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Sistema de Indicadores para
acompanhamento da agenda de
Direitos Humanos no Brasil:
apontamentos metodológicos1
Paulo de Martino Jannuzzi*
Marcela Rocha de Arruda**

Resumo

Abstract

O objetivo do texto é discutir aspectos de natureza metodológica envolvidos na construção de um sistema de indicadores
para diagnóstico e monitoramento da agenda de Direitos Humanos no Brasil. Propõe-se uma definição operacional do conceito,
respaldada nos marcos legais já institucionalizados no país, como
a Constituição Federal, os Estatutos etc. Propõe-se, também, uma
lógica de estruturação processualista de institucionalização e pleno gozo dos direitos, que se concretizaria segundo maior ou menor intensidade, de acordo com o grau de organização do Estado
e suas instituições, o contexto vivenciado de participação política, democratização da informação, a disponibilidade de recursos
econômicos e os esforços públicos e privados voltados à promoção da cidadania, cuja plenitude seria revelada através de indicadores de estado de condições de vida e indicadores de monitoramento das políticas públicas.

The paper discusses the methodological aspects concerning
the construction of a system of indicators oriented to evaluating
and monitoring the Human Rights agenda in Brazil. It proposes
an operational definition on the concept based on legal framework in the country like the Federal Constitution, etc. It proposes a structure oriented to the process of rights institutionalization,
that would be effective depending on a greater or lesser intensity
of organization level of State and its institutions, the political participation, information access, economic resources, public and
private efforts on citizenship, revealed by indicators on life conditions and on monitoring indicators of public policy.
Key words: social indicators, human right, state, institutions, monitoring.

Palavras-chave: indicadores sociais, direitos humanos, estado, instituições, monitoramento.

Permitir o acompanhamento do cumprimento efetivo da agenda de Direitos Humanos no Brasil, através de indicadores, é um compromisso cada vez
mais cobrado pela sociedade civil às instituições
produtoras das Estatísticas Públicas. No sentido de
* Professor do Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais
da ENCE/IBGE.
** Mestranda em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais na ENCE/
IBGE.

BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004

oferecer subsídios para tanto, e discutir algumas
questões de natureza conceitual e metodológica
sobre a estruturação de um Sistema de IndicadoTexto elaborado no âmbito do Projeto “Atividades para elaboração de proposta de Sistema de Indicadores de Direitos Humanos”. Convênio ENCE/
IBGE – Fundação Ford, correspondendo a uma versão revisada da transcrição da apresentação dos autores na Oficina de Estatísticas Públicas e
Direitos Humanos, Rio de Janeiro, 2003. Agradecemos aos colegas Neide Patarra, José Eustáquio Diniz Alves, José Ribeiro Soares Guimarães e
Humberto Correa pelas sugestões, comentários e contribuições oferecidas no convívio pessoal proporcionado pelo projeto.

1

243
SISTEMA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DA AGENDA DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL: APONTAMENTOS...

res para o diagnóstico e monitoramento dos DireiNo caso específico do Índice de Desenvolvitos Humanos, organizou-se a Oficina “Estatísticas mento Humano, o conceito operacional que deu
Públicas e Direitos Humanos”, em agosto de 2003, origem ao índice privilegiou determinadas dimenno Rio de Janeiro.
sões. Na ótica de seus construtores, tais temas foNo âmbito dessa Oficina propusemo-nos a discu- ram tanto relevantes como passíveis de serem
tir algumas questões recorrentes à construção de operacionalizados em uma escala internacional.
sistemas de indicadores com propósitos semelhan- No Brasil, registram-se inúmeras iniciativas de
tes, a saber: a busca de um marco conceitual opera- construção de indicadores sintéticos engendradas
cionalizável de Direitos Humanos; o Índice de Direi- como correlatos do IDH. A Fundação João Pinheiro,
tos Humanos ou Sistema de IndiFundação CIDE, Fundação SEADE,
cadores: uma questão hamletiana;
SEI-BA e outras agências estaduExistem diversas
a estruturação do Sistema de Indiiniciativas, internacionais ais utilizam conjuntos mais amplos
cadores: temático, processualista;
de estatísticas. Não raro, porém,
e nacionais, no sentido
a escala de representação dos feo conceito adotado emerge a parde montar Sistemas de
nômenos: nacional, estadual, mutir do produto da mensuração do
Indicadores, ou índices
nicipal. Como várias discussões aqui
indicador.
indicadores, sobre
tratadas são analisadas de forma
Apesar das críticas existentes,
diversos temas, entre
mais aprofundada em trabalhos analgumas decisões pragmáticas neeles a qualidade de vida,
teriores (JANNUZZI 2001, 2002),
cessitam ser tomadas nesse camo desenvolvimento
apresentamos um texto de naturepo. No caso dos Direitos Humanos,
urbano, a exclusão/
za mais ensaística e abreviada.
o exame dos marcos legais exisinclusão social
A primeira questão a tratar diz
tentes em sua completude em terrespeito ao marco conceitual e estruturante de Di- mos sociais, econômicos, culturais reprodutivos,
reitos Humanos para a construção de um Sistema ambientais etc., constituem-se em solução tanto pragde Indicadores. Um indicador é uma medida, em mática como legítima. Tal postura explicita a adoção
geral quantitativa, que operacionaliza um determi- de um conceito normativo – e seus conseqüentes innado conceito, em geral, abstrato. A partir desse dicadores –, que efetivamente correspondem à
conceito, que pode ser uma temática social de inte- agenda político-institucional legitimada nos diversos
resse do ponto de vista das Ciências Sociais ou fóruns de representação política da sociedade brasidas Políticas Públicas, chega-se a definições ou leira. A Constituição Federal, as Leis de Diretrizes de
dimensões operacionalizáveis. Finalmente, com base Base da Educação, o Estatuto das Cidades, o Estanessas definições, buscam-se as estatísticas ou re- tuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto dos
gistros administrativos para a construção de indica- Idosos, entre outros, apresentam suficiência na indidores, índices ou congêneres.
cação das dimensões estruturantes – as mais eviExistem diversas iniciativas, internacionais e na- dentes ou consensuais – dos Direitos Humanos no
cionais, no sentido de montar Sistemas de Indica- Brasil. Cada marco legal explicita dimensões normatidores, ou índices indicadores, sobre diversos te- vas de direitos e, não raro, apresentam o indicador
mas, entre eles a qualidade de vida, o desenvolvi- de monitoramento e diagnóstico para determinada
mento urbano, a exclusão/inclusão social. Trata-se dimensão. O direito à vida, por exemplo, pode ser
de tentativas de apropriação do dado estatístico medido através de taxas de mortalidade. O direito à
com o objetivo de usá-lo para o planejamento ou, educação básica pode ser acompanhado através
ainda, como instrumento de reivindicação ou con- de taxas de escolarização. Em suma, a adoção
trole social. Não obstante o mérito, habitualmente desses marcos responde a indagação de qual o
observamos que o indicador passa a significar o conceito operacional que poderia ser usado para
conceito, fato que inverte a lógica básica da opera- dar conta de um Sistema de Indicadores.
cionalização de conceitos nas Ciências Sociais,
Com relação à segunda questão – Índice ou
isto é, partir do conceito para a medida.
Sistema de Indicadores –, a multidimensionalidade
244

BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004
PAULO DE MARTINO JANNUZZI, MARCELA ROCHA DE ARRUDA

do conceito de Direitos Humanos e a abrangência Humanos: os Direitos Sociais, os Direitos Econômidos compromissos a acompanhar deveria ser reve- cos etc. Outra forma – não excludente –, seria a de
lador da inviabilidade de se dispor de um indicador- estruturá-lo seguindo uma lógica processualista de
sintético que possa expressá-lo com validade e institucionalização e pleno gozo dos direitos, que
consistência. Qualquer que fosse o conjunto de in- se concretizaria segundo maior ou menor intensidicadores, qualquer sistema de ponderação que vi- dade, de acordo com o grau de organização do Esesse a ser usado, qualquer técnica estatística que tado e suas instituições; o contexto vivenciado de
viesse a ser empregada para computar um índice a participação política; a democratização da informapartir de um conjunto tão grande de compromissos, ção; a disponibilidade de recursos econômicos; e
estaria certamente empobrecenos esforços públicos e privados
do a operacionalização do convoltados à promoção da cidadaUm Sistema de
ceito e, pior, dificultando a tarefa
nia, cuja plenitude seria revelada
Indicadores, referido
de monitoramento dos avanços e
através de indicadores de estado
às múltiplas dimensões
retrocessos na questão. Um Sisde condições de vida e indicadode Direitos – sociais,
tema de Indicadores, referido às
res de monitoramento das polítieconômicos, políticos,
múltiplas dimensões de Direitos – civis, ambientais e sexuais cas públicas. Cada instância do
sociais, econômicos, políticos, ciprocesso de institucionalização e
– é, pois, a solução
vis, ambientais e sexuais – é, pois,
gozo dos direitos seria avaliada
metodológica mais
a solução metodológica mais conatravés de indicadores específiconsistente
sistente. Tal sistema não precisa
cos, da existência da Delegacia da
ser exaustivo: é preciso que tanto quanto possí- Mulher, por exemplo, à mensuração da mortalidade
vel, os indicadores sejam válidos, confiáveis e co- de mulheres por causas violentas.
municáveis.
Sobre a quarta questão a tratar – a representaContudo, considerando a instrumentalidade po- ção geográfica dos dados – necessitamos pensar
lítica e a comunicabilidade jornalística das medidas em contemplar os diversos níveis de atribuição e
sintéticas – vide o IDH e os índices relativos às mu- poder político administrativo para tal Sistema de Inlheres e negros –, pode ser interessante dispor de dicadores, isto é, os níveis municipais, o estadual e
medidas-resumo. A taxa de mortalidade por cau- o federal. No entanto, muitas informações, hoje dissas violentas, a taxa de mortalidade infantil e a poníveis, foram levantadas em uma escala cuja demortalidade materna são, com certeza, alguns dos sagregação não é possível, o que torna mandatório
indicadores-síntese elegíveis para tanto, ao retra- uma reflexão sobre a situação. Sabemos que, muitar a privação do direito básico à vida. Não é preci- tas vezes, determinado dado pode ser desagregaso, então, investir em maior sofisticação metodoló- do e, como conseqüência, a confiabilidade torna-se
gica na produção de um indicador, mas tão-somen- problemática. Por seu turno, algumas estatísticas
te computá-lo através das técnicas que permitam do Censo 2000, disponíveis no IBGE, permitem até
contornar os conhecidos problemas de sub-registro mesmo um diagnóstico intramunicipal e tal benefíde óbitos – o que já é um bom trabalho. O indicador cio não pode ser deixado de lado. Se pudermos
de Déficit de serviços de saneamento, de renda e avançar, não há motivos em não fazê-lo: a tecnoloescolaridade do responsável pelo domicílio – pro- gia para isso já existe e devemos potencializar o
duzido pelo IBGE na publicação “Indicadores Soci- uso das informação, seja para as políticas públicas,
ais Municipais” – é outra alternativa para dimensio- seja para o controle social.
nar a privação de Direitos Sociais básicos.
Resumidamente, como ilustra o quadro abaixo
A escolha por um Sistema de Indicadores reme- e exemplifica a tabela anexa, uma proposta possíte-nos à terceira questão metodológica: a lógica de vel de estruturação de um Sistema de Indicadores
estruturação dos indicadores. Uma opção imediata para o acompanhamento de Direitos Humanos no
para a estruturação de tal sistema seria a sua orga- Brasil deveria ter, como ponto de partida conceitunização segundo as esferas temáticas dos Direitos al, uma sistematização dos principais documentos
BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004

245
SISTEMA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DA AGENDA DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL: APONTAMENTOS...

legais e os compromissos de direitos neles inscritos; como lógica de representação estatística, o
conjunto de indicadores mais consistentes para
cada dimensão; como lógica de estruturação, a temática-processual; como forma de representação
geográfica, as diferentes escalas territoriais para as
quais se dispõem dos indicadores.

246

REFERÊNCIAS:
JANNUZZI, Paulo de Martino. Considerações sobre o uso, mau
uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação
de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 1, p. 51-72, jan./fev. 2002.
______. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fonte de dados
e aplicações. Campinas: Alínea, 2001.

BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004
SISTEMA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DA AGENDA DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL: APONTAMENTOS...

248

BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004

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  • 1. Sistema de Indicadores para acompanhamento da agenda de Direitos Humanos no Brasil: apontamentos metodológicos1 Paulo de Martino Jannuzzi* Marcela Rocha de Arruda** Resumo Abstract O objetivo do texto é discutir aspectos de natureza metodológica envolvidos na construção de um sistema de indicadores para diagnóstico e monitoramento da agenda de Direitos Humanos no Brasil. Propõe-se uma definição operacional do conceito, respaldada nos marcos legais já institucionalizados no país, como a Constituição Federal, os Estatutos etc. Propõe-se, também, uma lógica de estruturação processualista de institucionalização e pleno gozo dos direitos, que se concretizaria segundo maior ou menor intensidade, de acordo com o grau de organização do Estado e suas instituições, o contexto vivenciado de participação política, democratização da informação, a disponibilidade de recursos econômicos e os esforços públicos e privados voltados à promoção da cidadania, cuja plenitude seria revelada através de indicadores de estado de condições de vida e indicadores de monitoramento das políticas públicas. The paper discusses the methodological aspects concerning the construction of a system of indicators oriented to evaluating and monitoring the Human Rights agenda in Brazil. It proposes an operational definition on the concept based on legal framework in the country like the Federal Constitution, etc. It proposes a structure oriented to the process of rights institutionalization, that would be effective depending on a greater or lesser intensity of organization level of State and its institutions, the political participation, information access, economic resources, public and private efforts on citizenship, revealed by indicators on life conditions and on monitoring indicators of public policy. Key words: social indicators, human right, state, institutions, monitoring. Palavras-chave: indicadores sociais, direitos humanos, estado, instituições, monitoramento. Permitir o acompanhamento do cumprimento efetivo da agenda de Direitos Humanos no Brasil, através de indicadores, é um compromisso cada vez mais cobrado pela sociedade civil às instituições produtoras das Estatísticas Públicas. No sentido de * Professor do Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da ENCE/IBGE. ** Mestranda em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais na ENCE/ IBGE. BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004 oferecer subsídios para tanto, e discutir algumas questões de natureza conceitual e metodológica sobre a estruturação de um Sistema de IndicadoTexto elaborado no âmbito do Projeto “Atividades para elaboração de proposta de Sistema de Indicadores de Direitos Humanos”. Convênio ENCE/ IBGE – Fundação Ford, correspondendo a uma versão revisada da transcrição da apresentação dos autores na Oficina de Estatísticas Públicas e Direitos Humanos, Rio de Janeiro, 2003. Agradecemos aos colegas Neide Patarra, José Eustáquio Diniz Alves, José Ribeiro Soares Guimarães e Humberto Correa pelas sugestões, comentários e contribuições oferecidas no convívio pessoal proporcionado pelo projeto. 1 243
  • 2. SISTEMA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DA AGENDA DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL: APONTAMENTOS... res para o diagnóstico e monitoramento dos DireiNo caso específico do Índice de Desenvolvitos Humanos, organizou-se a Oficina “Estatísticas mento Humano, o conceito operacional que deu Públicas e Direitos Humanos”, em agosto de 2003, origem ao índice privilegiou determinadas dimenno Rio de Janeiro. sões. Na ótica de seus construtores, tais temas foNo âmbito dessa Oficina propusemo-nos a discu- ram tanto relevantes como passíveis de serem tir algumas questões recorrentes à construção de operacionalizados em uma escala internacional. sistemas de indicadores com propósitos semelhan- No Brasil, registram-se inúmeras iniciativas de tes, a saber: a busca de um marco conceitual opera- construção de indicadores sintéticos engendradas cionalizável de Direitos Humanos; o Índice de Direi- como correlatos do IDH. A Fundação João Pinheiro, tos Humanos ou Sistema de IndiFundação CIDE, Fundação SEADE, cadores: uma questão hamletiana; SEI-BA e outras agências estaduExistem diversas a estruturação do Sistema de Indiiniciativas, internacionais ais utilizam conjuntos mais amplos cadores: temático, processualista; de estatísticas. Não raro, porém, e nacionais, no sentido a escala de representação dos feo conceito adotado emerge a parde montar Sistemas de nômenos: nacional, estadual, mutir do produto da mensuração do Indicadores, ou índices nicipal. Como várias discussões aqui indicador. indicadores, sobre tratadas são analisadas de forma Apesar das críticas existentes, diversos temas, entre mais aprofundada em trabalhos analgumas decisões pragmáticas neeles a qualidade de vida, teriores (JANNUZZI 2001, 2002), cessitam ser tomadas nesse camo desenvolvimento apresentamos um texto de naturepo. No caso dos Direitos Humanos, urbano, a exclusão/ za mais ensaística e abreviada. o exame dos marcos legais exisinclusão social A primeira questão a tratar diz tentes em sua completude em terrespeito ao marco conceitual e estruturante de Di- mos sociais, econômicos, culturais reprodutivos, reitos Humanos para a construção de um Sistema ambientais etc., constituem-se em solução tanto pragde Indicadores. Um indicador é uma medida, em mática como legítima. Tal postura explicita a adoção geral quantitativa, que operacionaliza um determi- de um conceito normativo – e seus conseqüentes innado conceito, em geral, abstrato. A partir desse dicadores –, que efetivamente correspondem à conceito, que pode ser uma temática social de inte- agenda político-institucional legitimada nos diversos resse do ponto de vista das Ciências Sociais ou fóruns de representação política da sociedade brasidas Políticas Públicas, chega-se a definições ou leira. A Constituição Federal, as Leis de Diretrizes de dimensões operacionalizáveis. Finalmente, com base Base da Educação, o Estatuto das Cidades, o Estanessas definições, buscam-se as estatísticas ou re- tuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto dos gistros administrativos para a construção de indica- Idosos, entre outros, apresentam suficiência na indidores, índices ou congêneres. cação das dimensões estruturantes – as mais eviExistem diversas iniciativas, internacionais e na- dentes ou consensuais – dos Direitos Humanos no cionais, no sentido de montar Sistemas de Indica- Brasil. Cada marco legal explicita dimensões normatidores, ou índices indicadores, sobre diversos te- vas de direitos e, não raro, apresentam o indicador mas, entre eles a qualidade de vida, o desenvolvi- de monitoramento e diagnóstico para determinada mento urbano, a exclusão/inclusão social. Trata-se dimensão. O direito à vida, por exemplo, pode ser de tentativas de apropriação do dado estatístico medido através de taxas de mortalidade. O direito à com o objetivo de usá-lo para o planejamento ou, educação básica pode ser acompanhado através ainda, como instrumento de reivindicação ou con- de taxas de escolarização. Em suma, a adoção trole social. Não obstante o mérito, habitualmente desses marcos responde a indagação de qual o observamos que o indicador passa a significar o conceito operacional que poderia ser usado para conceito, fato que inverte a lógica básica da opera- dar conta de um Sistema de Indicadores. cionalização de conceitos nas Ciências Sociais, Com relação à segunda questão – Índice ou isto é, partir do conceito para a medida. Sistema de Indicadores –, a multidimensionalidade 244 BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004
  • 3. PAULO DE MARTINO JANNUZZI, MARCELA ROCHA DE ARRUDA do conceito de Direitos Humanos e a abrangência Humanos: os Direitos Sociais, os Direitos Econômidos compromissos a acompanhar deveria ser reve- cos etc. Outra forma – não excludente –, seria a de lador da inviabilidade de se dispor de um indicador- estruturá-lo seguindo uma lógica processualista de sintético que possa expressá-lo com validade e institucionalização e pleno gozo dos direitos, que consistência. Qualquer que fosse o conjunto de in- se concretizaria segundo maior ou menor intensidicadores, qualquer sistema de ponderação que vi- dade, de acordo com o grau de organização do Esesse a ser usado, qualquer técnica estatística que tado e suas instituições; o contexto vivenciado de viesse a ser empregada para computar um índice a participação política; a democratização da informapartir de um conjunto tão grande de compromissos, ção; a disponibilidade de recursos econômicos; e estaria certamente empobrecenos esforços públicos e privados do a operacionalização do convoltados à promoção da cidadaUm Sistema de ceito e, pior, dificultando a tarefa nia, cuja plenitude seria revelada Indicadores, referido de monitoramento dos avanços e através de indicadores de estado às múltiplas dimensões retrocessos na questão. Um Sisde condições de vida e indicadode Direitos – sociais, tema de Indicadores, referido às res de monitoramento das polítieconômicos, políticos, múltiplas dimensões de Direitos – civis, ambientais e sexuais cas públicas. Cada instância do sociais, econômicos, políticos, ciprocesso de institucionalização e – é, pois, a solução vis, ambientais e sexuais – é, pois, gozo dos direitos seria avaliada metodológica mais a solução metodológica mais conatravés de indicadores específiconsistente sistente. Tal sistema não precisa cos, da existência da Delegacia da ser exaustivo: é preciso que tanto quanto possí- Mulher, por exemplo, à mensuração da mortalidade vel, os indicadores sejam válidos, confiáveis e co- de mulheres por causas violentas. municáveis. Sobre a quarta questão a tratar – a representaContudo, considerando a instrumentalidade po- ção geográfica dos dados – necessitamos pensar lítica e a comunicabilidade jornalística das medidas em contemplar os diversos níveis de atribuição e sintéticas – vide o IDH e os índices relativos às mu- poder político administrativo para tal Sistema de Inlheres e negros –, pode ser interessante dispor de dicadores, isto é, os níveis municipais, o estadual e medidas-resumo. A taxa de mortalidade por cau- o federal. No entanto, muitas informações, hoje dissas violentas, a taxa de mortalidade infantil e a poníveis, foram levantadas em uma escala cuja demortalidade materna são, com certeza, alguns dos sagregação não é possível, o que torna mandatório indicadores-síntese elegíveis para tanto, ao retra- uma reflexão sobre a situação. Sabemos que, muitar a privação do direito básico à vida. Não é preci- tas vezes, determinado dado pode ser desagregaso, então, investir em maior sofisticação metodoló- do e, como conseqüência, a confiabilidade torna-se gica na produção de um indicador, mas tão-somen- problemática. Por seu turno, algumas estatísticas te computá-lo através das técnicas que permitam do Censo 2000, disponíveis no IBGE, permitem até contornar os conhecidos problemas de sub-registro mesmo um diagnóstico intramunicipal e tal benefíde óbitos – o que já é um bom trabalho. O indicador cio não pode ser deixado de lado. Se pudermos de Déficit de serviços de saneamento, de renda e avançar, não há motivos em não fazê-lo: a tecnoloescolaridade do responsável pelo domicílio – pro- gia para isso já existe e devemos potencializar o duzido pelo IBGE na publicação “Indicadores Soci- uso das informação, seja para as políticas públicas, ais Municipais” – é outra alternativa para dimensio- seja para o controle social. nar a privação de Direitos Sociais básicos. Resumidamente, como ilustra o quadro abaixo A escolha por um Sistema de Indicadores reme- e exemplifica a tabela anexa, uma proposta possíte-nos à terceira questão metodológica: a lógica de vel de estruturação de um Sistema de Indicadores estruturação dos indicadores. Uma opção imediata para o acompanhamento de Direitos Humanos no para a estruturação de tal sistema seria a sua orga- Brasil deveria ter, como ponto de partida conceitunização segundo as esferas temáticas dos Direitos al, uma sistematização dos principais documentos BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004 245
  • 4. SISTEMA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DA AGENDA DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL: APONTAMENTOS... legais e os compromissos de direitos neles inscritos; como lógica de representação estatística, o conjunto de indicadores mais consistentes para cada dimensão; como lógica de estruturação, a temática-processual; como forma de representação geográfica, as diferentes escalas territoriais para as quais se dispõem dos indicadores. 246 REFERÊNCIAS: JANNUZZI, Paulo de Martino. Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 1, p. 51-72, jan./fev. 2002. ______. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fonte de dados e aplicações. Campinas: Alínea, 2001. BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004
  • 5. SISTEMA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO DA AGENDA DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL: APONTAMENTOS... 248 BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 14, n. 1, p. 243-247, jun. 2004