SlideShare a Scribd company logo
1 of 19
CARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOSCARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOS
DANILO TONIOLI D’ ALMEIDADANILO TONIOLI D’ ALMEIDA
LAÍS GIOVANNA PASCHOALLAÍS GIOVANNA PASCHOAL
TACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINITACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINI
WESLEY DENILSON ALGARVEWESLEY DENILSON ALGARVE
FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOFUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
PROF.ª LUCIANA GRACIOSOPROF.ª LUCIANA GRACIOSO
SÃO CARLOSSÃO CARLOS
23/05/201423/05/2014
ORIGENS DOS MUSEUS
 GRÉCIA ANTIGA (ANTIGUIDADE CLÁSSICA): MOUSEION (TEMPLO DAS 9 MUSAS);
 FILHAS DE ZEUS E MNEMOSINE (DIVINDADE DA MEMÓRIA);
 LOCAIS RESERVADOS À CONTEMPLAÇÃO E AOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, LITERÁRIOS E ARTÍSTICOS;
 AS NOVE MUSAS ERAM:
1. Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloquência;
2. Clio (a que confere fama) era a musa da História;
3. Érato (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica;
4. Tália (a festiva) era a musa da comédia;
5. Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia;
6. Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança;
7. Euterpe (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico;
8. Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias;
9. Urânia (celeste) era a musa da astronomia.
HISTÓRIA
 IDADE MÉDIA: TERMO POUCO UTILIZADO;
 IDADE MODERNA: COLECIONISMO, GABINETE DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS;
 COLEÇÕES PRINCIPESCAS: objetos e obras de arte da antiguidade; tesouros e curiosidades advindas das Américas
e da Ásia e produção de artistas da época.
 GABINETES DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS: buscavam simular a natureza em gabinetes, reuniam
grande quantidade de espécies variadas, objetos e seres exóticos vindos de terras distantes, em arranjos quase
sempre caóticos
 não estavam abertas ao público e destinavam-se à fruição exclusiva de seus proprietários e de pessoas que lhes
eram próximas.
 IDADE CONTEMPORÂNEA (acepção moderna de museu): GRANDES MUSEUS NACIONAIS E MUSEUS ENCICLOPÉDICOS
 GRANDES MUSEUS NACIONAIS: afirmação de identidades nacionais; preservar a totalidade e diversidade de um
patrimônio;
 MUSEUS ENCICLOPÉDICOS: pesquisa em ciências naturais, etnografia, arqueologia e paleontologia.
 Métodos para inventariar e gerir.
GABINETE PRESERVAR
CÂMARA
CONHECER PALÁCIO
TEMPLO
FÓRUM
OLHAR MUSEUS:
SATISFAZER A CURIOSIDADE
ARMAZÉM
IMAGINAR ciberespaço ESTUDAR
Cofre
FRUIÇÃO PESQUISAR
caixa simular
armário
território
MUSEUS HOJE
 A definição de Museus hoje: The International Council of Museums- ICOM
“o museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a
serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que
adquire, conserva, estuda, expõe e transmite o patrimônio material e
imaterial da humanidade e do seu meio, com fins de estudo, educação
e deleite”(DESVALLÉES; MAIRESSE. 2013, p. 64)
 De acordo com a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus, “Consideram-se
museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam,
interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo,
conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural,
abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.”
TIPOS DE MUSEUS
 1. MUSEUS DE ARTE (conjunto: belas artes, artes aplicadas, arqueologia);
 2. MUSEUS DE HISTORIA NATURAL EM GERAL (coleções de botánica, zoología, geología, paleontología,
antropología, etc.);
 3. MUSEUS DE ETNOGRAFIA E FOLCLORE;
 4. MUSEUS HISTÓRICOS;
 5. MUSEUS DE CIÊNCIA E TÉCNICA (oceanografía, medicina, cirurgia, manufaturas, industria, etc.);
 6. MUSEUS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E SERVIÇOS SOCIAIS (pedagogía, ensino, educação, política e justiça);
 7. MUSEUS DE COMÉRCIO E DE COMUNICAÇÕES (moeda, sistema bancário, transporte e correios);
 8. MUSEUS DE AGRICULTURA E PRODUTOS DO SOLO;
Museu de
Arte de
Milwaukee
EUA
Museu de Arte Contemporânea de Castilla y
Leon, Espanha
Museu de Arte do RJ
Museu de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro
Museu de Nanjing, China
Museu de História Natural
de Viena
Museu Etnográfico
de Portugal
Museu Folclórico
de Penápolis, SP
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
Museu de Ciência e Técnica da Escola
de Minas da UFOP
Museu da Escola, Belo
Horizonte
Museu do Comércio de Caxias do Sul,
RS
Museu do Burro, Ladoeiro,
Portugal
Museu de TratoresMuseu de Tratores
Agromen - Orlândia,Agromen - Orlândia,
SPSP
MUSEOLOGIA
 propiciar o desenvolvimento dos museus e daqueles que trabalham nesse campo
através da investigação, observação e da difusão das correntes museológicas;
 conjunto de tentativas de teorização ou reflexão crítica sobre o campo museal, ou
ainda como a ética ou a filosofia do museal;
 tem a natureza de uma ciência social, proveniente das disciplinas científicas
documentais e mnemônicas, e ela contribui à compreensão do homem no seio da
sociedade.
MUSEOLOGIA NO BRASIL
 ENSINO INICIADO A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL EM 1922;
 CURSO TÉCNICO DE MUSEUS (PRIMEIRO DO TIPO NA AMÉRICA);
 DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO ARQUIVO NACIONAL, BIBLIOTECA NACIONAL E O MUSEU HISTÓRICO NACIONAL;
 INCLUIA AS DISCIPLINAS DE: História Política e Administrativa do Brasil, Cronologia e Diplomática (Arquivo Nacional); História Literária,
Bibliografia, Paleografia, Epigrafia, Iconografia e Cartografia (Biblioteca Nacional); Arqueologia e História da Arte, Numismática e
Sigilografia (recém criado Museu Histórico Nacional);
 TORNA-SE CURSO UNIVERSITÁRIO EM 1951 (CONVÊNIO COM A UNIVERSIDADE DO BRASIL – HOJE UFRJ);
 SEGUNDO CURSO INSTITUIDO EM 1969 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA;
 TERCEIRO CURSO SURGE EM 2004 NO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRRIGA VERDE – SC;
 HOJE: UnB, UFPA, UFBA, UFRRGS, UFSC, UFMG, UNIRIO, UFG, UFPE, UFS, UFRB, UNIBAVE, UFPEL, UFOP
OBRIGADO!

More Related Content

What's hot

Apostila plano museológico
Apostila plano museológicoApostila plano museológico
Apostila plano museológicolpcufpe
 
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Teresa Cristina Bock
 
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteA Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteDavid Cardoso
 
Fonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusFonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusIngridy Dias
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - finalManual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - finalTeresa Cristina Bock
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IIIManual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IIITeresa Cristina Bock
 
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 
Daiane
DaianeDaiane
DaianeDAIANE
 

What's hot (19)

Tipologia de museus
Tipologia de museusTipologia de museus
Tipologia de museus
 
Museologia
MuseologiaMuseologia
Museologia
 
Museologia e inovação social
Museologia e inovação socialMuseologia e inovação social
Museologia e inovação social
 
As finalidades da museologia IV
As finalidades da museologia IVAs finalidades da museologia IV
As finalidades da museologia IV
 
Apostila plano museológico
Apostila plano museológicoApostila plano museológico
Apostila plano museológico
 
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
 
Roteiro museu
Roteiro   museuRoteiro   museu
Roteiro museu
 
Manual de Museografia - Parte 1
Manual de Museografia - Parte 1Manual de Museografia - Parte 1
Manual de Museografia - Parte 1
 
O Processo Museológico
O Processo MuseológicoO Processo Museológico
O Processo Museológico
 
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteA Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
 
Fonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusFonte de informações em Museus
Fonte de informações em Museus
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - finalManual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IV - final
 
O Museu
O MuseuO Museu
O Museu
 
A Sociologia dos Museus
A Sociologia dos Museus   A Sociologia dos Museus
A Sociologia dos Museus
 
Manual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte IIIManual de Museografia - O Seminário - Parte III
Manual de Museografia - O Seminário - Parte III
 
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...
 
Património cultural
Património culturalPatrimónio cultural
Património cultural
 
Daiane
DaianeDaiane
Daiane
 

Similar to Origens Museus História

Guia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrjGuia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrjGuiaDidatico
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfliliruizm
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2machadogui
 
O fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismoO fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismoTeresa Bock
 
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temáticaA era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temáticaEduardo Albuquerque
 
Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8
Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8
Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8deizealmagro1
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2machadogui
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisDAIANE
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisDAIANE
 
Arquivos – bibliotecas e museus
Arquivos – bibliotecas e museusArquivos – bibliotecas e museus
Arquivos – bibliotecas e museusSonia Montaño
 
Conhecer para preservar
Conhecer para preservar Conhecer para preservar
Conhecer para preservar bigmu
 

Similar to Origens Museus História (20)

Guia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrjGuia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrj
 
Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?
 
Inf historia 6
Inf historia 6Inf historia 6
Inf historia 6
 
Imersão na prática ed. patrimonial
Imersão na prática   ed. patrimonialImersão na prática   ed. patrimonial
Imersão na prática ed. patrimonial
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
 
Aula Didática Completa - Programa de Porto Maravilha
Aula Didática Completa - Programa de Porto MaravilhaAula Didática Completa - Programa de Porto Maravilha
Aula Didática Completa - Programa de Porto Maravilha
 
01 Ebook - O que é arqueologia
01 Ebook - O que é arqueologia01 Ebook - O que é arqueologia
01 Ebook - O que é arqueologia
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2
 
Arte.pptx
Arte.pptxArte.pptx
Arte.pptx
 
O fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismoO fenômeno do coleccionismo
O fenômeno do coleccionismo
 
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temáticaA era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
A era antes de Colombo: uma proposta de exposição sobre a temática
 
Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8
Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8
Aula introduo-histriajack-1207757692843510-8
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
 
O que é arqueologia - Projeto Aripuanã
O que é arqueologia - Projeto AripuanãO que é arqueologia - Projeto Aripuanã
O que é arqueologia - Projeto Aripuanã
 
Arquivos – bibliotecas e museus
Arquivos – bibliotecas e museusArquivos – bibliotecas e museus
Arquivos – bibliotecas e museus
 
Conhecer para preservar
Conhecer para preservar Conhecer para preservar
Conhecer para preservar
 

Recently uploaded

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 

Recently uploaded (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 

Origens Museus História

  • 1. CARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOSCARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOS DANILO TONIOLI D’ ALMEIDADANILO TONIOLI D’ ALMEIDA LAÍS GIOVANNA PASCHOALLAÍS GIOVANNA PASCHOAL TACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINITACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINI WESLEY DENILSON ALGARVEWESLEY DENILSON ALGARVE FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOFUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PROF.ª LUCIANA GRACIOSOPROF.ª LUCIANA GRACIOSO SÃO CARLOSSÃO CARLOS 23/05/201423/05/2014
  • 2. ORIGENS DOS MUSEUS  GRÉCIA ANTIGA (ANTIGUIDADE CLÁSSICA): MOUSEION (TEMPLO DAS 9 MUSAS);  FILHAS DE ZEUS E MNEMOSINE (DIVINDADE DA MEMÓRIA);  LOCAIS RESERVADOS À CONTEMPLAÇÃO E AOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, LITERÁRIOS E ARTÍSTICOS;  AS NOVE MUSAS ERAM: 1. Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloquência; 2. Clio (a que confere fama) era a musa da História; 3. Érato (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica; 4. Tália (a festiva) era a musa da comédia; 5. Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; 6. Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança; 7. Euterpe (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico; 8. Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias; 9. Urânia (celeste) era a musa da astronomia.
  • 3.
  • 4. HISTÓRIA  IDADE MÉDIA: TERMO POUCO UTILIZADO;  IDADE MODERNA: COLECIONISMO, GABINETE DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS;  COLEÇÕES PRINCIPESCAS: objetos e obras de arte da antiguidade; tesouros e curiosidades advindas das Américas e da Ásia e produção de artistas da época.  GABINETES DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS: buscavam simular a natureza em gabinetes, reuniam grande quantidade de espécies variadas, objetos e seres exóticos vindos de terras distantes, em arranjos quase sempre caóticos  não estavam abertas ao público e destinavam-se à fruição exclusiva de seus proprietários e de pessoas que lhes eram próximas.  IDADE CONTEMPORÂNEA (acepção moderna de museu): GRANDES MUSEUS NACIONAIS E MUSEUS ENCICLOPÉDICOS  GRANDES MUSEUS NACIONAIS: afirmação de identidades nacionais; preservar a totalidade e diversidade de um patrimônio;  MUSEUS ENCICLOPÉDICOS: pesquisa em ciências naturais, etnografia, arqueologia e paleontologia.  Métodos para inventariar e gerir.
  • 5.
  • 6. GABINETE PRESERVAR CÂMARA CONHECER PALÁCIO TEMPLO FÓRUM OLHAR MUSEUS: SATISFAZER A CURIOSIDADE ARMAZÉM IMAGINAR ciberespaço ESTUDAR Cofre FRUIÇÃO PESQUISAR caixa simular armário território
  • 7. MUSEUS HOJE  A definição de Museus hoje: The International Council of Museums- ICOM “o museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, estuda, expõe e transmite o patrimônio material e imaterial da humanidade e do seu meio, com fins de estudo, educação e deleite”(DESVALLÉES; MAIRESSE. 2013, p. 64)  De acordo com a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus, “Consideram-se museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.”
  • 8. TIPOS DE MUSEUS  1. MUSEUS DE ARTE (conjunto: belas artes, artes aplicadas, arqueologia);  2. MUSEUS DE HISTORIA NATURAL EM GERAL (coleções de botánica, zoología, geología, paleontología, antropología, etc.);  3. MUSEUS DE ETNOGRAFIA E FOLCLORE;  4. MUSEUS HISTÓRICOS;  5. MUSEUS DE CIÊNCIA E TÉCNICA (oceanografía, medicina, cirurgia, manufaturas, industria, etc.);  6. MUSEUS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E SERVIÇOS SOCIAIS (pedagogía, ensino, educação, política e justiça);  7. MUSEUS DE COMÉRCIO E DE COMUNICAÇÕES (moeda, sistema bancário, transporte e correios);  8. MUSEUS DE AGRICULTURA E PRODUTOS DO SOLO;
  • 9. Museu de Arte de Milwaukee EUA Museu de Arte Contemporânea de Castilla y Leon, Espanha Museu de Arte do RJ Museu de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro Museu de Nanjing, China
  • 10. Museu de História Natural de Viena
  • 11. Museu Etnográfico de Portugal Museu Folclórico de Penápolis, SP
  • 12. Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
  • 13. Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas da UFOP
  • 14. Museu da Escola, Belo Horizonte
  • 15. Museu do Comércio de Caxias do Sul, RS
  • 16. Museu do Burro, Ladoeiro, Portugal Museu de TratoresMuseu de Tratores Agromen - Orlândia,Agromen - Orlândia, SPSP
  • 17. MUSEOLOGIA  propiciar o desenvolvimento dos museus e daqueles que trabalham nesse campo através da investigação, observação e da difusão das correntes museológicas;  conjunto de tentativas de teorização ou reflexão crítica sobre o campo museal, ou ainda como a ética ou a filosofia do museal;  tem a natureza de uma ciência social, proveniente das disciplinas científicas documentais e mnemônicas, e ela contribui à compreensão do homem no seio da sociedade.
  • 18. MUSEOLOGIA NO BRASIL  ENSINO INICIADO A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL EM 1922;  CURSO TÉCNICO DE MUSEUS (PRIMEIRO DO TIPO NA AMÉRICA);  DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO ARQUIVO NACIONAL, BIBLIOTECA NACIONAL E O MUSEU HISTÓRICO NACIONAL;  INCLUIA AS DISCIPLINAS DE: História Política e Administrativa do Brasil, Cronologia e Diplomática (Arquivo Nacional); História Literária, Bibliografia, Paleografia, Epigrafia, Iconografia e Cartografia (Biblioteca Nacional); Arqueologia e História da Arte, Numismática e Sigilografia (recém criado Museu Histórico Nacional);  TORNA-SE CURSO UNIVERSITÁRIO EM 1951 (CONVÊNIO COM A UNIVERSIDADE DO BRASIL – HOJE UFRJ);  SEGUNDO CURSO INSTITUIDO EM 1969 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA;  TERCEIRO CURSO SURGE EM 2004 NO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRRIGA VERDE – SC;  HOJE: UnB, UFPA, UFBA, UFRRGS, UFSC, UFMG, UNIRIO, UFG, UFPE, UFS, UFRB, UNIBAVE, UFPEL, UFOP