A nossa vasta inteligência não se mede com um teste de Q.I, assim como não se revela através da análise do nosso dossier escolar. As maiores provas de nossa genialidade são as nossa ideias e convicções quanto ao que desejamos ser, concretizar e atrair para a nossa vida. Se fores capaz de conhecer uma coisa, então o simples facto de a visualizares, aliado ao desejo de a concretizar na realidade, basta para ativar o teu génio. VISITA NOSSO BLOG EM: http://livre.brunopatricialima.com
3. A nossa vasta inteligência não se mede com um
teste de Q.I, assim como não se revela através
da análise do nosso dossier escolar.
As maiores provas de nossa genialidade são as
nossa ideias e convicções quanto ao que
desejamos ser, concretizar e atrair para a nossa
vida. Se fores capaz de conhecer uma coisa,
então o simples facto de a visualizares, aliado ao
desejo de a concretizar na realidade, basta para
ativar o teu génio.
4. Se achas que é impossível
ser incluído na categoria dos
génios, terei de te perguntar
com insistência: porque não?
Tu provéns do mesmo campo
de intenção infinita que todos
os seres que alguma vez
existiram.
As tuas ideias serão
inferiores ou mesmo
susceptíveis de serem
concretizadas neste mundo
material?
5. Embora uma parte de ti se agarre à desculpa:
<<Não sou suficientemente inteligente>> , uma parte reconhece esta
verdade.
Quando declaras:
<<Nunca fui suficientemente inteligente>>,
estás na realidade a dizer: <<Aceitei uma definição segundo a qual a
inteligência se mede a partir do que os membros da minha família e
os meus educadores me foram transmitidos>>.
Sabendo que não é possível medir a inteligência nem limitá-la, deve
encorajar-se em lugar de se dirigir mensagens desanimadoras
extraídas do teu passado.
6. Assim que estiver pronto para
injetar paixão e perseverança na
tuas ideias, reencontrarás o
génio que habita em TI.
Se subscreveres que a ideia de
que esta desculpa se justifica
porque o teu cérebro não está à
altura, toma em consideração as
conclusões:
No livro Train Your Mind,
Change Your Brain (Treine a
sua mente, Mude o seu
Cérebro) escrito por Sharon
Begley.
Ele afirma sobre a capacidade
que o nosso cérebro tem de
mudar, não com a ajuda de
medicamentos, mas pela
simples força de vontade:
7. <<O acto consciente de refletirmos de uma
maneira diferente sobre os nossos
pensamentos altera, por si só, os circuitos
cerebrais que realizam essa reflexão [...]>> e
<<A capacidade que o pensamento e a
atenção têm para modificar fisicamente o
cérebro repercute uma das mais notáveis
hipótese do budismo: que a vontade é a força
física real capaz de transformar o nosso
cérebro>>.
8.
9. Por conseguinte, mesmo que
queiras invocar o pretexto de
que o teu cérebro é
quimicamente deficiente, já
sabes que tens o poder de
modificar a tua estrutura
material: podes reorganizar o
teu antigo sistema de
pensamento para que ele se
adapte ao modelo do génio.
Porque não dizes a ti mesmo
que as ideias que fervilham
na tua cabeça são
produzidas pelo teu génio e
não por uma inteligência
limitada?
Deixa-te animar pela
observação que Oscar Wilde
fez a um inspector da
alfandega de Nova Iorque.
Quando esse inspector lhe
perguntou se tinha alguma
coisa a declarar, Wilde
responde:
<<Não tenho nada a declarar
para além do meu génio>>.
10. E, de muitas maneiras, isto é
absolutamente verdade.
Quando confiamos em nós,
confiamos na própria
sabedoria que nos criou.
Faz um esforço consciente
por não questionares essa
sabedoria original. Confia nos
teus pensamentos elevados,
sobretudo nos que te
despertam paixão, e passa á
ação como se eles fossem
incontestáveis.