Este documento discute a infertilidade feminina e masculina. Ele fornece definições de infertilidade e discute quando um casal deve procurar ajuda. Também aborda as causas da infertilidade, formas de diagnóstico, tratamentos como indução da ovulação e FIV, taxas de sucesso desses tratamentos e recomendações para casais com infertilidade.
2. Índice
• Infertilidade Feminina
• Introdução
• Definição de Infertilidade
• Quando um casal deve procurar ajuda?
• Quais as formas de diagnóstico?
• Causas de Infertilidade e problemas com os mesmos
• Infertilidade Secundária
• Prevenção
• Tratamentos
• Estas técnicas têm sucesso garantido?
• Fecundação “in vitro” (FIV)
• Taxas médias de maturidade ovocitária
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3. • Qualidade embrionária
• Indução da Ovulação
• Infertilidade Masculina
• Tratamento Natural
• Custos de tratamentos
• Onde existem clínicas para tratar este problema
• Recomendações ao casal
• Conclusão
• Vídeo
• Trabalho realizado por
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4. Introdução:
• Neste trabalho vou falar sobre a Infertilidade Feminina e
masculina, as suas causas, os respectivos tratamentos, as formas
de diagnósticos, prevenções e recomendações para o casal que
não consegue engravidar com tratamentos.
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5. Definição de Infertilidade:
• A infertilidade é o resultado de uma falência orgânica devido
à disfunção dos órgãos reprodutores, dos gâmetas. Um casal é
infértil quando não alcança a gravidez desejada ao fim de um ano
de vida sexual contínua sem métodos contraceptivos. Esta
definição é válida para o casal com vida sexual plena de amor e
prazer (3-5 vezes por semana), em que a mulher tem <35 anos de
idade (6 meses se ≥35 anos de idade), e em que ambos não
conhecem qualquer tipo de causa de infertilidade que os atinja.
Também se considera infértil o casal que apresenta abortamentos
de repetição (≥3, consecutivos).
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6. Quando um casal deve
procurar ajuda?
? Dificuldade em engravidar não é necessariamente um problema
de infertilidade. Diz-se que um casal tem problemas de fertilidade
quando após um a dois anos de actividade sexual sem utilização
de métodos contraceptivos não ocorre uma gravidez.
? Recomenda-se que o casal procure ajuda especializada quando a
gravidez não ocorre ao fim de dois anos. Se a mulher tiver mais
de 30 anos, o casal deve procurar ajuda ao fim de um ano.
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7. Quais as formas de
diagnóstico?
• Em primeiro lugar, o casal deve consultar um médico. Nessa
consulta são avaliados os antecedentes clínicos de ambos, no
que respeita a doenças e intervenções cirúrgicas efectuadas,
características do ciclo menstrual, dificuldades sexuais e o estilo
de vida do casal.
Antes dos exames, é obrigatório uma boa história clínica, pessoal
e familiar, seguida de um exame físico rigoroso e completo.
De seguida, devem ser pedidos exames auxiliares de diagnóstico
para complementar a história clínica e o exame físico. Estes
exames são obrigatórios e devem ser efectuados antes do início
de qualquer tipo de tratamento. Contudo, em muitos casos estes
procedimentos não são suficientes para caracterizar a situação,
pelo que se torna necessário realizar exames complementares de
diagnóstico, como, por exemplo, o controlo do equilíbrio hormonal
e a análise do esperma.
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8. INFERTILIDADE
SECUNDÁRIA:
• As causas em geral são as mesmas da infertilidade primária, ou
seja, de quem nunca conseguiu ter um bebé. Entre elas estão:
cicatrizes no útero ou nas tubas uterinas (trompas), endometriose,
problemas de ovulação, baixa quantidade de espermatozóides.
Qualquer que seja a causa, é alguma coisa que apareceu ou se
agravou depois que você teve o bebé. Complicações durante o
parto são uma possível causa. Ou, se muitos anos se passaram,
talvez a questão seja a sua idade.
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9. Causas de Infertilidade:
A falta de fertilidade não tem uma única causa porque a
gravidez é decorrente de uma cadeia de eventos. Descrevendo
de forma simples, a gravidez inclui os seguintes passos:
• Os ovários da mulher devem ser capazes de liberar um ovo
viável, o qual então deve ser capaz de viajar até a trompa de
Falópio.
• O homem deve ser capaz de ejacular e o seu esperma deve ser
transportado até a trompa de Falópio.
• O esperma deve unir o ovo para fertilizá-lo.
• O ovo fertilizado deve grudar dentro do útero receptivo, e ser
nutrido pelo corpo para permitir ao feto que se desenvolva e
cresça até que esteja pronto para o nascimento.
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10. • Problemas físicos na parede uterina.
• Fibrose uterina.
• Idade.
• Dieta pobre.
• Estar com sobpeso ou abaixo do peso.
• Fumo, drogas e álcool.
• Medicações.
• Toxinas no ambiente.
• Condições genética.
• Outros problemas de saúde, incluindo doenças sexualmente
transmissíveis. Carina Santos nº4 9ºA 10
11. • Problemas com qualquer um destes passos pode interferir
com a fertilidade e causar infertilidade. A causa da infertilidade
pode estar no homem ou na mulher, ou pode ser devido a
factores combinados ou desconhecidos. Em alguns casos,
factores ambientais podem interferir na fertilidade. Em outros
casos, condições genéticas ou outros problemas de saúde podem
ser a causa principal da infertilidade.
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12. Prevenção:
• A alimentação deve ser variada e equilibrada, com
farináceos, vegetais, saladas, fruta (2-3 peças/dia), leite (0,5-1
L/dia) e derivados, carne e peixe (100 g por refeição; equilibrar
peixe e carne) e 1,5 L água/dia. Deve-se evitar uma alimentação
rica em açúcares e gorduras, pois favorece a diabetes, as
doenças da tiróide, as doenças cardiovasculares (aterosclerose,
acidentes fibrovasculares, insuficiência cardíaca, angina de peito,
hipertensão arterial, varizes), a insuficiência hepática e a
insuficiência renal. Os alimentos ricos em vitaminas anti-oxidantes
melhoram o desempenho dos espermatozóides.
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13. • Evitar carne de animais alimentados com rações químicas e
derivadas de produtos animais, pois contêm frequentemente
hormonas esteróides e antibióticos. Evitar produtos hortícolas e
frutas tratadas quimicamente, bem como todos os produtos
contendo ingredientes químicos, pois podem apresentar químicos
tóxicos para os ovócitos e espermatozóides.
• Evitar viver junto a centrais termoeléctricas ou nucleares.
Interditar mais de 2h/dia o uso de televisão ou computadores para
fins recreativos. Interditar o uso de telemóveis antes da
adolescência.
• Desporto regular três vezes por semana.
• Não consumir álcool, drogas ou tabaco.
• Manter um mínimo de 8h de sono regular.
• Fazer eco grafia pélvica feminina, mamo grafia, eco grafia
mamária a partir dos 15 anos.
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14. Tratamentos:
Em alguns casos, o problema fica resolvido com a
determinação da altura mais adequada para haver relações
sexuais, após o estudo do período fértil do ciclo menstrual.
Noutros, pode utilizar-se uma ou várias formas de tratamento
disponíveis, que serão sempre realizadas com o consentimento
informado do casal:
• Medicação Há medicamentos que podem ajudar a regular os
problemas que possam existir a nível hormonal da mulher ou no
do homem (por exemplo, medicamentos para provocar a
ovulação);
• Cirurgia Podem ser utilizadas certas técnicas cirúrgicas para, por
exemplo, eliminar obstáculos físicos que estejam a dificultar ou a
impedir o processo de fecundação;
• Técnicas laborais – Há várias técnicas de fertilização com apoio
laboratorial, entre as quais a inseminação intra-uterina ou a
fertilização in vitro.
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15. Estas técnicas têm
sucesso garantido?
• Não é possível garantir resultados. O sucesso destas técnicas
varia de acordo com o problema, o tratamento utilizado e outros
factores.
• A infertilidade total, ou esterilidade, é rara. Contudo, e mesmo
com a evolução tecnológica actual, em cerca de 15 por cento das
situações de infertilidade não é possível determinar quais são as
causas e, consequentemente, intervir de modo a tentar
ultrapassar o problema.
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16. Fecundação in vitro (FIV) :
INDICAÇÕES FEMININAS E MASCULINAS:
• As mulheres têm de ter uma disfunção ovulatória moderada a
severa; Obstrução tubar; Falhas de gravidez após ciclos de IIU.
• Os homens têm um défice ligeiro do sémen.
Riscos:
• Síndrome de hiper-estimulação do ovário (<5%). Pode ser
prevenido com a vigilância acima descrita. A maioria (>95%) não
necessita de internamento hospitalar.
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17. Taxas médias de maturidade ovocitária, de fertilização e
de desenvolvimento embrionário
As taxas médias de maturidade ovocitária, de fertilização e
de desenvolvimento embrionário pré-implantação são
dependentes de factores aleatórios de índole individual (qualidade
dos ovócitos e dos espermatozóides) e de espécie (70-80% dos
embriões humanos possuem anomalias genéticas) e não das
técnicas de RMA.
• Maturidade ovocitária: 80% dos ovócitos aspirados.
• Fecundação (12-18 h pós-inseminação ou pós-microinjecção, de
dia 1: embrião de 1 célula, estádio de pronúcleos ou zigoto): 70%.
• Embriões AB ao dia 2 (com 2-4 blastómeros): 60%.
• Embriões AB ao dia 3 (com 6-12 blastómeros): 50%.
• Embriões AB ao dia 4 (64 blastómeros: mórula): 40%.
• Embriões AB ao dia 5 (250 células: blastocisto): 30%.
• Embriões AB ao dia 6 (blastocisto eclodido): 25%
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18. QUALIDADE
ENBRIONÁRIA:
Embriões de dia 2-4
• Excelente (grau A): embriões com blastómeros de diâmetro
similar e 0% de fragmentos.
• Boa (grau B): embriões com <25% de fragmentos.
• Insuficiente (grau C): embriões com 25-50% de fragmentos. Só se
devem transferir embriões C na ausência de embriões A/B,
porque contêm uma maior percentagem (93%) de anomalias
genéticas.
• Má (grau D): embriões com >50% de fragmentos. Não devem ser
transferidos, porque possuem (100%) anomalias genéticas.
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19. Embriões de dia 5-6
• Excelente (grau A): massa celular interna atinge pelo menos 2/3
do raio com ausência de células degenerativas; presença de
trofoblasto contínuo e fino sem células degenerativas; presença
de zona pelúcida fina.
• Boa (grau B): massa celular interna 1/3-2/3 do raio com ausência
de células degenerativas; presença de trofoblasto contínuo e fino
sem células degenerativas; presença de zona pelúcida fina.
• Insuficiente (grau C): massa celular interna 1/3-2/3 do raio e/ou
presença de algumas células degenerativas; trofoblasto mal
diferenciado (descontínuo, ou espesso ou com algumas células
degenerativas); zona pelúcida espessa.
• Má (grau D): massa celular interna <1/3 do raio; presença de
múltiplas células degenerativas; trofoblasto mal diferenciado
(descontínuo, ou espesso ou com múltiplas células
degenerativas); zona pelúcida espessa.
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20. Indução da Ovulação:
Indicações Femininas:
Disfunção ligeira da ovulação. Exige trompas e endométrio
normais, teste de Hunner normal.
Indução:
Assegura o crescimento folicular e a ovulação espontânea,
com suplemento hormonal por via oral. O crescimento folicular
pode ser monitorizado por eco grafias sequenciadas e a ovulação
pode ser artificialmente induzida com hCG, a que se devem
seguir relações sexuais durante 3 dias consecutivos.
Taxa de gravidez:
• 14-20%.
Frequência:
• 1x por mês, 3x consecutivas (≥35 anos de idade) ou 1x por mês, 6x
consecutivas (<35 anos de idade).
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21. Infertilidade
Masculina:
O processo de fertilidade masculina envolve a produção de
esperma maduro e que este alcance e fertilize o ovo. Embora o
processo de fertilidade masculina pareça ser mais simples do que
o da fertilidade feminina, ele também requer muitas condições,
como:
• Capacidade de ter e sustentar uma erecção;
• Ter esperma suficiente;
• Ter sémen suficiente;
• Ter esperma com a forma correcta que se mova
apropriadamente;
Um problema com qualquer uma das condições acima pode
afectar a fertilidade masculina.
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22. Assim como a infertilidade feminina, a masculina pode
resultar de problemas físicos, como testículos que não produzem
esperma normal suficiente, problemas hormonais e factores
ambientais e estilo de vida como por exemplo:
• Idade.
• Stress.
• Fumo, drogas e álcool.
• Medicações.
• Toxinas no ambiente.
• Exposição a altas temperaturas, as quais podem afectar a
capacidade do esperma se mover e fertilizar o ovo. Criptorquia é
uma condição na qual os testículos não descem ao escroto, o que
significa que eles ficam na cavidade corporal onde as
temperaturas são maiores.
• Outro factor que pode elevar a temperatura nos testículos são
cuecas apertadas.
• Outros problemas de saúde.
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23. Infertilidade Infertilidade
a procura do culpado Masculina
30%-40%
dos casos
A infertilidade há muito que deixou de ser um problema exclusivo
da mulher, para antes ser um problema do casal.
Muitas vezes este fenómeno é sazonal ou corrigível, principalmente
através de tratamentos clínicos ou técnicas de reprodução assistida.
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24. Tratamento
Natural:
Um medicamento produzido com anti-oxidantes naturais
protege os espermatozóides e ajuda a preservar a fertilidade
masculina.
Investigadores da Universidade de Adelaide, na Austrália,
revelaram que um medicamento produzido com anti-oxidantes
naturais protege os espermatozóides e ajuda a preservar a
fertilidade masculina.
Em casos de inseminação artificial, as probabilidades de gravidez
aumentam quando o homem começa a tomar este combinado
três meses antes da extracção do óvulo. O remédio junta vários
anti-oxidantes e possui vitamina C e E, ácido fólico, zinco,
licopeno e óleo de alho.
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25. Custos de tratamentos:
• Consultas e eco grafia:
Primeira consulta de infertilidade (casal) 75 € a 130 €
Consultas de infertilidade 65 € a 90 €
Consultas de ginecologia 65 € a 80 €
Consultas de obstetrícia 65 € a 85 €
Consulta de Psicologia 52 € a 70 €
Eco grafia ginecológica 50 € a 85 €
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26. Exames de diagnóstico:
• Espermograma 60 € a 100 €
• Lavagem de esperma 200 €
• Papanicolau 45 € a 65 €
• Exame da permeabilidade das Trompas de Falópio (por eco
grafia) SSG, Salpingosonografia; 100 € a 160 €
• Exame da permeabilidade das Trompas de Falópio (por
radiologia) HSG, Histerosalpingografia; 80 € a 303 €
• Teste pós-coital 65 €
• Punção aspirativa de quistos 125 €Colposcopia 70 €
• Biópsia Exocolo/Endométrio30 € a 175 €
• Criocoagulação110 €
• Laparoscopia Diagnóstica com Cromotubação 500 €
• Exame da cavidade do útero (eco grafia e contraste) 85 €
• Biópsia testicular (aspiração e anestesia local) 215 € a 630 €
• Biópsia testicular (campo operatório aberto) 750 € a 1.500 €
• Congelamento de tecido testicular 250 €
• Congelamento de tecido testicular (por cada ano) 100 €
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27. • Histeroscopia diagnóstica 150 € a 345 €
• Ressectocopia com anestesia geral sem "Versapoint“ 350 €
• Ressectocopia com anestesia geral com "Versapoint“ 625 €
• Dilatação e curetagem uterina 230 € a 1.040 €
Tratamentos de fertilização assistida:
• Estradiol 23 €
• Estradiol + Progesterona 36 €
• Inseminação intra-uterina (IUI-AIH) 350 € a 570 €
• Inseminação intra-uterina com esperma de dador (IUI-AID)150 € a
940 €
• Fertilização in vitro (IVF) 2.500 € a 3.300 €
• Fertilização in vitro (IVF) com esperma de dador 3.350 € a 3.930 €
• Microfertilização (ICSI) 3.250 € a 4.000 €
• Microfertilização (ICSI) com esperma de dador 3.850 €
• Microfertilização (ICSI) com biópsia testicular 5.000 €
• Microfertilização (ICSI) com doação de ovócitos 5.700 €
• Criopreservação de pré-embriões 190 € a 345 €
• Criopreservação de embriões 220 € a 800 €
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28. • Criopreservação de embriões - Manutenção por cada período
adicional de 3 anos600 €
• Descongelamento com transferência de embriões criopreservados
500 € a 1.375 €
• Criopreservação de pré-embriões 190 € a 345 €
• Criopreservação de embriões 220 € a 800 €
• Criopreservação de embriões - Manutenção por cada período
adicional de 3 anos600 €
• Descongelamento com transferência de embriões criopreservados
500 € a 1.375 €
• Descongelamento sem transferência de embriões criopreservados
230€ a 500 €
• Assisted hatching (AH) – Abertura no invólucro do embrião 190 €
a 580 €
• Cultura prolongada de embriões (cultura de blastocistos) 210 € a
500 €
• Custo de manutenção anual da criopreservação de
espermatozóides 40 € a 100 €
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29. • Portadores de VIH, VHB, VHC, Lavagem e preparação de
espermatozóides, Estudo molecular variável 100 €
• Diagnóstico Genético Pré-Implantação (DGPI) - Biópsia
Embrionária 300 € a 750 €
• Diagnóstico Genético Pré-Implantação (DGPI) - Estudo Genético
(Génico ou Cromossómico)variável
Outros:
• Teste de migração de espermatozóides 100 €
• Teste pós-coital com consulta ginecológica 100 €
• Punção de quisto 130 € a 285 €
• Histeroscopia cirúrgica 750 €
• Criopreservação de esperma 125 € a 300 €
Os preços apresentados são meramente indicativos após
consultar diversas clínicas da especialidade, a APFertilidade não
se responsabiliza por quaisquer alterações que estes preços
possam sofrer.
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30. Onde existem clínicas
para tratar este problema?
Associação Portuguesa de Fertilidade disponibiliza uma lista
de clínicas a nível nacional onde podem ser realizados
tratamentos de Fertilidade.
Nas clínicas privadas existem em diversos lugares como:
ZONA NORTE:
• três clínicas no Porto;
• Um no Espinho;
• Um em Braga;
ZONA CENTRO:
• Duas clínicas em Coimbra;
• Sete clínicas em Lisboa;
ZONA SUL:
• Uma cínica em Faro;
• Nos açores existe uma clínica.
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31. NAS CLÍNICAS PÚBLICAS:
ZONA NORTE:
• uma em Guimarães;
• uma em Vila Nova de Gaia;
• duas no Porto;
ZONA CENTRO:
• uma na Covilhã;
• uma em Coimbra;
• três em Lisboa.
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32. Recomendações
ao casal:
• É essencial que o casal seja capaz de comunicar sobre os seus
sentimentos e sobre a situação que está a viver ao longo de todo
o processo. A infertilidade e as dificuldades que eventualmente
possam surgir ao longo do tratamento podem gerar sofrimento
psíquico, stress, ansiedade e sentimentos contraditórios, inclusive
entre o casal.
• O apoio da família, dos amigos e dos profissionais de saúde é,
por todos os motivos, muito importante e de grande utilidade.
• Não hesite em procurar ajuda se considerar necessário e,
fundamentalmente, não hesite em esclarecer todas as dúvidas
junto dos profissionais de saúde.
• E lembre-se: a adopção constitui sempre uma possibilidade para
os casais terem filhos, existam ou não problemas de infertilidade .
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33. Conclusão:
Com este trabalho, consegui saber mais sobre a angústia que é
não ter um filho. Saber mais sobre as pessoas que não
conseguem engravidar e os tratamentos para a infertilidade.