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RENOVAÇÃO DE LAVOURAS PARA
    SISTEMAS MECANIZADOS:
(PODAS E INDICAÇÃO DE CULTIVARES)



     Gladyston Rodrigues Carvalho
      Eng. Agr. DSc Cafeicultura
            Pesq. EPAMIG
Tópicos a serem
        abordados
• Caracterização dos sistemas de
  condução da propriedade e dos
  talhões;

• Renovação através de podas;

• Renovação através de novos
  plantios – Indicação de Cultivares e
  espaçamentos;

• Considerações finais.
INTRODUÇÃO

    CARACTERIZAÇÃO DA
     CAFEICULTURA


Cafeicultura de
 Montanha ou
  Adensada




 Cafeicultura
 Mecanizado
CARACTERIZAÇÃO DA
          LAVOURA

Estado geral
 da lavoura

   Stand:
Esp. e Falhas


Diag. no solo:
  pragas e
  doenças        Fonte: S. M. L. Salgado




Caracterização
ramos produt.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
   RELACIONADOS COM A PODA

PODA : RECUPERAR O POTENCIAL
  PRODUTIVO DA CULTIVAR OU
                           MELHORAR O SISTEMA DE
                            MANEJO DA LAVOURA




                                           Foto: Cristiano
RECEPA




         ESQUELETAMENTO




DECOTE
SISTEMA DE CONDUÇÃO E ALTURA
                   DE CORTE
1. Recepa: 30-50 cm
• Sistema de condução: Uma haste- esp. Inferior a 60 cm
                       Duas hastes – esp. superior a 65 cm




2. Decote: 1,60- 1,80 m - Cafeicultura de montanha ou sistema
adensado
           2,0 – 2,70 m – Colheita mecanizada

• Sistema de condução:   Decote baixo- 1 a 2 hastes
                          Decote alto, predomínio na mecanização
                         – sem desbrota
SISTEMA DE CONDUÇÃO E ALTURA
                  DE CORTE
3. Esqueletamento: - 30 – 50 cm do tronco principal
                   - Altura de corte = DECOTE

 Sistemas de condução:

        - Sistema Safra Zero - sem desbrota

        - Sist. adensado condução manual - com desbrota

        - Sist. Adensado mecanizado – sem desbrota com
                  esqueletamento a cada 2-4 anos

        - Sist. mecanizado tradicional – sem desbrota
ÉPOCA IDEAL PARA A PODA TIPO
                         ESQUELETAMENTO + DECOTE
                          REGIÃO DE CRESCIMENTO– PODA MAIO


                                Crescimento Vegetativo

                 12    10,2 a
                                   9,4 b
                 10                         8,3 c
Nº de nós/ramo




                  8                                 6,5 d REG. DE CRESC.– PODA NOV.
                                                             5,5 e
                  6
                                                                     4,2 f
                  4

                  2

                  0
                      Julho      Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

            Fonte:Garcia, A.L.A - 2007
MANEJO APÓS AS PODAS


- Programa de adubação eficiente – Calagem, Gessagem, NPK
e micronutrientes;

- Manejo adequado das brotações;

- Controle plantas daninhas – evitar derivas nas brotações;

- Monitoramento de pragas e doenças;

- Subsolagem quando necessário;
RECEPA
DECOTE



PODA DE CORREÇÃO: Decote
1,40 m com condução de brotos -
Faz. Ouro Verde – Lavras, MG
Lavoura Mecanizada. Manejo da poda, S.A.Amparo – MG




Agosto. 2011




                                               Set. 2011




                     Abril. 2012
Lavouras Adensadas. Manejo da poda, Arandú – SP



                                     Esquletamento sem desbrota
                                     Esp. 1,90 x 0,50 cm
                                     10.526 pls/ha




03 DEZ. 2012




14 ABRIL 2012                   14 ABRIL 2012
10 fev. 2011

                15 nov. 2011




17 abril 2012
Lavoura Mecanizada na Região do Cerrado.
       Alt. de 1230 m. Campos Altos – MG

                                         Altitudes Elevadas




Esp. 3,50 x 0,50m
RECUPERAR O POTENCIAL PRODUTIVO DA
             CULTIVAR




                             Fotos: Castro, L.H.
Arranquio e Renovação ou Poda
CULTIVARES SUSCETÍVEIS A FERRUGEM




 INDICAÇÃO: SISTEMAS MECANIZADOS
MUNDO NOVO e ACAIÁ

• PORTE ALTO
• ELEVADO VIGOR VEGETATIVO
• LONGEVIDADE
• MATURAÇÃO MÉDIA E UNIFORME
• ESPAÇAMENTO: 0,7-0,8 m entre plantas

 Cultivares Indicadas:
 Mundo Novo: IAC 376-4 e IAC 379-19
 ACAIÁ: Acaiá Cerrado MG 1474 e IAC 474-19
CATUAÍ

•   PORTE BAIXO (2,0 a 2,4 m)

•   DIÂMETRO DE COPA (1,7 a 2,1 m)

•   ELEVADA ADAPTABILIDADE (REGIÕES E SIST. CULT.)

•   MATURAÇÃO TARDIA E DESUNIFORME



Cultivares Indicadas:
      Catuaí Verm.: IAC 44; IAC 51; IAC 99 E IAC 144.
      Catuaí Amar.: IAC 17; IAC 62.
TOPÁZIO MG 1190
MGS TRAVESSIA


•   Vigorosa
•   Maturação média à tardia
•   Produtividade alta
•   Responsiva à poda
ASPECTOS TÉCNICOS




Cultivar                Altura    Diâmetro    Cercosporiose
                        (m)       saia (cm)   frutos (%)
Travessia               2,15      1,68        1,5 (100%)
Catuaí Verm. IAC 99     2,23      1,84        6,0 (400%)
Catuaí Am. IAC 62       2,30      1,91        3,0 (200%)
Catucaí Am. 2SL         2,25      1,84        4,5 (300%)
Topázio 1190            2,15      1,92        3,0 (200%)
CULTIVARES RESISTENTES A FERRUGEM




  INDICAÇÃO: SISTEMA ADENSADO

             E/OU MECANIZADO
EVOLUÇÃO DA FERRUGEM EM MATERIAIS TOLERANTES
                                            E SUSCEPTÍVEIS-EPAMIG FESP

                            90
% de infecção da ferrugem




                            80                                                                                H-136
                            70                                                                                H-29

                            60                                                                                M. NOVO

                            50

                            40

                            30

                            20

                            10

                             0
                                 dez/07   jan/08   fev/08   mar/08   abr/08   mai/08   jun/08   jul/08
                                                        Período de avaliação
                                                                                                 Fonte: Xavier, 2009.
Catimores

•PLANTIOS ADENSADOS e Regiões altas
• PORTE BAIXO
• PENEIRA ALTA


OEIRAS (Precoce)
Sugestão Stand:
7.000 a 10.000 plts/ha




                         OEIRAS / MG-6851
PARAÍSO MG 419-1


• PORTE E ARQUITETURA MENOR QUE A CATUAÍ

• FRUTOS DE COLORAÇÃO AMARELA

• INDICADA PARA SIST. ADENSADO E ADENSADO

 MECANIZADO
PARAÍSO MG 419-1
                                     Sugestão Stand:
                                  7.000 a 10.000 plts/ha




Faz. Alvorada - Aricanduva   Faz. EPAMIG – SS Paraíso
CATIGUÁ MG 2




Faz. Silveira - Capelinha    Faz. N.S. das Valias - Aricanduva


- QUALIDADE BEBIDA
- ELEVADO VIGOR VEGETATICO
- TOLERÂNCIA A SECA
ARAPONGA MG 1
Faz. EPAMIG – S.S. Paraíso e
Três Pontas
Produtividade de cafeeiros em Buritis, Faz. Canduá –
Esp. 3,67 x 0,60m


    Cultivares     10 ano        20 Ano             Média
                    sc/ha         sc/ha             sc/ha


  Araponga MG1     97,34         79,66             88,50

 Topázio MG 1190   82,10         85,34             83,70




  - ALTA TECNOLOGIA – BASTANTE RESPONSIVA
  - ELEVADO VIGOR VEGETATICO




                                  Fonte: Pereira, 2004
Faz. Ouro Verde – Campos Altos, MG.
  PROGÊNIE - H 29-1-8-5




Diâmetro de saia menor que a “Catuaí”
“Tolerância” a Ferrugem
Maturação média a precoce –Alt. elevadas e
escalonamento da colheita.
Faz. Capão da Estiva.Turmalina , MG.


                                             Catiguá MG 3




Resistência a Ferrugem
Resistência ao Meloidogyne exigua
Elevada Prod. Região de Capelinha – região
com ocorrência intensa de M. exigua
Tabela 6 Produtividade de grãos em sacas. ha-1 (PROD), número de ovos/grama de raiz (NOGR), graus de
           resistência (GR) e número de galhas (NG), de 23 progênies e 7 cultivares avaliadas no município de
           Campos Altos - MG.
Progênies                                               PROD                     NOGR       GR (1)                                       NG
436-1-4-C26                                             48,52a                     721a       R                                         358b
514-7-14-C73                                            43,78a                     864a       R                                         347b
514-5-2-C101                                            42,70b                     568a      MR                                          67a
516-8-2-C109                                            42,52b                     350a      MR                                          86a
504-5-6-C117                                            39,67b                     479a      MR                                         246b
514-7-4-C130                                            49,90a                     258a       R                                          31a
493-1-2-C134                                            55,57a                     80a        R                                          7a
505-9-2-C171                                            41,30b                    2447c       S                                         675c
518-2-6-C182                                            47,83a                    1823b       T                                         790c
514-7-16-C208                                           46,25a                     763a       R                                         217a
493-1-2-C218                                            46,08a                     280a       R                                         475c
438-7-2-C233                                            37,13b                    3076c       S                                         684c
514-7-16-C359                                           46,08a                    1083b       T                                         410c
514-7-8-C364                                            37,89b                     141a      MR                                          38a
518-2-10-C408                                           50,52a
514-5-2-C494
                                                      Redução
                                                        47,01a
                                                                               na 1215b
                                                                                   845a
                                                                                              T
                                                                                   produtividade
                                                                                              R
                                                                                                                                        213b
                                                                                                                                        231b
518-2-4-C593                                            40,66b                 de 29%
                                                                                   394a      MR                                          27a
516-8-2-C568                                            42,25b                     596a      MR                                         152a
Catuaí Vermelho IAC-99                                  38,96b                    2253c       S                                         702c
Topázio MG 1190                                         31,13b                    2592c       S                                         1239c
Acaia Cerrado MG-1474                                   32,86b                    2704c       S                                         1044c
  Fonte: Ramiro, et. al ,2112
  Médias seguidas pela mesma letra, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de significância.
  (1) R: Resistente; MR: Moderadamente resistente; T: Tolerante; S: Suscetível.
Acaia Cerrado MG 1474




                        H 493-1-2-C134
Eficiência da colheita total média (%)



        Cultivar                    EPAMIG Três Pontas
                               750 (cic/min)           950 (cic/min)
      Sacramento               49,27 b            85,94 a
     Catiguá MG2               80,88 b            61,71 b c
    Pau Brasil MG1             53,56 b            73,53 a b
    Araponga MG1               68,95 a b          78,11 a b

    Paraíso H419-1             81,26 a            87,40 a
Acaiá Cerrado MG 1474          81,24 a            86,80 a
     Topázio 1190              82,50 a            86,40 a
         CV(%)                                 15,83


  Fonte: Avelar, R. C., 2011
Diâmetro de saia de cultivares de café – 5a colheita
            CULTIVAR             DIÂMETRO DE SAIA
          CATIGUÁ MG-2                 1.75
         PAU BRASIL MG-1               1.68
        SACRAMENTO MG-1                1.86
         ARAPONGA MG -1                2.02
        PARAÍSO MG-419-1               1.63
             OEIRAS                    1.67
        OBATÃ IAC 1669-20              2.14
         TUPI IAC 1669-33              2.10
      CATUCAÍ AMARELO 2 SL             1.64
     CATUCAÍ VERMELHO 2015             1.70
         MGS TRAVESSIA                 1.68
        TOPÁZIO MG-1190                2.00
      CATUAÍ AMARELO IAC 62            1.93
     CATUAÍ VERMELHO IAC 144           1.91
     CATUAÍ VERMELHO IAC 99            1.94
      CATUAÍ AMARELO IAC 17            2.00
      MUNDO NOVO IAC 502-9             2.11
     ICATU VERMELHO IAC 2942           2.49
CÁLCULO DO ESPAÇAMENTO

• Bitola do trator BF75 = 1,3 m




            0,15m   1,3m    0,15m


• ½ Largura do pneu x 2 = 0,15 x 2 = 0,30 m

• Largura total do trator = 1,6 metros
CÁLCULO DO ESPAÇAMENTO

• Cultivar PARAÍSO MG-419-1
  – Ø Saia = 1,63 m
  – Largura trator = 1,60 m
  – Espaçamento = 3,23m

• Cultivar CATUAÍ AMARELO 62
  – Ø Saia = 1,93 m
  – Largura trator = 1,60 m
  – Espaçamento = 3,53m

• Cultivar MUNDO NOVO IAC 502-9
  – Ø Saia = 2,11 m
  – Largura trator = 1,60 m
  – Espaçamento = 3,71m
Diferença de produtividade
     Cultivar         Esp.      Plantas /   Litros /   Produtividad Relação
                                   ha       planta       e (sc/ha)
Paraíso MG 419-1      3,23        4128         5          49,14     100 %

Catuaí Am. 62         3,53        3777         5          44,96    - 4,18 sc

Mundo Novo 502-9      3,71        3594         5          42,78    - 6,36 sc

- Espaçamento entre plantas = 0,75m
Recomendação de
            Espaçamentos




Década de 90      Década de 2010


                   Fonte: Adaptado de Pereira, S.P.
Influência do espaçamento na produtividade
                                                     60




                             Produtivdade - Sc/ ha
                                                     55                           y = 85,4222 - 14,9111 x
                                                                                       R 2 = 99,10 %
                                                     50
                                                     45
                                                     40
                                                     35
                                                     30
                                                                2           2.5               3             3.5
                                                                         Espaçamento entre linhas
Produtividade Sc / ha




                        50
                                                                                 y = 56,9166 - 14,9111 x
                                                                                       R 2 = 85,27 %
                        45

                        40

                        35
                                                          0,5             0,75                     1
                                                                Espaçamento entre plantas
                                                                                                  Fonte: Pereira, 2004
Produtividade em diferentes espaçamentos

Espaçamento      No de       Área por Planta (m2)      Sacas /
              plantas / ha                             hectare


  2,0 x 0,5     10.000              1,0                 60 a
  2,5 x 0,5      8.000             1,25                 52 a
  3,0 x 0,5      6.666              1,5                 41 b
  3,5 x 0,5      5.714             1,75                 35 b
 2,0 x 0,75      6.666              1,5                 54 a
 2,5 x 0,75      5.333             1,875                53 a
 3,0 x 0,75      4.444             2,25                 42 b
 3,5 x 0,75      3.809             2,625                36 b
  2,0 x 1,0      5.000              2,0                 50 a
  2,5 x 1,0      4.000              2,5                 42 b
  3,0 x 1,0      3.333              3,0                 35 b
  3,5 x 1,0      2.857              3,5                 28 b

                                          Fonte: Pereira, 2004
Lavouras Adensadas mecanizadas. Fazenda Agua Santa, Arandú – SP




                                        Espaçamento:
                                           1,90 x 0,50 m
                                        Stand:
                                           10.525 plantas/ha
Lavouras adensadas mecanizadas




Espaçamento:                        Espaçamento:
   3,00 x 0,60 m                       3,00 x 0,80 m
Stand:                              Stand:
   5.555 plantas/ha                    4.166 plantas/ha
Lavouras Adensadas mecanizadas. Faz. Água Boa, Bom Sucesso– MG




                                      Espaçamento:
                                         3,00 x 0,65 m
                                      Stand:
                                         5.128 plantas/ha
Considerações finais na
    Cafeicultura do Futuro
• O adensamento mecanizado das lavouras
   será uma realidade;
• Stands superior a 5000 plantas/ha;
 • Decote e esqueletamento são as podas
 mais recomendadas para mecanização;
• Cafeicultura de montanha (mecanizada
totalmente ou parcialmente) somente com
cultivares resistentes a ferrugem;

  Cafeicultura ainda mais Mecanizada;
OBRIGADO!
carvalho@epamig.ufla.br

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Palestra gladyston EPAMIG

  • 1. RENOVAÇÃO DE LAVOURAS PARA SISTEMAS MECANIZADOS: (PODAS E INDICAÇÃO DE CULTIVARES) Gladyston Rodrigues Carvalho Eng. Agr. DSc Cafeicultura Pesq. EPAMIG
  • 2. Tópicos a serem abordados • Caracterização dos sistemas de condução da propriedade e dos talhões; • Renovação através de podas; • Renovação através de novos plantios – Indicação de Cultivares e espaçamentos; • Considerações finais.
  • 3. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA CAFEICULTURA Cafeicultura de Montanha ou Adensada Cafeicultura Mecanizado
  • 4. CARACTERIZAÇÃO DA LAVOURA Estado geral da lavoura Stand: Esp. e Falhas Diag. no solo: pragas e doenças Fonte: S. M. L. Salgado Caracterização ramos produt.
  • 5. ASPECTOS MORFOLÓGICOS RELACIONADOS COM A PODA PODA : RECUPERAR O POTENCIAL PRODUTIVO DA CULTIVAR OU MELHORAR O SISTEMA DE MANEJO DA LAVOURA Foto: Cristiano
  • 6. RECEPA ESQUELETAMENTO DECOTE
  • 7. SISTEMA DE CONDUÇÃO E ALTURA DE CORTE 1. Recepa: 30-50 cm • Sistema de condução: Uma haste- esp. Inferior a 60 cm Duas hastes – esp. superior a 65 cm 2. Decote: 1,60- 1,80 m - Cafeicultura de montanha ou sistema adensado 2,0 – 2,70 m – Colheita mecanizada • Sistema de condução: Decote baixo- 1 a 2 hastes Decote alto, predomínio na mecanização – sem desbrota
  • 8. SISTEMA DE CONDUÇÃO E ALTURA DE CORTE 3. Esqueletamento: - 30 – 50 cm do tronco principal - Altura de corte = DECOTE Sistemas de condução: - Sistema Safra Zero - sem desbrota - Sist. adensado condução manual - com desbrota - Sist. Adensado mecanizado – sem desbrota com esqueletamento a cada 2-4 anos - Sist. mecanizado tradicional – sem desbrota
  • 9. ÉPOCA IDEAL PARA A PODA TIPO ESQUELETAMENTO + DECOTE REGIÃO DE CRESCIMENTO– PODA MAIO Crescimento Vegetativo 12 10,2 a 9,4 b 10 8,3 c Nº de nós/ramo 8 6,5 d REG. DE CRESC.– PODA NOV. 5,5 e 6 4,2 f 4 2 0 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte:Garcia, A.L.A - 2007
  • 10. MANEJO APÓS AS PODAS - Programa de adubação eficiente – Calagem, Gessagem, NPK e micronutrientes; - Manejo adequado das brotações; - Controle plantas daninhas – evitar derivas nas brotações; - Monitoramento de pragas e doenças; - Subsolagem quando necessário;
  • 12. DECOTE PODA DE CORREÇÃO: Decote 1,40 m com condução de brotos - Faz. Ouro Verde – Lavras, MG
  • 13. Lavoura Mecanizada. Manejo da poda, S.A.Amparo – MG Agosto. 2011 Set. 2011 Abril. 2012
  • 14. Lavouras Adensadas. Manejo da poda, Arandú – SP Esquletamento sem desbrota Esp. 1,90 x 0,50 cm 10.526 pls/ha 03 DEZ. 2012 14 ABRIL 2012 14 ABRIL 2012
  • 15. 10 fev. 2011 15 nov. 2011 17 abril 2012
  • 16. Lavoura Mecanizada na Região do Cerrado. Alt. de 1230 m. Campos Altos – MG Altitudes Elevadas Esp. 3,50 x 0,50m
  • 17. RECUPERAR O POTENCIAL PRODUTIVO DA CULTIVAR Fotos: Castro, L.H.
  • 19. CULTIVARES SUSCETÍVEIS A FERRUGEM INDICAÇÃO: SISTEMAS MECANIZADOS
  • 20. MUNDO NOVO e ACAIÁ • PORTE ALTO • ELEVADO VIGOR VEGETATIVO • LONGEVIDADE • MATURAÇÃO MÉDIA E UNIFORME • ESPAÇAMENTO: 0,7-0,8 m entre plantas Cultivares Indicadas: Mundo Novo: IAC 376-4 e IAC 379-19 ACAIÁ: Acaiá Cerrado MG 1474 e IAC 474-19
  • 21. CATUAÍ • PORTE BAIXO (2,0 a 2,4 m) • DIÂMETRO DE COPA (1,7 a 2,1 m) • ELEVADA ADAPTABILIDADE (REGIÕES E SIST. CULT.) • MATURAÇÃO TARDIA E DESUNIFORME Cultivares Indicadas: Catuaí Verm.: IAC 44; IAC 51; IAC 99 E IAC 144. Catuaí Amar.: IAC 17; IAC 62.
  • 23. MGS TRAVESSIA • Vigorosa • Maturação média à tardia • Produtividade alta • Responsiva à poda
  • 24. ASPECTOS TÉCNICOS Cultivar Altura Diâmetro Cercosporiose (m) saia (cm) frutos (%) Travessia 2,15 1,68 1,5 (100%) Catuaí Verm. IAC 99 2,23 1,84 6,0 (400%) Catuaí Am. IAC 62 2,30 1,91 3,0 (200%) Catucaí Am. 2SL 2,25 1,84 4,5 (300%) Topázio 1190 2,15 1,92 3,0 (200%)
  • 25. CULTIVARES RESISTENTES A FERRUGEM INDICAÇÃO: SISTEMA ADENSADO E/OU MECANIZADO
  • 26. EVOLUÇÃO DA FERRUGEM EM MATERIAIS TOLERANTES E SUSCEPTÍVEIS-EPAMIG FESP 90 % de infecção da ferrugem 80 H-136 70 H-29 60 M. NOVO 50 40 30 20 10 0 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 Período de avaliação Fonte: Xavier, 2009.
  • 27. Catimores •PLANTIOS ADENSADOS e Regiões altas • PORTE BAIXO • PENEIRA ALTA OEIRAS (Precoce)
  • 28. Sugestão Stand: 7.000 a 10.000 plts/ha OEIRAS / MG-6851
  • 29. PARAÍSO MG 419-1 • PORTE E ARQUITETURA MENOR QUE A CATUAÍ • FRUTOS DE COLORAÇÃO AMARELA • INDICADA PARA SIST. ADENSADO E ADENSADO MECANIZADO
  • 30. PARAÍSO MG 419-1 Sugestão Stand: 7.000 a 10.000 plts/ha Faz. Alvorada - Aricanduva Faz. EPAMIG – SS Paraíso
  • 31. CATIGUÁ MG 2 Faz. Silveira - Capelinha Faz. N.S. das Valias - Aricanduva - QUALIDADE BEBIDA - ELEVADO VIGOR VEGETATICO - TOLERÂNCIA A SECA
  • 32. ARAPONGA MG 1 Faz. EPAMIG – S.S. Paraíso e Três Pontas
  • 33. Produtividade de cafeeiros em Buritis, Faz. Canduá – Esp. 3,67 x 0,60m Cultivares 10 ano 20 Ano Média sc/ha sc/ha sc/ha Araponga MG1 97,34 79,66 88,50 Topázio MG 1190 82,10 85,34 83,70 - ALTA TECNOLOGIA – BASTANTE RESPONSIVA - ELEVADO VIGOR VEGETATICO Fonte: Pereira, 2004
  • 34. Faz. Ouro Verde – Campos Altos, MG. PROGÊNIE - H 29-1-8-5 Diâmetro de saia menor que a “Catuaí” “Tolerância” a Ferrugem Maturação média a precoce –Alt. elevadas e escalonamento da colheita.
  • 35. Faz. Capão da Estiva.Turmalina , MG. Catiguá MG 3 Resistência a Ferrugem Resistência ao Meloidogyne exigua Elevada Prod. Região de Capelinha – região com ocorrência intensa de M. exigua
  • 36. Tabela 6 Produtividade de grãos em sacas. ha-1 (PROD), número de ovos/grama de raiz (NOGR), graus de resistência (GR) e número de galhas (NG), de 23 progênies e 7 cultivares avaliadas no município de Campos Altos - MG. Progênies PROD NOGR GR (1) NG 436-1-4-C26 48,52a 721a R 358b 514-7-14-C73 43,78a 864a R 347b 514-5-2-C101 42,70b 568a MR 67a 516-8-2-C109 42,52b 350a MR 86a 504-5-6-C117 39,67b 479a MR 246b 514-7-4-C130 49,90a 258a R 31a 493-1-2-C134 55,57a 80a R 7a 505-9-2-C171 41,30b 2447c S 675c 518-2-6-C182 47,83a 1823b T 790c 514-7-16-C208 46,25a 763a R 217a 493-1-2-C218 46,08a 280a R 475c 438-7-2-C233 37,13b 3076c S 684c 514-7-16-C359 46,08a 1083b T 410c 514-7-8-C364 37,89b 141a MR 38a 518-2-10-C408 50,52a 514-5-2-C494 Redução 47,01a na 1215b 845a T produtividade R 213b 231b 518-2-4-C593 40,66b de 29% 394a MR 27a 516-8-2-C568 42,25b 596a MR 152a Catuaí Vermelho IAC-99 38,96b 2253c S 702c Topázio MG 1190 31,13b 2592c S 1239c Acaia Cerrado MG-1474 32,86b 2704c S 1044c Fonte: Ramiro, et. al ,2112 Médias seguidas pela mesma letra, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de significância. (1) R: Resistente; MR: Moderadamente resistente; T: Tolerante; S: Suscetível.
  • 37. Acaia Cerrado MG 1474 H 493-1-2-C134
  • 38. Eficiência da colheita total média (%) Cultivar EPAMIG Três Pontas 750 (cic/min) 950 (cic/min) Sacramento 49,27 b 85,94 a Catiguá MG2 80,88 b 61,71 b c Pau Brasil MG1 53,56 b 73,53 a b Araponga MG1 68,95 a b 78,11 a b Paraíso H419-1 81,26 a 87,40 a Acaiá Cerrado MG 1474 81,24 a 86,80 a Topázio 1190 82,50 a 86,40 a CV(%) 15,83 Fonte: Avelar, R. C., 2011
  • 39. Diâmetro de saia de cultivares de café – 5a colheita CULTIVAR DIÂMETRO DE SAIA CATIGUÁ MG-2 1.75 PAU BRASIL MG-1 1.68 SACRAMENTO MG-1 1.86 ARAPONGA MG -1 2.02 PARAÍSO MG-419-1 1.63 OEIRAS 1.67 OBATÃ IAC 1669-20 2.14 TUPI IAC 1669-33 2.10 CATUCAÍ AMARELO 2 SL 1.64 CATUCAÍ VERMELHO 2015 1.70 MGS TRAVESSIA 1.68 TOPÁZIO MG-1190 2.00 CATUAÍ AMARELO IAC 62 1.93 CATUAÍ VERMELHO IAC 144 1.91 CATUAÍ VERMELHO IAC 99 1.94 CATUAÍ AMARELO IAC 17 2.00 MUNDO NOVO IAC 502-9 2.11 ICATU VERMELHO IAC 2942 2.49
  • 40. CÁLCULO DO ESPAÇAMENTO • Bitola do trator BF75 = 1,3 m 0,15m 1,3m 0,15m • ½ Largura do pneu x 2 = 0,15 x 2 = 0,30 m • Largura total do trator = 1,6 metros
  • 41. CÁLCULO DO ESPAÇAMENTO • Cultivar PARAÍSO MG-419-1 – Ø Saia = 1,63 m – Largura trator = 1,60 m – Espaçamento = 3,23m • Cultivar CATUAÍ AMARELO 62 – Ø Saia = 1,93 m – Largura trator = 1,60 m – Espaçamento = 3,53m • Cultivar MUNDO NOVO IAC 502-9 – Ø Saia = 2,11 m – Largura trator = 1,60 m – Espaçamento = 3,71m
  • 42. Diferença de produtividade Cultivar Esp. Plantas / Litros / Produtividad Relação ha planta e (sc/ha) Paraíso MG 419-1 3,23 4128 5 49,14 100 % Catuaí Am. 62 3,53 3777 5 44,96 - 4,18 sc Mundo Novo 502-9 3,71 3594 5 42,78 - 6,36 sc - Espaçamento entre plantas = 0,75m
  • 43. Recomendação de Espaçamentos Década de 90 Década de 2010 Fonte: Adaptado de Pereira, S.P.
  • 44. Influência do espaçamento na produtividade 60 Produtivdade - Sc/ ha 55 y = 85,4222 - 14,9111 x R 2 = 99,10 % 50 45 40 35 30 2 2.5 3 3.5 Espaçamento entre linhas Produtividade Sc / ha 50 y = 56,9166 - 14,9111 x R 2 = 85,27 % 45 40 35 0,5 0,75 1 Espaçamento entre plantas Fonte: Pereira, 2004
  • 45. Produtividade em diferentes espaçamentos Espaçamento No de Área por Planta (m2) Sacas / plantas / ha hectare 2,0 x 0,5 10.000 1,0 60 a 2,5 x 0,5 8.000 1,25 52 a 3,0 x 0,5 6.666 1,5 41 b 3,5 x 0,5 5.714 1,75 35 b 2,0 x 0,75 6.666 1,5 54 a 2,5 x 0,75 5.333 1,875 53 a 3,0 x 0,75 4.444 2,25 42 b 3,5 x 0,75 3.809 2,625 36 b 2,0 x 1,0 5.000 2,0 50 a 2,5 x 1,0 4.000 2,5 42 b 3,0 x 1,0 3.333 3,0 35 b 3,5 x 1,0 2.857 3,5 28 b Fonte: Pereira, 2004
  • 46. Lavouras Adensadas mecanizadas. Fazenda Agua Santa, Arandú – SP Espaçamento: 1,90 x 0,50 m Stand: 10.525 plantas/ha
  • 47. Lavouras adensadas mecanizadas Espaçamento: Espaçamento: 3,00 x 0,60 m 3,00 x 0,80 m Stand: Stand: 5.555 plantas/ha 4.166 plantas/ha
  • 48. Lavouras Adensadas mecanizadas. Faz. Água Boa, Bom Sucesso– MG Espaçamento: 3,00 x 0,65 m Stand: 5.128 plantas/ha
  • 49. Considerações finais na Cafeicultura do Futuro • O adensamento mecanizado das lavouras será uma realidade; • Stands superior a 5000 plantas/ha; • Decote e esqueletamento são as podas mais recomendadas para mecanização; • Cafeicultura de montanha (mecanizada totalmente ou parcialmente) somente com cultivares resistentes a ferrugem; Cafeicultura ainda mais Mecanizada;