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Módulo 5 – Cultura da Catedral
Arquitectura Gótica
Carlos Jorge Canto Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Gótico primitivo
– Definição de Princípios
– Reconstrução da Abadia de Saint-Denis.
• Gótico pleno
– Aperfeiçoar das inovadoras técnicas de construção
– Tempo das grandes catedrais.
• Gótico tardio
– A expressão artística torna-se menos ambiciosa
– Crise económica e da Peste negra
– Surgimento das ordens mendicantes.
2Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Fonte
Representação simbólica dos valores sistematizados por S.
Tomás de Aquino
Harmonização da ordem racional com misticismo cristão e a
metafísica da Luz
Inspirada em “Saint Denis”
3Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• “O mundo supremo irradia a sua
luz no mundo terreno, e, em
coisas sensatas, é como um rastro
de coisas puramente espirituais”
(tradução livre)
• S. Dionísio, o Areopagita
4Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Saint-Chapelle (1245/1248)
5Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 6
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Simbologia
– Fachada
• Duas torres elevadas evocam a ascensão aos céus;
– Planta
• Caminho para a abside e para o altar (culto)
– Cruzeiro com abobada, zimbório, …
• Projecção no espaço sagrado da luz mística e sublime
– Acentuação da verticalidade
• Os restantes elementos acentuam a ascensão superior
7Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• St Denis
8Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Notre Dame
9Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Planta
– Planta basilical em cruz latina com 3/5 nave
– Transepto (dividido em 3/5 naves);
• quase tão largo como o corpo principal
• pouco ou nada saliente
– A cabeceira tornou-se mais complexa
• ocupa um terço da área da igreja.
– O deambulatório prolonga-se até ao transepto;
– O coro
• maiores dimensões, colocando-se entre o altar–mor e o
deambulatório;
10Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
– Pilares das arcadas interiores aumentam em
numero
• São colocados mais próximos uns dos outros;
– tramos rectangulares e não quadrados;
– ficam mais finos e altos;
– em conjunto com a maior altura dos tectos, criava a noção de
verticalidade.
– As paredes laterais têm uma nova ordenação:
• Apenas 3 níveis (desaparece a galeria).
11Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
– As janelas
• mais alongadas
• ocupavam quase toda a largura das paredes
– As rosáceas das fachadas tornaram-se imponentes.
– Revestidas por coloridos vitrais, permitiram uma melhor
iluminação da igreja, cuja atmosfera convidava à
comunhão mística com Deus – Luz
12Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Exterior
– As entradas tornaram-se monumentais em todas as
fachadas.
• Na fachada oeste, o portal passou a ser triplo, traduzindo, no
exterior, a estrutura interior.
13Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Novidade
– Arco quebrado
– Abóbada de cruzaria
– Arcobotante
14Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
15Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Abóbada de cruzaria e arco quebrado
16Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
17Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Arcobotante
18Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
19Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Rosácea
“O círculo - entre todas as figuras - e o
movimento circular - entre todos os
movimentos – são soberanamente
perfeitos porque neles se verifica o
retorno aos princípios”
(St. Tomas – Suma Contra Gentis, II,
46-1).
20Prof. Carlos Vieira
ST DENIS E NOTRE DAME
Prof. Carlos Vieira 21
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Abadia de Saint-Denis
– Sistema Estrutural
• Abóbadas ogivais;
• arcobotantes;
• pilares e contrafortes
– Concepção Abade Suger
– Estreita relação entre a monarquia francesa e a abadia
de Saint-Denis
– Saint-Denis: duplo significado:
• santuário do apóstolo da França (protector do reino)
• principal monumento da dinastia carolíngia
22Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
23Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Planta:
– Igreja de peregrinação com 3 naves
– Capela-mor absidal
– Deambulatório
– Capelas radiantes
– As capelas da charola deixaram de ser independentes e
tornaram-se num segundo deambulatório -> espaço
contínuo
– Cobertura em abóbada de nervuras quebradas (cruzaria de
ogivas)
24Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Interior
– Formas graciosas, quase sem peso
– Janelas ampliadas -> ocupam quase toda a parede
– Implica abundância de luz
– Tudo suportado por contrafortes no exterior
25Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Catedral de Notre Dame (1163)
– Sistema Estrutural
• Abóbadas ogivais;
• Arcobotantes;
• pilares e contrafortes
– Época da construção Séculos XII e XIII
– Projecto de Maurice de Sully.
26Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Planta
– Planta de eixo longitudinal bem
acentuado
– 5 naves
– Dupla charola da cabeceira
prolonga-se pelas naves laterais
– Transepto muito curto; não
ultrapassa largura da fachada
27Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
28Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Exterior
– Botareus e contraforte visíveis
– Por cima das naves laterais os contrafortes prolongam-se por
arcobotantes até à zona do clerestório
29Prof. Carlos Vieira
30Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
31Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
32Prof. Carlos Vieira
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
• Fachada ocidental -> mais importante
– Mantém o esquema da frontaria de St-Denis
– Existência de contrafortes que reforçam os cunhais das
torres e dividem a fachada em três zonas ;
– A colocação dos portais e a divisão do alçado em três
andares
33Prof. Carlos Vieira
OUTROS EXEMPLOS
Prof. Carlos Vieira 34
Cultura da Catedral
Prof. Carlos Vieira 35
Catedrais Góticas
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
Prof. Carlos Vieira 36
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
Prof. Carlos Vieira 37
Prof. Carlos Vieira 38
Prof. Carlos Vieira 39
Cultura da Catedral
Prof. Carlos Vieira 40
Catedrais Góticas
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
Prof. Carlos Vieira 41
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
Prof. Carlos Vieira 42
Alta Gótica – O tempo das Catedrais
Prof. Carlos Vieira 43
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Cultura da Catedral
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Catedrais Góticas
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Alta Gótica – O tempo das Catedrais
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Alta Gótica – O tempo das Catedrais
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Cultura da Catedral
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Cultura da Catedral - Arquitectura Gótica

  • 1. Módulo 5 – Cultura da Catedral Arquitectura Gótica Carlos Jorge Canto Vieira
  • 2. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Gótico primitivo – Definição de Princípios – Reconstrução da Abadia de Saint-Denis. • Gótico pleno – Aperfeiçoar das inovadoras técnicas de construção – Tempo das grandes catedrais. • Gótico tardio – A expressão artística torna-se menos ambiciosa – Crise económica e da Peste negra – Surgimento das ordens mendicantes. 2Prof. Carlos Vieira
  • 3. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Fonte Representação simbólica dos valores sistematizados por S. Tomás de Aquino Harmonização da ordem racional com misticismo cristão e a metafísica da Luz Inspirada em “Saint Denis” 3Prof. Carlos Vieira
  • 4. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • “O mundo supremo irradia a sua luz no mundo terreno, e, em coisas sensatas, é como um rastro de coisas puramente espirituais” (tradução livre) • S. Dionísio, o Areopagita 4Prof. Carlos Vieira
  • 5. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Saint-Chapelle (1245/1248) 5Prof. Carlos Vieira
  • 7. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Simbologia – Fachada • Duas torres elevadas evocam a ascensão aos céus; – Planta • Caminho para a abside e para o altar (culto) – Cruzeiro com abobada, zimbório, … • Projecção no espaço sagrado da luz mística e sublime – Acentuação da verticalidade • Os restantes elementos acentuam a ascensão superior 7Prof. Carlos Vieira
  • 8. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • St Denis 8Prof. Carlos Vieira
  • 9. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Notre Dame 9Prof. Carlos Vieira
  • 10. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Planta – Planta basilical em cruz latina com 3/5 nave – Transepto (dividido em 3/5 naves); • quase tão largo como o corpo principal • pouco ou nada saliente – A cabeceira tornou-se mais complexa • ocupa um terço da área da igreja. – O deambulatório prolonga-se até ao transepto; – O coro • maiores dimensões, colocando-se entre o altar–mor e o deambulatório; 10Prof. Carlos Vieira
  • 11. Alta Gótica – O tempo das Catedrais – Pilares das arcadas interiores aumentam em numero • São colocados mais próximos uns dos outros; – tramos rectangulares e não quadrados; – ficam mais finos e altos; – em conjunto com a maior altura dos tectos, criava a noção de verticalidade. – As paredes laterais têm uma nova ordenação: • Apenas 3 níveis (desaparece a galeria). 11Prof. Carlos Vieira
  • 12. Alta Gótica – O tempo das Catedrais – As janelas • mais alongadas • ocupavam quase toda a largura das paredes – As rosáceas das fachadas tornaram-se imponentes. – Revestidas por coloridos vitrais, permitiram uma melhor iluminação da igreja, cuja atmosfera convidava à comunhão mística com Deus – Luz 12Prof. Carlos Vieira
  • 13. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Exterior – As entradas tornaram-se monumentais em todas as fachadas. • Na fachada oeste, o portal passou a ser triplo, traduzindo, no exterior, a estrutura interior. 13Prof. Carlos Vieira
  • 14. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Novidade – Arco quebrado – Abóbada de cruzaria – Arcobotante 14Prof. Carlos Vieira
  • 15. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 15Prof. Carlos Vieira
  • 16. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Abóbada de cruzaria e arco quebrado 16Prof. Carlos Vieira
  • 17. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 17Prof. Carlos Vieira
  • 18. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Arcobotante 18Prof. Carlos Vieira
  • 19. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 19Prof. Carlos Vieira
  • 20. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Rosácea “O círculo - entre todas as figuras - e o movimento circular - entre todos os movimentos – são soberanamente perfeitos porque neles se verifica o retorno aos princípios” (St. Tomas – Suma Contra Gentis, II, 46-1). 20Prof. Carlos Vieira
  • 21. ST DENIS E NOTRE DAME Prof. Carlos Vieira 21
  • 22. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Abadia de Saint-Denis – Sistema Estrutural • Abóbadas ogivais; • arcobotantes; • pilares e contrafortes – Concepção Abade Suger – Estreita relação entre a monarquia francesa e a abadia de Saint-Denis – Saint-Denis: duplo significado: • santuário do apóstolo da França (protector do reino) • principal monumento da dinastia carolíngia 22Prof. Carlos Vieira
  • 23. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 23Prof. Carlos Vieira
  • 24. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Planta: – Igreja de peregrinação com 3 naves – Capela-mor absidal – Deambulatório – Capelas radiantes – As capelas da charola deixaram de ser independentes e tornaram-se num segundo deambulatório -> espaço contínuo – Cobertura em abóbada de nervuras quebradas (cruzaria de ogivas) 24Prof. Carlos Vieira
  • 25. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Interior – Formas graciosas, quase sem peso – Janelas ampliadas -> ocupam quase toda a parede – Implica abundância de luz – Tudo suportado por contrafortes no exterior 25Prof. Carlos Vieira
  • 26. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Catedral de Notre Dame (1163) – Sistema Estrutural • Abóbadas ogivais; • Arcobotantes; • pilares e contrafortes – Época da construção Séculos XII e XIII – Projecto de Maurice de Sully. 26Prof. Carlos Vieira
  • 27. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Planta – Planta de eixo longitudinal bem acentuado – 5 naves – Dupla charola da cabeceira prolonga-se pelas naves laterais – Transepto muito curto; não ultrapassa largura da fachada 27Prof. Carlos Vieira
  • 28. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 28Prof. Carlos Vieira
  • 29. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Exterior – Botareus e contraforte visíveis – Por cima das naves laterais os contrafortes prolongam-se por arcobotantes até à zona do clerestório 29Prof. Carlos Vieira
  • 31. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 31Prof. Carlos Vieira
  • 32. Alta Gótica – O tempo das Catedrais 32Prof. Carlos Vieira
  • 33. Alta Gótica – O tempo das Catedrais • Fachada ocidental -> mais importante – Mantém o esquema da frontaria de St-Denis – Existência de contrafortes que reforçam os cunhais das torres e dividem a fachada em três zonas ; – A colocação dos portais e a divisão do alçado em três andares 33Prof. Carlos Vieira
  • 35. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 35 Catedrais Góticas
  • 36. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 36
  • 37. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 37
  • 40. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 40 Catedrais Góticas
  • 41. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 41
  • 42. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 42
  • 43. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 43
  • 45. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 45 Catedrais Góticas
  • 46. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 46
  • 47. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 47
  • 49. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 49 Catedrais Góticas
  • 51. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 51
  • 53. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 53 Catedrais Góticas
  • 54. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 54
  • 56. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 56 Catedrais Góticas
  • 58. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 58
  • 59. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 59
  • 60. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 60 Catedrais Góticas
  • 62. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 62
  • 64. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 64
  • 65. Cultura da Catedral Prof. Carlos Vieira 65 Catedrais Góticas
  • 66. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 66
  • 67. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 67
  • 68. Alta Gótica – O tempo das Catedrais Prof. Carlos Vieira 68