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SOCIOLOGIA
Controle Social – Introdução à Violência
OBS: Este é apenas um material complementar, mais
informações durante a explicação do grupo.
CONTROLE SOCIAL
 O controle social é o controle exercido pela
sociedade sobre o governo. Por meio do controle
social, a sociedade é envolvida no exercício da
reflexão e discussão para politização de
problemáticas que afetam a vida coletiva. Este
modelo de gestão cria um profissional de
articulação e negociação, que fomenta a
cooperação e que atua no planejamento e na
coordenação com foco no interesse coletivo.
Também pode ser considerado um eufemismo
usado por forças esquerdistas para se referir a
censura e outras formas de tolhimento das
liberdades individuais do ser humano. No controle
social, o governo atua sob fiscalização da
população, da opinião pública e da esfera pública
política.
De acordo com o Governo Federal Brasileiro, o
Controle social é a participação da sociedade civil nos
processos de
planejamento, acompanhamento, monitoramento e
avaliação das ações da gestão pública e na execução
das políticas e programas públicos. Trata-se de uma
ação conjunta entre Estado e sociedade em que o eixo
central é o compartilhamento de responsabilidades com
vistas a aumentar o nível da eficácia e efetividade das
políticas e programas públicos.
Segundo Edward Ross,o controle social é o conjunto de
sanções positivas e negativas que uma sociedade
recorre para assegurar a conformidade das
condutas, dos modelos,normas e valores culturais
estabelecidos. Controle social é a integração da
sociedade com a administração pública com a
finalidade de solucionar problemas e as deficiências
sociais com mais eficiência e empenho
SUGESTÃO PARA LEITURA
 As regras do método sociológico
(Émile Durkeheim)
 O Perfume (Patrick Süskind)
AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO
 As Regras do Método Sociológico (em francês: Les règles
de la méthode sociologique), primeiramente publicado em
1895, é um livro de Emile Drikeheim. É reconhecido por ser
resultado direto do projeto próprio de Durkheim de
estabelecer a sociologia como uma nova ciência social. Assim
sugere duas teses principais, sem as quais a sociologia não
poderia ser uma ciência:
1) Precisa ter um objeto específico de estudo. Diferentemente
da filosofia ou da psicologia, o objeto próprio da sociologia é
o fato social.
2) Precisa respeitar e aplicar um reconhecimento objetivo, um
método científico trazendo-a para perto, dentro do
possível, das outras ciências extras. Este método pode evitar
a todo custo preconceitos e julgamentos subjetivos.
Para Durkheim o indivíduo, de maneira isolada, não pode ser
considerado ideal para o estudo da Sociologia, elemento
inadequado para o estudo e a compreensão apropriada do
conceito de “fato social”. O que interessa à vertente
durkheimiana é o enfoque do indivíduo inserido em uma
realidade social objetiva que, encontrando-se acima
dele, caracteriza-se por ser grupal e, coletivo.
O PERFUME
O livro conta a história de um homem que possui
um olfato extraordinariamente apurado mas não possui cheiro
próprio.
A história situa-se no sséculo XVIII, em Paris, depois
em Auvergne, em Montpellier, em Grasse e finalmente retorna a
Paris. O protagonista, Jean-Baptiste Grenouille, nasceu no meio
de tripas de peixe atrás de uma banca, onde a mãe, que
algumas semanas depois foi executada por infanticídios, vendia
peixe. Grenouille possui duas características excepcionais:
1) ele não tem cheiro nenhum, o que assusta sua ama e as
crianças com quem ele vive no orfanato, mas permite que ele
passe totalmente despercebido. Durante a história, essa
ausência de odor, de que ele se dá conta somente bem mais
tarde, será compensada pela criação de perfumes mais ou
menos atraentes, que Grenouille utiliza de acordo com as
circunstâncias a fim de ser notado pelos outros.
2) ele tem um olfato extremamente desenvolvido, o que lhe
permite reconhecer os odores mais imperceptíveis. Conseguia
cheirá–los por mais longe que estivessem e armazenava–os
todos em sua memória, também excepcional para relembrar
aromas. Esse olfato é sua única fonte de alegria, que ele
aproveita para confeccionar, sem a mínima
experiência, perfumes de qualidade excepcional.
Durante a sua vida teve vários acidentes e
doenças, trabalhou como aprendiz de curtidor de peles e
depois como aprendiz de perfumista e, graças às suas
características, enquanto foi aprendiz de perfumista aprendeu
várias técnicas para a criação de um perfume.
Grenouille um dia encontra uma jovem,com um perfume
totalmente diferente de todos os outros milhares de perfumes
que ele guardava na memória, e acabará por matá-la,com as
suas próprias mãos, de tanto desejar apoderar-se do seu
odor. Mas, esta jovem é apenas uma das muitas jovens que o
protagonista acaba por matar (26 no total), em busca do
perfume perfeito.
No final da história, Grenouille volta a Paris e é partido aos
bocados e comido pela Jupira Silva, uma mulher louca que
come fezes e bebe urina e, também se prostitui devido ao
efeito do perfume que tinha posto: um final trágico para o
protagonista.
A ação divide-se entre o mundo dos perfumes, traduzido pelo
título "O Perfume", que servem para encobrir o mundo dos
fedores, dos crimes e da hipocrisia que caracterizam a cidade
de Paris no século XVIII.
FILMES PARA ENTENDER O CONTEXTO
 Laranja Mecânica
Laranja Mecânica (A Clockwork Orange) é um
filme anglo-estadunidense de 1971
escrito, produzido e dirigido por Stanley
Kubrick, adaptado do romance de Anthony
Burgess de 1962 com o mesmo nome. Emprega
imagens violentas e perturbadoras que estão
relacionadas à psiquiatria, deliquência
juvenil, gangues de jovens e outros assuntos
sociais, políticos e econômicos em
uma Inglaterra futurista.
Alex Delarge, o protagonista, é um sociopata carismático cujos os
interesses incluem música clássica, estupro e ultra violência. Ele
lidera uma pequena gangue de arruaceiros (Pete, Georgie e Dim) a
quem ele chama de drugues (da palavra russa друг para
"amigo", "camarada"). O filme narra os terríveis crimes de sua
gangue, sua captura e a tentativa de reabilitação através do
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Sociologia - Controle Social

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Sociologia - Controle Social

  • 1. SOCIOLOGIA Controle Social – Introdução à Violência OBS: Este é apenas um material complementar, mais informações durante a explicação do grupo.
  • 2. CONTROLE SOCIAL  O controle social é o controle exercido pela sociedade sobre o governo. Por meio do controle social, a sociedade é envolvida no exercício da reflexão e discussão para politização de problemáticas que afetam a vida coletiva. Este modelo de gestão cria um profissional de articulação e negociação, que fomenta a cooperação e que atua no planejamento e na coordenação com foco no interesse coletivo. Também pode ser considerado um eufemismo usado por forças esquerdistas para se referir a censura e outras formas de tolhimento das liberdades individuais do ser humano. No controle social, o governo atua sob fiscalização da população, da opinião pública e da esfera pública política.
  • 3. De acordo com o Governo Federal Brasileiro, o Controle social é a participação da sociedade civil nos processos de planejamento, acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações da gestão pública e na execução das políticas e programas públicos. Trata-se de uma ação conjunta entre Estado e sociedade em que o eixo central é o compartilhamento de responsabilidades com vistas a aumentar o nível da eficácia e efetividade das políticas e programas públicos. Segundo Edward Ross,o controle social é o conjunto de sanções positivas e negativas que uma sociedade recorre para assegurar a conformidade das condutas, dos modelos,normas e valores culturais estabelecidos. Controle social é a integração da sociedade com a administração pública com a finalidade de solucionar problemas e as deficiências sociais com mais eficiência e empenho
  • 4. SUGESTÃO PARA LEITURA  As regras do método sociológico (Émile Durkeheim)  O Perfume (Patrick Süskind)
  • 5. AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO  As Regras do Método Sociológico (em francês: Les règles de la méthode sociologique), primeiramente publicado em 1895, é um livro de Emile Drikeheim. É reconhecido por ser resultado direto do projeto próprio de Durkheim de estabelecer a sociologia como uma nova ciência social. Assim sugere duas teses principais, sem as quais a sociologia não poderia ser uma ciência: 1) Precisa ter um objeto específico de estudo. Diferentemente da filosofia ou da psicologia, o objeto próprio da sociologia é o fato social. 2) Precisa respeitar e aplicar um reconhecimento objetivo, um método científico trazendo-a para perto, dentro do possível, das outras ciências extras. Este método pode evitar a todo custo preconceitos e julgamentos subjetivos. Para Durkheim o indivíduo, de maneira isolada, não pode ser considerado ideal para o estudo da Sociologia, elemento inadequado para o estudo e a compreensão apropriada do conceito de “fato social”. O que interessa à vertente durkheimiana é o enfoque do indivíduo inserido em uma realidade social objetiva que, encontrando-se acima dele, caracteriza-se por ser grupal e, coletivo.
  • 6. O PERFUME O livro conta a história de um homem que possui um olfato extraordinariamente apurado mas não possui cheiro próprio. A história situa-se no sséculo XVIII, em Paris, depois em Auvergne, em Montpellier, em Grasse e finalmente retorna a Paris. O protagonista, Jean-Baptiste Grenouille, nasceu no meio de tripas de peixe atrás de uma banca, onde a mãe, que algumas semanas depois foi executada por infanticídios, vendia peixe. Grenouille possui duas características excepcionais: 1) ele não tem cheiro nenhum, o que assusta sua ama e as crianças com quem ele vive no orfanato, mas permite que ele passe totalmente despercebido. Durante a história, essa ausência de odor, de que ele se dá conta somente bem mais tarde, será compensada pela criação de perfumes mais ou menos atraentes, que Grenouille utiliza de acordo com as circunstâncias a fim de ser notado pelos outros. 2) ele tem um olfato extremamente desenvolvido, o que lhe permite reconhecer os odores mais imperceptíveis. Conseguia cheirá–los por mais longe que estivessem e armazenava–os todos em sua memória, também excepcional para relembrar aromas. Esse olfato é sua única fonte de alegria, que ele aproveita para confeccionar, sem a mínima experiência, perfumes de qualidade excepcional.
  • 7. Durante a sua vida teve vários acidentes e doenças, trabalhou como aprendiz de curtidor de peles e depois como aprendiz de perfumista e, graças às suas características, enquanto foi aprendiz de perfumista aprendeu várias técnicas para a criação de um perfume. Grenouille um dia encontra uma jovem,com um perfume totalmente diferente de todos os outros milhares de perfumes que ele guardava na memória, e acabará por matá-la,com as suas próprias mãos, de tanto desejar apoderar-se do seu odor. Mas, esta jovem é apenas uma das muitas jovens que o protagonista acaba por matar (26 no total), em busca do perfume perfeito. No final da história, Grenouille volta a Paris e é partido aos bocados e comido pela Jupira Silva, uma mulher louca que come fezes e bebe urina e, também se prostitui devido ao efeito do perfume que tinha posto: um final trágico para o protagonista. A ação divide-se entre o mundo dos perfumes, traduzido pelo título "O Perfume", que servem para encobrir o mundo dos fedores, dos crimes e da hipocrisia que caracterizam a cidade de Paris no século XVIII.
  • 8. FILMES PARA ENTENDER O CONTEXTO  Laranja Mecânica Laranja Mecânica (A Clockwork Orange) é um filme anglo-estadunidense de 1971 escrito, produzido e dirigido por Stanley Kubrick, adaptado do romance de Anthony Burgess de 1962 com o mesmo nome. Emprega imagens violentas e perturbadoras que estão relacionadas à psiquiatria, deliquência juvenil, gangues de jovens e outros assuntos sociais, políticos e econômicos em uma Inglaterra futurista. Alex Delarge, o protagonista, é um sociopata carismático cujos os interesses incluem música clássica, estupro e ultra violência. Ele lidera uma pequena gangue de arruaceiros (Pete, Georgie e Dim) a quem ele chama de drugues (da palavra russa друг para "amigo", "camarada"). O filme narra os terríveis crimes de sua gangue, sua captura e a tentativa de reabilitação através do controverso condicionamento psicológico.