SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Baixar para ler offline
PROJETO TÉCNICO:

JARDINS DE CHUVA
Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services

2

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
DEFINIÇÃO
Também chamados de Sistema de Biorretenção, esta medida utiliza a atividade biológica de plantas e
microorganismos para remover os poluentes das águas pluviais, e contribui para a infiltração e retenção dos
volumes de água precipitados.
Em geral, estas estruturas podem ser descritas como rasas depressões de terra, que recebem águas do escoamento
superficial. Os fluxos de água se acumulam nas depressões formando pequenas poças, e gradualmente a água é
infiltrada no solo.
Os poluentes são removidos por adsorção, filtração, volatilização, troca de íons e decomposição. A água limpa
pode ser infiltrada no terreno para recarga de aquífero ou coletada em um dreno e descarregada no sistema de
microdrenagem.
No caso de eventos de chuva que excedem a capacidade para a qual a estrutura foi projetada, o fluxo excedente é
desviado da área e encaminhado diretamente para o sistema de drenagem.

VANTAGENS E PRECAUÇÕES
VANTAGENS

PRECAUÇÕES

• Contribui para aumentar beleza paisagística
da rua;

• Não pode ser utilizado para grandes áreas de
contribuição;

• Reduz parte do volume do escoamento superficial;

• Pode sofrer colmatação, sendo recomendável
que exista um pré-tratamento (exemplo: faixa
gramada) em áreas com grande aporte de sedimentos;

• É eficiente na remoção de sedimentos finos,
metais, nutrientes e bactérias;
• Possibilita grande flexibilidade de desenho
de projetos;

• Não pode ser utilizada em lugares onde há
limitação de espaço, pois reduz o espaço de via
trafegável;

• Reduz o tamanho e custo do sistema de
drenagem de jusante;
• Reduz inundações na bacia e melhora a
qualidade das águas

APLICAÇÕES INDICADAS
• Ruas largas com baixo tráfego de veículos;
• Ruas próximas a locais em que se deseja diminuir a velocidade dos veículos, como escolas, hospitais e bairros
residenciais;
• Calçadas largas;
• Pátios e estacionamentos;
• Dentro do próprio lote, sejam estes comerciais, residenciais ou públicos.

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA

3
COMPOSIÇÃO DE CUSTO
• PROJETO TÉCNICO;
• LICENÇAS:
• Licença Ambiental,
• No caso de instalação na via, autorização do órgão responsável pela administração do tráfego para interdição;
• No caso de instalação no calçamento, autorização do proprietário do lote.
• EXECUÇÃO:
• Mão-de-obra;
• Escavação;
• Equipamentos:
• Fresadoras;
• Escavadeira de concha ou retroescavadeira;
• Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
• Transporte de Material;
• Material:
• Blocos pré-moldados de sarjeta e meio-fio
• Brita Graduada
• Areia
• Plantas
• Solo
• MANUTENÇÃO:
• Poda das plantas;
• Reposição de solo no caso de erosão ou retirada de solo no caso de acúmulo de sedimentos,
• Limpeza e retirada de resíduos sólidos.
• CUSTOS EXTRAS.

4

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
DESENHO TÉCNICO: JARDIM DE CHUVA NA VIA

As setas tracejadas em azul (desenho ao lado)
representam o fluxo das águas pluviais pela estrutura.
A figura acima ilustra um jardim de chuva construído de
acordo com o desenho técnico apresentado ao lado.

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA

5
DESENHO TÉCNICO: JARDIM DE CHUVA NA CALÇADA

As setas tracejadas em azul (desenho ao lado)
representam o fluxo das águas pluviais pela estrutura.
A figura acima ilustra um jardim de chuva construído de
acordo com o desenho técnico apresentado ao lado.

6

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
PASSO-A-PASSO: EXECUÇÃO DE UM JARDIM DE CHUVA

1

• Retirada da cobertura
inicial (calçamento ou
pavimento);
• Escavação das valas.

Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services

2

Instalação das peças
pré-moldadas de
concreto que farão as
paredes do jardim.

Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA

7
3

Concretagem das áreas de
entrada e saída das águas
do escomento superficial na
estrutura (neste exemplo,
também foi concretado
um pequeno espaço para a
coleta de sedimentos).

Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services

4

• Preenchimento da
estrutura com solo;
• Preparação do solo;
• Construção das barragens;
• Plantio da vegetação e
trabalhos de jardinagem.

Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services

DICA
Recomenda-se que após a construção da estrutura seja
feito um teste, simulando a chuva de projeto, para que
sejam detectados possíveis erros de construção ou efeitos
não previstos no projeto, para que assim, possam ser
feitos os devidos ajustes.

8

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
EXEMPLO DE EXECUÇÃO

Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services

LOCAL: NE Siskiyou Street, Portland, Oregon, Estados Unidos.
CONTEXTO: Inserido no Programa Ruas Verdes (Green Streets Program )
DATA DA OBRA: Outubro de 2003 (duração de 2 semanas)
CUSTO DA OBRA: US$20.000,00 (porém US$3.000,00 foram utilizados para reparos na calçada, o que pode
não ser necessário em outros projetos). Esse valor considera custos administrativos, de projeto e de construção.
FINANCIAMENTO: Secretaria de Serviços Ambientais de Portland.
MANUTENÇÃO: É realizada pelos moradores e constitui-se na irrigação e poda das plantas e retirada de lixo.

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA

9
PARÂMETROS DE PROJETO
ÁREA DA BACIA DE CONTRIBUIÇÃO A SER CONTROLADA: é a área que terá suas águas pluviais direcionadas para
o jardim de chuva.
• No caso de jardins de chuva, a área deve ser menor do que 1 ha, ou seja, 10.000 m².
CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DO SOLO: tem influência sobre o desempenho dos dispositivos de infiltração. Se a
capacidade de infiltração estiver fora dos limites estabelecidos, medidas infiltrantes não podem ser utilizadas.
• No caso de jardins de chuva, o solo do local deve ter capacidade de infiltração entre 7 e 200 mm/h.
NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO: também tem influência sobre o desempenho dos dispositivos de infiltração, sendo
que o nível máximo do lençol freático deve ser de até 1 m abaixo do fundo do dispositivo.
• Se o nível do lençol freático for alto (acima de 1 m do fundo), a implantação do jardim de chuva só é viável se
seu fundo for impermeável.
RISCO DE CONTAMINAÇÃO DE AQUÍFERO: se o aquífero em questão for muito sensível à poluição, não se
recomenda a utilização de medidas que promovam a infiltração, pois geralmente, as águas pluviais carregam
esgoto e poluentes de origem difusa.
• Os jardins de chuva só poderão ser utilizados nesta situação se forem construídos com fundo impermeabilizado.
FRAGILIDADE DO SOLO À AÇÃO DA ÁGUA: No caso de medidas de infiltração, alguns tipos de solo podem perder
suas características e sofrer desestruturação, mediante presença frequente de água. E mesmo em medidas de
detenção ou retenção, isso pode ocorrer, tornando o fundo da estrutura muito barrento.
• Nestes casos, a implantação de jardins de chuva não é recomendada.
PERMEABILIDADE DO SUBSOLO NOS DISPOSITIVOS DE INFILTRAÇÃO: quando o subsolo apresenta baixa permeabilidade não se recomenda o uso de medidas infiltrantes.
• Se o subsolo do local for impermeável, deve-se utilizar jardins de chuva com fundo impermeável.
DECLIVIDADE DO TERRENO: como altas declividades restringem a implantação de dispositivos de detenção e
infiltração, estes não são recomendados em terrenos muito íngremes.
• A implantação de jardins de chuva é inviável em altas declividades.
AUSÊNCIA DE LOCAL DE DESTINO PARA A DESCARGA DO VOLUME REGULARIZADO DE ÁGUA: esta condição
ocorre quando não existe uma rede de drenagem ou um curso d’água nas proximidades em que se possa efetuar
a descarga dos volumes armazenados, limitando, portanto, o uso de medidas de detenção.
• Jardins de chuva devem possuir extravasores conectados à rede de microdrenagem, caso ocorram chuvas mais
intensas do que a de projeto. Portanto, na ausência de um local de destino para a descarga, são inviáveis.
DISPONIBILIDADE DE ÁREA: medidas que necessitam de espaços amplos ou com características muito específicas podem ter sua implantação restrita.
• Os jardins de chuva podem ser implantados em ruas com calçadas ou vias largas e trechos livres de hidrantes
e garagens ou mesmo nos lotes e residências particulares. Na ausência de lugares nestas condições sua construção torna-se inviável.
PRESENÇA DE INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS: instalações subterrâneas como rede de água, esgoto, luz, telefone, etc. podem causar interferências e impossibilitar a construção de algumas medidas.
• Se houver instalações subterrâneas, o jardim de chuva só poderá ser implantado se estas puderem ser relocadas ou se a configuração de projeto da medida puder ser modificada e adaptada.
RESTRIÇÃO DE URBANIZAÇÃO: áreas com alta densidade populacional ou vias com tráfego intenso podem ser
restritivas na implantação de algumas medidas.
10

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
• A implantação de jardins de chuva é inviável em áreas com tráfego intenso, em ruas e calçadas estreitas.
AFLUÊNCIA POLUÍDA: em algumas áreas de contribuição, ocorrem afluências com altas concentrações de poluentes (esgotos e carga difusa), sendo que nestes casos pode-se estudar a viabilidade de um pré-tratamento a
montante.
• A afluência de altas cargas de esgotos pode prejudicar o funcionamento dos jardins de chuva, nestes casos
pode ser necessária a implantação de estruturas mais complexas e caras que o próprio jardim de chuva, o que
pode inviabilizar sua implantação. Contudo, estas medidas são indicadas para o tratamento da carga poluente
produzida durante a lavagem das ruas de regiões consolidadas, onde a coleta de esgoto esteja implantada.
AFLUÊNCIA COM ALTA TAXA DE SEDIMENTOS E LIXO: se não for possível controlar a fonte de poluição, deve-se
considerar a manutenção como rotina ou estruturas de retenção a montante.
• Assim, como no caso da afluência poluída, o projeto do dispositivo de pré-tratamento pode acabar se
tornando mais complexo e caro do que a própria medida, inviabilizando sua implantação. Entretanto em
regiões consolidadas, onde a geração de sedimentos é menor e a coleta de lixo e varrição de ruas são rotinas,
a implantação destas medidas pode trazer grandes benefícios tratando a poluição difusa gerada pela lavagem
das ruas durante os eventos de chuva.
RISCO SANITÁRIO POR FALHA DE OPERAÇÃO: medidas de porte maior, geralmente requerem o funcionamento
de equipamentos como bombas e comportas, implicando em um risco, caso ocorram falhas em sua operação.
Para evitar tais falhas é essencial que se faça manutenção periódica e se esta não puder ser garantida, a utilização de algumas medidas não é recomendada.
• O funcionamento dos jardins de chuva não está condicionado ao funcionamento de outros equipamentos,
não correndo riscos sanitários por falha de operação.
RISCO SEDIMENTOLÓGICO POR FALHA DE OPERAÇÃO: assim como no risco sanitário, não se recomenda a utilização de algumas medidas caso não existam condições de se manter o bom funcionamento de equipamentos
mecânicos e elétricos.
• Assim, como o risco sanitário, o risco sedimentológico é praticamente inexistente neste tipo de medida.
ESFORÇOS E TRÁFEGO INTENSOS: esforços e vibrações podem danificar algumas estruturas.
• A implantação de jardins de chuva não é recomendada em áreas com tráfego intenso.
FLEXIBILIDADE DE DESENHO: alguns tipos de medida são limitados à configuração do local em irão ser instalados, como por exemplo, microrreservatórios - que exigem escoamento por gravidade - e telhados verdes - que
dependem da configuração do edifício.
• O jardim de chuva é uma medida que pode ser desenhada e projetada de maneira que se adeque ao local de
instalação.
LIMITES DE ALTURA OU PROFUNDIDADE DA MEDIDA DE CONTROLE: em medidas que contem com a infiltração
no seu modo de funcionamento, a comparação entre o tempo de residência desejado e a altura (condicionada
pelo volume), pode resultar numa limitação desta última, dependendo da capacidade de infiltração do solo.
• O jardim de chuva poderá ser instalado caso seja possível modificar sua área superficial sem que seja modificado seu volume.

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA

11
PARA SABER MAIS
SOBRE COMO IMPLANTAR UM JARDIM DE CHUVA:
• Manual Metropolitan Council Minnesota (em inglês): <http://www.metrocouncil.org/environment/water/bmp/
CH3_STFiltBioretention.pdf>
• Manual de Portland, Capítulo 2: Projeto de instalações (em inglês): <http://www.portlandonline.com/bes/
index.cfm?c=47954&a=202883>
• Low Impact Development Center (em ingles): <http://www.lowimpactdevelopment.org>
SOBRE OS PROJETOS EXECUTADOS EM PORTLAND:
• Jardim de Chuva (em inglês): <http://www.portlandonline.com/bes/index.cfm?c=45386&a=78299>
• Pavimento Permeável (em inglês): <http://www.portlandonline.com/shared/cfm/image.cfm?id=174662>
SOBRE EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA DRENAGEM URBANA E MEDIDAS DE CONTROLE DO ESCOAMENTO:
• BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. 266 pág. Porto
Alegre: ABRH. 2005.
• SCHUELER, T.R.; Controlling Urban Runoff: A Practical Manual for Planning and Designing Urban BMPs.
Department of Environmental Programs, Metropolitan Washington Council of Governments, 1987
• AZZOUT, Y.; BARRAUD, S.; CRES, F.N.; Alfakih, E.; Techniques Alternatives en Assainissement Pluvial :
Choix, Conception, Réalisation et Entretien, LCPC, INSA Lyon, Certu, Agences de l’Eau, Lavoisier Technique et
Documentation, Paris. ASCE,1969. Design and Construction of sanitary and storm sewers. New York, 1994.
• PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Manual Municipal de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais.
Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica. 2012.
SOBRE OS PARÂMETROS DE PROJETOS DAS MEDIDAS:
• GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. Manual de Drenagem Urbana: Região Metropolitana de Curitiba- PR.
Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, CH2M HILL e Instituto de
Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2002.
• Manual Metropolitan Council Minnesota (em inglês): <http://www.metrocouncil.org/environment/water/bmp/
CH3_STFiltBioretention.pdf>

FICHA TÉCNICA DE SISTEMATIZAÇÃO DO PROJETO
FCTH
Luiz Fernando Orsini de Lima Yazaki
Erika Naomi de Souza Tominaga
André Sandor Kajdacsy Balla Sosnoski
Fernanda Dias Radesca
Letícia Yoshimoto Simionato

12

ABCP
Lígia Pinheiro
Erika Mota
Cristiane Bastos

PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 03 - Estrutura Analítica do Projeto
Aula 03 - Estrutura Analítica do ProjetoAula 03 - Estrutura Analítica do Projeto
Aula 03 - Estrutura Analítica do ProjetoSuzana Viana Mota
 
Projeto Casa Sustentável
Projeto Casa SustentávelProjeto Casa Sustentável
Projeto Casa SustentávelMarco Coghi
 
Memorial descritivo comercial
Memorial descritivo comercialMemorial descritivo comercial
Memorial descritivo comercialMarlon Lopes
 
Memorial Descritivo do Residencial Al Nur
Memorial Descritivo do Residencial Al NurMemorial Descritivo do Residencial Al Nur
Memorial Descritivo do Residencial Al NurLucio Borges
 
Construção de Warehouse
Construção de WarehouseConstrução de Warehouse
Construção de WarehouseMarco Coghi
 
Construção de uma casa
Construção de uma casaConstrução de uma casa
Construção de uma casaMarco Coghi
 
Affonso Reidy
Affonso ReidyAffonso Reidy
Affonso Reidythais2992
 
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIO
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIOELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIO
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIOMarco Coghi
 
02 terrassements-et-fondations
02 terrassements-et-fondations02 terrassements-et-fondations
02 terrassements-et-fondationsm.a bensaaoud
 
Aula sobre Gabarito
Aula sobre GabaritoAula sobre Gabarito
Aula sobre GabaritoPaula Gomes
 
Etapas de construção de uma casa - civil
Etapas de construção de uma casa - civilEtapas de construção de uma casa - civil
Etapas de construção de uma casa - civilVautyMQGuapiaraFranc
 
MEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdf
MEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdfMEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdf
MEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdfssuser960c48
 
Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite Lúrian Sodré
 
NBR 10844/1989
NBR 10844/1989NBR 10844/1989
NBR 10844/1989UNIFIA
 

Mais procurados (20)

Aula 03 - Estrutura Analítica do Projeto
Aula 03 - Estrutura Analítica do ProjetoAula 03 - Estrutura Analítica do Projeto
Aula 03 - Estrutura Analítica do Projeto
 
LES ADJUVANTS.pptx
LES ADJUVANTS.pptxLES ADJUVANTS.pptx
LES ADJUVANTS.pptx
 
Projeto casa 42m2
Projeto casa 42m2Projeto casa 42m2
Projeto casa 42m2
 
Sistema construtivo
Sistema construtivoSistema construtivo
Sistema construtivo
 
Projeto Casa Sustentável
Projeto Casa SustentávelProjeto Casa Sustentável
Projeto Casa Sustentável
 
Memorial descritivo comercial
Memorial descritivo comercialMemorial descritivo comercial
Memorial descritivo comercial
 
Memorial Descritivo do Residencial Al Nur
Memorial Descritivo do Residencial Al NurMemorial Descritivo do Residencial Al Nur
Memorial Descritivo do Residencial Al Nur
 
Construção de Warehouse
Construção de WarehouseConstrução de Warehouse
Construção de Warehouse
 
Construção de uma casa
Construção de uma casaConstrução de uma casa
Construção de uma casa
 
Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Estudo de caso Edificio Barão de ItaboraiEstudo de caso Edificio Barão de Itaborai
Estudo de caso Edificio Barão de Itaborai
 
Affonso Reidy
Affonso ReidyAffonso Reidy
Affonso Reidy
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIO
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIOELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIO
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA-COMERCIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONDOMÍNIO
 
02 terrassements-et-fondations
02 terrassements-et-fondations02 terrassements-et-fondations
02 terrassements-et-fondations
 
Aula sobre Gabarito
Aula sobre GabaritoAula sobre Gabarito
Aula sobre Gabarito
 
Etapas de construção de uma casa - civil
Etapas de construção de uma casa - civilEtapas de construção de uma casa - civil
Etapas de construção de uma casa - civil
 
Lajes nervuradas
Lajes nervuradasLajes nervuradas
Lajes nervuradas
 
MEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdf
MEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdfMEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdf
MEE_EscavacoesEstruturasContencao_Geral.pdf
 
Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite
 
NBR 10844/1989
NBR 10844/1989NBR 10844/1989
NBR 10844/1989
 

Semelhante a Jardins de chuva: projeto técnico para sistemas de biorretenção

Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaCartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaFluxus Design Ecológico
 
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptxSISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptxCamilaCamposGomezFam
 
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...Thales Vinícius de Melo Rissi
 
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04Fabricio Daiany
 
Aula de Abertura de Pista
Aula de Abertura de PistaAula de Abertura de Pista
Aula de Abertura de PistaMarco Taveira
 
Manual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitárioManual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitárioRafael Zivickovict
 
214413964 nbr-13896
214413964 nbr-13896214413964 nbr-13896
214413964 nbr-13896rafael dias
 
Materiais utilizados em_drenagem
Materiais utilizados em_drenagemMateriais utilizados em_drenagem
Materiais utilizados em_drenagemPelo Siro
 
Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Ediney Dias
 
Fossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestorFossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestorRenatoMussoline
 
157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)
157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)
157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)Andrea Silva
 
Drenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfDrenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfMariaPenido4
 

Semelhante a Jardins de chuva: projeto técnico para sistemas de biorretenção (20)

Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuvaCartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
Cartilha de projeto técnico: Jardins de chuva
 
Microdrenagem.pdf
Microdrenagem.pdfMicrodrenagem.pdf
Microdrenagem.pdf
 
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptxSISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS - drenagem 1.pptx
 
I.3 projeto de rega
I.3   projeto de regaI.3   projeto de rega
I.3 projeto de rega
 
Drenagem
DrenagemDrenagem
Drenagem
 
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
 
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
Manual Brasileiro de Geossintéticos cap 04
 
Aula de Abertura de Pista
Aula de Abertura de PistaAula de Abertura de Pista
Aula de Abertura de Pista
 
Manual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitárioManual de esgotamento sanitário
Manual de esgotamento sanitário
 
Resumo IrrigaçãO Por AspersãO 3ª C
Resumo IrrigaçãO Por AspersãO 3ª CResumo IrrigaçãO Por AspersãO 3ª C
Resumo IrrigaçãO Por AspersãO 3ª C
 
214413964 nbr-13896
214413964 nbr-13896214413964 nbr-13896
214413964 nbr-13896
 
Materiais utilizados em_drenagem
Materiais utilizados em_drenagemMateriais utilizados em_drenagem
Materiais utilizados em_drenagem
 
Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Manejo e conservação do solo - Terraceamento
Manejo e conservação do solo - Terraceamento
 
Valas
ValasValas
Valas
 
Aproveitamento de água da chuva
Aproveitamento de água da chuvaAproveitamento de água da chuva
Aproveitamento de água da chuva
 
Fossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestorFossa séptica biodigestor
Fossa séptica biodigestor
 
Sumidouros
SumidourosSumidouros
Sumidouros
 
157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)
157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)
157654221 sumidouros-e-valas-de-infiltracao (1)
 
Aula 9 aterro
Aula 9   aterroAula 9   aterro
Aula 9 aterro
 
Drenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfDrenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdf
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Jardins de chuva: projeto técnico para sistemas de biorretenção

  • 2. Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services 2 PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
  • 3. DEFINIÇÃO Também chamados de Sistema de Biorretenção, esta medida utiliza a atividade biológica de plantas e microorganismos para remover os poluentes das águas pluviais, e contribui para a infiltração e retenção dos volumes de água precipitados. Em geral, estas estruturas podem ser descritas como rasas depressões de terra, que recebem águas do escoamento superficial. Os fluxos de água se acumulam nas depressões formando pequenas poças, e gradualmente a água é infiltrada no solo. Os poluentes são removidos por adsorção, filtração, volatilização, troca de íons e decomposição. A água limpa pode ser infiltrada no terreno para recarga de aquífero ou coletada em um dreno e descarregada no sistema de microdrenagem. No caso de eventos de chuva que excedem a capacidade para a qual a estrutura foi projetada, o fluxo excedente é desviado da área e encaminhado diretamente para o sistema de drenagem. VANTAGENS E PRECAUÇÕES VANTAGENS PRECAUÇÕES • Contribui para aumentar beleza paisagística da rua; • Não pode ser utilizado para grandes áreas de contribuição; • Reduz parte do volume do escoamento superficial; • Pode sofrer colmatação, sendo recomendável que exista um pré-tratamento (exemplo: faixa gramada) em áreas com grande aporte de sedimentos; • É eficiente na remoção de sedimentos finos, metais, nutrientes e bactérias; • Possibilita grande flexibilidade de desenho de projetos; • Não pode ser utilizada em lugares onde há limitação de espaço, pois reduz o espaço de via trafegável; • Reduz o tamanho e custo do sistema de drenagem de jusante; • Reduz inundações na bacia e melhora a qualidade das águas APLICAÇÕES INDICADAS • Ruas largas com baixo tráfego de veículos; • Ruas próximas a locais em que se deseja diminuir a velocidade dos veículos, como escolas, hospitais e bairros residenciais; • Calçadas largas; • Pátios e estacionamentos; • Dentro do próprio lote, sejam estes comerciais, residenciais ou públicos. PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA 3
  • 4. COMPOSIÇÃO DE CUSTO • PROJETO TÉCNICO; • LICENÇAS: • Licença Ambiental, • No caso de instalação na via, autorização do órgão responsável pela administração do tráfego para interdição; • No caso de instalação no calçamento, autorização do proprietário do lote. • EXECUÇÃO: • Mão-de-obra; • Escavação; • Equipamentos: • Fresadoras; • Escavadeira de concha ou retroescavadeira; • Equipamentos de Proteção Individual (EPI). • Transporte de Material; • Material: • Blocos pré-moldados de sarjeta e meio-fio • Brita Graduada • Areia • Plantas • Solo • MANUTENÇÃO: • Poda das plantas; • Reposição de solo no caso de erosão ou retirada de solo no caso de acúmulo de sedimentos, • Limpeza e retirada de resíduos sólidos. • CUSTOS EXTRAS. 4 PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
  • 5. DESENHO TÉCNICO: JARDIM DE CHUVA NA VIA As setas tracejadas em azul (desenho ao lado) representam o fluxo das águas pluviais pela estrutura. A figura acima ilustra um jardim de chuva construído de acordo com o desenho técnico apresentado ao lado. PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA 5
  • 6. DESENHO TÉCNICO: JARDIM DE CHUVA NA CALÇADA As setas tracejadas em azul (desenho ao lado) representam o fluxo das águas pluviais pela estrutura. A figura acima ilustra um jardim de chuva construído de acordo com o desenho técnico apresentado ao lado. 6 PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
  • 7. PASSO-A-PASSO: EXECUÇÃO DE UM JARDIM DE CHUVA 1 • Retirada da cobertura inicial (calçamento ou pavimento); • Escavação das valas. Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services 2 Instalação das peças pré-moldadas de concreto que farão as paredes do jardim. Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA 7
  • 8. 3 Concretagem das áreas de entrada e saída das águas do escomento superficial na estrutura (neste exemplo, também foi concretado um pequeno espaço para a coleta de sedimentos). Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services 4 • Preenchimento da estrutura com solo; • Preparação do solo; • Construção das barragens; • Plantio da vegetação e trabalhos de jardinagem. Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services DICA Recomenda-se que após a construção da estrutura seja feito um teste, simulando a chuva de projeto, para que sejam detectados possíveis erros de construção ou efeitos não previstos no projeto, para que assim, possam ser feitos os devidos ajustes. 8 PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
  • 9. EXEMPLO DE EXECUÇÃO Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services LOCAL: NE Siskiyou Street, Portland, Oregon, Estados Unidos. CONTEXTO: Inserido no Programa Ruas Verdes (Green Streets Program ) DATA DA OBRA: Outubro de 2003 (duração de 2 semanas) CUSTO DA OBRA: US$20.000,00 (porém US$3.000,00 foram utilizados para reparos na calçada, o que pode não ser necessário em outros projetos). Esse valor considera custos administrativos, de projeto e de construção. FINANCIAMENTO: Secretaria de Serviços Ambientais de Portland. MANUTENÇÃO: É realizada pelos moradores e constitui-se na irrigação e poda das plantas e retirada de lixo. PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA 9
  • 10. PARÂMETROS DE PROJETO ÁREA DA BACIA DE CONTRIBUIÇÃO A SER CONTROLADA: é a área que terá suas águas pluviais direcionadas para o jardim de chuva. • No caso de jardins de chuva, a área deve ser menor do que 1 ha, ou seja, 10.000 m². CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DO SOLO: tem influência sobre o desempenho dos dispositivos de infiltração. Se a capacidade de infiltração estiver fora dos limites estabelecidos, medidas infiltrantes não podem ser utilizadas. • No caso de jardins de chuva, o solo do local deve ter capacidade de infiltração entre 7 e 200 mm/h. NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO: também tem influência sobre o desempenho dos dispositivos de infiltração, sendo que o nível máximo do lençol freático deve ser de até 1 m abaixo do fundo do dispositivo. • Se o nível do lençol freático for alto (acima de 1 m do fundo), a implantação do jardim de chuva só é viável se seu fundo for impermeável. RISCO DE CONTAMINAÇÃO DE AQUÍFERO: se o aquífero em questão for muito sensível à poluição, não se recomenda a utilização de medidas que promovam a infiltração, pois geralmente, as águas pluviais carregam esgoto e poluentes de origem difusa. • Os jardins de chuva só poderão ser utilizados nesta situação se forem construídos com fundo impermeabilizado. FRAGILIDADE DO SOLO À AÇÃO DA ÁGUA: No caso de medidas de infiltração, alguns tipos de solo podem perder suas características e sofrer desestruturação, mediante presença frequente de água. E mesmo em medidas de detenção ou retenção, isso pode ocorrer, tornando o fundo da estrutura muito barrento. • Nestes casos, a implantação de jardins de chuva não é recomendada. PERMEABILIDADE DO SUBSOLO NOS DISPOSITIVOS DE INFILTRAÇÃO: quando o subsolo apresenta baixa permeabilidade não se recomenda o uso de medidas infiltrantes. • Se o subsolo do local for impermeável, deve-se utilizar jardins de chuva com fundo impermeável. DECLIVIDADE DO TERRENO: como altas declividades restringem a implantação de dispositivos de detenção e infiltração, estes não são recomendados em terrenos muito íngremes. • A implantação de jardins de chuva é inviável em altas declividades. AUSÊNCIA DE LOCAL DE DESTINO PARA A DESCARGA DO VOLUME REGULARIZADO DE ÁGUA: esta condição ocorre quando não existe uma rede de drenagem ou um curso d’água nas proximidades em que se possa efetuar a descarga dos volumes armazenados, limitando, portanto, o uso de medidas de detenção. • Jardins de chuva devem possuir extravasores conectados à rede de microdrenagem, caso ocorram chuvas mais intensas do que a de projeto. Portanto, na ausência de um local de destino para a descarga, são inviáveis. DISPONIBILIDADE DE ÁREA: medidas que necessitam de espaços amplos ou com características muito específicas podem ter sua implantação restrita. • Os jardins de chuva podem ser implantados em ruas com calçadas ou vias largas e trechos livres de hidrantes e garagens ou mesmo nos lotes e residências particulares. Na ausência de lugares nestas condições sua construção torna-se inviável. PRESENÇA DE INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS: instalações subterrâneas como rede de água, esgoto, luz, telefone, etc. podem causar interferências e impossibilitar a construção de algumas medidas. • Se houver instalações subterrâneas, o jardim de chuva só poderá ser implantado se estas puderem ser relocadas ou se a configuração de projeto da medida puder ser modificada e adaptada. RESTRIÇÃO DE URBANIZAÇÃO: áreas com alta densidade populacional ou vias com tráfego intenso podem ser restritivas na implantação de algumas medidas. 10 PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
  • 11. • A implantação de jardins de chuva é inviável em áreas com tráfego intenso, em ruas e calçadas estreitas. AFLUÊNCIA POLUÍDA: em algumas áreas de contribuição, ocorrem afluências com altas concentrações de poluentes (esgotos e carga difusa), sendo que nestes casos pode-se estudar a viabilidade de um pré-tratamento a montante. • A afluência de altas cargas de esgotos pode prejudicar o funcionamento dos jardins de chuva, nestes casos pode ser necessária a implantação de estruturas mais complexas e caras que o próprio jardim de chuva, o que pode inviabilizar sua implantação. Contudo, estas medidas são indicadas para o tratamento da carga poluente produzida durante a lavagem das ruas de regiões consolidadas, onde a coleta de esgoto esteja implantada. AFLUÊNCIA COM ALTA TAXA DE SEDIMENTOS E LIXO: se não for possível controlar a fonte de poluição, deve-se considerar a manutenção como rotina ou estruturas de retenção a montante. • Assim, como no caso da afluência poluída, o projeto do dispositivo de pré-tratamento pode acabar se tornando mais complexo e caro do que a própria medida, inviabilizando sua implantação. Entretanto em regiões consolidadas, onde a geração de sedimentos é menor e a coleta de lixo e varrição de ruas são rotinas, a implantação destas medidas pode trazer grandes benefícios tratando a poluição difusa gerada pela lavagem das ruas durante os eventos de chuva. RISCO SANITÁRIO POR FALHA DE OPERAÇÃO: medidas de porte maior, geralmente requerem o funcionamento de equipamentos como bombas e comportas, implicando em um risco, caso ocorram falhas em sua operação. Para evitar tais falhas é essencial que se faça manutenção periódica e se esta não puder ser garantida, a utilização de algumas medidas não é recomendada. • O funcionamento dos jardins de chuva não está condicionado ao funcionamento de outros equipamentos, não correndo riscos sanitários por falha de operação. RISCO SEDIMENTOLÓGICO POR FALHA DE OPERAÇÃO: assim como no risco sanitário, não se recomenda a utilização de algumas medidas caso não existam condições de se manter o bom funcionamento de equipamentos mecânicos e elétricos. • Assim, como o risco sanitário, o risco sedimentológico é praticamente inexistente neste tipo de medida. ESFORÇOS E TRÁFEGO INTENSOS: esforços e vibrações podem danificar algumas estruturas. • A implantação de jardins de chuva não é recomendada em áreas com tráfego intenso. FLEXIBILIDADE DE DESENHO: alguns tipos de medida são limitados à configuração do local em irão ser instalados, como por exemplo, microrreservatórios - que exigem escoamento por gravidade - e telhados verdes - que dependem da configuração do edifício. • O jardim de chuva é uma medida que pode ser desenhada e projetada de maneira que se adeque ao local de instalação. LIMITES DE ALTURA OU PROFUNDIDADE DA MEDIDA DE CONTROLE: em medidas que contem com a infiltração no seu modo de funcionamento, a comparação entre o tempo de residência desejado e a altura (condicionada pelo volume), pode resultar numa limitação desta última, dependendo da capacidade de infiltração do solo. • O jardim de chuva poderá ser instalado caso seja possível modificar sua área superficial sem que seja modificado seu volume. PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA 11
  • 12. PARA SABER MAIS SOBRE COMO IMPLANTAR UM JARDIM DE CHUVA: • Manual Metropolitan Council Minnesota (em inglês): <http://www.metrocouncil.org/environment/water/bmp/ CH3_STFiltBioretention.pdf> • Manual de Portland, Capítulo 2: Projeto de instalações (em inglês): <http://www.portlandonline.com/bes/ index.cfm?c=47954&a=202883> • Low Impact Development Center (em ingles): <http://www.lowimpactdevelopment.org> SOBRE OS PROJETOS EXECUTADOS EM PORTLAND: • Jardim de Chuva (em inglês): <http://www.portlandonline.com/bes/index.cfm?c=45386&a=78299> • Pavimento Permeável (em inglês): <http://www.portlandonline.com/shared/cfm/image.cfm?id=174662> SOBRE EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA DRENAGEM URBANA E MEDIDAS DE CONTROLE DO ESCOAMENTO: • BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. 266 pág. Porto Alegre: ABRH. 2005. • SCHUELER, T.R.; Controlling Urban Runoff: A Practical Manual for Planning and Designing Urban BMPs. Department of Environmental Programs, Metropolitan Washington Council of Governments, 1987 • AZZOUT, Y.; BARRAUD, S.; CRES, F.N.; Alfakih, E.; Techniques Alternatives en Assainissement Pluvial : Choix, Conception, Réalisation et Entretien, LCPC, INSA Lyon, Certu, Agences de l’Eau, Lavoisier Technique et Documentation, Paris. ASCE,1969. Design and Construction of sanitary and storm sewers. New York, 1994. • PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Manual Municipal de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais. Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica. 2012. SOBRE OS PARÂMETROS DE PROJETOS DAS MEDIDAS: • GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. Manual de Drenagem Urbana: Região Metropolitana de Curitiba- PR. Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, CH2M HILL e Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2002. • Manual Metropolitan Council Minnesota (em inglês): <http://www.metrocouncil.org/environment/water/bmp/ CH3_STFiltBioretention.pdf> FICHA TÉCNICA DE SISTEMATIZAÇÃO DO PROJETO FCTH Luiz Fernando Orsini de Lima Yazaki Erika Naomi de Souza Tominaga André Sandor Kajdacsy Balla Sosnoski Fernanda Dias Radesca Letícia Yoshimoto Simionato 12 ABCP Lígia Pinheiro Erika Mota Cristiane Bastos PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA