SlideShare a Scribd company logo
1 of 34
Programa ABC
“Agricultura de Baixo Carbono”
Protocolo de Quioto

    metas de redução da emissão de carbono até 2012

        (-5,2%) 2008-2012 comparado a 1990

        2012 – renovado (COP 17 Durban – África do Sul)



    conferência de Copenhague em 2009 (COP 15)

        BR compromisso de redução de GEE

            políticas públicas (decreto 7.390/10 - lei 12.187/09)
Lei 12.187 e
                                  Decreto 7.390 (PNMC)


                   Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação



Desmatamento   Desmatamento                            Eficiência        Carvão na          Outros
  Amazônia        Cerrado          Agricultura         Energética        Siderurgia     Planos Setoriais




                              1. Recuperação de Pastagens Degradadas
                              2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
                              3. Sistema de Plantio Direto (SPD)
                              4. Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN)
                              5. Florestas Plantadas                                  Programa
                              6. Tratamento de Resíduos Animais                         ABC
ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária

                  CO2
                                                               CO2
                                 N2O                                                   CO2
    CH4                                                                          N2O
                                                    CH4                                      N2O




                  CO2                                              CH4
                                                                           CO2
                                                                                        CH4
                                 N2O                                                           CH4
    CH4
                                                                                         CH4
                                                                                               CH4



Adaptado de:                                          CH4 - metano
Luiz Adriano Maia Cordeiro                            CO2 – dióxido de carbono
Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede             N2O – óxido nitroso
Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
Recuperação/Renovação da Pastagem

Adaptado de:
Luiz Adriano Maia Cordeiro
Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede
Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
DEGRADAÇÃO"Conjunto de processos resultantes de danos no meio
  ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas
  propriedades, tais como, a qualidade ou capacidade produtiva dos
  recursos ambientais" (Decreto Federal 97.632/89).

DEGRADAÇÃO DO SOLO"Alterações adversas das características do
  solo em relação aos seus diversos usos possíveis, tanto estabelecidos
  em planejamento quanto os potenciais" (ABNT, 1989).

RECUPERAÇÃO "Local alterado é trabalhado de modo que as condições
  ambientais acabem se situando próximas às condições anteriores à
  intervenção; ou seja, trata-se de devolver ao local o equilíbrio e a
  estabilidade dos processos atuantes”
CO2



Lavoura sob SPD




                        CO2



                  Pastagem Degradada
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
1. LAVOURA-PECUÁRIA (Agropastoril)

2. PECUÁRIA-FLORESTA (Silvipastoril)

4. LAVOURA-FLORESTA (Silviagrícola)

4. LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
(Agrossilvipastoril)




Adaptado de:
Luiz Adriano Maia Cordeiro
Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede
Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
Programa ABC – no BB


 Conceito

O Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na
Agricultura - Programa ABC é uma linha de crédito para investimento.

 objetivos

   - redução das emissões de gases de efeito estufa
   - redução do desmatamento
   - aumentar produção agropecuária em bases sustentáveis
   - adequação ambiental das propriedades
   - ampliar área de florestas cultivadas
   - estimular recuperação de áreas degradadas
condições operacionais
 Itens Financiáveis
   em projeto de investimento
       despesas      de elaboração de projeto técnico, georreferenciamento e
      regularização ambiental
       assistência técnica
       aquisição, transporte, aplicação e incorporação de corretivos agrícolas
         (calcário e outros);
       marcação e construção de terraços e implantação de práticas
         conservacionistas do solo;
       adubação verde e plantio de cultura de cobertura do solo;
       aquisição de sementes e mudas para formação de pastagens, culturas e
         florestas;
      (continua)
condições operacionais
 Itens Financiáveis
   em projeto de investimento
        implantação de viveiros de mudas florestais
       operações de destoca;
       implantação e recuperação de cercas; aquisição de energizadores;
         aquisição, construção ou
         reformas de bebedouros e de saleiros ou cochos para sal;
       aquisição de animais e sêmen de bovinos, ovinos e caprinos, para
         reprodução, recria e terminação,
       aquisição de máquinas e equipamentos para a agricultura e/ou pecuária


       construção e modernização de benfeitorias e de instalações.
condições operacionais


 Itens Financiáveis – continuação

    Custeio associado ao investimento, limitado até 30% do valor
    financiado, podendo ser ampliado para:

         até 35% do valor financiado, quando destinado à implantação e
          manutenção de florestas comerciais ou recomposição de áreas de
          preservação permanente ou de reserva legal, casos em que
          poderão ser incluídos como custeio os gastos de manutenção de
          florestas nos segundo, terceiro e quarto anos; ou

          até 40% do valor financiado, quando o projeto incluir a aquisição
           de animais e sêmen de bovinos, ovinos e caprinos, para
           reprodução, recria e terminação.
condições operacionais

 Limite Financiável
Até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) por beneficiário, por ano-safra,
independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos
controlados do crédito rural.

 Encargos Financeiros: 5,5% a.a. fixos/efetivos
 Prazo: Conforme definido no projeto técnico e fluxo de receitas da
   propriedade, sendo:
      recuperação de pastagens e a sistemas produtivos de integração
  lavoura-pecuária,lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-
  floresta: até 96 meses (elevável a até 144 meses se componente
  florestal presente);
   implantação e manutenção de florestas comerciais: até 144 meses,
  (elevável a até 180 meses se a espécie florestal justificar); e
   recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente ou
  de reserva legal: até 144 meses (elevável a até 180 meses se a espécie
  florestal justificar).
condições operacionais


 Prazo – continuação

    Carência

    recuperação de pastagens e a sistemas produtivos de integração lavoura
     pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta: até 36
     meses;

    implantação e manutenção de florestas comerciais: 6 meses a partir da data do
     primeiro corte, limitada a 96 meses; e

    recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente ou de
     reserva legal: 12 meses a partir da data de contratação,
Plano ABC
Finalidades:
- mitigação de 133,9 a 162,9 milhões de ton CO2eq , com:
      - recuperar 15 milhões ha de pastagens degradadas;
      - aumentar em 4 milhões ha a área de integração lavoura, pecuária e floresta;
      - aumentar em 8 milhões de ha o uso do sistema de plantio direto;
      - aumentar em 5,5 milhões de ha a utilização de método de fixação biológica de
        nitrogênio;
      - aumentar em 3 milhões de ha a área de florestas plantadas;
      - aumentar em 4,4 milhões de m³ o tratamento de dejetos animais



CO2eq, é uma medida que expressa a quantidade de GEE em termos equivalentes da quantidade de CO2. A equivalência
leva em conta o potencial de aquecimento global dos gases envolvidos e calcula quanto de CO2 seria emitido se todos os
GEEs fossem emitidos como esse gás.
recuperar 15 milhões ha de áreas e pastagens degradadas

 como

     Recuperar o solo ou a pastagem para fins de aumento da capacidade de
    apascentamento do rebanho evitando desmatar para aumentar a produtividade .

 o que financiar
     insumos, máquinas (40% do financiado), mão-de-obra, benfeitorias, animais,
    custeio associado

 quanto financiar
     R$ 1.200,00 a 3.000,00/ha (pastagens)
     R$ 8.000,00/ha (café);
     R$ 4.000,00 (cana)
recuperar 15 milhões ha de áreas e pastagens degradadas

 quanto financiar

     Aquisição de animais
         Bezerro R$ 600,00 a 800,00/cab;
         Boi Magro R$ 750,00 a 950,00/cab;
         Novilha 1-2 anos R$ 600,00 a 800,00/cab;
         Novilhas 2-3 anos R$ 800,00 a R$ 1.100,00/cab;
         Vaca/matriz R$ 1.100,00 a 1.500,00/cab

     quantos animais
         A quantidade que o plano de manejo incrementar em capacidade de
          apascentamento da área beneficiada – 40% do financiado

     Reforma de cercas: R$ 500,00 a R$ 2.000,00/km;
     Implantação de cerca convencional: R$ 3.500,00 a R$ 10.000,00/km
     Implantação de cerca elétrica R$ 2.800,00 a R$ 3.600,00;
aumentar em 4 milhões ha a área de integração lavoura, pecuária
 e floresta
 como

     Maximização do uso das áreas destinadas a exploração da agropecuária com o
    uso de pastagens, florestas e culturas anuais de forma integrada.

 o que financiar

       implantação, recuperação de pastagens
       cercas
       aquisição de animais
       custeio associado
       máquinas (40% do financiado)
       insumos

 quanto financiar
     específico
aumentar em 8 milhões de ha o uso do sistema de plantio direto

 Conceito

     Implantação, melhoramento e manutenção de sistemas de plantio direto “na
    palha”, visando melhoria nas condições físicas do solo, redução de custos,
    aumento de produtividade e conservação de solos .

 o que financiar
     corretivos
     serviços (marcação de curvas de nível, terraços, etc)
     máquinas (40% do financiado)
     benfeitorias
     custeio associado
     astec

quanto financiar

     R$ 1.500,00 a R$ 5.000,00/ha
aumentar em 3 milhões de ha a área de florestas plantadas

 Conceito

     Implantação de florestas (eucalipto, pinus, seringueira, etc) para exploração
    comercial de madeira, lenha, látex etc .

 o que financiar
     insumos, máquinas (40% do financiado), mão-de-obra, benfeitorias, custeio
    associado, astec

 quanto financiar (muito variável)
     R$ 3.000,00 a 5.000,00/ha (eucalipto e pinus)
     R$ 7.000,00 a 8.500,00/ha (seringueira)
Regularização ambiental de propriedade

 Conceito

     Recuperação do solo, do Ecossistema para fins de manter um banco de
    sementes, a fauna, preservando a diversidade genética, lençol freático e
    microclima.

 o que financiar

     recuperação de APP, implantação de reserva legal

 quanto financiar

     Georreferenciamento: R$ 15,00 a R$ 45,00/ha
     Implantação de cerca convencional: R$ 3.500,00 a R$ 10.000,00/km
     R$ 3.000,00 a 5.000,00/ha (eucalipto e pinus)
     Aquisição de mudas florestais: R$ 0,75 a R$ 3,50/unidade.
Agricultura orgânica

 Conceito

     a produção de alimentos sem o uso de produtos químicos sintéticos, nem de
    OGM - geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável

 o que financiar

     transição, certificação, custeio

 quanto financiar

     Certificação da agricultura orgânica: R$ 600,00 a R$ 9.500,00 (a depender do
    faturamento e/ou tamanho da área, tipo de cultivo e produtos usados
    anteriormente).
aumentar em 4,4 milhões de m³ o tratamento de dejetos animais

 Conceito

     redução dos impactos ambientais e aproveitamento de nutrientes

 o que financiar
     operações, máquinas (40% do financiado), mão-de-obra, benfeitorias, astec

 quanto financiar (muito variável)
     Biodigestores R$ 50.000,00 a R$ 250.000,00 (a depender do modelo de
    construção);
     R$ 750,00/m3 de construção
Exemplo 01


 recuperação / reforma de sistema de plantio direto
                                                            Custo específico
     corretivos (calcário, macro nutrientes)
     serviços (subsolagem, aplicação de corretivos/nutrientes,
                reforma de curvas de nível, terraços, etc)
     prazo de até 5 anos com carência de 02
     custeio associado

 implantação de sistema de plantio direto
                                                       Custo específico
     corretivos (calcário, macro nutrientes
     serviços (aração, subsolagem, marcação de curvas de nível, terraços, etc)
     máquinas (40% do financiado)
     prazo de até 8 anos com carência de 03
     custeio associado
Exemplo 02


 implantação de 125 ha de seringueira/ano

     custo implantação: R$ 8.000,00/ha
     projeto de R$ 1.000.000,00
     poupança programada
Exemplo 03


 recuperação de área degradada (implantação de cana)

     R$ 1.000.000,00
     custo implantação: R$ 4.000,00/ha
     área de 250 ha/ano
o projeto deve conter

Em projetos que englobem sistemas integrados lavoura-pecuária,
lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta,
recuperação de pastagens, implantação de florestas comerciais e
sistemas de plantio direto "na palha

   Identificação do imóvel e de seu área total
   croqui descritivo e histórico de utilização da área a ser beneficiada contendo
     no mínimo 4 pontos no perímetro da área por GPS, ou outro instrumento de
     aferição mais precisa
   comprovantes de análise de solo
   plano de manejo agropecuário, agroflorestal ou florestal, conforme o caso, da
     área do projeto;
   justificativas;
   relatório a cada 4 anos
o projeto deve conter

Em projetos que incluam adequação ou regularização das propriedades
rurais frente à legislação ambiental, englobando recuperação da
reserva legal, de áreas de preservação permanente, e o tratamento de
dejetos e resíduos




   Projeto Técnico Programa ABC, assinado por profissional habilitado
    contendo obrigatoriamente:

     - comprovação de rentabilidade suficiente que assegure a
          quitação das obrigações inerentes aos financiamentos;

     - a identificação da área total do imóvel e croqui da área a ser
          recuperada;
     - justificativas;
o projeto deve conter

 Nos financiamentos para a agricultura orgânica:




 projeto Técnico Programa ABC, assinado por profissional habilitado
     para projetos de conversão: declaração de acompanhamento do projeto de
       conversão emitido pela certificadora
     para produtores certificados: registro no Cadastro Nacional de Produtores
       Orgânicos.

     justificativas;
o projeto deve conter

 Nos financiamentos que incluam a implantação de planos de manejo florestal
 sustentável :




 Projeto Técnico Programa ABC, assinado por profissional
 habilitado;
 plano de manejo aprovado pelo órgão ambiental competente;

 justificativas;
o projeto deve conter

  Plano de manejo :




 Informar todas as práticas (agropecuárias, zootécnicas, florestais, ...), ações e
   procedimentos que serão implementadas pelo proponente e que garantam o
   atingimento dos objetivos propostos para o financiamento ao amparo do
   Programa ABC.
 obrigatório que a minuciosa descrição do manejo contemple cada área/talhão

   ano a ano, no mínimo, pelo período de vigência do financiamento
o projeto deve conter

  Plano de manejo :




 pode assumir a forma descritiva cursiva e, sempre que possível, com quadros e
   tabelas .
 no caso de florestas, indicar a destinação da produção, espaçamento a ser
   utilizado no plantio das culturas, períodos de cortes, desbrota, e apresentar
   contrato com empresa especializada no plantio e condução da cultura
o projeto deve conter

  Plano de manejo :




 evolução do rebanho e manejo de pastagens e pastoreio, sistema de rotação de
   culturas, planejamento de corte de florestas e destinação, planejamento para
   recuperação de área ou pastagem degradada .


 o Plano de Manejo é exigência do MCR - Manual de Crédito Rural do Banco
   Central do Brasil
Obrigado!




Edu Bernardo Sandri
Gerente Geral
11-3244-6261
edubb@bb.com.br

More Related Content

What's hot

Sistemas agroflorestal ( safs )
Sistemas agroflorestal ( safs )Sistemas agroflorestal ( safs )
Sistemas agroflorestal ( safs )Murphy Cooper
 
Apostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e aduboApostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e aduboclaudioagroecologia
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Elvio Giasson
 
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificadorRomulo Vinicius Tio Rominho
 
Boletim técnico tupanciretã
Boletim técnico tupanciretãBoletim técnico tupanciretã
Boletim técnico tupanciretãgepaunipampa
 
Agricultura familiar no Brasil
Agricultura familiar no BrasilAgricultura familiar no Brasil
Agricultura familiar no BrasilFAO
 
Manual de Identificação das Pragas da Cana
Manual de Identificação das Pragas da CanaManual de Identificação das Pragas da Cana
Manual de Identificação das Pragas da CanaKatiane Oliveira
 
Certificação e acompanhamento da produção
Certificação e acompanhamento da produçãoCertificação e acompanhamento da produção
Certificação e acompanhamento da produçãoInstitutoKairosSP
 
Manual Integração Lavoura-Pecuária
Manual Integração Lavoura-PecuáriaManual Integração Lavoura-Pecuária
Manual Integração Lavoura-PecuáriaPortal Canal Rural
 
Catálogo de forrageiras recomendadas pela Embrapa
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaCatálogo de forrageiras recomendadas pela Embrapa
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
 
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Cepagro
 
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono""Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"UNDP Policy Centre
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
 
Apostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhasApostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhasRômulo Magno
 

What's hot (20)

08.2 preparo periodico - arados de discos
08.2   preparo periodico - arados de discos08.2   preparo periodico - arados de discos
08.2 preparo periodico - arados de discos
 
Sistemas agroflorestal ( safs )
Sistemas agroflorestal ( safs )Sistemas agroflorestal ( safs )
Sistemas agroflorestal ( safs )
 
Apostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e aduboApostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e adubo
 
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
Aula sobre "Classificação da capacidade de uso dos solos", preparada para a d...
 
Sistemas agroflorestais
Sistemas agroflorestaisSistemas agroflorestais
Sistemas agroflorestais
 
Colheita florestal
Colheita florestalColheita florestal
Colheita florestal
 
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
 
Extensão rural
Extensão ruralExtensão rural
Extensão rural
 
6 viveiros-florestais
6 viveiros-florestais6 viveiros-florestais
6 viveiros-florestais
 
Boletim técnico tupanciretã
Boletim técnico tupanciretãBoletim técnico tupanciretã
Boletim técnico tupanciretã
 
Agricultura familiar no Brasil
Agricultura familiar no BrasilAgricultura familiar no Brasil
Agricultura familiar no Brasil
 
Manual de Identificação das Pragas da Cana
Manual de Identificação das Pragas da CanaManual de Identificação das Pragas da Cana
Manual de Identificação das Pragas da Cana
 
Agricultura de Precisão
Agricultura de PrecisãoAgricultura de Precisão
Agricultura de Precisão
 
Certificação e acompanhamento da produção
Certificação e acompanhamento da produçãoCertificação e acompanhamento da produção
Certificação e acompanhamento da produção
 
Manual Integração Lavoura-Pecuária
Manual Integração Lavoura-PecuáriaManual Integração Lavoura-Pecuária
Manual Integração Lavoura-Pecuária
 
Catálogo de forrageiras recomendadas pela Embrapa
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaCatálogo de forrageiras recomendadas pela Embrapa
Catálogo de forrageiras recomendadas pela Embrapa
 
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...
 
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono""Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
 
Apostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhasApostila de plantas daninhas
Apostila de plantas daninhas
 

Viewers also liked (6)

DEM discute Código Florestal semana que vem
DEM discute Código Florestal semana que vemDEM discute Código Florestal semana que vem
DEM discute Código Florestal semana que vem
 
Programa ABC - Redesenhando a paisagem agrícola nacional
Programa ABC - Redesenhando a paisagem agrícola nacionalPrograma ABC - Redesenhando a paisagem agrícola nacional
Programa ABC - Redesenhando a paisagem agrícola nacional
 
Programa ABC - O financiamento da Agricultura de Baixo Carbono no Brasil
Programa ABC - O financiamento da Agricultura de Baixo Carbono no BrasilPrograma ABC - O financiamento da Agricultura de Baixo Carbono no Brasil
Programa ABC - O financiamento da Agricultura de Baixo Carbono no Brasil
 
Programa ABC - Principais Resultados Alcançados
Programa ABC - Principais Resultados AlcançadosPrograma ABC - Principais Resultados Alcançados
Programa ABC - Principais Resultados Alcançados
 
Programa ABC
Programa ABCPrograma ABC
Programa ABC
 
CNA - Programa abc - nov/12
CNA - Programa abc - nov/12CNA - Programa abc - nov/12
CNA - Programa abc - nov/12
 

Similar to Palestra abc

Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GECapacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GEGilberto De Martino Jannuzzi
 
Sistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e Renda
Sistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e RendaSistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e Renda
Sistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e RendaProjetoBr
 
Seminário stab 2013 comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...
Seminário stab 2013   comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...Seminário stab 2013   comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...
Seminário stab 2013 comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...STAB Setentrional
 
Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40forumsustentar
 
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLExperiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLEditora Fórum
 
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...Humanidade2012
 
Biogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTBiogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTPedro Serra
 
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...cbsaf
 
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...cbsaf
 
Cesp: sustentabilidade como política
Cesp: sustentabilidade como políticaCesp: sustentabilidade como política
Cesp: sustentabilidade como políticaAmbiente Energia
 

Similar to Palestra abc (20)

Thiago
ThiagoThiago
Thiago
 
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
 
Laercio Manha
Laercio   ManhaLaercio   Manha
Laercio Manha
 
#Emissões: Inventário Nacional
#Emissões: Inventário Nacional#Emissões: Inventário Nacional
#Emissões: Inventário Nacional
 
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GECapacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
 
12.2.11. #1 m_lopes et al
12.2.11. #1 m_lopes et al12.2.11. #1 m_lopes et al
12.2.11. #1 m_lopes et al
 
BIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFABIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
 
Sistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e Renda
Sistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e RendaSistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e Renda
Sistemas Agroflorestais e Reflorestamento para Captura de Carbono e Renda
 
Política Nacional de Mudanças Climáticas: Metas e Planos Setoriais
Política Nacional de Mudanças Climáticas: Metas e Planos SetoriaisPolítica Nacional de Mudanças Climáticas: Metas e Planos Setoriais
Política Nacional de Mudanças Climáticas: Metas e Planos Setoriais
 
Seminário stab 2013 comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...
Seminário stab 2013   comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...Seminário stab 2013   comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...
Seminário stab 2013 comum - 01. a cana de açúcar e o meio ambiente - alfred...
 
Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40
 
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLExperiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
 
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
 
O papel do biogás na política agropecuária
O papel do biogás na política agropecuáriaO papel do biogás na política agropecuária
O papel do biogás na política agropecuária
 
Biogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PTBiogás_Permeação_PT
Biogás_Permeação_PT
 
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
 
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
Dia 3 - Simpósio 2 - Estratégias de mitigação a mudanças climáticas baseadas ...
 
#Emissões: Inventários Corporativos
#Emissões: Inventários Corporativos#Emissões: Inventários Corporativos
#Emissões: Inventários Corporativos
 
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no BrasilEstimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
 
Cesp: sustentabilidade como política
Cesp: sustentabilidade como políticaCesp: sustentabilidade como política
Cesp: sustentabilidade como política
 

More from Revista Cafeicultura

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfRevista Cafeicultura
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 

More from Revista Cafeicultura (20)

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
 
Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 

Recently uploaded

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

Palestra abc

  • 2. Protocolo de Quioto  metas de redução da emissão de carbono até 2012  (-5,2%) 2008-2012 comparado a 1990  2012 – renovado (COP 17 Durban – África do Sul)  conferência de Copenhague em 2009 (COP 15)  BR compromisso de redução de GEE  políticas públicas (decreto 7.390/10 - lei 12.187/09)
  • 3. Lei 12.187 e Decreto 7.390 (PNMC) Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação Desmatamento Desmatamento Eficiência Carvão na Outros Amazônia Cerrado Agricultura Energética Siderurgia Planos Setoriais 1. Recuperação de Pastagens Degradadas 2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) 3. Sistema de Plantio Direto (SPD) 4. Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) 5. Florestas Plantadas Programa 6. Tratamento de Resíduos Animais ABC
  • 4. ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária CO2 CO2 N2O CO2 CH4 N2O CH4 N2O CO2 CH4 CO2 CH4 N2O CH4 CH4 CH4 CH4 Adaptado de: CH4 - metano Luiz Adriano Maia Cordeiro CO2 – dióxido de carbono Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede N2O – óxido nitroso Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
  • 5. Recuperação/Renovação da Pastagem Adaptado de: Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
  • 6. DEGRADAÇÃO"Conjunto de processos resultantes de danos no meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como, a qualidade ou capacidade produtiva dos recursos ambientais" (Decreto Federal 97.632/89). DEGRADAÇÃO DO SOLO"Alterações adversas das características do solo em relação aos seus diversos usos possíveis, tanto estabelecidos em planejamento quanto os potenciais" (ABNT, 1989). RECUPERAÇÃO "Local alterado é trabalhado de modo que as condições ambientais acabem se situando próximas às condições anteriores à intervenção; ou seja, trata-se de devolver ao local o equilíbrio e a estabilidade dos processos atuantes”
  • 7. CO2 Lavoura sob SPD CO2 Pastagem Degradada
  • 8. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta 1. LAVOURA-PECUÁRIA (Agropastoril) 2. PECUÁRIA-FLORESTA (Silvipastoril) 4. LAVOURA-FLORESTA (Silviagrícola) 4. LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA (Agrossilvipastoril) Adaptado de: Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
  • 9. Programa ABC – no BB  Conceito O Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura - Programa ABC é uma linha de crédito para investimento.  objetivos - redução das emissões de gases de efeito estufa - redução do desmatamento - aumentar produção agropecuária em bases sustentáveis - adequação ambiental das propriedades - ampliar área de florestas cultivadas - estimular recuperação de áreas degradadas
  • 10. condições operacionais  Itens Financiáveis  em projeto de investimento  despesas de elaboração de projeto técnico, georreferenciamento e regularização ambiental  assistência técnica  aquisição, transporte, aplicação e incorporação de corretivos agrícolas (calcário e outros);  marcação e construção de terraços e implantação de práticas conservacionistas do solo;  adubação verde e plantio de cultura de cobertura do solo;  aquisição de sementes e mudas para formação de pastagens, culturas e florestas; (continua)
  • 11. condições operacionais  Itens Financiáveis  em projeto de investimento  implantação de viveiros de mudas florestais  operações de destoca;  implantação e recuperação de cercas; aquisição de energizadores; aquisição, construção ou reformas de bebedouros e de saleiros ou cochos para sal;  aquisição de animais e sêmen de bovinos, ovinos e caprinos, para reprodução, recria e terminação,  aquisição de máquinas e equipamentos para a agricultura e/ou pecuária  construção e modernização de benfeitorias e de instalações.
  • 12. condições operacionais  Itens Financiáveis – continuação  Custeio associado ao investimento, limitado até 30% do valor financiado, podendo ser ampliado para:  até 35% do valor financiado, quando destinado à implantação e manutenção de florestas comerciais ou recomposição de áreas de preservação permanente ou de reserva legal, casos em que poderão ser incluídos como custeio os gastos de manutenção de florestas nos segundo, terceiro e quarto anos; ou  até 40% do valor financiado, quando o projeto incluir a aquisição de animais e sêmen de bovinos, ovinos e caprinos, para reprodução, recria e terminação.
  • 13. condições operacionais  Limite Financiável Até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) por beneficiário, por ano-safra, independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos controlados do crédito rural.  Encargos Financeiros: 5,5% a.a. fixos/efetivos  Prazo: Conforme definido no projeto técnico e fluxo de receitas da propriedade, sendo:  recuperação de pastagens e a sistemas produtivos de integração lavoura-pecuária,lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária- floresta: até 96 meses (elevável a até 144 meses se componente florestal presente);  implantação e manutenção de florestas comerciais: até 144 meses, (elevável a até 180 meses se a espécie florestal justificar); e  recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente ou de reserva legal: até 144 meses (elevável a até 180 meses se a espécie florestal justificar).
  • 14. condições operacionais  Prazo – continuação  Carência  recuperação de pastagens e a sistemas produtivos de integração lavoura pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta: até 36 meses;  implantação e manutenção de florestas comerciais: 6 meses a partir da data do primeiro corte, limitada a 96 meses; e  recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente ou de reserva legal: 12 meses a partir da data de contratação,
  • 15. Plano ABC Finalidades: - mitigação de 133,9 a 162,9 milhões de ton CO2eq , com: - recuperar 15 milhões ha de pastagens degradadas; - aumentar em 4 milhões ha a área de integração lavoura, pecuária e floresta; - aumentar em 8 milhões de ha o uso do sistema de plantio direto; - aumentar em 5,5 milhões de ha a utilização de método de fixação biológica de nitrogênio; - aumentar em 3 milhões de ha a área de florestas plantadas; - aumentar em 4,4 milhões de m³ o tratamento de dejetos animais CO2eq, é uma medida que expressa a quantidade de GEE em termos equivalentes da quantidade de CO2. A equivalência leva em conta o potencial de aquecimento global dos gases envolvidos e calcula quanto de CO2 seria emitido se todos os GEEs fossem emitidos como esse gás.
  • 16. recuperar 15 milhões ha de áreas e pastagens degradadas  como  Recuperar o solo ou a pastagem para fins de aumento da capacidade de apascentamento do rebanho evitando desmatar para aumentar a produtividade .  o que financiar  insumos, máquinas (40% do financiado), mão-de-obra, benfeitorias, animais, custeio associado  quanto financiar  R$ 1.200,00 a 3.000,00/ha (pastagens)  R$ 8.000,00/ha (café);  R$ 4.000,00 (cana)
  • 17. recuperar 15 milhões ha de áreas e pastagens degradadas  quanto financiar  Aquisição de animais  Bezerro R$ 600,00 a 800,00/cab;  Boi Magro R$ 750,00 a 950,00/cab;  Novilha 1-2 anos R$ 600,00 a 800,00/cab;  Novilhas 2-3 anos R$ 800,00 a R$ 1.100,00/cab;  Vaca/matriz R$ 1.100,00 a 1.500,00/cab  quantos animais  A quantidade que o plano de manejo incrementar em capacidade de apascentamento da área beneficiada – 40% do financiado  Reforma de cercas: R$ 500,00 a R$ 2.000,00/km;  Implantação de cerca convencional: R$ 3.500,00 a R$ 10.000,00/km  Implantação de cerca elétrica R$ 2.800,00 a R$ 3.600,00;
  • 18. aumentar em 4 milhões ha a área de integração lavoura, pecuária e floresta  como  Maximização do uso das áreas destinadas a exploração da agropecuária com o uso de pastagens, florestas e culturas anuais de forma integrada.  o que financiar  implantação, recuperação de pastagens  cercas  aquisição de animais  custeio associado  máquinas (40% do financiado)  insumos  quanto financiar  específico
  • 19. aumentar em 8 milhões de ha o uso do sistema de plantio direto  Conceito  Implantação, melhoramento e manutenção de sistemas de plantio direto “na palha”, visando melhoria nas condições físicas do solo, redução de custos, aumento de produtividade e conservação de solos .  o que financiar  corretivos  serviços (marcação de curvas de nível, terraços, etc)  máquinas (40% do financiado)  benfeitorias  custeio associado  astec quanto financiar  R$ 1.500,00 a R$ 5.000,00/ha
  • 20. aumentar em 3 milhões de ha a área de florestas plantadas  Conceito  Implantação de florestas (eucalipto, pinus, seringueira, etc) para exploração comercial de madeira, lenha, látex etc .  o que financiar  insumos, máquinas (40% do financiado), mão-de-obra, benfeitorias, custeio associado, astec  quanto financiar (muito variável)  R$ 3.000,00 a 5.000,00/ha (eucalipto e pinus)  R$ 7.000,00 a 8.500,00/ha (seringueira)
  • 21. Regularização ambiental de propriedade  Conceito  Recuperação do solo, do Ecossistema para fins de manter um banco de sementes, a fauna, preservando a diversidade genética, lençol freático e microclima.  o que financiar  recuperação de APP, implantação de reserva legal  quanto financiar  Georreferenciamento: R$ 15,00 a R$ 45,00/ha  Implantação de cerca convencional: R$ 3.500,00 a R$ 10.000,00/km  R$ 3.000,00 a 5.000,00/ha (eucalipto e pinus)  Aquisição de mudas florestais: R$ 0,75 a R$ 3,50/unidade.
  • 22. Agricultura orgânica  Conceito  a produção de alimentos sem o uso de produtos químicos sintéticos, nem de OGM - geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável  o que financiar  transição, certificação, custeio  quanto financiar  Certificação da agricultura orgânica: R$ 600,00 a R$ 9.500,00 (a depender do faturamento e/ou tamanho da área, tipo de cultivo e produtos usados anteriormente).
  • 23. aumentar em 4,4 milhões de m³ o tratamento de dejetos animais  Conceito  redução dos impactos ambientais e aproveitamento de nutrientes  o que financiar  operações, máquinas (40% do financiado), mão-de-obra, benfeitorias, astec  quanto financiar (muito variável)  Biodigestores R$ 50.000,00 a R$ 250.000,00 (a depender do modelo de construção);  R$ 750,00/m3 de construção
  • 24. Exemplo 01  recuperação / reforma de sistema de plantio direto Custo específico  corretivos (calcário, macro nutrientes)  serviços (subsolagem, aplicação de corretivos/nutrientes, reforma de curvas de nível, terraços, etc)  prazo de até 5 anos com carência de 02  custeio associado  implantação de sistema de plantio direto Custo específico  corretivos (calcário, macro nutrientes  serviços (aração, subsolagem, marcação de curvas de nível, terraços, etc)  máquinas (40% do financiado)  prazo de até 8 anos com carência de 03  custeio associado
  • 25. Exemplo 02  implantação de 125 ha de seringueira/ano  custo implantação: R$ 8.000,00/ha  projeto de R$ 1.000.000,00  poupança programada
  • 26. Exemplo 03  recuperação de área degradada (implantação de cana)  R$ 1.000.000,00  custo implantação: R$ 4.000,00/ha  área de 250 ha/ano
  • 27. o projeto deve conter Em projetos que englobem sistemas integrados lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta, recuperação de pastagens, implantação de florestas comerciais e sistemas de plantio direto "na palha  Identificação do imóvel e de seu área total  croqui descritivo e histórico de utilização da área a ser beneficiada contendo no mínimo 4 pontos no perímetro da área por GPS, ou outro instrumento de aferição mais precisa  comprovantes de análise de solo  plano de manejo agropecuário, agroflorestal ou florestal, conforme o caso, da área do projeto;  justificativas;  relatório a cada 4 anos
  • 28. o projeto deve conter Em projetos que incluam adequação ou regularização das propriedades rurais frente à legislação ambiental, englobando recuperação da reserva legal, de áreas de preservação permanente, e o tratamento de dejetos e resíduos  Projeto Técnico Programa ABC, assinado por profissional habilitado contendo obrigatoriamente: - comprovação de rentabilidade suficiente que assegure a quitação das obrigações inerentes aos financiamentos; - a identificação da área total do imóvel e croqui da área a ser recuperada; - justificativas;
  • 29. o projeto deve conter Nos financiamentos para a agricultura orgânica:  projeto Técnico Programa ABC, assinado por profissional habilitado  para projetos de conversão: declaração de acompanhamento do projeto de conversão emitido pela certificadora  para produtores certificados: registro no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos.  justificativas;
  • 30. o projeto deve conter Nos financiamentos que incluam a implantação de planos de manejo florestal sustentável :  Projeto Técnico Programa ABC, assinado por profissional habilitado;  plano de manejo aprovado pelo órgão ambiental competente;  justificativas;
  • 31. o projeto deve conter Plano de manejo :  Informar todas as práticas (agropecuárias, zootécnicas, florestais, ...), ações e procedimentos que serão implementadas pelo proponente e que garantam o atingimento dos objetivos propostos para o financiamento ao amparo do Programa ABC.  obrigatório que a minuciosa descrição do manejo contemple cada área/talhão ano a ano, no mínimo, pelo período de vigência do financiamento
  • 32. o projeto deve conter Plano de manejo :  pode assumir a forma descritiva cursiva e, sempre que possível, com quadros e tabelas .  no caso de florestas, indicar a destinação da produção, espaçamento a ser utilizado no plantio das culturas, períodos de cortes, desbrota, e apresentar contrato com empresa especializada no plantio e condução da cultura
  • 33. o projeto deve conter Plano de manejo :  evolução do rebanho e manejo de pastagens e pastoreio, sistema de rotação de culturas, planejamento de corte de florestas e destinação, planejamento para recuperação de área ou pastagem degradada .  o Plano de Manejo é exigência do MCR - Manual de Crédito Rural do Banco Central do Brasil
  • 34. Obrigado! Edu Bernardo Sandri Gerente Geral 11-3244-6261 edubb@bb.com.br