SlideShare a Scribd company logo
1 of 45
Módulo 4 – Cultura do Mosteiro
Arte Paleocristã e Bizantina
Carlos Jorge Canto Vieira
ARTE PALEOCRISTÃ
2Prof. Carlos Vieira
• Arte Paleocristã
– conjunto de manifestações artísticas dos primeiros cristãos;
– decorreram aproximadamente entre o ano 200 e o séc. VI da
Era Cristã, correspondendo ao período de expansão do
Cristianismo.
Prof .Carlos Vieira 3
Arte Paleocristã
• Características
– grande dispersão geográfica -> grande diversidade regional;
– subsistência de traços estruturais comuns:
• a utilização dos modelos estilísticos da Roma clássica;
• uso de novas formas técnicas e estéticas oriundas das zonas
periféricas do império, sobretudo das províncias do Oriente;
• subordinação a um novo espírito e a uma nova temática:
– a do Cristianismo que impôs uma iconografia retirada das Sagradas
Escrituras e um sentido doutrinal e pastoral às artes decorativas.
Prof .Carlos Vieira 4
Arte Paleocristã
ARQUITECTURA
5Prof. Carlos Vieira
• Grande preocupação
– procura de uma tipologia para o templo cristão;
– Adopção de duas funções:
• morada de Deus e recinto de culto;
• um local de encontro e reunião da comunidade dos fiéis,
impondo assim novas exigências funcionais e de espaço.
Prof .Carlos Vieira 6
Arte Paleocristã
• As primeiras igrejas seguem dois modelos principais:
– planta basilical, em cruz latina, com três ou cinco naves separadas
por arcadas e/ou colunatas e cobertas por tectos de armação de
madeira;
– planta centrada, de influência helenística e oriental, com formas
circulares, octogonais ou em cruz grega, e coberturas em cúpula e
meias cúpulas.
• Em ambos os modelos sobressai a preocupação em destacar as
linhas cruciformes (em forma de cruz).
Prof .Carlos Vieira 7
Arte Paleocristã
Arte Paleocristã
• Modelo mais
característico
– foi o de planta basilical
de três naves, que só se
impôs como dominante
a partir do séc. V, no
Ocidente, influenciando
toda a evolução artística
seguinte, até ao
Românico.
Prof .Carlos Vieira 8
Arte Paleocristã
• Decoração
– exteriormente eram pobres e muito austeras
– interiormente possuíam uma decoração pictórica, a fresco
ou em mosaicos, de belas e vivas cores.
Prof .Carlos Vieira 9
Prof .Carlos Vieira 10
Arte Paleocristã
Reconstituição da antiga
Basílica de São Pedro do
Vaticano, Roma, 324
Prof .Carlos Vieira 11
Arte Paleocristã
Reconstituição da antiga
Basílica de São Pedro do
Vaticano, Roma, 324
Prof .Carlos Vieira 12
Arte Paleocristã
Reconstituição da antiga
Basílica de São Pedro do
Vaticano, Roma, 324
Prof .Carlos Vieira 13
Arte Paleocristã
Reconstituição da antiga
Basílica de São Pedro do
Vaticano, Roma, 324
• Outras tipologias
– os baptistérios - edifícios sagrados destinados à celebração
do baptismo;
– os mausoléus - túmulos.
adoptaram a planta centrada
com uma das portas orientada a leste e outra a poente
com enormes cúpulas sobre a sala central
Prof .Carlos Vieira 14
Arte Paleocristã
Prof .Carlos Vieira 15
Arte Paleocristã
Prof .Carlos Vieira 16
Arte Paleocristã
Mausoléu de Santa
Constança, Roma, 354
Prof .Carlos Vieira 17
Arte Paleocristã
Mausoléu de Santa
Constança, Roma, 354
Prof .Carlos Vieira 18
Arte Bizantina
Mausoléu de Gala Placídia, Sec. V
Ravena, Itália
Prof .Carlos Vieira 19
Arte Paleocristã
PINTURA
20Prof. Carlos Vieira
Arte Paleocristã
• Catacumbas
– eram os locais que serviam de cemitério subterrâneo aos
primeiros aderentes do cristianismo;
– Importantes pois revelam as primeiras pinturas murais;
– É na constante aspiração ao Paraíso que o ritual funerário
do enterro, e a consequente manutenção da sepultura, vai
ser o elemento chave das primeiras representações da arte
cristã.
11-03-2014 Carlos Vieira 21
• Características I
– Tem origem nas catacumbas
• pinturas eram mais pobres e
simples - falta de rigor
anatómico e menor
naturalismo;
• pouca variação cromática,
com uso predominante do
vermelho e do verde e muito
raramente do azul.
Prof .Carlos Vieira 22
Arte Paleocristã
• Características II
– utilizada na decoração dos
interiores das igrejas:
• frescos de cores suaves;
• Temas:
– episódios do Novo Testamento
(baptismo de Cristo, Cristo Bom
Pastor, Cristo rodeado pelos
Apóstolos ou pelos quatro
Evangelistas e Cristo em
ascensão);
– elementos decorativos
vegetalistas, delimitados por
linhas geométricas de cor.
Prof .Carlos Vieira 23
Arte Paleocristã
• Características III
– Composições planas e
lineares, sem qualquer noção de
perspectiva:
• as figuras eram
simplificadas, com gestos formais
e simbólicos
• a expressão dos rostos era dada
através dos olhos grandes e olhar
penetrante.
Prof .Carlos Vieira 24
Arte Paleocristã
Arte Paleocristã
• Catacumbas
11-03-2014 Carlos Vieira 25
Bom pastor Adão e Eva
Arte Paleocristã
• Catacumbas
11-03-2014 Carlos Vieira 26
A Virgem e o Menino Pão e Peixe
ESCULTURA
27Prof. Carlos Vieira
Arte Paleocristã
• 2 grandes áreas:
– Sarcófagos
– Estátuas
28
O Bom Pastor
Catacumba de Domitilia
Séc. III d. C.
Museus do Vaticano
Sarcófago de Junius Bassus
Séc. IV d. C.
Museus do Vaticano
Prof .Carlos Vieira 29
ARTE BIZANTINA
30Prof. Carlos Vieira
• Origens
– cidade de Bizâncio (ex- Constantinopla), fundada por
Constantino, tornou-se, nos primeiros séculos da Era Cristã,
o centro de uma nova cultura, ao mesmo tempo que Roma
sucumbia;
– Esta nova cultura foi protagonista de um esplendor que teve
origem no universo estilístico do Oriente;
– Foi aqui que se fundiram as correntes de pensamento do
helenismo;
– A arte bizantina sintetizou as fontes estético-artísticas do
Egipto. o judaísmo e do cristianismo;
Prof .Carlos Vieira 31
Arte Bizantina
ARQUITECTURA BIZANTINA
32Prof. Carlos Vieira
• Características
– Utilização do arco, da abóbada e da cúpula, do plano
centrado, de forma quadrada ou em cruz grega, com cúpula
central e absides laterais;
– Mistura de elementos construtivos da arte romana com o
clima místico das construções orientais.
– Exteriormente:
• possuíam volumes irregulares que conferiam aos edifícios uma
maior originalidade.
– Interiormente:
• eram decoradas com mosaicos, pinturas a fresco, azulejos e
colunas de inspiração grega e romana.
Prof .Carlos Vieira 33
Arte Bizantina
Prof .Carlos Vieira 34
Arte Bizantina
Igreja de Santa Sofia de Constantinopla ou Hagia Sophia (Sagrada Sabedoria),
Turquia, séc. VI
Arte Bizantina
Prof .Carlos Vieira 35
Igreja de Santa Sofia
Corte Transversal
Arte Bizantina
Prof .Carlos Vieira 36
Igreja de Santa Sofia
Planta
Arte Bizantina
Prof .Carlos Vieira 37
Igreja de Santa Sofia
Interior
Arte Bizantina
Prof .Carlos Vieira 38
Prof .Carlos Vieira 39
Arte Bizantina
Igreja de São Vital de Ravena, Itália, séc. VI
Prof .Carlos Vieira 40
Arte Bizantina
Igreja de São Vital de Ravena, Itália, séc. VI
MOSAICOS
41Prof. Carlos Vieira
42
Arte Bizantina
Mausoléu de Gala Placídia, - Interior
Ravena, Itália
43
Arte Bizantina
"O Bom Pastor“ (mosaico)
mausoléu de Galla Placidia, Ravena, Itália, séc. V
44
Arte Bizantina
Imperador Justiniano e o seu séquito
S. Vitale de Ravena, Itália, séc. VI
45
Arte Bizantina
Imperatriz Teodora e o seu séquito
S. Vitale de Ravena, Itália, séc. VI

More Related Content

What's hot

2.da era cristã ao período bizantino
2.da era cristã ao período bizantino2.da era cristã ao período bizantino
2.da era cristã ao período bizantinoAna Barreiros
 
A arte gótica I
A arte gótica IA arte gótica I
A arte gótica Icattonia
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaVítor Santos
 
Cultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCarlos Vieira
 
Arquitetura romana ii
Arquitetura romana iiArquitetura romana ii
Arquitetura romana iiAna Barreiros
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaAna Barreiros
 
Módulo 4 . A arte sob o signo de Alá
Módulo 4 . A arte sob o signo de AláMódulo 4 . A arte sob o signo de Alá
Módulo 4 . A arte sob o signo de AláCarla Freitas
 
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaAula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaLila Donato
 
Cultura do mosteiro tempo e espaço
Cultura do mosteiro    tempo e espaçoCultura do mosteiro    tempo e espaço
Cultura do mosteiro tempo e espaçoAna Barreiros
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 
Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaCarla Freitas
 
4.romanicoem portugal
4.romanicoem portugal4.romanicoem portugal
4.romanicoem portugalAna Barreiros
 
Arte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaArte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaCarlos Vieira
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românicacattonia
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana iAna Barreiros
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
 

What's hot (20)

2.da era cristã ao período bizantino
2.da era cristã ao período bizantino2.da era cristã ao período bizantino
2.da era cristã ao período bizantino
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
A arte gótica I
A arte gótica IA arte gótica I
A arte gótica I
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
 
Cultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico PortugalCultura do Mosteiro - Românico Portugal
Cultura do Mosteiro - Românico Portugal
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Arquitetura romana ii
Arquitetura romana iiArquitetura romana ii
Arquitetura romana ii
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românica
 
Módulo 4 . A arte sob o signo de Alá
Módulo 4 . A arte sob o signo de AláMódulo 4 . A arte sob o signo de Alá
Módulo 4 . A arte sob o signo de Alá
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românica
 
Gótico
GóticoGótico
Gótico
 
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaAula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
 
Cultura do mosteiro tempo e espaço
Cultura do mosteiro    tempo e espaçoCultura do mosteiro    tempo e espaço
Cultura do mosteiro tempo e espaço
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românica
 
4.romanicoem portugal
4.romanicoem portugal4.romanicoem portugal
4.romanicoem portugal
 
Arte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaArte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquitetura
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românica
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana i
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 

Similar to Arte Paleocristã e Bizantina

História da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte MedievalHistória da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte MedievalRaphael Lanzillotte
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Arte cristã
Arte cristãArte cristã
Arte cristãmoralalva
 
Arte cris..2
Arte cris..2Arte cris..2
Arte cris..2moralalva
 
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICAARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICACristiane Seibt
 
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................LuanyChristina2
 
Arte na idade média
Arte na idade média Arte na idade média
Arte na idade média Meire Falco
 
Cultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquiteturaCultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquiteturasabelourenco
 
Arte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantinaArte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantinaCristiane Seibt
 
Paleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdf
Paleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdfPaleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdf
Paleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdfdcampisr
 
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AArt History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AJapinhaAq
 
Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)cattonia
 
Arte na idade média
Arte na idade médiaArte na idade média
Arte na idade médiaCEF16
 

Similar to Arte Paleocristã e Bizantina (20)

História da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte MedievalHistória da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte Medieval
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Arte cristã
Arte cristãArte cristã
Arte cristã
 
Arte cris..2
Arte cris..2Arte cris..2
Arte cris..2
 
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICAARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
 
Aula 5 arte crista 2020
Aula 5 arte crista 2020Aula 5 arte crista 2020
Aula 5 arte crista 2020
 
5 arte crista 2020
5 arte crista 20205 arte crista 2020
5 arte crista 2020
 
5 arte crista 2020
5 arte crista 20205 arte crista 2020
5 arte crista 2020
 
RESUMÃO.pptx
RESUMÃO.pptxRESUMÃO.pptx
RESUMÃO.pptx
 
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
 
Arte na idade média
Arte na idade média Arte na idade média
Arte na idade média
 
Cultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquiteturaCultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquitetura
 
Arte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantinaArte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantina
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Arte medieval
Arte medievalArte medieval
Arte medieval
 
Paleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdf
Paleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdfPaleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdf
Paleocristã e Bizantina - conceitos históricos.pdf
 
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AArt History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
 
Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)
 
Arte na idade média
Arte na idade médiaArte na idade média
Arte na idade média
 

More from Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCarlos Vieira
 

More from Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 

Recently uploaded

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Recently uploaded (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

Arte Paleocristã e Bizantina

  • 1. Módulo 4 – Cultura do Mosteiro Arte Paleocristã e Bizantina Carlos Jorge Canto Vieira
  • 3. • Arte Paleocristã – conjunto de manifestações artísticas dos primeiros cristãos; – decorreram aproximadamente entre o ano 200 e o séc. VI da Era Cristã, correspondendo ao período de expansão do Cristianismo. Prof .Carlos Vieira 3 Arte Paleocristã
  • 4. • Características – grande dispersão geográfica -> grande diversidade regional; – subsistência de traços estruturais comuns: • a utilização dos modelos estilísticos da Roma clássica; • uso de novas formas técnicas e estéticas oriundas das zonas periféricas do império, sobretudo das províncias do Oriente; • subordinação a um novo espírito e a uma nova temática: – a do Cristianismo que impôs uma iconografia retirada das Sagradas Escrituras e um sentido doutrinal e pastoral às artes decorativas. Prof .Carlos Vieira 4 Arte Paleocristã
  • 6. • Grande preocupação – procura de uma tipologia para o templo cristão; – Adopção de duas funções: • morada de Deus e recinto de culto; • um local de encontro e reunião da comunidade dos fiéis, impondo assim novas exigências funcionais e de espaço. Prof .Carlos Vieira 6 Arte Paleocristã
  • 7. • As primeiras igrejas seguem dois modelos principais: – planta basilical, em cruz latina, com três ou cinco naves separadas por arcadas e/ou colunatas e cobertas por tectos de armação de madeira; – planta centrada, de influência helenística e oriental, com formas circulares, octogonais ou em cruz grega, e coberturas em cúpula e meias cúpulas. • Em ambos os modelos sobressai a preocupação em destacar as linhas cruciformes (em forma de cruz). Prof .Carlos Vieira 7 Arte Paleocristã
  • 8. Arte Paleocristã • Modelo mais característico – foi o de planta basilical de três naves, que só se impôs como dominante a partir do séc. V, no Ocidente, influenciando toda a evolução artística seguinte, até ao Românico. Prof .Carlos Vieira 8
  • 9. Arte Paleocristã • Decoração – exteriormente eram pobres e muito austeras – interiormente possuíam uma decoração pictórica, a fresco ou em mosaicos, de belas e vivas cores. Prof .Carlos Vieira 9
  • 10. Prof .Carlos Vieira 10 Arte Paleocristã Reconstituição da antiga Basílica de São Pedro do Vaticano, Roma, 324
  • 11. Prof .Carlos Vieira 11 Arte Paleocristã Reconstituição da antiga Basílica de São Pedro do Vaticano, Roma, 324
  • 12. Prof .Carlos Vieira 12 Arte Paleocristã Reconstituição da antiga Basílica de São Pedro do Vaticano, Roma, 324
  • 13. Prof .Carlos Vieira 13 Arte Paleocristã Reconstituição da antiga Basílica de São Pedro do Vaticano, Roma, 324
  • 14. • Outras tipologias – os baptistérios - edifícios sagrados destinados à celebração do baptismo; – os mausoléus - túmulos. adoptaram a planta centrada com uma das portas orientada a leste e outra a poente com enormes cúpulas sobre a sala central Prof .Carlos Vieira 14 Arte Paleocristã
  • 15. Prof .Carlos Vieira 15 Arte Paleocristã
  • 16. Prof .Carlos Vieira 16 Arte Paleocristã Mausoléu de Santa Constança, Roma, 354
  • 17. Prof .Carlos Vieira 17 Arte Paleocristã Mausoléu de Santa Constança, Roma, 354
  • 18. Prof .Carlos Vieira 18 Arte Bizantina Mausoléu de Gala Placídia, Sec. V Ravena, Itália
  • 19. Prof .Carlos Vieira 19 Arte Paleocristã
  • 21. Arte Paleocristã • Catacumbas – eram os locais que serviam de cemitério subterrâneo aos primeiros aderentes do cristianismo; – Importantes pois revelam as primeiras pinturas murais; – É na constante aspiração ao Paraíso que o ritual funerário do enterro, e a consequente manutenção da sepultura, vai ser o elemento chave das primeiras representações da arte cristã. 11-03-2014 Carlos Vieira 21
  • 22. • Características I – Tem origem nas catacumbas • pinturas eram mais pobres e simples - falta de rigor anatómico e menor naturalismo; • pouca variação cromática, com uso predominante do vermelho e do verde e muito raramente do azul. Prof .Carlos Vieira 22 Arte Paleocristã
  • 23. • Características II – utilizada na decoração dos interiores das igrejas: • frescos de cores suaves; • Temas: – episódios do Novo Testamento (baptismo de Cristo, Cristo Bom Pastor, Cristo rodeado pelos Apóstolos ou pelos quatro Evangelistas e Cristo em ascensão); – elementos decorativos vegetalistas, delimitados por linhas geométricas de cor. Prof .Carlos Vieira 23 Arte Paleocristã
  • 24. • Características III – Composições planas e lineares, sem qualquer noção de perspectiva: • as figuras eram simplificadas, com gestos formais e simbólicos • a expressão dos rostos era dada através dos olhos grandes e olhar penetrante. Prof .Carlos Vieira 24 Arte Paleocristã
  • 25. Arte Paleocristã • Catacumbas 11-03-2014 Carlos Vieira 25 Bom pastor Adão e Eva
  • 26. Arte Paleocristã • Catacumbas 11-03-2014 Carlos Vieira 26 A Virgem e o Menino Pão e Peixe
  • 28. Arte Paleocristã • 2 grandes áreas: – Sarcófagos – Estátuas 28 O Bom Pastor Catacumba de Domitilia Séc. III d. C. Museus do Vaticano Sarcófago de Junius Bassus Séc. IV d. C. Museus do Vaticano
  • 31. • Origens – cidade de Bizâncio (ex- Constantinopla), fundada por Constantino, tornou-se, nos primeiros séculos da Era Cristã, o centro de uma nova cultura, ao mesmo tempo que Roma sucumbia; – Esta nova cultura foi protagonista de um esplendor que teve origem no universo estilístico do Oriente; – Foi aqui que se fundiram as correntes de pensamento do helenismo; – A arte bizantina sintetizou as fontes estético-artísticas do Egipto. o judaísmo e do cristianismo; Prof .Carlos Vieira 31 Arte Bizantina
  • 33. • Características – Utilização do arco, da abóbada e da cúpula, do plano centrado, de forma quadrada ou em cruz grega, com cúpula central e absides laterais; – Mistura de elementos construtivos da arte romana com o clima místico das construções orientais. – Exteriormente: • possuíam volumes irregulares que conferiam aos edifícios uma maior originalidade. – Interiormente: • eram decoradas com mosaicos, pinturas a fresco, azulejos e colunas de inspiração grega e romana. Prof .Carlos Vieira 33 Arte Bizantina
  • 34. Prof .Carlos Vieira 34 Arte Bizantina Igreja de Santa Sofia de Constantinopla ou Hagia Sophia (Sagrada Sabedoria), Turquia, séc. VI
  • 35. Arte Bizantina Prof .Carlos Vieira 35 Igreja de Santa Sofia Corte Transversal
  • 36. Arte Bizantina Prof .Carlos Vieira 36 Igreja de Santa Sofia Planta
  • 37. Arte Bizantina Prof .Carlos Vieira 37 Igreja de Santa Sofia Interior
  • 39. Prof .Carlos Vieira 39 Arte Bizantina Igreja de São Vital de Ravena, Itália, séc. VI
  • 40. Prof .Carlos Vieira 40 Arte Bizantina Igreja de São Vital de Ravena, Itália, séc. VI
  • 42. 42 Arte Bizantina Mausoléu de Gala Placídia, - Interior Ravena, Itália
  • 43. 43 Arte Bizantina "O Bom Pastor“ (mosaico) mausoléu de Galla Placidia, Ravena, Itália, séc. V
  • 44. 44 Arte Bizantina Imperador Justiniano e o seu séquito S. Vitale de Ravena, Itália, séc. VI
  • 45. 45 Arte Bizantina Imperatriz Teodora e o seu séquito S. Vitale de Ravena, Itália, séc. VI