e emigravam  Os operários tinham uma vida dura  Horário de trabalho era longo  Eram mal pagos  Muito desemprego  A segurança era muito deficiente 27
  • 28. Proletariado  Tinham vários problemas:  Alimentavam-se mal  Sujeito a doenças  Esperança média de vida curta  Tinham muitos problemas sociais 28
  • 29. O MOVIMENTO SINDICAL E OS PROTESTOS SOCIALISTAS ANDRÉ GONÇALVES, MARIANA OLIVEIRA, TOMÁS FRANCISCO 29
  • 30. O Movimento dos Operários  Séc. XIX  Nesta altura os operários viviam em grandes dificuldades:  Salários mais baixos  Muitas horas de trabalho  Má alimentação  Más condições de habitação  Isto provocou uma revolta destruindo máquinas e instalações – Ludismo. 30
  • 31. O Movimento dos Operários  Caso Inglês :  Aumento das greves (desde 1970)  Os operários organizaram-se, de modo, a melhorar a sua situação :  Construíram sociedades de socorros mútuos  Construção de cooperativas e sindicatos  A princípio não se preocuparam com os operários, mas mais tarde criaram medidas em sua defesa 31
  • 32. O Movimento dos Operários  Leis Proclamadas:  Proibição do trabalho nas minas a mulheres e crianças com menos de 9 anos  Redução do horário de trabalho (Para 10 e mais tarde para 8 horas)  Criação seguros contra acidentes nas fábricas  Implementação do direito à greve e à organização sindical  1864 – Fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores 32
  • 33. Os Contributos Socialistas  A situação dos operários fez com que surgissem doutrinas socialistas  Alguns pensadores (Robert Owen e Charles Fourier) começaram a por em causa o sistema capitalista:  Estes propuseram soluções para por termo à exploração do operariado, criando uma sociedade mais justa  As soluções apresentadas eram pouco realizáveis por isso foram chamadas de socialismo utópico 33
  • 34. Os Contributos Socialistas  Karl Marx e Friedrich Engels apresentaram propostas mais concretas para mudar a sociedade.  Ideias:  Defesa de que os meios de produção deveriam pertencer ao estado. 34
  • 35. Os Contributos Socialistas  Por fim ao sistema capitalista, construindo uma sociedade sem classes  Estes pensadores foram os fundadores do Socialismo Científico  Publicação do manifesto do partido comunista (1848) 35
  • 36. ATRASO DA ECONOMIA PORTUGUESA ANA GOUVEIA, IRIS COSTA E LEONARDO FORTES 36
  • 37. A instabilidade politica  Devido à 1ª e 2ª revolução industrial a Inglaterra, a Alemanha, os EUA e o Japão tornaram-se potências industriais;  Século XIX –> Portugal continuava atrasado introdução de novas máquinas estas inovações não foram suficientes Portugal ocupava o lugar fraco entre países industrializados 37
  • 38. A instabilidade Política  1ª metade do século XIX – Instabilidade Política  Sofreram as Invasões Francesas  Dificuldades de implantação do liberalismo  Atrasos antigos 38
  • 39. Agricultura Tradicional  Agricultura foi o primeiro setor a desenvolver-se  Século XIX –> Agricultura em Portugal estava atrasada Solos pobres Técnicas muito antigas Lavradores Analfabetos Pouco investimento nas terras 39
  • 40. Agricultura Tradicional  Século XIX –> Ao longo da 1ª metade do século XIX houve melhorias na Agricultura:  Desaparecimento das estruturas feudais:  Fim dos direitos banais  Reformas dos forais  Venda dos bens nacionais  Supressão parcial dos morgadios  A introdução de novas culturas e alargamento dos campos: - Vinho, Azeite, Trigo, Arroz e Batata 40
  • 41. Agricultura Tradicional  Todas as melhorias não foram suficientes  A partir da 2ª metade do século XIX já existiam condições favoráveis ao desenvolvimento da Agricultura 41
  • 42. AS TENTATIVAS DE MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA BEATRIZ SILVA, DENIS SANTOS, SARA RODRIGUES 42
  • 43. A regeneração (1851-1868)  Período de paz e de estabilidade politica  Medidas tomadas  Construção de uma rede de caminhos de ferro e de estradas;  Construção de pontes;  Estabelecimento do telégrafo;  Comunicação por cabo submarino com a Inglaterra, Brasil e Açores.  Pedido de empréstimos ao estrangeiro para a construção de infra- estruturas.  Desenvolvimento dos transportes e comunicações.  Aumento da circulação de produtos.  Desenvolvimento das trocas entre as diferentes regiões.  Formação do mercado nacional. 43
  • 44. A regeneração (1851-1868)  Dirigente politico  Fontes Pereira de Melo  Responsável pela regeneração 44
  • 45. A tímida industrialização  Número de fábricas e população industrializada do país aumentou.  A indústria portuguesa expandiu-se (1890)  Unidades Fabris.  Fábricas de cimento;  Fábricas de produtos químicos;  Sectores têxteis;  Tabaco; Mercado Interno, colonial  Moagens; e estrangeiro  Cerâmica;  Cortiça;  Conservas de peixes. 45
  • 46. A tímida industrialização  1821  Fundação do banco de Lisboa D. João VI, reabilita o Banco de Lisboa, e o toma debaixo da sua Real e imediata Protecção. 46
  • 47. A tímida industrialização  1846  Fundação do Banco de Portugal  Apesar de tudo, continuava a faltar as riquezas naturais e os capitais para o investimento. 47
  • 48. A FORMAÇÃO DO OPERARIADO JOÃO BAPTISTA, MAGDA COSTA, MARTA BORGES 48
  • 49. A sociedade portuguesa  A ascensão da burguesia  Ao longo do séc. XIX  Impor-se no mundo dos negócios e da sociedade.  Imitou os modos de vida da nobreza  Recebendo títulos nobiliárquicos como os do barão e do visconde  Ganhou consciência da classe 49
  • 50. A sociedade portuguesa  A ascensão da burguesia  Defendia valores próprios  Livre iniciativa  Culto da família  Gosto pelo trabalho  Gosto pelo bem estar  Gosto pelo prestígio social 50
  • 51. A sociedade portuguesa  A ascensão da burguesia  Os membros  Proprietários rurais  Funcionários públicos  Profissionais liberais  dedicavam-se  Ao comércio  A industria  Aos negócios 51
  • 52. A sociedade portuguesa  A ascensão da burguesia  1870- os governos eram maioritariamente constituídos por membros da burguesia  Foi aumentando no séc. XIX  Representava 8% da população portuguesa  1891 o seu número representava 16% da mesma. 52
  • 53. A sociedade portuguesa  A situação do operariado  Concentrava-se em algumas regiões  Porto  Covilhã  Marinha grande  Lisboa  Barreiro  Setúbal 53
  • 54. A sociedade portuguesa  A situação do operariado  Era pouco numerosa  21% da população activa  Enfrentavam graves problemas  Baixos salários  Muitas horas de trabalho  Más condições de vida  Eram analfabetos 54
  • 55. A sociedade portuguesa  A situação do operariado  Organizaram em defesa dos seus interesses  1838- apareceu a primeira associação de operários  1852-surgiu o centro promotor de melhoramento das classes laboriosas  Com o decorrer dos tempos  Criaram-se associações de socorros mútuos, sindicatos e cooperativas  Ocorreram a uma greve até a implantação da república. 55
  • 56. EMIGRAÇÃO PORTUGUESA MAMADU BALDÉ, MARIANA CARMO, PAULA GOUVEIA 56
  • 57. Emigração Portuguesa (séc.XIX)  As causas da emigração  Aumento da população  Fraco desenvolvimento da população  Agricultura;  Indústria  Emigração dos Portugueses  Postos de trabalhos insuficientes  Salários baixos 57
  • 58. Emigração Portuguesa  Correntes migratórias  Principais  Porto  Aveiro  Braga  Destinos  Lisboa  Viseu  Vila Real 58
  • 59. Emigração Portuguesa  Os Brasileiros de Torna-Viagem  Cerca de 80% da população emigraram para o Brasil  Motivos:  Integração mais fácil e rápido devido língua 59
  • 60. Emigração Portuguesa  Ocupações  Artesanato  Agricultura  Comercio  Vários núcleos urbanos  Brasil ficou interessado na chega dos Portugueses  Devido a diminuição dos escravos 60
  • 61. Emigração Portuguesa  1860-1890: emigraram cerca de 14 830 Portugueses para o Brasil  Assim enriqueceram ou melhoraram substancialmente a sua vida  Os Portugueses que regressaram a Portugal começaram a ser chamados Brasileiros torna-viagem  Devido a terem sido mal sucedidos no Brasil, apenas em escassa minoria teve êxito e ficou para sempre em terras brasileiras 61