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Reação ao estresse hídrico em mudas de
cafeeiros arábicos portadores de genes de
Coffea racemosa, C. canephora e C.
liberica
Filipe Gimenez Carvalho, Gustavo Hiroshi Sera,
Tumoru Sera, Inês Cristina de Batista Fonseca, Elder
Andreazi, Valdir Mariucci Junior, Luciana Harumi
Shigueoka, Daniel Chamlet.
VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Salvador, 27 de Novembro de 2013
Introdução
O gênero Coffea pertence à família Rubiaceae 104 espécies descritas.


Apenas C. arabica e C. canephora são produzidas
comercialmente.


Outras espécies são utilizadas no melhoramento
genético de café – hibridações.


Resistência

à pragas, doenças e nematoides;
condições climáticas; produtividade; teor de cafeína;
maturação dos frutos; etc.
Introdução

Sintomas da falta de água não são
facilmente visualizados nos cafeeiros, no
entanto, pequenas diminuições na oferta de
água causam:
•Redução crescimento;
•Alterações em processos
fisiológicos;
•Injúrias;
•Queda na produção.

biológicos

e
Introdução
 As plantas apresentam mecanismos que
diminuem os efeitos da falta de água no solo.
 A capacidade de manter suas folhas túrgidas
é uma das características necessárias para que
o cafeeiro produza em locais onde ocorre déficit
hídrico.
Introdução
C.arabica

encontra no Brasil grandes áreas
adequadas a seu cultivo;
No

entanto, a cafeicultura se expandiu para
alguns locais limitantes à produção do café
(seca, estiagem, temperaturas elevadas).
Introdução
Cultivares de café desenvolvidos pelo IAPAR e
outros genótipos de café arábica em seleção, têm
potencial para apresentar tolerância à seca, pois
são portadores de genes de C. racemosa, C.
canephora e C. liberica.
Objetivo
 Avaliar

a reação ao estresse hídrico de
genótipos de café no estádio juvenil.
Material e Métodos
Foi realizado experimento em casa de
vegetação, no IAPAR em Londrina - PR
• altitude de 585 m
• temperatura média anual de 21ºC


Foram utilizados genótipos de café no
estádio juvenil e suas respostas ao estresse
hídrico foram avaliadas visualmente pelo grau de
murchamento de suas folhas.
Material e Métodos
Foram avaliados dezoito genótipos de Coffea
arabica portadores de genes de C. racemosa, C.
canephora e C. liberica, além de dois puros C.
arabica e um puro C. canephora.


Foi

utilizado o delineamento em blocos ao acaso
com oito repetições e parcelas de três plantas.
Material e Métodos
Material e Métodos
As mudas foram desenvolvidas em copos
plásticos de 700 mL contendo substrato composto
por solo, areia, matéria orgânica e nutrientes
(baseado na análise química).
Acondicionadas em viveiro com 25% de
sombra por seis meses, apresentando de sete a oito
pares de folhas.
Material e Métodos
Aclimatização na casa de vegetação,
irrigação normal por duas semanas.

com

Imersão em água até o solo
capacidade máxima de retenção.

sua

atingir

Suspensão total da irrigação.
Cultivar ‘Catuaí Vermelho IAC 99’ foi utilizada
como padrão suscetível (as plantas foram avaliadas
quando Catuaí atingir a nota média 3).
Escala de notas
Escala de notas
Material e Métodos
Após a primeira avaliação as plantas foram
irrigadas por sete dias e se repetiu o processo:
•Imersão em água
•Suspensão da Irrigação
•Avaliação
Material e Métodos

Análise Estatística
Os dados foram submetidos a análises de
variância e teste de Scott Knott a 5% de
probabilidade, com auxilio do Software Genes
(Cruz, 2006).
Após a segunda avaliação.

Fonte: Filipe Carvalho, 2012
Resultados e Discussão
Resultados e Discussão
O melhor desempenho à seca do genótipo
“Aramosa 11260”, provavelmente originou-se da
espécie Coffea racemosa, pois outros estudos
também identificaram C. racemosa como fonte de
resistência. (Medina Filho et al., 1977; Lima,
1978).
Homozigose em “Aramosa 11260”
Heterozigose em “Aramosa 11263” “Aramosa
11256 e “Aramosa11280”
Resultados e Discussão
‘IPR100’ - “Catuaí” x (“Catuaí” x “cafeeiro da
série BA10”)
Essa resistência provavelmente foi originada do
cafeeiro da série BA10 (C. liberica), observada por
Mazzafera e Carvalho (1987).
‘IPR101’ e ‘IPR105’, não demonstraram resistência
semelhante a ‘IPR 100’.
Resultados e Discussão
‘IPR103’ é derivado de Catuaí x Icatu (“Catucaí”)
e também apresentou resistência semelhante ao
“Aramosa 11260”.
As cultivares IPR102 (“Catucaí”) e IPR108
(“Sarchimor” x “Catucaí”) embora apresentem
origem semelhante ao ‘IPR103’, não foram
resistentes à seca.
Resultados e Discussão
As cultivares ‘Iapar 59’ e ‘IPR 98’, ambas do
germoplasma Sarchimor, apresentaram um nível
intermediário de resistência à seca.
Trabalhos realizados anteriormente (Rodrigues et
al., 2007; Rakocevic et al., 2010; Vidal et al., 2011)
classificaram ‘Iapar 59’como resistente à seca.
Por outro lado ‘IPR 97’, ‘IPR 99, ‘IPR 104’ e ‘Tupi
IAC 1669-33’, todas do “Sarchimor”, e ‘IPR 107’
(‘Iapar 59’ x “Mundo Novo”) foram inferiores.
Resultados e Discussão
‘Apoatã IAC 2258’ de C. canephora foi o mais
suscetível à seca, do mesmo modo que Almeida et
al. (2007) observaram.
Os resultados deste estudo são preliminares e o
mecanismo de resistência testado foi apenas a
parte aérea das mudas, pela avaliações de murcha
das folhas, porém apresenta correlações altamente
positivas
quando
comparado
com
outras
metodologias (Jones 1979 and 0'Toole et al. 1984).
Conclusão
O comportamento das plantas juvenis dos
melhores genótipos (“Aramosa 11260”; “Etiópia
CAF600”; ‘IPR100’ e ‘IPR103’) indicam que podem
contribuir significativamente para redução dos
problemas decorrentes da falta de água na
cafeicultura.
Obrigado
pela atenção!
e-mail: filipegcarvalho@hotmail.com

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Resposta de mudas de cafeeiro a estresse hídrico

  • 1. Reação ao estresse hídrico em mudas de cafeeiros arábicos portadores de genes de Coffea racemosa, C. canephora e C. liberica Filipe Gimenez Carvalho, Gustavo Hiroshi Sera, Tumoru Sera, Inês Cristina de Batista Fonseca, Elder Andreazi, Valdir Mariucci Junior, Luciana Harumi Shigueoka, Daniel Chamlet. VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Salvador, 27 de Novembro de 2013
  • 2. Introdução O gênero Coffea pertence à família Rubiaceae 104 espécies descritas.  Apenas C. arabica e C. canephora são produzidas comercialmente.  Outras espécies são utilizadas no melhoramento genético de café – hibridações.  Resistência à pragas, doenças e nematoides; condições climáticas; produtividade; teor de cafeína; maturação dos frutos; etc.
  • 3. Introdução Sintomas da falta de água não são facilmente visualizados nos cafeeiros, no entanto, pequenas diminuições na oferta de água causam: •Redução crescimento; •Alterações em processos fisiológicos; •Injúrias; •Queda na produção. biológicos e
  • 4. Introdução  As plantas apresentam mecanismos que diminuem os efeitos da falta de água no solo.  A capacidade de manter suas folhas túrgidas é uma das características necessárias para que o cafeeiro produza em locais onde ocorre déficit hídrico.
  • 5. Introdução C.arabica encontra no Brasil grandes áreas adequadas a seu cultivo; No entanto, a cafeicultura se expandiu para alguns locais limitantes à produção do café (seca, estiagem, temperaturas elevadas).
  • 6. Introdução Cultivares de café desenvolvidos pelo IAPAR e outros genótipos de café arábica em seleção, têm potencial para apresentar tolerância à seca, pois são portadores de genes de C. racemosa, C. canephora e C. liberica.
  • 7. Objetivo  Avaliar a reação ao estresse hídrico de genótipos de café no estádio juvenil.
  • 8. Material e Métodos Foi realizado experimento em casa de vegetação, no IAPAR em Londrina - PR • altitude de 585 m • temperatura média anual de 21ºC  Foram utilizados genótipos de café no estádio juvenil e suas respostas ao estresse hídrico foram avaliadas visualmente pelo grau de murchamento de suas folhas.
  • 9. Material e Métodos Foram avaliados dezoito genótipos de Coffea arabica portadores de genes de C. racemosa, C. canephora e C. liberica, além de dois puros C. arabica e um puro C. canephora.  Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso com oito repetições e parcelas de três plantas.
  • 11. Material e Métodos As mudas foram desenvolvidas em copos plásticos de 700 mL contendo substrato composto por solo, areia, matéria orgânica e nutrientes (baseado na análise química). Acondicionadas em viveiro com 25% de sombra por seis meses, apresentando de sete a oito pares de folhas.
  • 12. Material e Métodos Aclimatização na casa de vegetação, irrigação normal por duas semanas. com Imersão em água até o solo capacidade máxima de retenção. sua atingir Suspensão total da irrigação. Cultivar ‘Catuaí Vermelho IAC 99’ foi utilizada como padrão suscetível (as plantas foram avaliadas quando Catuaí atingir a nota média 3).
  • 15. Material e Métodos Após a primeira avaliação as plantas foram irrigadas por sete dias e se repetiu o processo: •Imersão em água •Suspensão da Irrigação •Avaliação
  • 16. Material e Métodos Análise Estatística Os dados foram submetidos a análises de variância e teste de Scott Knott a 5% de probabilidade, com auxilio do Software Genes (Cruz, 2006).
  • 17. Após a segunda avaliação. Fonte: Filipe Carvalho, 2012
  • 19. Resultados e Discussão O melhor desempenho à seca do genótipo “Aramosa 11260”, provavelmente originou-se da espécie Coffea racemosa, pois outros estudos também identificaram C. racemosa como fonte de resistência. (Medina Filho et al., 1977; Lima, 1978). Homozigose em “Aramosa 11260” Heterozigose em “Aramosa 11263” “Aramosa 11256 e “Aramosa11280”
  • 20. Resultados e Discussão ‘IPR100’ - “Catuaí” x (“Catuaí” x “cafeeiro da série BA10”) Essa resistência provavelmente foi originada do cafeeiro da série BA10 (C. liberica), observada por Mazzafera e Carvalho (1987). ‘IPR101’ e ‘IPR105’, não demonstraram resistência semelhante a ‘IPR 100’.
  • 21. Resultados e Discussão ‘IPR103’ é derivado de Catuaí x Icatu (“Catucaí”) e também apresentou resistência semelhante ao “Aramosa 11260”. As cultivares IPR102 (“Catucaí”) e IPR108 (“Sarchimor” x “Catucaí”) embora apresentem origem semelhante ao ‘IPR103’, não foram resistentes à seca.
  • 22. Resultados e Discussão As cultivares ‘Iapar 59’ e ‘IPR 98’, ambas do germoplasma Sarchimor, apresentaram um nível intermediário de resistência à seca. Trabalhos realizados anteriormente (Rodrigues et al., 2007; Rakocevic et al., 2010; Vidal et al., 2011) classificaram ‘Iapar 59’como resistente à seca. Por outro lado ‘IPR 97’, ‘IPR 99, ‘IPR 104’ e ‘Tupi IAC 1669-33’, todas do “Sarchimor”, e ‘IPR 107’ (‘Iapar 59’ x “Mundo Novo”) foram inferiores.
  • 23. Resultados e Discussão ‘Apoatã IAC 2258’ de C. canephora foi o mais suscetível à seca, do mesmo modo que Almeida et al. (2007) observaram. Os resultados deste estudo são preliminares e o mecanismo de resistência testado foi apenas a parte aérea das mudas, pela avaliações de murcha das folhas, porém apresenta correlações altamente positivas quando comparado com outras metodologias (Jones 1979 and 0'Toole et al. 1984).
  • 24. Conclusão O comportamento das plantas juvenis dos melhores genótipos (“Aramosa 11260”; “Etiópia CAF600”; ‘IPR100’ e ‘IPR103’) indicam que podem contribuir significativamente para redução dos problemas decorrentes da falta de água na cafeicultura.