1. O documento discute princípios e técnicas de webwriting, incluindo a importância de produzir conteúdo focado no hábito de leitura online e otimizado para buscadores.
2. É destacada a necessidade de escrever textos em parágrafos curtos, usar títulos e subtítulos de forma estratégica, e inserir links internos para manter os leitores navegando no site.
3. As palavras-chave devem ser destacadas de forma sutil para auxiliar o SEO
10. Com as atualizações Panda e Pinguim, o Google se
posicionou oficialmente como um buscador que da mais
relevância ao conteúdo do que a truques de SEO.
Por isso, o conteúdo bem produzido passou a ser fator
chave para que um website esteja bem posicionado.
11. 22/05
Google lança o Pinguim 2.0
A nova atualização do Pinguim traz uma nova geração de
algoritmos, que conseguem analisar mais profundamente
a qualidade de links de um site.
Por isto, é cada vez mais importante focar em bom
conteúdo, para conseguir links em sites de qualidade e de
forma natural.
13. O “papa” do webwriting
- Crawford Kilian é autor de Writing for the Web (lançado em
1998 e, hoje em sua 4ª edição), além de ser um professor
universitário e um romancista canadense.
- Os estudos de Kilian são focados no comportamento
do texto em ambientes digitais.
- O livro de Kilian, ainda não possui tradução ou
Adaptação para o português.
15. Persuasão
Seu discurso precisa estar bem amarrado em argumentos sólidos.
Portanto, dê atenção ao que está escrevendo, valorize sempre o
gancho emocional com o leitor, explicite o seu ponto de vista e
crie credibilidade.
Ao final do seu texto, o leitor deve saber muito bem o que fazer.
Chame-o para a ação.
16. Objetividade
Vá direito ao ponto, sem rodeios, sem meias palavras, sem falsas
promessas.
Pense sempre se as informações estão completas, se faltaria
algum aspecto a ser abordado, se existe informação em excesso.
Não enrole o leitor!
17. Visibilidade
Dê destaque às informações mais importantes – é por conta delas
que o leitor está ali e, se você não dar ênfase a elas, eles vão sair
da sua página.
Mostre o que precisa ser mostrado, destaque, em listas ou
numericamente, o que o leitor quer ler.
18. Navegabilidade
Guie o usuário como um guia turístico. Primeiro capture a
curiosidade do usuário, depois a atenção e aí sim o interesse do
usuário.
Somente depois disso, deixe que ele saiba mais sobre você. O título
do link deve ser o título da página de destino.
19. Benefícios do webwriting
1. Produção de conteúdo focado no hábito de leitura dos leitores da web.
2. Criação da reputação (seja marca pessoal ou corporativo) em torno de assuntos.
3. Otimização de conteúdo com técnicas mais valorizadas pelos buscadores.
4. Produção de conteúdo focado em 2 frentes: leitores e buscadores.
5. Fazer o conteúdo ser lido, compartilhado e espalhado pela internet.
23. Um erro muito comum em sites institucionais é reproduzir conteúdo de
publicações impressas sem nenhuma adaptação. A leitura online tem
características diferentes.
O leitor online tem o hábito de varrer uma página em busca de informação, o
que chamamos de busca escaneada: passando os olhos pela página
procurando algo de interesse.
24. Conclusão
1. Os leitores varrem a página em formato de F (o que chamamos de leitura
escaneada).
2. O leitor busca por informações no topo do site e só se aprofunda se tiver algo de
interesse pela página.
3. Imagens são responsáveis por mais de 40% da atenção de leitores e usuários.
4. A leitura na web segue o fluxo da escrita: da esquerda para a direita.
5. As pessoas precisam se interessar pelo que você escreveu em poucos segundos,
senão abandonam a sua página.
25. Como o design fala a favor do
webwriting...
Cores limpas, sem poluição visual, abusando de cores que estimulam a leitura
em campos de texto (como cinza claro e branco).
Títulos visíveis em fontes de fácil leitura e de maneira que mostrem a divisão
do conteúdo pelo texto, principalmente com fontes estilo ‘rounded’ ou sem
serifa.
Com conteúdo no corpo do texto em letras serifadas, que dão mais conforto à
leitura e são mais amigáveis ao leitor, cansando menos a vista.
28. En.con.tra.bi.li.da.de
É a facilidade de localização de
informações, serviços na web. Tanto
para os usuários que estão dentro do
website quanto para quem está
buscando informações em buscadores.
29. 1. disciplina acadêmica que define grupos de organismos biológicos, com
base em suas características comuns.
2. ramo da biologia e botânica que identifica e classifica os seres vivos,
animais e vegetais.
3. ciência da classificação.
4. técnica de classificação em que se dividem as palavras-chave no
marketing digital.
37. Conclusão
1. Banners exagerados tiram a atenção do leitor para o conteúdo. Além de cansar a
vista.
2. Muitos anúncios tiram a credibilidade de seu website/blog.
3. Confusão visual incomoda os usuários e faz com que eles abandonem a página.
4. Enquadre o website ao nível cultural e tecnológico de seus leitores.
5. Distribua/divida a página em sessões que ajudem os usuários a se localizar e
decidirem o próximo passo.
53. durante a escrita
1. Use sempre voz ativa (ex.: o gato comeu o rato) ao invés de passiva (ex.: o rato foi
comido pelo rato).
2. Evite gerundismo, advérbios e adjetivos sem valor (seguramente, extremamente)
e substantivos abstratos.
3. Utilize maiúsculas apenas em início de frases e nomes próprios.
4. Siglas com até 4 letras são em maiúsculas (UFRJ). Acima de 4 letras, apenas a
primeira em maiúscula (Anatel).
5. Evite estrangeirismos. Quando forem indispensáveis utilize itálico.
54.
55.
56. a fragmentação
do discurso
Um meio hipertextual como a web exige utilizar formatos que
aproveitem a possibilidade de fragmentar o discurso informativo
e criar níveis de profundidade documental.
58. Longos parágrafos tornam o texto monótono, cansativo, além de dar a
impressão de que o assunto é o mesmo por toda a extensão do texto.
Textos escritos para a web precisam levar em conta que um parágrafo
extenso é cansativo e muito fácil de fazer o usuário perder o seu
raciocínio, transformando a ideia em uma grande confusão.
Sendo assim, o webwriter precisa transformar o texto monótono em
texto fluído com parágrafos curtos, sempre com o gancho para o
próximo parágrafo.
A estrutura de parágrafos ideal é algo em torno de 25 a 36 palavras –
2 a 3 linhas.
63. Como produtores de conteúdo temos que trabalhar em uma
ferramenta que nos auxilie a ter o melhor desempenho como escritores.
E infelizmente, nenhuma outra ferramenta (Google Docs,
Dreamweaver ou editores alternativos) foram feitas para escritores.
O Word e o Scrivener são as melhores opções do mercado.
66. strong/forte
bold/negrito
função
mostrar que uma palavrachave é forte no corpo do
texto.
dar destaque visual a uma
palavra.
efeito visual
negrito
negrito
quando usar
mostrar que uma palavra é destacar uma palavra ou
forte no texto
frase visualmente
limite de uso
1 palavra por texto
ilimitado
influencia no SEO?
sim
não
67. Colocando
palavras-chave
em destaque
1. No editor de texto, após
finalizado o texto vá em
localizar e substituir.
2. Coloque a palavra em
localizar/substituir.
3. Vá em formatar > estilo.
68. 4. Localize o estilo forte (ou
strong).
5. Dê ok.
6. Vá em substituir tudo.
69. <em>
itálico
função
mostrar que uma
determinada palavra tem
destaque no texto
dar destaque visual a uma
palavra.
efeito visual
itálico
itálico
quando usar
mostrar algo destacado
destacar uma palavra ou
frase visualmente ou
palavra estrangeira
limite de uso
1 palavra por texto
ilimitado
influencia no SEO?
há controvérsia
não
87. como escrever títulos
1. Dê preferência à palavra-chave principal no título do artigo.
2. Evite utilizar grandes títulos. Seja direto. E lembre-se: o medo de perder faz as
pessoas clicarem mais do que a possibilidade de ganhar.
3. Títulos curtos ajudam na exibição completa quando listados no Google, enquanto
títulos grandes acabam não aparecem completamente nos buscadores.
4. Escreva títulos preferencialmente com verbos de ação.
5. Faça perguntas polêmicas. Isso desperta a curiosidade das pessoas.
90. como organizar o corpo do texto?
1. Escreva frases diretas e objetivas, sem rodeios. Prefira pontos a vírgulas. E
parágrafos curtos de, no máximo, 3 a 4 linhas.
2. Não abuse da paciência do leitor. Não faça rodeios. Tente ser o mais simples e
direto possível.
3. Use entre 500 a 1000 palavras por texto (2 a 4 páginas). Intercale a produção de
conteúdo: um conteúdo mais profundo – maior – entre conteúdos menores.
4. Divida o texto em subtítulos e fragmentos, para não fica maçante.
5. Expresse números como números. São 5 e não cinco. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0.
6. Sempre use apoio visual: imagens, vídeos, áudio, apresentações.
91. parágrafo extenso e maçante
Em uma reunião, geralmente, estabelecemos prazos para as coisas:
para terminar um texto, para enviar uma proposta para o cliente, para
executar uma tarefa, etc. A nossa vida gira ao redor dos prazos, e da
maneira com que nos comportamos quando temos prazos para
cumprir e tarefas para entregar. Quando nos comprometemos a
cumprir um prazo, temos um poderoso motivador, porque isso coloca a
nossa reputação em jogo; os profissionais que não conseguem cumprir
prazos estão arriscando a desaprovação – e às vezes até mesmo a ira –
de seus colegas, clientes, fornecedores ou até mesmo chefes.
92. parágrafo fluído e texto limpo
Em uma reunião, geralmente, estabelecemos prazos para as coisas: para terminar um
texto, para enviar uma proposta para o cliente, para executar uma tarefa, etc.
A nossa vida gira ao redor dos prazos, e da maneira com que nos comportamos quando
temos prazos para cumprir e tarefas para entregar.
Quando nos comprometemos a cumprir um prazo, temos um poderoso motivador,
porque isso coloca a nossa reputação em jogo.
Os profissionais que não conseguem cumprir prazos estão arriscando a desaprovação
– e às vezes até mesmo a ira – de seus colegas, clientes, fornecedores ou até mesmo
chefes.
94. checklist de SEO
a palavra-chave aparece no primeiro parágrafo
o slug (URL) da página é curto e breve
a meta description tem 150 caracteres
links internos
imagens possuem tags title, alt e legenda
a palavra-chave aparece na URL da página
95. a palavra-chave está no título
a palavra-chave está na descrição
o texto tem (no mínimo) 500 palavras
densidade da palavra-chave até 4%
o título da página tem mais de 40 caracteres e menos de 70
a palavra-chave aparece nos subtítulos
96. por que destacar as
palavras-chave?
1. Para que os buscadores entendam que esta palavra-chave tem a ver com o
conteúdo.
2. Dar força ao conteúdo.
3. Sinalizar quais palavras-chaves devem ser indexadas em destaque.
4. Ajudar que o conteúdo seja indexado mais rapidamente pelos buscadores com
foco na palavra chave.
ANTENÇÃO: Não abuse desse recurso! Utilize apenas 1 palavra por artigo.
100. motivos para fazer links internos
1. Fazer com que os leitores continuem navegando pelo seu website.
2. Aprofundar o assunto tratado no artigo.
3. Ajudar a otimizar um determinado artigo ou página.
4. Fazer com que os leitores conheçam melhor a sua empresa.
5. Diminuir a taxa de rejeição e aumentar o tempo de visualização de seu website.
101. Porque quanto mais ligações você faz
para outros sites, mais ligações você
recebe de volta.
links
externos
102. motivos para fazer links externos
1. Criar relacionamento com outros websites do seu segmento.
2. Referenciar sites que seguem a mesma linha de pensamento.
3. Conseguir sites para fazer backlinks.
4. Aumentar o page rank do seu website.
5. Estender a discussão para outro nível, oferecer aprofundamento ao tema e,
referenciar um pensamento com líderes de pensamento.
103. Para mais informações, clique aqui.
X
Para maiores informações, consulte
o guia de webwriting.
V
Um bom link precisa ter a correspondência exata no texto
âncora (texto em que ele é feito). Quanto mais exata a
correspondência, mais forte o link é.
104. passo-a-passo para criar links
1. Sempre utilize a correspondência exata com o título do texto de destino para o
texto que servirá de âncora.
2. Sempre coloque o título exato com o texto que será o link.
3. Sempre coloque o link para abrir em uma nova janela (independente de ser externo ou interno),
uma vez que muitos leitores clicam no link antes de terminar a leitura.
4. Evite links genéricos: aqui, clique aqui, veja, download e etc.
106. Sempre nomeie as imagens com as palavras-chave. Nesse exemplo, a
imagem serve para ilustrar o SEO de imagens e, sendo assim, nada
melhor do que nomeá-la de SEO de imagens.
107. Repita o texto da legenda da imagem em “texto alternativo” e “título”,
são 2 atributos que ajudam a contextualizar a imagem no texto.
108. o que você precisa saber sobre
imagens
1. Utilize entre 1 e 3 imagens dependendo do tamanho do texto. Evite escolher imagens
genéricas de banco de dados. É melhor tirar uma foto de alguém lendo do que pegar do banco
de imagens.
2. Intercale as imagens com os vídeos, sempre que possível. Eles servem como
embasamento para o seu conteúdo.
3. Sempre use legenda nas fotos: é uma maneira de conectá-las ao texto e, ajuda
na otimização das imagens.
4. Quanto mais original a imagem, mais o seu texto será visto como algo íntegro.
110. como ajudar a otimizar vídeos
1. Coloque a palavra principal do assunto do seu vídeo no título.
2. Escreva uma descrição repetindo a palavra-chave entre 3 a 5 vezes.
3. Coloque a palavra-chave principal nas categorias do vídeo.
4. Marque seu vídeo como público.
5. Se possível, faça links para outros vídeos.
112. O texto precisa ser simples,
de fácil compreensão e conciso
Isso significa cortar do texto qualquer
embromação, estrangeirismo e linguagem formal
que tornam o texto um manual técnico chato e sem
atrativo.
113. Quem já não ouviu falar do desafio da folha em branco? Para os
escritores ele é motivo de reflexões (...) para contornar esse tipo de
dificuldade muitos apelam a recursos de preenchimento, cuja função é
suprir o vazio de ideias.
Porém, tais recursos funcionam como um atentado à concisão (...) e são
clichês e falsas definições que costumam arruinar o texto.
- Chico Viana
114. a
li
nha
men
to
o texto sempre deve
estar alinhado à
esquerda, uma vez que
o texto justificado cansa
mais a vista e atrapalha
a fluidez da leitura.
116. como usar tags e categorias?
1. Seja o mais específico possível ao escolher tags e categorias. Elas podem tanto
ajudar, quanto atrapalhar o seu conteúdo ser encontrado.
2. Coloque cada texto em apenas 1 categoria. Quando escolhemos mais de 1,
geramos conteúdo duplicado que é sujeito à penalidades do Google.
3. Opte por poucas tags que sejam fiéis a essência do texto, ao invés de colocar
milhões de tags que nada têm a ver com o assunto tratado.
4. O Google interpreta tudo em exagero como spam. Portanto, seja específico e
moderado.
118. métricas de acompanhamento
1. Quantidade de visitas por período.
2. Quantidade de pessoas cadastradas em newsletters ou RSS .
3. Páginas mais visitadas.
4. Dias e horários com maior número de acessos.
5. Origem dos cliques.
6. Taxa de rejeição.
119. indicadores de sucesso
1. Número de visitantes únicos que acessaram o website.
2. Número total de visitas.
3. Número de pageviews.
4. Número de compartilhamentos.
5. Número de comentários.
121. O que você precisa
saber sobre os
aspectos legais de
produzir textos,
traduzir, adaptar
e usar imagens...
122. Quando produzimos conteúdo podemos estar
infringindo o direito de alguém com nossas
palavras. Portanto, assegure-se de não produzir
material ofensivo e que não possa ser enquadrado
como calúnia e/ou difamação.
Esse precisa ser o primeiro cuidado do webwriter.
123. garanta que:
1. Você tenha autorização para reproduzir o conteúdo desejado, para que você não viole os
direitos autorais de terceiros. Quando autorizado, sempre coloque no rodapé o link do artigo
original.
2. Que você não fere ou contradiz o texto de um autor durante a
tradução/adaptação. Sempre coloque links para o artigo original.
3. Assegure-se de comprar imagens em bancos de imagens reconhecidos ou de sempre
buscar por imagens royalties free para uso não comercial (Flikr por exemplo).
4. Fique por dentro das normas creative commons.
124.
125.
126. Creative Commons é uma organização
localizada nos Estados Unidos, voltada a expandir
a quantidade de obras criativas disponíveis,
através de suas licenças que permitem a cópia e
compartilhamento com menos restrições que o
tradicional todos direitos reservados.
Para esse fim, a organização criou diversas
licenças, conhecidas como licenças Creative
Commons.